Analise de demandas

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Aluna: Marina Falci Campos 
 
 
 
ESTUDO DE CASO: FABRICAÇÃO CHOCOLATE GOURMET 
 
a) - Mercado potencial em volume: 
3.200.000 total 
7,5% do total, classes consumidoras: 240.000 pessoas 
 
- Mercado disponível em volume: 
Da classe consumidora, 87,5% estão dentro do padrão de consumo: 210.000 
Sendo assim, o mercado disponível é de 210.000 pessoas 
 
- Mercado pretendido em volume: 
Dentro do mercado consumidor idenficado no potencial, existe um perfil mais espefíco que 
apresenta interesse regular no produto oferecido pelo empreendimento, 17,5%: 
Sendo assim, o mercado pretendido é de 26.828 pessoas. 
 
 
b) O estudo aponta para a viabilidade do negocio, uma vez que apresenta uma estimativa de 
demanda superior ao mínimo pretendido para o empreendimento. 
Com base nos seguintes calculos pode-se observar a venda estimada de 67t/ano. 
Público Fem- 65% de 26.828= 17.438 pessoas – consumo 2,85 kg/pessoa = 50t/ano 
Público Masc- 35% de 26.828= 9.390 pessoas – consumo 1,8kg/pessoa = 17t/ano 
Total – 67t/ano consumo. 
Os riscos que a empresa estaria sujeita seria de uma crise economica que afete sua classe 
consumidora ou então com a entrada de novos concorrentes que possam ameaçar sua posição 
no mercado. Além disso, é importante a empresa traçar sua estrátegia considerando a 
demanda calculada para que seja possível atende-la caso realmente seja alcançada, e focar 
para atender seu público alvo, classes A/B que têm perfil para consumir um produto com valor 
agregado e preço superior em relação aos tradicionais. 
 
ESTUDO DE CASO – INDÚSTRIA DE IGREDIENTES ZENIT 
c) 
Matriz SWOT 
 
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3 
3 
4 
Forças 
- conjunto industrial da Zenit é extremamente moderno 
e de elevada produtividade; 
- maior conhecimento do mercado nacional, quando 
comparado aos concorrentes estrangeiros; 
- Mercado de ingredientes costuma fidelizar o cliente 
devido aos aspectos técnicos do produto; 
- Maior flexibilidade gerencial em relação às empresas 
estrangeiras; 
- excelente localização geoeconômica e logística da 
Zenit no mercado nacional; 
- a empresa esta localizado em um Arranjo Produtivo 
Local de Alimentos, o que contribui para redução de 
suas custos de transporte, infraestrutura, conservação; 
Fraquezas 
- exigência de elevados investimentos em inovação 
para desenvolvimento de novos ingredientes; 
 
 
3 
 
4 
 
 
3 
2 
2 
Oportunidades 
- expectativa de vigoroso crescimento do mercado de 
ingredientes devido ao maior consumo de sorvetes no 
Brasil; 
- aumento da renda da população; 
- aumento da temperatura devido aquecimento global; 
- existência de linhas de financiamentos subsidiados 
pelo governo brasileiro, através das linhas do BNDES, 
que reduzem os custos do capital no país; 
Ameaças 
- expansão do consumo de produtos saudáveis; 
- maior concorrência no setor devido entrada de 
empresas estrangeiras no segmento de 
ingredientes; 
- empresas estrangeiras são mais conhecidas pela 
indústria de alimentos; 
- aumento de 75% do dólar nos últimos 2 anos, 
- menor escala de produção da Zenit, em relação às 
concorrentes internacionais; 
 
4 
4 
 
3 
4 
4 
 
Análise SWOT 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Imagem 1- análise radar swot 
Análise com as cinco forças de porter: 
- Força 1: Ameaça de produtos substitutos. 
A empresa se encontra em uma posição favorável nesse ponto, uma vez que possui uma 
equipe qualificada de engenheiros para lançar e manter bons produtos no mercado. Além 
de a tendência por uma alimentação mais saudável possa apresentar uma certa ameaça, 
mas que poderia ser resolvido com seu potencial. 
 
- Força 2: Ameaça de entrada de novos concorrentes. 
As concorrentes internacionais podem ser uma ameaça devido a maior escala de produção 
em relação à Zenit. Além disso, as empresas estrangeiras são mais conhecidas pela 
indústria de alimentos. 
- Força 3: Poder de negociação dos clientes. 
Devido ao corpo de engenheiros de alimentos qualificados e aos seus modernos 
laboratórios a empresa desenvolve produtos inovadores e de elevado valor agregado e 
que, invariavelmente, garantem maiores rendimento para seus clientes, fidelizando-os, e 
dessa forma, aumentando seu poder de negociação com os mesmos. 
 
- Força 4: Poder de negociação dos fornecedores. 
A Zenit é a maior consumidora, no Brasil, de algumas matérias primas importadas 
utilizadas na formulação de ingredientes utilizados na fabricação de sorvetes, o que a 
permite negociar preços diferenciados junto aos seus fornecedores. 
 
- Força 5: Rivalidade entre os concorrentes. 
 A maior flexibilidade gerencial da Zenit em relação às empresas estrangeiras é uma 
vantagem competitiva que a empresa possui. 
 
A partir da avaliação do cenário e das circunstâncias apresentadas sobre a Zenit, é possível 
afimar que a empresa se encontra em uma posição vantajosa no setor. Pelo estudo da matriz 
Swot, pode-se perceber que apresenta muitos fatores de força e oportunidades, mesmo que 
existem ameaças e algumas fraquezas, essas não superam a vantagem que aquelas de certa 
forma garantem uma certa segurança. Sendo assim, seria válido a empresa ampliar em 50% 
sua capacidade instalada, uma vez que apresenta algumas vantagens em relação aos 
concorrentes, poder de negociação com clientes e fornecedores. 
 
d) Podem ser observadas algumas outras vantagens no modelo de arranjo industrial, uma vez 
que o conjunto industrial da Zenit é extremamente moderno e de elevada produtividade, ela é 
favorecida pelas medidas de incentivo das APLs em formar os centros industriais, além de 
obter excelente localização geoeconômica e logística em relação as empresas internacionais, 
ocupando a área de algomeração das industrias e contando com incentivo de políticas que 
estimulem o crescimento e o desenvolvimento das empresas e do mercado como um todo. 
Pode-se observar a possibilidade da criação de centros de pesquisa e desenvolvimento que 
beneficiem as diferentes empresas pertencentes ao mesmo APL, além de poder unificar as 
tarefas criativas responsáveis pelo planejamento estratégico, como pesquisas de mercado, 
fabricação, marketing e distribuição e o fortalecimento da imagem mercadologica regional, 
uma vez que as empresas visam o cooperativismo.