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Material Disciplina Agravos de Saúde e Epidemiologia

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09/03/2022 08:39 Roteiro de Estudos
https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=E812U27%2bOGxvSKLZibVeMA%3d%3d&l=kLuPTckNQSqk%2fCUzRxK4bA%3d%3d&cd=… 1/16
Olá! Seja bem-vindo(a) ao nosso roteiro de agravos de saúde e epidemiologia. A partir dele, você
passará a interligar alguns conceitos epidemiológicos aos problemas de saúde infectocontagiosos e
crônicos, o que possibilitará realizar análises sobre como devem ser elaboradas e executadas
medidas públicas para a redução dessas condições.
Caro(a) estudante, ao ler este roteiro você irá:
conhecer os principais agravos em saúde e doenças;
entender a utilização das ferramentas epidemiológicas;
compreender como a função da vigilância epidemiológica pode ser usada na redução de
agravos na saúde;
conhecer os principais indicadores utilizados na saúde pública;
compreender como a epidemiologia pode auxiliar na elaboração de políticas para reduzir os
agravos de saúde e doenças.
Bons estudos!
Introdução
Diversas doenças e agravos de saúde estão presentes na população. Muitos deles são
transmissíveis, outros não, e esses problemas estão intimamente relacionados às características
socioeconômicas e culturais dos indivíduos. Um levantamento de dados e uma posterior análise
sobre as doenças e os agravos presentes em uma população de�nida é uma ferramenta poderosa
para o enfrentamento dessas enfermidades.
Agravos de Saúde e Epidemiologia
Roteiro deRoteiro de 
EstudosEstudos
Autora: Dra. Bruna Polacchine da Silva
Revisora: Dra. Teresa Cristina Gioia Schimidt
09/03/2022 08:39 Roteiro de Estudos
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Os principais indicadores de saúde utilizados são os de natalidade, mortalidade e a
incidência/prevalência de determinadas doenças na população. Uma equipe de saúde, ao munir-se
dessas informações, é capaz de elaborar estratégias mais assertivas para a população sob sua
responsabilidade, tais como campanhas de vacinação e esclarecimentos sobre determinada doença.
Nesse sentido, levantamentos epidemiológicos são importantes para conduzir medidas preventivas,
paliativas e curativas de diversas enfermidades.
Agravos de Saúde
O estado de saúde é um atributo multidimensional dos seres humanos, que pode ser avaliado como
a ausência da doença pela presença da capacidade funcional e/ou bem-estar emocional. Podemos
de�nir saúde como o completo bem-estar físico, mental e social de um indivíduo. Desse modo, o
processo saúde-doença é o resultado da interação do homem com o patógeno e, também, das
condições nas quais esse indivíduo vive, sendo a doença o resultado do desequilíbrio entre os
elementos dessa relação (PAIM; ALMEIDA FILHO, 2014).
Os agravos de saúde são os danos causados à integridade física, mental e social dos indivíduos
devido a doenças ou circunstâncias nocivas, como acidentes, intoxicações, abuso de drogas e lesões
auto ou heteroin�igidas. Dentre os agravos de saúde, há as doenças transmissíveis (DTs) e as
doenças e agravos não transmissíveis (DANTs) (GALLEGUILLOS, 2014). São doenças transmissíveis
preocupantes para a saúde pública a tuberculose, a hanseníase e as infecções sexualmente
transmissíveis (ISTs). A tuberculose é uma doença infectocontagiosa provocada pelo Mycobacterium
tuberculosis. Sua transmissão é via respiratória, de pessoa para pessoa, por meio da inalação de
aerossóis oriundos da tosse, fala ou espirro do indivíduo adoentado. Com o início do tratamento, a
transmissão reduz gradativamente, devendo ser realizado até que seja con�rmada a negativação ou
bacilos não viáveis à baciloscopia. No Brasil há grupos mais vulneráveis ao adoecimento, como
indígenas, pessoas vivendo em situação de rua, com HIV e privadas de liberdade. Uma das formas
de combate à tuberculose é a vacinação com a BCG (Bacillus Calmette-Guérin) (BRASIL, 2019ª, on-line).
