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RELATORIO_PESQUISA E PRÁTICA PEDAGÓGICA II - CONTEXTOS ESCOLARES

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CENTRO UNIVERSITÁRIO SUL-AMERICANA UNIFASAM
	 DISCIPLINA:
 PESQUISA E PRÁTICA PEDAGÓGICA II – CONTEXTOS ESCOLARES 
	 CURSO: PEDAGOGIA
 ACADÊMICAS: SOLANGE GONÇALVES CORREIA 
 ROSÂNGELA DOS SANTOS
 ERIKA ALINE RIBEIRO DE OLIVEIRA
RÚBIA PESSOA SANTIAGO RAMOS
 LÍRIS REGINA CARDOSO
 VÍVIAN F. RODRIGUES RIBEIRO 
			 BEATRIZ VILELA VEIGA RAMALHO
			 MARIA ESTER DE A. SOUSA
PROFESSORA: LUANA BORGES
Goiânia
2022
 
PESQUISA E PRÁTICA PEDAGÓGICA II – CONTEXTOS ESCOLARES 
Trabalho apresentado ao Centro Universitário UNIFASAM como requisito parcial para aprovação na disciplina de Pesquisa e Prática Pedagógica II – Contextos Escolares concernente ao curso de Pedagogia.
 			Professor(a) responsável: Luana Borges 
Goiânia
 2022
SUMÁRIO
	
	INTRODUÇÃO ...........................................................................
	03
	
	
	
	
	OBJETIVO .................................................................................
	04
	
	HISTÓRIA DA INSTITUIÇÃO .....................................................
	
05
	
	ENTREVISTAS.............................................................................
	06
	
	
	
	
	CONCLUSÃO...............................................................................
REFERÊNCIAS............................................................................
ANEXOS......................................................................................	
	09
10
11
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
INTRODUÇÃO
A educação nem sempre é cercada somente por sucessos e aprovações. Muitas vezes, no decorrer do ensino, nos deparamos com problemas que deixam os alunos paralisados diante do processo de aprendizagem, assim são rotulados pela própria família, professores e colegas. Entre esses problemas, encontram-se as dificuldades na aprendizagem e na socialização. É importante que todos os envolvidos no processo educativo estejam atentos a essas dificuldades, observando se são momentâneas ou se persistem por algum tempo.
Na maioria dos casos, é o professor o primeiro a identificar que a criança está com alguma dificuldade. Podem apresentar desde cedo um atraso no desenvolvimento da fala e dos movimentos, geralmente apresentam desmotivação e incômodo com as tarefas escolares gerados por um sentimento de incapacidade, que leva à frustração. A desordem no aprendizado afeta a capacidade do cérebro em receber e processar informações, o que pode comprometer o ato de aprender. Importante ressaltar que não se deve confundir dificuldade de aprendizagem com falta de vontade de realizar as tarefas, algo bem comum nesta fase.
Essas dificuldades refletem-se no processo de aprendizagem, a qual se caracteriza como resultado de construção e experiências passadas que influenciam as aprendizagens futuras. Dessa forma, a aprendizagem é como uma construção pessoal resultante de um processo experimental, inerente à pessoa e que se manifesta por uma modificação de comportamento. Sabe-se que a aprendizagem é um fenômeno extremamente complexo, envolvendo aspectos cognitivos, emocionais, orgânicos, psicossociais e culturais.	Diante disso, objetiva-se reconhecer se tais fatores são essenciais na aprendizagem. A partir deste, pretende-se especificamente: a) identificar se a motivação é um dos fatores que interferem nesse processo; b) descobrir como os professores lidam com possíveis dificuldades de aprendizagem que possam surgir.
O professor também pode ajudar na sistematização dessa aprendizagem, não anulando os conceitos espontâneos, mas utilizando-os como base na aquisição e compreensão dos conceitos científicos. De acordo com Vygotsky, os processos de aprendizagem e desenvolvimento são intimamente relacionados e passam, necessariamente, pela mediação. Ambos somente são possíveis por meio das interações sociais de produção, nas quais a linguagem desempenha um papel essencial.
A aprendizagem e o desenvolvimento acontecem do plano social para o individual. Nesse processo, os sujeitos mais experientes de uma cultura auxiliam os menos experientes, tornando possível que eles se apropriem das significações culturais. Assim, entende-se que a construção de conhecimentos é uma atividade compartilhada, trazendo implicações importantes para a educação.
OBJETIVO
	O objetivo desse estudo é sobre a contribuição para o entendimento do processo ensino/aprendizagem. 
	O processo ensino/aprendizagem é um nome para um complexo sistemas de interações comportamentais entre professores e alunos. Mais do que ‘’ensino e aprendizagem'’ como se fossem processos independentes da ação humana, há processos comportamentais que recebem o nome de ensinar e aprender. A interdependência, inclusive com o ambiente físico, será nosso objeto de estudo.
