Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
NOCAO DE ABORTO Você sabe o que é o aborto? Qual o papel da fisioterapia nesse processo? 01. ~ ~ @a.estudantedefisio —VIEIRA ET. AL, 2021 Dois conceitos que precisam ser esclarecidos começar a discussão acerca do tema: o conceito de bioética e de aborto. Nesse sentido, bioética é “uma caixa de ferramentas [...] para analisar, descrever, compreender e tentar resolver os conflitos de interesses e de valores que podem surgir na relação que se estabelece entre um profissional de saúde e os usuários do serviço”. @a.estudantedefisio @a.estudantedefisioNoção de aborto Etimologicamente, aborto significa a privação do nascimento. Pode ser definido como a interrupção de uma gestação antes do feto atingir sua viabilidade, ou seja, antes do período perinatal, a partir das vinte e duas semanas completas de gestação, e com feto pesando menos que quinhentos gramas. (Moreira et. al, 2021) Proveniente do latim “abortus”. ABORTO “Ab” significa privação e “ortus” significa nascimento @a.estudantedefisioPAPEL DA FISIOTERAPIA Norma Técnica Atenção Humanizada ao Abortamento, um guia para apoiar profissionais e serviços de saúde e introduzir novas abordagens no acolhimento e na atenção: Atenção humanizada as mulheres em abortamento Atenção de qualidade ao abortamento e suas complicações com referenciais éticos-legais e bioéticos Acolher, orientar e informar Parceria com a comunidade Planejamento reprodutivo Integração com serviços de atenção a saúde da mulher @a.estudantedefisio Atuação multiprofissional e, acima de tudo, respeitando a mulher na sua liberdade, dignidade, autonomia e autoridade moral e ética para decidir, afastando-se preconceitos, estereótipos e discriminações de quaisquer natureza, que possam negar e desumanizar esse atendimento. PAPEL DA FISIOTERAPIA Abortamento inseguro: adote, do ponto de vista ético, a conduta necessária: “Não fazer juízo de valor e não julgar” (Norma Técnica Atenção Humanizada ao Abortamento) Tipos de aborto 02. @a.estudantedefisio O aborto pode ser subdivido em 4 tipos, sendo eles: natural, acidental, criminoso ou legal/permitido. O aborto natural não se classifica como um crime e ocorre quando há uma interrupção espontânea na gestação, decorrentes de acidentes ou anormalidades da mulher ou no feto O acidental também não é crime visto que a gestante sofreu algum trauma ou queda que a levou a interrupção da gravidez. O aborto criminoso trata-se de delito material de dano efetivo da vida intrauterina que é vedado pelo ordenamento jurídico. @a.estudantedefisioTIPOS DE ABORTO @a.estudantedefisioTIPOS DE ABORTO • O aborto legal/permitido se subdivide em: terapêutico/ necessário, eugênico, econômico/social Terapêutico/necessário: sendo utilizado em casos para salvar a vida da gestante ou impedir riscos iminentes à saúde da mesma em razão de gravidez anormal. Eugênico: trata-se do aborto que interrompe a gravidez em caso de vida extrauterina inviável, quando o feto apresenta má formação ou deficiências O aborto econômico social é praticado por motivos de dificuldades financeiras, quando a mãe não apresenta condições de manter o filho financeiramente. @a.estudantedefisioTIPOS DE ABORTO Por fim, no ano de 2012, em julgamento da Associação Dos Delegados de Polícia Federal (ADPF) nº 54, o Supremo Tribunal Federal (STF) entendeu que não há crime nos casos de aborto de feto com anencefalia, desde que diagnosticada por dois médicos e que a gestante consinta, sendo chamado de “antecipação terapêutica da data do parto”. No ano de 2016, a 1ª Turma do STF julgou o Habeas Corpus 124.306 e entendeu que não seria crime de aborto se realizado até o primeiro trimestre da gestação. A ADPF nº 442 está em trâmite no STF e trata, justamente, da possibilidade de interrupção da gravidez até a 12ª semana de gestação. LEGISLACAO 03. ~ ~ @a.estudantedefisio @a.estudantedefisioLEGISLACAO~~ - Art. 124 - Provocar aborto em si mesma ou consentir que outrem lhe provoque: Pena - detenção, de um a três anos. Aborto provocado pela gestante ou com seu consentimento: Aborto provocado por terceiro - Art. 125 - Provocar aborto, sem o consentimento da gestante: Pena - reclusão, de três a dez anos. -Art. 126 - Provocar aborto com o consentimento da gestante: Pena - reclusão, de um a quatro anos. - Art. 127 - As penas cominadas nos dois artigos anteriores são aumentadas de um terço, se, em consequência do aborto ou dos meios empregados para provocá-lo, a gestante sofre lesão corporal de natureza grave; e são duplicadas, se, por qualquer dessas causas, lhe sobrevém a morte Forma qualificada @a.estudantedefisioLEGISLACAO ~ ~ - Aborto necessário: I - se não há outro meio de salvar a vida da gestante; -Aborto no caso de gravidez resultante de