Para ilustrarmos de modo mais atual essa questão, apontamos que,
em 30 de janeiro de 2020, a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou
Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional (ESPII) em razão da
disseminação do coronavírus, após reunião com especialistas. Naquele momento,
havia 7,7 mil casos con�rmados e 170 óbitos na China, principal local de
disseminação do vírus, e 98 casos em outros 18 países. No Brasil, nove casos
estavam sendo investigados (BRASIL, 2020).
Isso ocorreu devido a uma maior prevalência de casos de indivíduos afetados pelo coronavírus na
China em relação aos demais países, tendo em vista que a maior porcentagem de casos noti�cados
ocorreu lá.
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Já a infecção pelo Mycobacterium leprae acarreta hanseníase, uma doença que se manifesta na pele e
nos nervos periféricos, mas que também pode comprometer articulações, olhos, testículos, gânglios
e outros órgãos, sujeita a incapacitar o indivíduo acometido. O tratamento é gratuito, com
poliquimioterapia, e disponível em qualquer unidade de saúde. Com o tratamento há a interrupção
da transmissão e a cura da doença (BRASIL, 2017, on-line).
Dentre as ISTs estão o vírus da imunode�ciência humana (HIV), a sí�lis e a hepatite B e C. Uma IST
não tratada pode acarretar em infertilidade, transmissão vertical (de mãe para �lho), câncer e até a
morte. As estratégias de prevenção primária para IST são o uso de preservativo e vacinação; já a
secundária são o diagnóstico e o tratamento. Embora não haja cura para o HIV, existe um
tratamento que melhora consideravelmente a qualidade de vida do indivíduo (BRASIL, 2019b, on-
line). Já as DANTs são as doenças cardíacas e cerebrovasculares, as diabetes, a obesidade, o câncer e
os agravos decorrentes de causas externas (violência e acidentes). São fatores de risco para as
DANTs o sedentarismo, o tabagismo, o consumo de bebidas alcoólicas e outras drogas, a
alimentação inadequada e a condição socioeconômica cultural (GALLEGUILLOS, 2014).
De acordo com o Ministério da Saúde (2017), 9% da população brasileira apresenta diagnóstico
positivo para diabetes. Trata-se de um distúrbio metabólico em que ocorre hiperglicemia e que, se
não tratada adequada e continuamente, pode acarretar doenças cardiovasculares e
cerebrovasculares, cegueira, insu�ciência renal e amputação não traumática dos membros
inferiores. O tratamento consiste basicamente em alimentação adequada, exercícios físicos
regulares, redução de peso e fármacos hipoglicemiantes (OLIVEIRA et al., 2017).
No Brasil a hipertensão arterial atinge 32,5% (36 milhões) de indivíduos adultos. É uma condição
clínica multifatorial caracterizada por elevação sustentada dos níveis pressóricos ≥ 140 e/ou 90
mmHg, agravada pela presença de outros fatores de risco, como dislipidemias, obesidade
abdominal, intolerância à glicose e diabetes melito. Se não tratada, a doença pode acarretar morte
súbita, acidente vascular encefálico, infarto agudo do miocárdio, insu�ciência cardíaca, doença
arterial periférica e doença renal crônica. Os fatores de risco são idade, sexo, etnia, excesso de peso,
obesidade, ingestão de sal/de álcool, sedentarismo, fatores socioeconômicos e genéticos. A
abordagem terapêutica da hipertensão arterial inclui medidas não medicamentosas e o uso de
fármacos anti-hipertensivos (MALACHIAS et al., 2016).
O consumo de tabaco e/ou álcool são um dos grandes fatores para a morbidade da população.