HISTÓRIA DA INSTITUIÇÃO
	Localizada no Centro de Aparecida de Goiânia a escola municipal “O Pequenino” se tornou um ponto de referência no município por ser uma das escolas mais antigas da comunidade, por apresentar resultados satisfatórios no IDEB, como nota 6,1 no ano de 2019, e ser considerada pelos pais de alunos uma escola que oferece ensino de qualidade.
 Fundada em 28 de novembro de 1989, ao longo dos 32 anos de existência, a escola O Pequenino tornou-se uma das referências na oferta do Ensino Fundamental. A instituição já teria contribuído com a formação de quase 20 mil alunos, parte deles filhos de famílias tradicionais que moram nas imediações e no Centro Histórico de Aparecida.
	A instituição foi, inclusive, o local onde prefeito Gustavo Mendanha em exercício, iniciou seus passos na vida escolar, cursando as séries iniciais. O prefeito Gustavo Mendanha chegou a se emocionar ao relembrar os tempos em que estudou no local e destacou a importância da instituição para ele e para as famílias que moram na região do Centro e dos setores adjacentes que têm, na unidade, uma referência de ensino público de qualidade. 
	Foi uma das primeiras escolas construídas na rede municipal apesar de não constar em seus documentos elementos que revelem sua história. No decorrer dos anos a escola passou por significativas mudanças, tendo iniciado suas atividades como pré-escola no ano de 1978, passando a Escola Municipal “O Pequenino”, em 1993, sob a Lei de criação Lei nº 876 de 28 de novembro de 1989. 
	Os tipos de gestão adotada na escola são participativas e democráticas, tendo eleição da a cada 2 anos, onde o relacionamento entre membros que compõem o conselho se dá por professores, alunos, funcionários, gestão e comunidade, se dá de forma liberal, no entanto, comprometida para melhor realização do ensino – aprendizagem.
	No ano de 2009, a escola passou por um processo de reforma e ampliação onde foi construído um novo pavilhão de dois andares com 6 salas de aula, 1 cozinha, 1 depósito, 1 banheiro e 1 refeitório. 
	A escola tem como fundamentos filosóficos a garantia do desenvolvimento integral dos estudantes, oportunizando os direitos da produção do conhecimento através dos preceitos éticos de justiça, solidariedade, liberdade e autonomia de respeito à dignidade da pessoa humana e de compromisso com a promoção do bem de todos, contribuindo para combater e eliminar quaisquer manifestações de preconceito e discriminação. 
	Temos como fundamentos políticos o reconhecimento dos direitos e deveres de cidadania, de respeito ao bem comum e à preservação do regime democrático e dos recursos ambientais, de busca da equidade no acesso à educação, à saúde, ao trabalho, aos bens culturais e outros benefícios, de exigência de diversidade de tratamento para assegurar a igualdade de direitos entre os estudantes que apresentam diferentes necessidades, de redução da pobreza e das desigualdades sociais e regionais. 	Fundamentos estéticos de cultivo da sensibilidade juntamente com o da racionalidade, de enriquecimento das formas de expressão e do exercício da criatividade, de valorização das diferentes manifestaçõesculturais, especialmente as da cultura brasileira, de construção de identidades plurais e solidárias. 
	O Projeto Político Pedagógico da escola está alicerçado na reflexão permanente dos problemas cotidianos, procurando alternativas viáveis à efetivação de seu objetivo maior que é um processo democrático na tomada de decisões, favorecer e melhorar as relações interpessoais de forma a diminuir os conflitos existentes no interior da escola.
	A Escola Municipal O Pequenino trabalha com a organização e apresentação da rotina escolar para os alunos, possibilitando domínio do tempo e do espaço que eles passam na escola. Essa organização também é benéfica para o professor uma vez que, norteia o trabalho a ser desenvolvido, dando lhe mais condições de organizar suas aulas, trazendo facilidade no momento de separar materiais necessários e reservar espaços da instituição, pois, a rotina deve ser pensada a partir do momento do planejamento. 
	Vale salientar que a rotina escolar não deve ser um modelo engessado, podendo sofrer alterações e adaptações no dia a dia dependendo das situações inesperadas. Sendo assim elaborou-se uma rotina diária partindo da realidade da escola, com vista a nortear o trabalho pedagógico durante o ano letivo.
Rotina diária. 
· Acolhida/Recepção dos alunos; 
· Roda de conversa; 
· Correção das atividades propostas para casa; 
· Aplicação dos conteúdos/atividades para casa; 
· Recreio; 
· Momento pós recreio (no pátio, em coletivo, atividades que tranquilizem os alunos antes de retornarem para a sala; 
· Continuação da aplicação dos conteúdos; 
· Encerramento da aula. 
