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Fórum das aulas 1 a 5 - Pedagogia EAD - 2013.1

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FÓRUM DAS AULAS 1 A 5 – EDUCAÇÃO ESPECIAL
PEDAGOGIA EAD - 2013.1
Prof.: Eliane Taveira 
Aula 01: Cultura das diferenças
Resumo: Nesta aula, delimitamos o campo de estudo da disciplina Educação Especial. Apoiado na leitura do Parecer CNE/CEB nº 13/2009 e no texto básico da disciplina, compreendemos que Educação Especial é uma modalidade de ensino da Educação, de caráter complementar e transversal, que deve ser oferecida em todas as etapas, níveis e modalidades. Deve atender alunos com deficiências físicas, mentais, sensoriais, com transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades/superdotação; Vimos que o conceito de deficiência é construído socialmente e que, no contexto social contemporâneo, novos paradigmas buscam orientar as propostas políticas e educacionais visando inclusão social e construção e a construção de uma “escola para todos”. Pensar a diferença/deficiência, a partir dos pressupostos da educação inclusiva, nos leva à reflexão sobre a necessidade de transformações na prática pedagógica e na escola como um todo.
Aula 02: Da Integração a Inclusão: Uma abordagem Histórica da Educação Especial
Resumo: Nesta aula conhecemos as transformações ocorridas no contexto social e educacional brasileiro que resultaram no movimento de inclusão atual; As modificações na visão social sobre a pessoa com deficiência refletiram no reconhecimento de sua capacidade de aprendizado e na construção de propostas menos segregadas de educação; O paradigma médico-assistencialista, que caracterizou o atendimento oferecido no período anterior aos anos 70, no Brasil, com ênfase no cuidar e proteger, foi sendo substituído pelo paradigma de serviços e por um modelo educacional baseado na integração do aluno com deficiência na rede de ensino, o mais próximo possível da escola regular. Nos anos 90, o paradigma de suportes e o conceito de escola inclusiva orientam as ações que favoreçam práticas educacionais inclusivas e que atendam todos os alunos na rede regular de ensino. Cada vez mais, observamos a necessidade de participação da comunidade e de toda sociedade para a construção de uma escola e sociedade inclusiva.
Aula 03: Educação Inclusiva: Princípios e Desafios
Resumo: Nesta aula definimos o conceito de educação inclusiva e discutimos os desafios e as possibilidades de construção de uma escola para todos; Caracterizamos o aluno do atendimento educacional especializado, conhecendo os serviços, os suportes e a dinâmica de trabalho que deve ser oferecida de forma a garantir o acesso e a permanência, na escola regular, do aluno com diferentes tipos de deficiência ou com transtornos globais de desenvolvimento; Vimos que, na educação inclusiva a parceria e o apoio da família e da comunidade são essenciais para a construção da rede de suportes que contribuirá para a escolarização e para que todos os profissionais, envolvidos neste processo, possam melhor conhecer o educando e atender suas necessidades. 
Aula 04: Acessibilidade, Tecnologia Assistiva e a Escolarização do Aluno com Deficiência Física.
Resumo: Nesta aula investigamos as características e as necessidades educacionais especiais do aluno com deficiência física. Concluímos que, encontramos uma grande diversidade de tipos e graus de deficiência física, que requerem a pesquisa sobre as necessidades individuais de cada aluno para que possamos oferecer os recursos adaptados e serviços adequados. Vimos que, os recursos de tecnologia assistiva disponíveis contribuem para o aluno poder realizar as tarefas acadêmicas e permitem a adequação do espaço escolar; O uso da comunicação aumentativa e alternativa visa atender às necessidades dos educandos com dificuldades de fala e de escrita; Diferentes materiais pedagógicos devem ser adaptados e oferecidos aos educandos para facilitar as atividades de vida diária e seu aprendizado; As dificuldades apresentadas no cotidiano escolar podem ser superadas com um projeto pedagógico comprometido com a acessibilidade do contexto escolar. Desta forma, concluímos que nenhum obstáculo é motivo de exclusão dos alunos com comprometimento físico/motor, mas deve ser tomado como estímulo e desafio para a pesquisa e implementação de ações que favoreçam a inclusão social.
Aula 05: Recursos e Suportes Adaptados para a Escolarização do Aluno com Deficiência Visual.
Resumo: Nesta aula entendemos que os alunos cegos e com baixa visão têm as mesmas potencialidades que os demais alunos para o desenvolvimento do processo de ensino-aprendizado já que a deficiência visual não limita suas capacidades de aprender. De acordo com suas características pessoais, poderão necessitar de diferentes adaptações de acesso ao currículo e da mediação de profissionais qualificados para que possam desenvolver plenamente seu potencial no contexto escolar e na vida cotidiana;
O processo de escolarização do aluno com deficiência visual no ensino inclusivo deve envolver o planejamento de ações integradas entre toda comunidade escolar para que os diferentes aspectos relacionados à alfabetização, aprendizagem, comunicação e relacionamento sejam trabalhados de forma a atender às suas necessidades específicas; O atendimento educacional especializado deve ser oferecido de forma a complementar o processo de escolarização regular e o aluno que necessite deve ter acesso ao aprendizado do Sistema Braille de leitura e escrita e a diferentes recursos adaptados e facilitadores do processo de ensino-aprendizado, tais como: sorobã, maquetes, livro acessível, recursos tecnológicos; A escola inclusiva deve criar as adaptações arquitetônicas e de mobiliário que tornem o espaço acessível ao aluno com cegueira ou baixa visão e contribuam para sua adequada mobilidade e autonomia. 