Homens têm maior prevalência no consumo de ambos em comparação às mulheres. O consumo
regular de tabaco aumenta a probabilidade de o indivíduo apresentar doenças cardiovasculares,
câncer, doenças pulmonares e bucais. Já o abuso do consumo de álcool pode ocasionar
complicações como pancreatite, problemas neurológicos e cânceres. O tratamento, tanto da
dependência do tabaco como do álcool, pode ser feito com desintoxicação, uso de medicamentos,
aconselhamentos e apoio familiar (GALLEGUILLOS, 2014).A violência e os acidentes também são considerados problemas de saúde pública. De acordo com
Galleguillos (2014, p. 131):
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homens, jovens, negros, com baixa escolaridade, são os mais acometidos pela
violência urbana (homicídios e mortes de trânsito). Já as mulheres são alvos de
diversos tipos de violência como: violência doméstica, sexual, simbólica, física,
geralmente provocada pelo cônjuge ou por pessoa próxima.
Os idosos também sofrem violência, em especial por parte de �lhos e cuidadores. É necessário
realizar ações para prevenir a violência com a identi�cação das situações de risco, promovendo
campanhas de prevenção, aplicando uma legislação adequada e reforçando a �scalização para que
as leis que tratam da violência de gênero, de crianças e idosos sejam cumpridas.
Epidemiologia
A epidemiologia pode ser entendida como o estudo da distribuição das doenças nas populações e os
fatores que in�uenciam ou determinam essa distribuição. Para os epidemiologistas, a presença ou
ausência de determinada doença não ocorre ao acaso em determinada população e são
in�uenciadas por fatores genéticos, pelo ambiente e como a sociedade se organiza (GALLEGUILLOS,
2014).
A epidemiologia descritiva analisa a frequência com que determinada doença acomete uma
população. Para isso, ela se debruça sobre três variáveis principais: tempo, espaço e indivíduos
LIVRO
Microbiologia médica e imunologia
Autor: Warren Levinson
Editora: AMGM
Ano: 2016
Comentário: nesse livro são encontradas informações sobre todas
as ISTs, em especial no capítulo 24 há informação sobre a sí�lis, a
IST discutida no presente caso.
Disponível na Minha Biblioteca.
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acometidos (GALLEGUILLOS, 2014). Quando se estuda as variáveis de tempo de um agravo, devem
ser analisados: o intervalo de tempo (o tempo entre a entrada de um agente infeccioso no
hospedeiro e a manifestação dos sintomas clínicos, por exemplo), o intervalo cronológico (a
incidência de sarampo no intervalo de 1980 a 1990, por exemplo) e o período (o ano do calendário).
A variação cronológica de um evento pode ser cíclica (um dado padrão é repetido de intervalo em
intervalo), atípica (a �utuação entre a grande e pequena amplitude de determinado evento) ou
sazonal (um evento que sempre se repete em determinados meses do ano) (GALLEGUILLOS, 2014).
Nas pesquisas epidemiológicas, o espaço de estudo é bem delimitado, conforme a geopolítica
(países), político-administrativa (organização territorial dos países) ou geográ�ca (variáveis
ambientais ou populacionais). Quando se delimitam países como espaço de estudo, estes podem ser
comparados ao evento analisado, como a mortalidade infantil. No Brasil, a divisão político-
administrativa em cinco regiões pode ser utilizada para compará-las à proporção de hipertensos e
aos fatores de risco, por exemplo (GALLEGUILLOS, 2014).
Nas variáveis ambientais é analisada a relação entre o homem e determinado ambiente no qual está
inserido, que são os fatores demográ�cos e sociais. A respeito das variáveis relacionadas ao
indivíduo, permitem determinar as características de uma população que tornam mais suscetível
uma doença especí�ca, tais como: o sexo, a idade, características familiares (estado civil, número de
irmãos, entre outros), características étnicas (como raça, cultura, religião, lugar de nascimento e
grupo étnico), nível socioeconômico (renda, grau de escolaridade etc.), características �siológicas
(constituição física, estado de nutrição etc.), ocorrências acidentais (sequelas físicas ou psicológicas
após um acidente), hábitos e atividades (trabalho, comportamento alimentar, atividade física, abuso
de álcool e drogas, entre outros) (GALLEGUILLOS, 2014).