	A instituição desenvolve um belo trabalho de ensino aprendizagem, onde buscam alternativas para uma melhor compreensão do aprendizado. 
Proposta de ensino para inclusão escolar. 
	A escola desenvolve ações de educação inclusiva de modo a garantir aos alunos com necessidades educacionais especiais, a permanência em sala de aula regular com um trabalho de qualidade. Para oferecer atendimento de tutoria, de acordo com as estratégias de ensino desenvolvidas pelos professores, é preciso elaborar, junto com eles uma adaptação curricular escolar de acordo com a demanda e necessidades dessas crianças levando em consideração o seu potencial de conquista e aprendizagem no cotidiano escolar. 
	Este projeto político tem como proposta o atendimento pedagógico individual de alunos com necessidades educacionais especial onde a necessidade de cada aluno, a diferença de cada indivíduo é considerada como elemento na composição das salas de aulas. 
	Esses alunos precisam de um adulto que o acompanhe integralmente nas diferentes atividades propostas pela escola, desempenhando o papel – defendido pela declaração de Salamanca (1994) sendo assim, a escola dispõe de profissionais de apoio pedagógico, que desenvolve juntamente com o professor regente, um trabalho que tem por finalidade garantir a aprendizagem e desenvolvimento desses educandos conforme está previsto na lei. 
	A atual legislação brasileira prevê o acolhimento a alunos com necessidades educacionais especiais. A instituição de ensino tem por obrigação não apenas receber esses alunos como também procurar alternativas de trabalho, de modo a lhes oferecer o que realmente precisam para se desenvolver sócio-afetivo, psicológico cognitivamente. A Escola Municipal O Pequenino tem como objetivo oferecer uma experiência diferenciada de ensino aos alunos de inclusão, e, ao mesmo tempo ampliar o atendimento oferecido a alguns alunos por meio de ações e atividade.
ENTREVISTAS
Acadêmica: Solange Gonçalves Correia
Entrevistada: Sra. Maria da Glória de Oliveira Ferreira (Diretora)
	No dia 18 de maio de 2022, foi realizado uma visita na Escola Municipal O Pequenino, situado na Rua 04, Setor Araguaia – Aparecida de Goiânia. 
A pessoa entrevista foi a Diretora Sra. Maria Glória de Oliveira Ferreira do sexo feminino a mesma possui 55 anos e está na instituição há 36 anos. A mesma é formada em Pedagogia, Letras e possui mais três especializações sendo: Relação Interpessoal, Gestão Escolar e Inclusão.
	Sobre a instituição possui 22 professores juntamente com os apoios e a mesma diz que não é o suficiente pela demanda de 549 alunos todos do Ensino Fundamental I, são ministradas as seguintes matérias: Língua Portuguesa, Matemática, Ciências, História, Geografia, Educação Física, Ensino Religioso. A avaliação da instituição é contínua.
	Sobre o espaço físico a diretora considera razoável pois precisa de uma quadra, pois a escola não possui um espaço adequado para as crianças realizar as recreações, para reuniões de pais e eventos; as salas de aulas são consideradas um espaço bom e bem amplo, a escola possui Biblioteca, sala de professores, sala de coordenação, direção, secretaria. Sala de vídeo, sanitários e cantina
	Foi pontuado que a escola não possui auditório, a cantina precisa ser ampliada pois o depósito de alimentos fica dentro da cozinha, os sanitários precisam de reforma, a sala de vídeo é considerada ruim e o sonho da diretora é ter um espaço coberto “quadra esportiva”.
	O espaço mais utilizado para a recreação e atividades pedagógica-recreativas é o pátio por esse motivo há uma extrema necessidade da ampliação do mesmo.
	De acordo com a Lei 7.853/89 assegura o acesso da criança com necessidades especiais e conforme a Sra. Maria da Glória a escola está adaptada para receber essas crianças, porém precisa melhorar muitas coisas que estão inadequadas e a quantidade de professores é insuficiente para a demanda de alunos especiais que ao todo é na faixa de 15 alunos.
	Conforme pergunta realizada para a diretora se ela acredita que o espeço físico influência na aprendizagem do aluno, a mesma informou com certeza pois através do espaço há flexibilidade, o aluno pode interagir melhor com o professor e os alunos com maior facilidade.
	Foi realizado uma pergunta sobre a satisfação profissional, quais as maiores dificuldades encontradas em seu trabalho?
	Como professora a insatisfação maior é sobre a valorização do profissional e como gestora tem muita dificuldade em conseguir material para escola. E as vezes o 
governo gasta dinheiro com material desnecessário como por exemplo foi destinado material de robótica para os alunos sendo que considera inadequado para a idade deles, por conter peças muito pequena.