Abaixo o decorrer do Fórum 
Obs.: Em PRETO a fala da professora e em AZUL as falas da aluna.
 Discutir os conteúdos e conceitos abordados nas aulas 1 a 5.
Diante de tantos questionamentos, opiniões e testemunhos que me deparei aqui neste fórum, estou ainda me perguntado se está claro para os líderes políticos, sobre a inclusão educacional ser um direito, ou dever dos portadores de deficiência e escola.
Muitas questões são abordadas, espaços físicos são remodelados, leis são acordadas, mas a prática continua carente de atenção e novas estratégias. Aqui no Ceará, uma pesquisa feita pelo IBGE em Março do ano passado (http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=1121109), e outra realizada em Janeiro deste ano. (http://infonoticiasdefnet.blogspot.com.br/2013/01/educacaoinclusao-em-fortaleza-so-26-mil.html) mostra que aqui não é diferente, também estamos oscilando entre a melhoria e a mesmice. O óleo de Lorenzo e
Black, são dois filmes que assisti quando ainda nem estudava Pedagogia, mas que me vieram a cabeça logo que comecei a escrever sobre Inclusão escolar, espero que possam assistir se ainda não conhecem e sintam-se motivados, por essas duas lindas e emocionantes histórias reais. E a luta continua!
 Carla,
Excelente indicação.
Assista essa entrevista:  http://www.youtube.com/watch?v=3FxccF52CME
Aguardo seu retorno com sua avaliação deste vídeo.
Abraços,
Eliane Taveira
Fábio é Jornalista, medalhista e blogueiro, e está em busca de ajuda para melhorar seu site, desejoso para que este tenha um número maior de acessos, tenha uma cara mais profissional... Com a oportunidade de pedir essa ajuda numa emissora de TV com vasta audiência, sendo apresentado por uma célebre personalidade, nada de incomum teria nessa introdução, se um desses personagens não fosse portador de deficiência, e é assim que as pessoas enxergam Fábio e sua atitude ‘’incomum’, “de coragem”, pois maximizam sua deficiência e esquecem a pessoa que ele é! A presença do professor foi fundamental, pois abriu os olhos da apresentadora, (e certamente da plateia, e de milhões de telespectadores...) que apesar de há tanto tempo, ter contato direto com pessoas que vivem em diferentes realidades sociais, acha ‘legal’ o fato de Fábio conseguir tirar o sapato sozinho, mas nota-se que ‘tirar os sapatos sozinho’ é algo corriqueiro no cotidianode Fábio, e de muitos outros que não tem deficiência, mostrando-se um tanto desconcertada ao ser corrigida por um professor quanto ao site de Fábio, que não seria mais um de “autoajuda”, mas um site como a maioria, contendo espaço aberto para conhecimento, debates, informação, entretenimento, enfatizando que o que o deficiente mais precisa, é ser visto e ser tratado um ser humano normal que ele é, cheio de qualidades, defeitos, sentimentos, ideias, planos, projetos, vontades, caráter... Do que alguém que está constantemente precisando de alguma ajuda ou atenção especial. Outra coisa que me chamou atenção foi o fato de a iniciativa de ajudar ter partido de um professor, pois temos mania de cobrar tudo ao governo, esquecendo que também podemos ajudar de inúmeras formas, creio que o professor André Felipe não seja um profissional da área de informática, mas não hesitou em usar seus conhecimentos para fazer sua parte, brilhantemente. 
Carla,
Parabéns pela sensibilidade ...
Foi brilhante sua conclusão. Fábio só é hoje um profissional devido a aceitação dos professores da Escola Presidente Médici. Em um outro momento da entrevista ela relata a importância da professora Maria Julia, professora da sala de leitura que  sempre esteve do seu lado.
Abraços, Eliane Taveira
Pois é, Fábio é um exemplo vivo da filosofia de Piaget, que diz que TODOS CONSEGEUM APRENDER QUALQUER COISA, adaptando-se a quem está aprendendo. Legal que os professores da Escola Presidente Médice vistam a camisa e caiam em campo em prol da inclusão, baseados talvez nessa fala de Piaget, e a leitura é fundamental no processo de aprendizagem, por isso é provável que a base que a professora Júlia tenha dado a Fábio tenha sido de crucial importância para o profissional que ele é hoje.
Obrigada pelo incentivo, professora!!!!! 
Carla,
Valeu a interatividade no fórum!!!
Abraços,
Eliane Taveira
Nota: A aluna recebeu 02 pontos por essa participação.

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