Conforme Carvalho, Pinho e Garcia (2017, p. 20, grifo da autora):
Entende-se por transição epidemiológica as mudanças ocorridas no tempo nos
padrões de morte, morbidade e invalidez que caracterizam uma população
especí�ca e que, em geral, ocorrem em conjunto com outras transformações
demográ�cas, sociais e econômicas.
Na transição epidemiológica há a troca de doenças transmissíveis por doenças não transmissíveis,
os mais idosos passam a ter a maior carga de morbimortalidade e há o predomínio da morbidade
em relação à mortalidade. No Brasil, a transição epidemiológica não tem seguido o padrão da troca
de doenças infecciosas e parasitárias por doenças crônico-degenerativas, acidentes e violências, mas
a coexistência de ambas (CARVALHO; PINHO; GARCIA, 2017).
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Vigilância Epidemiológica
A vigilância em saúde é a ação de “vigiar” os fatores determinantes e condicionantes do processo
saúde-doença, acompanhando o “comportamento” desses fatores e das doenças na população. No
Brasil a vigilância em saúde é organizada em vigilância sanitária, epidemiológica, ambiental e na
saúde do trabalhador (BRASIL, 2013). A vigilância epidemiológica é de�nida no cap. I, art. 5, 2°§ da lei
n° 8.080/1990 (BRASIL, 2013, on-line) como:
[...] um conjunto de ações que proporcionam o conhecimento, a detecção ou
prevenção de qualquer mudança nos fatores determinantes e condicionantes de
saúde individual ou coletiva, com a �nalidade de recomendar e adotar as medidas
de prevenção e controle das doenças ou agravos.
Assim, conforme de�ne a lei, a vigilância epidemiológica possui diversas funções relativas à coleta e
ao processamento de dados, à análise, à interpretação e à divulgação dos dados, além de
recomendar medidas preventivas e avaliar os resultados de suas ações. Cabe a vigilância
epidemiológica atuar sobre as DTs, bem como sobre as DANTs e os seus fatores de risco (SOLHA,
2014).
A epidemiologia pode favorecer a redução de várias doenças ao distinguir os fatores de risco delas,
sendo essencial na saúde pública. Ao considerar as avaliações epidemiológicas, há a possibilidade de
LIVRO
Epidemiologia
Autor: Daniela Tietzmann (Organizadora)
Editora: Pearson Education do Brasil
Ano: 2014
Comentário: a leitura do primeiro capítulo desta obra auxilia a
compreensão sobre epidemiologia e facilita a resolução das
atividades propostas.
Disponível na Biblioteca Virtual.
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se prever tendências e re�etir sobre ações e�cazes que ofereçam ações adequadas, além de
veri�car o quanto os serviços de saúde correspondem às necessidades que a�igem as pessoas.
Para que a vigilância epidemiológica realize suas ações, ela precisa de informações. No Brasil há
diversos sistemas de informação que recebem dados de todo o país e os disponibilizam em diversos
sites, entre eles o Departamento de Informática do SUS (DATASUS), que concentra as informações
de saúde do país (Quadro 1). As informações são geradas por meio de noti�cações dos serviços de
saúde, que são avisos aos órgãos da vigilância epidemiológica sobre a ocorrência de determinada
doença ou agravo com relevância e poder de atingir um grande número de pessoas (SOLHA, 2014).
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Sistemas brasileiros de informação de saúde 
Sistema Características
Sistema de
Informação de
Agravos de
Noti�cação
(SINAN)
É o sistema-base para as ações de vigilância epidemiológica, alimentado
pelas noti�cações e investigações das doenças de noti�cação compulsória
no país.