 	E foi levantado uma pergunta problema, quais as práticas educativas devem ser efetivadas para o desenvolvimento do aluno?
	E ela enfatizou as dificuldades que os alunos na pré-alfabetização estão enfrentando por conta da pandemia seria necessário urgentemente um professor auxiliar (apoio) dentro das salas de aulas, principalmente o 1º e 2º ano, ajudando os alunos e dando apoio na fase da alfabetização.
	Não foi possível andar dentro da instituição, conhecer a estrutura física, pois no dia que fui, a escola havia marcado uma reunião com os pais e já estava quase no horário de começar a reunião. 
Acadêmica: Rosângela dos Santos 
Entrevistada: Maria Elci da Silva (Coordenadora de tuno) 
Formada em pedagogia, pela UEG. Pós graduação em Letramento e Alfabetização pela FABEC. Está cursando outra pós em inclusão pela FAVEN. 
Há vinte anos na educação. Nos últimos seis anos, na referida escola (3 coordenação). 
Além de coordenadora no período vespertino e professora do 3º no matutino. 
Ministrando: língua portuguesa, matemática, ciências da natureza, geografia, história, arte e educação física. Tendo como colegas de trabalho mais oito professoras. 
A escola possui um total de 246 aluno, assim distribuídos : 2 primeiros anos, 1 segundo ano, 2 terceiros ano, 1 quarto ano, 2 quintos ano. A média é de 30 a 35 alunos por sala. 
A composição física da escola agrada muito a equipe, exceto pelo tamanho de duas salas de aulas e a falta de quadra de esportes. 
Quadra essa que já está em projeto para breve construção. 
A escola é conectada à rede de WIFI, com televisores distribuídos pelas salas. 
Os espaços do pátio, são utilizados pedagogicamente, em atividades físicas, lúdicas, brincadeiras de roda etc.A escola consta com andar térreo e primeiro andar. 
A acessibilidade é bem estruturada. Portões largos, rampas de acesso, corrimão, banheiros adaptados. 
Maria Elci, acredita que o ‘espaço físico é muito importante. Desde que seja rico em estímulos, podendo despertar na criança, a curiosidade, a criatividade, autonomia dentre outros’. 
No tocante as dificuldades, ela cita ‘a falta de acompanhamento por parte dos familiares, na vida escolar das crianças. Falando da falta de integração’. 
Como coordenadora entende que sua função é orientar e apoiar os professores, no âmbito pedagógico. 
Como professora disse estar ‘sempre, em busca de aprimoramento. 
Concluo que com tantos anos de experiência, a profissional me concedeu uma entrevista satisfatória. 
Percebi muita satisfação nela, com relação ao ambiente escolar onde passa 8 h diárias.
Acadêmica: Rubia Pessoa Santiago Ramos
Entrevistada: Silvany (Bibliotecaria)
Iniciei a pesquisa pedagógica na Escola Municipal O Pequenino, onde realizarei minha entrevista com Mediadora da Biblioteca.
Ao chegar à escola, me apresentei para a Direção e Coordenação em seguida foi até Bibliotecária Pedi licença, disse bom dia e comecei minha apresentação dizendo meu nome, perguntei o nome dela uma. Desta forma fui fazendo a entrevista com ela, eu irei explicar como será a entrevista, mas deixando claro que não estou aqui para avaliar e sim pra fazer uma pesquisa de campo. Sendo assim comecei minha entrevista com a mediadora da Biblioteca Silvany Alencar, conversei com ela no seu local de trabalho, para não atrapalha sua rotina, conversei com ela dizendo que precisava fazer umas perguntas, se não tinha nem um problema, ela disse que não. Prosseguindo a entrevista fui fazendo as perguntas que elaborei para seu local de trabalho.
Silvany tinha em torno de 41 anos ou mais tem o superior Completo, sua formação e em Língua Português-Inglês, o tempo de trabalho na Instituição são 17 anos. Em seguida perguntei sobre o espaço físico da escola, como todo ela respondeu, que o espaço físico e razoável.
Na próxima pergunta foi sobre todo o ambiente escola, a resposta foi que a maioria foi razoável e ruim o espaço físico dos ambientes.
Na próxima pergunta foi qual espaço necessita de ser melhorado e sua resposta foi a Biblioteca precisa de ampliação, a direção precisa também de ampliação no espaço físico, os banheiros precisa ser mais adequados e precisa de uma quadra poli esportiva. 
A Mediadora acha que precisa de um novo espaço físico que seria banheiros adequados, sala de professores. Na opinião da Silvany existe integração do espaço físico da escola com as atividades pedagógico-recreativas desenvolvidas quando e por sala individual, pois não e possível se for todas as turmas ao mesmo tempo, pois o espaço mais utilizado seria o pátio mais não tem o espaço suficiente para o turno todo.