Sistema de
Informações
sobre Nascidos
Vivos (SINASC)
Informaçõesdas declarações de nascidos vivos, fornecidas pelos hospitais
e/ou no serviço de primeiro atendimento ou cartório. No documento
gerado estão as informações de �liação materna, dados sobre o pré-natal
e nascimento.
Sistema de
Informação sobre
Mortalidade
(SIM)
Dados das certidões de óbito, que podem ser preenchidas somente pelo
médico que certi�cou a morte ou pelo Serviço de Veri�cação de Óbito
(SVO) e/ou Instituto Médico Legal (IML).
Cadastro
Nacional de
Estabelecimentos
de Saúde (CNES)
Informações de todos os trabalhadores que prestam serviços no sistema
de saúde saúde, tanto na rede pública quanto privada, e a descrição dos
serviços, como equipamentos, estrutura física e serviços oferecidos.
Sistema Nacional
de Informações
Tóxico-
Farmacológicas
(SINITOX)
Dados sobre intoxicação e envenenamento localizados nos centros
regionais de informação, presentes em todo o Brasil.
Sistema de
Informação da
Atenção Básica
(SIAB)
Dados das ações e dos resultados das atividades realizadas pelas equipes
do Programa Saúde da Família (PSF), como o cadastro de famílias, das
condições de moradia e saneamento, situação de saúde, produção e
composição das equipes de saúde.
Sistema de
Informação
Hospitalar (SIH)
Informações de todas as unidades hospitalares da rede pública própria e
da rede privada contratada. São dados referentes à pessoa, ao tempo, ao
lugar da internação e à procedência do paciente, além dos tipos de
serviços e procedimentos utilizados, a duração da internação, os valores
pagos e a causa da internação. É importante dizer que inclui o Código
Internacional de Doenças (CID-10).
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Quadro 1 - Sistemas brasileiros de informação de saúde
Fonte: Adaptado de Galleguillos (2014, p. 54-55); Solha (2014).
Há uma lista de DTs e DANTs, elaborada pelo Ministério da Saúde, que orienta sobre a necessidade
de noti�cação e o tempo para a sua realização. Alguma DT ou DANT especí�ca de determinado
estado pode ser acrescentada a essa lista na região em que ocorre. Após a noti�cação, deve ser
realizada uma investigação epidemiológica, que também possui um formulário especí�co para cada
doença noti�cada. Ao preencher esses formulários, os pro�ssionais de saúde coletam o máximo de
informações possíveis sobre a situação para fazer uma avaliação do todo e planejar as medidas
cabíveis (SOLHA, 2014).
Organização e Análise dos Dados
Epidemiológicos
Os dados coletados devem ser organizados em tabelas e grá�cos para posterior análise. São dados
absolutos os dados brutos, não trabalhados, obtidos de sistemas de informações, os quais são
comumente utilizados para realizar a previsão de leitos e medicamentos necessários, por exemplo.
Já para comparar os dados de morbidade e mortalidade, devem primeiro ser transformados em
valores relativos (coe�cientes ou índices). Esses indicadores mostram a probabilidade de adoecer ou
falecer por causa de determinada doença em determinado local. Os indicadores mais utilizados em
saúde pública são os de mortalidade geral, prevalência, incidência, mortalidade infantil, mortalidade
materna e o percentual de casos de óbitos (GALLEGUILLOS, 2014).
O Coe�ciente de Mortalidade Geral (CMG) é obtido a partir dos dados coletados do SIM. Desse
modo, o CMG é o resultado da divisão do número de óbitos de uma população residente em
determinado período e área considerada pela população residente na área no mesmo período. O
resultado é multiplicado por 1.000 (GALLEGUILLOS, 2014).
Por exemplo, na cidade de Araçatuba (SP) ocorreram 1.300 mortes no ano de 2019. Nessa época a
população era de 300.000 habitantes. O CMG é = (1.300/300.000) x 1000 = 4,33, ou seja, o CMG é
Sistema de
Informação
Ambulatorial
(SIA)
Registra os atos pro�ssionais realizados, tais como consultas, exames
laboratoriais, ações e outros, portanto não permite saber dados sobre
diagnósticos ou motivos de atendimento.
Avaliação do
Programa de 
Imunização (API)
Computa todas as doses de vacinas aplicadas nas UBSs, idade e dose da
vacina.
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4,33, o que signi�ca que a cada 1.000 pessoas, quatro morreram em 2019 em Araçatuba. O
Coe�ciente de Mortalidade por Causa (CMC) permite identi�car a causa conforme a faixa etária, o
sexo e as regiões do país. O CMC é obtido pela divisão do número de óbitos por determinada causa,
ocorridos na população residente numa área e ano considerados pela população residente nessas
áreas e ano, sendo o resultado multiplicado por 100.000. Já o Coe�ciente de Mortalidade Infantil
(CMI) mede o risco de morte para crianças menores de um ano.
Assim, dividimos o número de óbitos em menores de um ano residentes em determinado período e
área pelo total de nascidos vivos de mães residentes nessa área e ano, multiplicando o resultado por
1.000 (GALLEGUILLOS, 2014). Para o cálculo do Coe�ciente de Mortalidade Materna (CMM),
dividimos o número de óbitos relacionados à gestação, ao parto ou ao puerpério em área e ano
considerados pelo número de nascidos vivos de mães residentes nessas áreas e ano. O resultado
deve ser multiplicado por 100.000.
O Coe�ciente de Letalidade (CL) mede a proporção esperada de pessoas que morrerão ao contrair
determinada doença, e é calculado a partir da divisão do número de óbitos pelo número de casos
dessa doença nessas áreas e ano, sendo o resultado multiplicado por 100. O CL indica se as mortes
ocorrem devido à doença propriamente dita ou às condições em que o indivíduo vive
(GALLEGUILLOS, 2014).
Para a análise dos indicadores de morbidade são utilizadas a incidência e a prevalência. O cálculo do
Coe�ciente de Incidência (CI) é feito por meio da divisão do número de casos novos na população
em área e período determinado pelo número de indivíduos residentes nessa área e ano. O resultado
é multiplicado por 100.000 e corresponde ao número de casos novos de determinado agravo ou
doença. Assim, podemos avaliar a velocidade com que novos casos surgem (GALLEGUILLOS, 2014).
No cálculo de prevalência obtemos o total de casos de determinada doença em determinado
período, e quando estabelecemos uma relação entre o total de casos e a população que se encontra
em risco de adoecer por essa doença, obtemos o Coe�ciente de Prevalência (CP). Assim, calculamos
o CP ao dividir o número de casos existentes (novos e antigos) pela população residente na área e
período analisado, sendo o resultado multiplicado por 100.000 (GALLEGUILLOS, 2014).
Vamos imaginar, por exemplo, que a cidade de Penápolis (SP) possui uma população de 350.000
habitantes, e no ano de 2019 apresentava 20.300 casos de diabéticos: CP = (20.300/350.000) x
100.000 = 0,058 x 100.000 = 5.800/100.000. O resultado signi�ca que a cada 100.000 pessoas, 5.800
são diabéticos.
O CP permite comparações ao longo do tempo em uma mesma região de�nida ou a confrontação
de várias regiões. Esse indicador permite comparar grupos etários, sexo, ocupação e etnia, pois as
doenças podem se manifestar de forma diferente em grupos distintos. Doenças crônicas possuem
CPs altos, pois acumulam mais casos do que as doenças agudas. A prevalência também aumenta
quando são instituídos novos tratamentos que aumentam a sobrevida (GALLEGUILLOS, 2014).