De acordo com a lei 7.853/89 ela acha que a instituição e adaptada para receber tais crianças com necessidades especiais porem o espaço não está adequado. De Acordo com A funcionária ela acredita que o espaço físico influencia na aprendizagem do aluno, e um espaço amplo, atividades com o professor interação com os colegas facilitaria o aprendizado. 
Em seguida fiz a seguintes perguntas referentes ao meio do seu trabalho, quais as maiores dificuldades encontradas em seu trabalho, e sua resposta foi à falta de reconhecimento por
parte dos governantes. De acordo com a Mediadora Bibliotecária sua função pode contribuir bastante para formação do aluno, com a apresentação dos livros, para que os alunos possam viajar nas escolas apresentados. 
Pra finalizar a entrevista perguntei o que ela achava sobre a gestão escola e a Mediadora
Bibliotecária Silvani respondeu da seguinte maneira, que foi peso a reforma secretaria de educação, pois a gestão fez os requerimentos junto a secretaria de educação, para essas mudanças de ambiente e ampliação do espaço físico.
Por fim agradeci pelo seu tempo por ter se disponibilizado para que eu pudesse fazer a entrevista e finalizei minha pesquisa com ela. 
Acadêmica: Vivian F. Rodrigues Ribeiro
Entrevistada: G. L. A (Professora de Inclusão)
	
	Ao realizar uma pesquisa de campo no dia 19/05/22, a professora de apoio de inclusão G.L.A, relatou o seu trabalho com os alunos de inclusão na instituição: 
· Atendimento individual aos os alunos com necessidades educacionais especiais;
· Acompanhamento às crianças nas diferentes salas de aula, dando suporte para a sua participação no coletivo; 
· Adaptação e elaboração de propostas de atividades, materiais de acordo com o projeto pedagógico da escola, em consonância com o trabalho desenvolvido em sala de aula a partir das orientações dos professores; 
· São feitas reuniões com os professores regentes e de apoio, coordenadora pedagógica para planejar e avaliar o desenvolvimento do aluno; 
· Elaboração de relatórios sobre o desempenho dos alunos; 
	A professora desenvolve um trabalho com aulas práticas, lúdicas fora de sala, aulas onde desenvolve construção com objetos, prendendo a atenção dos alunos, são utilizados jogos educativos. 
	Essas aulas são realizadas no pátio da escola, onde os alunos gostam muito. 
	São encontradas algumas dificuldades durante esse processo, uma das maiores é a aceitação dos pais, a gestão está sempre trabalhando a inclusão. 
	Sobre o espaço escolar como um todo, foram relatados pela profissional entrevistada, como um bom ambiente, conseguindo atender as necessidades propostas. Acontecerá uma reforma para ampliação para melhor atender os alunos, com a construção de salas mais amplas, onde será utilizada para a realização de aulas de inclusão e será construída uma quadra esportiva. 
	G.L.A relatou uma satisfação enorme pelo trabalho que exerce na instituição a 5 anos e que para exercer essa função de professora de apoio de inclusão deve ter um interesse muito grande e muito amor, pois requer um cuidado maior para com os alunos da inclusão.
Acadêmica: Erika Aline Ribeiro de Oliveira
Entrevistada: Aline (Merendeira) e Maria Aparecida (Auxiliar de Merenda)
	Iniciei a pesquisa pedagógica na Escola Municipal O Pequenino, onde realizarei minha entrevista com a Auxiliar de Merenda e a Merendeira, para realizar a entrevista cognitiva com essas funcionárias. 
	Ao chegar à escola, me apresentei para a Direção e Coordenação em seguida foi até a cozinha para apresentar-me a cozinheira. Pedi licença, disse bom dia e comecei minha apresentação dizendo meu nome, perguntei o nome de cada funcionária que trabalhava na cozinha. 
	Desta forma fui fazendo a entrevista com cada uma delas, eu irei explicar como será a entrevista, mas deixando claro que não estou aqui para avaliar. Assim a Auxiliar Maria Aparecida foi a primeira a ser entrevistada conversei com ela no seu local de trabalho, para não atrapalha sua rotina, conversei com ela dizendo que precisava fazer umas perguntas, se não tinha nem um problema, ela disse que não, prosseguindo a entrevista fui fazendo as perguntas que elaborei sobre seu local de trabalho.
	 Maria tinha em torno de 41 anos ou mais só cursou o Ensino Fundamental, não tem área de formação, o tempo de trabalho na Instituição são 3 meses, em seguida perguntei sobre o espaço físico da escola, como todo ela respondeu, que o espaço físico e razoável, na próxima pergunta foi sobre todo o ambiente escola, a resposta foi que a maioria foi razoável e bom o espaço físico dos ambientes. 