De modo mais simples, podemos considerar que a prevalência mostra quantas pessoas de um
grupo apresentam determinada doença. Já a incidência mostra quantas novas pessoas irão �car
doentes devido a essa doença no grupo. Vamos supor que um surto de malária tenha ocorrido na
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cidade de São Paulo em 2019 causando várias mortes, e que a disseminação seja contida no
período. Nesse caso, analisando2019, temos uma alta prevalência, pois há muitas pessoas doentes,
e uma alta incidência, pois há muitos casos novos. Mas em 2020, como a disseminação já foi contida,
haverá menos casos, portanto, a incidência será menor. Contudo, a prevalência ainda continuará
alta porque a malária leva tempo para ser curada e uma parte da população que foi infectada em
2019 ainda estará doente em 2020.
A expectativa de vida é calculada a partir do número médio de anos que um indivíduo viverá a partir
do seu nascimento e é in�uenciada pelas condições de vida dele. Nesse cálculo, considera-se o risco
de mortalidade infantil de um país ou região e todo o histórico de mortalidade de crianças,
adolescentes, jovens, adultos e idosos. A alta expectativa de vida é um indicador de países com alto
índice de desenvolvimento humano. Já as taxas de fecundidade e de natalidade estão relacionadas
às características socioeconômicas e culturais da população analisada, bem como ao papel da
mulher na sociedade. A taxa de fecundidade corresponde ao número médio de �lhos por mulher em
idade fértil (15 a 49 anos). O Coe�ciente de fecundidade (CF) é calculado pela divisão do número de
�lhos nascidos vivos de mães de determinada faixa etária de uma área e ano considerado pelo
número de mulheres na mesma faixa etária e área analisada. O resultado deve ser multiplicado por
1.000 (GALLEGUILLOS, 2014).
A taxa de natalidade representa a quantidade de crianças que nasceram no país a cada 1.000
habitantes em um ano. Essa taxa costuma ser mais elevada em regiões com população com menor
índice de escolaridade e de baixo acesso a serviços de saúde, enquanto nas localidades com
população com alto índice de escolaridade e bons serviços de saúde a taxa de natalidade é baixa
(GALLEGUILLOS, 2014).
Quanto à taxa de letalidade, podemos a�rmar que ela é a porcentagem do número de óbitos por
uma determinada causa em uma população; desse modo, é preciso dividir o número de óbitos em
razão da doença em determinada área e período pelo número total de pessoas com a doença na
mesma área e período. Esse resultado deve ser multiplicado por 100, para obtermos a porcentagem
de óbitos, ou seja, a letalidade.
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Medidas de Ações e Controle de
Agravos de Saúde
Quando uma equipe de saúde analisa os dados epidemiológicos de seu território, esta consegue
identi�car os agravos mais signi�cativos e elencar as metodologias, os recursos e os pro�ssionais
necessários para o seu enfrentamento. No planejamento em saúde podem ser destacados os
seguintes momentos: explicativo, estratégico e tático-operacional. No momento explicativo, o
problema é identi�cado ao buscar as possíveis explicações para a sua ocorrência. No estratégico, é
confrontado o que deve ser feito do que pode ser efetivamente realizado. Por último, no momento
tático-operacional, busca-se realizar as ações com os ajustes necessários e o acompanhamento dos
resultados parciais, além da análise destes (ALMEIDA FILHO; BARRETO, 2011).
Durante a elaboração do plano de ação para o enfrentamento de uma doença, deve-se ter em
mente o objetivo a ser alcançado: se deseja a erradicação, a eliminação, a redução da incidência, a
redução da gravidade ou a redução da letalidade. Quando o objetivo é a erradicação de uma doença,
busca-se reduzir a zero sua incidência e a manutenção desse valor, mesmo que não seja realizada
qualquer medida preventiva após o objetivo ser atingido.