	Na próxima pergunta foi qual espaço necessita de ser melhorado e sua resposta foi a cozinha. A auxiliar acha que precisa de um novo espaço físico que seria uma quadra poli esportiva que o espaço mais seria o pátio. 
	Na opinião da Maria de acordo com a lei 7.853/89 ela acha que a instituição e adaptada para receber tais crianças com necessidades especiais. De Acordo com a funcionária o ambiente que a criança mais desperta o maior do interesse é o pátio, ela acredita que esse espaço influencia muito na aprendizagem do aluno. 
	Em seguida fiz perguntas referentes ao meio do seu trabalho, quais as maiores dificuldadesencontradas em seu trabalho, e sua resposta foi que ela não tem que ela se sente satisfação em trabalha em um ambiente escolar. De acordo com a Auxiliar de merenda sua função pode a contribuindo com a formação do aluno, com a alimentação que ajuda eles ficarem mais espertos e motivados. 
	Perguntei como elas entregam os lanches nas bancadas ela explicou que cada aluno pega suas vasilhas de comida que fica na bancada e vai pra dentro da sala de aula, sendo assim a lanche tem que tá pronta 08h30min da manhã pra ser entregue para os alunos. Pra finalizar minha entrevista com ela perguntei sobre o seu espaço de trabalha se era o suficiente e se precisa de algumas melhorias, e a auxiliar disse que precisa de melhorias no piso, pois quando chove a cozinha fica alagada e não tem onde escoar essa água, por fim agradece pelo seu tempo por ter se disponibilizado para que eu pudesse fazer a entrevista e finalizei minha pesquisa com ela.
	Próxima entrevista foi a Aline que ocupa o cargo de Merendeira, expliquei como será a entrevista da mesma forma que expliquei a sua colega de trabalho, assim comecei a entrevista. 
	Aline tinha entre 31 a 40 anos, ela tem o ensino superior completo, ela e formada em gestão de segurança pública, ela trabalha na instituição a 5 meses mais na rede escolar ela trabalha a 12 anos. Em seguida Perguntei sobre o espaço físico da escola, como todo ela respondeu, que o espaço físico e razoável.
	Na próxima pergunta foi sobre todo o ambiente escola, a resposta foi que a maioria foi razoável e bom e ruim o espaço físico dos ambientes. Na próxima pergunta foi qual espaço físico necessita de ser melhorado e sua resposta foi todo os ambientes.
	 A merendeira acha que a instituição precisa de uma quadra poli esportiva que o espaço mais utilizado pelas crianças seria o pátio. De acordo com a entrevistada sobre a lei 7.853/89 ela acha que a instituição não e adaptada para crianças com necessidades especiais. De Acordo com A funcionaria o ambiente que a criança mais desperta o maior do interesse e o pátio, ela acredita que esse espaço influencia muito na aprendizagem do aluno. 
	Em seguida fiz perguntas referentes ao meio do seu trabalho, quais as maiores dificuldades encontradas em seu trabalho, e sua resposta foi que não tem EPIS, não tem botas e aventeis ou acessórios essenciais para sua segurança, assim ela não se sente satisfeita em trabalhar no ambiente escolar. De acordo com a Merendeira sua função pode a contribuindo com a formação do aluno, com uma boa alimentação tem a probabilidade que a criança tem uma boa formação. Perguntei como era a entregam dos lanches cada turma vai até a bancada da cozinha pega o lanche após terminarem eles colocam no balde e um representante de sala traz as vasilhas de volta a cozinha, sendo assim o horário tem que ser cumprido ser entregue as 08h30min e terminarem as 09h00min. 
	Pra finalizar minha entrevista com ela perguntei sobre o seu espaço de trabalha se era o suficiente e se precisa de algumas melhorias, e a Merendeira disse que o espaço não e o suficiente, que precisava de muitas melhorias as panelas e muito pesadas, falta utensílio de cozinha, não tinha ventilação para fumaça elas ficam sufocadas com o cheiro, e também quando chove não tem escoamento para água. 
	Por fim agradeci pelo seu tempo por ter se disponibilizado para que eu pudesse fazer a entrevista com ela e finalizei minha pesquisa com ela. 
Acadêmica: Líris Regina Cardoso
Entrevistada: C.T.S (Serviços Gerais)
 
	Iniciei nesta data na Escola Municipal O Pequenino, onde realizarei minha pesquisa com a colaboradora que ocupa a função de Serviços Gerais, para realizar essa pesquisa de campo com essa funcionária. 