Como exemplo de erradicação, temos a varíola, que com a vacinação em massa da população foi
completamente eliminada e não há casos suspeitos, mesmo após a suspensão de campanhas de
LIVRO
Epidemiologia e processo saúde-doença
Autora: Ivana Maria Saes Busato
Editora: InterSaberes
Ano: 2016
Comentário: a leitura do capítulo 3 desta obra auxilia na
compreensão a respeito da epidemiologia e facilita a resolução das
atividades propostas.
Disponível na Biblioteca Virtual.
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vacinação. Se não for possível a erradicação, pode ser almejada a eliminação de determinada
doença, com a redução a zero de sua incidência e ações preventivas contínuas para evitar um
retorno. Também pode ser considerada eliminada a redução a zero de uma doença em uma região,
país ou continente, enquanto a erradicação será a eliminação total em todo o planeta, sem
considerar ações de manutenção (ALMEIDA FILHO; BARRETO, 2011).
Para diversas doenças não é possível a erradicação ou a eliminação. Assim, são implementadas
ações que buscam a redução da incidência a níveis bem baixos a ponto de não serem mais um
problema de saúde pública, como é o caso, por exemplo, da doença de Chagas. Já para outros
agravos só é possível reduzir a sua gravidade por meio do diagnóstico precoce e do tratamento de
enfermos. Quando não é possível reduzir a gravidade, busca-se reduzir a letalidade, que a partir do
diagnóstico e tratamento precoce reduz o número de óbitos devido à doença, como ocorre, por
exemplo, com o câncer de mama. (ALMEIDA FILHO; BARRETO, 2011).
Após o estabelecimento do objetivo a ser alcançado, é necessário identi�car quais ações devem ser
realizadas. As ações preventivas devem ser divididas em três níveis de prevenção: a primária, a
secundária e a terciária. Nas ações primárias, o objetivo é impedir o aparecimento da doença, como:
as imunizações; a conscientização sobre a doença; o controle de vetores; a higiene dos ambientes e
a promoção da saúde. As ações secundárias visam o indivíduo que já está enfermo, a �m de evitar
complicações que poderiam resultar na morte do indivíduo. Dentre essas ações, temos os exames
diagnósticos, o tratamento precoce e a redução das consequências da doença. Nas ações terciárias,
o foco é a melhora das condições do indivíduo que foi acometido com alguma doença por meio de
atividades de reabilitação (PAIM; ALMEIDA FILHO, 2014).
Vale lembrar que, ao realizar ações que atuam sobre o período pré-patogênico, ou seja, antes que o
patógeno entre em contato com o indivíduo, há a inibição do acometimento desse indivíduo pela
doença e, consequentemente, há a redução de novos casos.
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Conclusão
Vimos que a epidemiologia é uma importante ferramenta de combate às doenças de agravos de
saúde e de promoção da saúde. A partir do nosso roteiro de estudos, também conhecemos
conceitos importantes sobre algumas doenças e agravos relevantes para a saúde pública. Essas
enfermidades são in�uenciadas tanto por fatores intrínsecos aos indivíduos como pelo meio
socioeconômico e cultural no qual se encontra inserido, analisados pela Vigilância Epidemiológica. A
partir dos diversos sistemas de informação brasileiros, são obtidos dados que, por meio de cálculos
de índices de incidência e prevalência, desnudam em números a situação de uma população frente à
determinada doença. Assim, a partir das análises desses resultados, é possível elaborar e
implementar medidas de enfrentamento da situação.
Referências
ALMEIDA FILHO, N; BARRETO, M. L. Epidemiologia & saúde: fundamentos, métodos, aplicações. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
LIVRO
Epidemiologia & saúde: fundamentos, métodos,
aplicações
Autores: Naomar de Almeida Filho e Mauricio L. Barreto
Editora: Guanabara Koogan
Ano: 2011
Comentário: na parte 7 do livro, nos capítulos 54 a 59, são
encontrados subsídios para a análise epidemiológica e a elaboração
de medidas de controle, bem como o conhecimento para a
resolução do caso proposto.
Disponível na Minha Biblioteca.
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