	Ao chegar à escola, me apresentei para a Direção e Coordenação em seguida direcionada até onde a funcionaria estava no momento, me apresentei a ela . Pedi licença, pois ela estava no seu horário de trabalho disse bom dia e comecei minha apresentação dizendo meu nome por que eu estava ali e qual era minha intenção sobre a pesquisa, perguntei o nome dela. 
	Desta forma comecei minha entrevista eu expliquei como seria a entrevista, mas deixando claro que não estou aqui para avaliar e sim fazer uma pesquisa de campo da faculdade Unifasam. 
	 A entrevistada C.T.S de 46 anos, possui o ensino médio completo, está há 5 anos na equipe de limpeza da Escola Municipal O Pequenino, essa é sua primeira experiência em uma unidade escolar. 
	A rotina de trabalho na limpeza da escola, é compartilhada por C.T.S e outras 3 colaboradoras, sendo duas no período matutino como a C.T.S e a M.J.R e duas no período vespertino. Relata a entrevistada C.T.S, que sua primeira atividade na escola às 6h45min é fazer a limpeza das cadeiras, mesas e quadros das salas de aula, o chão já foi limpo no dia anterior, ao final do dia, por outras colaboradoras. Um trabalho literalmente, nos bastidores do ambiente escolar, para que os professores e alunos têm um espaço higienizado quando a escola abre as portas e o sinal para o início das aulas. 
 	 Aproveitando o contexto da conversa com a entrevistada C.T.S sobre o espaço físico da escolar e ambiente escolar, em seu ponto de vista, “ela acredita que ambos pode ser melhorado, pois o espaço físico da escola não atende a uma grande demanda de alunos, tendo um pequeno espaço no pátio, ressalta a entrevistada, as crianças só vive correndo, porque aqui na escola não tem uma quadra de esporte, para que as crianças possam desenvolver suas atividades recreativas, como educação física por exemplo, incentivo de esportes no intervalo das turmas, isso não tem aqui não. 
Logo então, lhe perguntei sobre qual o espaço na escola necessita ser melhorado, sua resposta bastante precisa e contundente alegando que as salas de aula são pequenas, porque ela tem cerca de 30 à 35 alunos por sala, são muito pequenas para tanto alunos. 	C.T.S. Informa também que a escola não possui sala de informática, que seria ótimo para os alunos aprender ao uso do computador e em algumas salas possui televisão. 
 	De acordo com o parecer da C.T.S tem alunos nas instituição escolar portadores de necessidades cognitivas com seus laudos comprovados, tais como Autismo e Síndrome de Down, a falta de um profissional capacitado (apoio) para que possa está ensinando esses alunos é muito grande já no caso de alunos com apenas deficiências Física (cadeirantes), a Escola Municipal O Pequenino possui rampa de acesso e em outros casos as salas de aulas para esses alunos, passam a ser somente no piso térreo da escola, sendo assim através deste cenário, foi possível notar que a escola não está totalmente adequada para atender as necessidades desses alunos. 
•	A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional LDB 9.394/96 (Brasil, 1996), no Capítulo III, art. 4º, inciso III, diz que é dever do Estado garantir o “atendimento educacional especializado gratuito aos educandos com necessidades especiais, preferencialmente na rede regular de ensino”. 
	O Projeto de Lei do Senado (PLS) 278/2016, foi alterado para Lei n°13.146/2015 aprovou o projeto que determina o máximo de três alunos com deficiência a serem atendidos pelo profissional de apoio escolar, prevê ainda que o profissional poderá ser contratado e pago pela família do aluno, mesmo para atuar em escolas públicas. 
	O trabalho de limpeza é muito importante para a educação das crianças, eles nos respeitam muito. Até quando acontece algo em sala de aula, como derrubar água, suco ou refrigerante no chão, eles mesmo querem limpar e aí a gente explica que não precisam, que este é o nosso trabalho. 
	É muito gratificante receber essa atenção, pontua C.T.S. A Escola Municipal O Pequenino possui 499 de alunos ativos, do 1° ao 5° ano do ensino fundamental, dividindo do em 8 turmas matutinas e 8 no período da vespertino. 
	Dentre suas atividades diárias, tais elas também incluem, auxiliar as crianças no banheiro, quando necessário, auxiliando no monitoramento dos alunos quando a professora por algum motivo precisa sair da sala de aula. Bem como todalimpeza geral da instituição. “Não falta produto de limpeza, de higiene na escola e nem EPIs e EPCs para nós”, salienta a C.T.S. 
 Para ela, o trabalho de limpeza na escola zela pelo bem estar das crianças. “Ver uma criança que pode cair e evitar a situação, ver o álcool acabando e evitar que as crianças fiquem sem o mesmo ocorre na manutenção dos banheiros, ver um lugar molhado e enxugar para que nenhum aluno escorregue, tudo isso é cuidar do bem estar delas e eu faço tudo com muito carinho, como gostaria que fizessem pelos meus netos e filhos”. 
 Finalizando , lhe fiz as duas últimas perguntas: Quais são as maiores dificuldades encontradas em seu ambiente de trabalho, e sua resposta de bastante presteza sobres seus colegas de trabalhos, pois não colaboram muito, inclusive alguns professores também não colaboram muito com o zelo dentro da sala de aula, em seguida perguntei sobre sua satisfação no meio do ambiente escola e sua resposta foi que e a primeira vez que trabalha num ambiente escolar, onde notou a sua importância dentro do contexto escolar, em nenhum momento empregatício sentiu tal importância como pessoa e profissional, se sente muito feliz e me confessou : “Eu ainda irei fazer o curso de pedagogia, é um sonho a ser realizado em minha vida”. 
 Todo o cuidado que as profissionais da limpeza exercem no ambiente escolar é reconhecido e valorizado pelas próprias crianças, que atribuem demonstrando pelo seu próprio comportamento, atenção e gratidão. 
	“Os alunos são muitos carinhosos, sempre nos chamam de “tia”, nós entregam desenhos feitos por elas, bombom, até mesmo no dia das mães, eu recebi uma lembrancinha de uma das crianças, elas nos abraçam. Acaba criando um laço de afeto com as crianças”, conta a colaboradora C.T.S. 
 Vale a pena evidenciar a necessidade e uma certa esperança por parte de todos os funcionários nas quais tive a oportunidade de conversar, informou sobre a reforma escolar já prevista para o ano atual (2022) onde haverá uma extensão física na escola, de sala de informática, quadra poliesportiva, melhores banheiros para os alunos entre outros. 
 Por fim, agradeço pela gentileza da atenção e por dispor seu tempo para que eu pudesse está realizando essa entrevista. 
 Nota de observação: Ao voltar de uma das salas de aulas, a nível de conhecimento, a colaboradora C.T.S estava auxiliando uma sala de aula onde a professora foi chamada na coordenação escolar, acenei com um tchau e logo em seguida vi um dos alunos a abraçando.
CONCLUSÃO
	Ao se estabelecer uma comparação entre os dados levantados na pesquisa e os referenciais estudados, pode-se afirmar que por mais divergências ocorridas nos posicionamentos do corpo administrativos, professores, alunos e comunidade, foi possível notar que existe uma preocupação de ambos os lados, em buscar caminhos cada vez mais eficazes de convivência na escola. 
	É importante considerar que, como em toda a pesquisa, esta revelou alguns aspectos delimitados pela temática, pois a relação do processo de ensino aprendizagem tratando-se da organização do contexto escolar (professor-aluno), vai muito além das questões aqui analisadas, isso acontece principalmente, devido às constantes e aceleradas mudanças que ocorrem na sociedade e refletem no contexto escolar.
	 Mas vale a pena lembrar que o ponto de partida deste trabalho de pesquisa teve início com uma questão bastante relevante e que preocupa muito todas as pessoas que fazem parte dos ambientes escolares: a relação professor-aluno e o processo ensino-aprendizagem.
	O percurso traçado permitiu muitos apontamentos para possíveis caminhos que auxiliarão, não só as posturas de quem vivencia a problemática, bem como daqueles que desejam iniciar uma trajetória. Embora o tema apresente múltiplas faces, foram visíveis as mudanças a partir dos resultados obtidos e alguns pontos merecem destaque. 
REFERÊNCIAS
Site: https://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2018/04/11/profissional-de-apoioatendera-a-no-maximo-tres-alunos-comdeficiencia#:~:text=A%20Lei%20Brasileira%20de%20Inclus%C3%A3o,o%20profissio nal%20de%20apoio%20escolar. 
Fonte : https://www6g.senado.leg.br/busca-congresso/?q=LDB+%2C9394%2F96&p=2 
Fonte: https://www.aparecida.go.gov.br/iniciada-a-reforma-da-escola-municipal-opequenino/ 
Vigotsky LS. A formação social da mente. 7a ed. São Paulo: Martins Fontes; 2007.   
Vigotsky LS. Pensamento e linguagem. 3a ed. São Paulo: Martins Fontes; 1998.
Revista.ufpr.br 
ANEXOS
Foto tirada do lado de fora da Escola
Atual Diretora: Maria da Glória
Diretora Maria da Glória, Coordenadora Geral Camila Lopes e Luciane Bernine – Membro do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente.
Entrada Principal
Sala dos Servidores
Sala de Patrimônio
Secretaria
Biblioteca
Corredor
Mural
Mural da sala de inclusão
Almoxarifado
Sala de Aula
Corredor das Sala do térreo
Acesso para o Piso Superior
Pátio de Recreação

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