estupro: II - se a gravidez resulta de estupro e o aborto é precedido de consentimento da gestante ou, quando incapaz, de seu representante legal. Art. 128 - Não se pune o aborto praticado por médico Projeto de lei n 4.403- A (2004) 04.ASPECTOS ETICO- PROFISSIONAIS E JURÍDICOS ´ @a.estudantedefisio @a.estudantedefisioASPECTOS ETICO-PROFISSIONAIS E JURÍDICOS DO ABORTAMENTO #1 PLANO INTERNACIONAL • CONFERÊNCIA MUNDIAL SOBRE DIREITOS HUMANOS, VIENA (1993): os direitos das mulheres e meninas são parte inalienável, integral e indivisível dos direitos humanos universais, e a violência de gênero, inclusive a gravidez forçada, é incompatível com a dignidade e o valor da pessoa humana. • CONFERÊNCIA INTERNACIONAL SOBRE POPULAÇÃO E DESENVOLVIMENTO, CAIRO (1994) E 4ª CONFERÊNCIA MUNDIAL SOBRE A MULHER, BEIJING (1995): os direitos reprodutivos são constituídos por direitos humanos reconhecidos nos diversos tratados e convenções internacionais e incluem o direito de toda pessoa a ter controle e decisão sobre as questões relativas à sua sexualidade e reprodução. • SAÚDE REPRODUTIVA: “um estado de completo bem-estar físico, mental e social, e não de mera ausência de enfermidade ou doença, em todos os aspectos relacionados com o sistema reprodutivo e suas funções e processos”. (Cairo e Beijing) @a.estudantedefisioASPECTOS ETICO-PROFISSIONAIS E JURÍDICOS DO ABORTAMENTO #2 PLANO NACIONAL • A legislação brasileira incorpora os direitos humanos internacionais e prevê princípios e normas éticas e jurídicas relacionadas à prevenção da gestação indesejada e ao abortamento. São elas: A Constituição Federal; Código penal, doutrina e jurisprudência; Norma técnica prevenção e tratamento dos agravos resultantes da violência sexual contra mulheres e adolescentes; Código civil; e, Ética profissional. @a.estudantedefisioASPECTOS ETICO-PROFISSIONAIS E JURÍDICOS DO ABORTAMENTO #3 ETICA PROFISSIONAL • DO SIGILO PROFISSIONAL: Diante de abortamento espontâneo ou provocado, o(a) médico(a) ou qualquer profissional de saúde não pode comunicar o fato à autoridade policial, judicial, nem ao Ministério Público, pois o sigilo na prática profissional da assistência à saúde é dever legal e ético, salvo para proteção da usuária e com o seu consentimento. O não cumprimento da norma legal pode ensejar procedimento criminal, civil e ético profissional contra quem revelou a informação, respondendo por todos os danos causados à mulher. É crime: “revelar a alguém, sem justa causa, segredo de que tem ciência em razão de função, ministério, ofício ou profissão, e cuja revelação possa produzir dano a outrem” (Código Penal, art. 154). ´ @a.estudantedefisioASPECTOS ETICO-PROFISSIONAIS E JURÍDICOS DO ABORTAMENTO #3 ETICA PROFISSIONAL • QUANTO À MENOR DE IDADE: Código de Ética Médica: “é vedado ao médico revelar segredo profissional referente a paciente menor de idade, inclusive a seus pais ou responsáveis legais, desde que o adolescente tenha capacidade de avaliar seu problema e de conduzir-se por seus próprios meios para solucioná-los, salvo quando a não revelação possa acarretar danos ao paciente” (art. 103). (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2005) ´ @a.estudantedefisioASPECTOS ETICO-PROFISSIONAIS E JURÍDICOSDO ABORTAMENTO #3 ETICA PROFISSIONAL • DA OBJEÇÃO DE CONSCIÊNCIA: Código de Ética Médica: “o médico deve exercer a profissão com ampla autonomia, não sendo obrigado a prestar serviços profissionais a quem ele não deseje, salvo na ausência de outro médico, em casos de urgência, ou quando sua negativa possa trazer danos irreversíveis ao paciente” (art. 7º). É seu direito “indicar o procedimento adequado ao paciente observando as práticas reconhecidamente aceitas e respeitando as normas legais vigentes no país” (art. 21) e “recusar a realização de atos médicos que, embora permitidos por lei, sejam contrários aos ditames de sua consciência” (art. 28). É vedado “descumprir legislação específica nos casos de transplante de órgãos ou tecidos, esterilização, fecundação artificial e abortamento” (art. 43) e “efetuar qualquer procedimento médico sem o esclarecimento e o consentimento prévios do paciente ou de seu responsável legal, salvo em iminente perigo de vida” (art. 48). ´ @a.estudantedefisioASPECTOS ETICO-PROFISSIONAIS E JURÍDICOS DO ABORTAMENTO #3 ETICA PROFISSIONAL • Não cabe objeção de consciência: (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2005) ´ @a.estudantedefisioASPECTOS ETICO-PROFISSIONAIS E JURÍDICOS DO ABORTAMENTO #3 ETICA PROFISSIONAL • Em caso de omissão, o(a) médico(a) pode ser responsabilizado(a) civil e criminalmente pela morte da mulher ou pelos danos físicos e mentais que ela venha a sofrer, pois podia e devia agir para evitar tais resultados (Código Penal, art. 13, § 2º). (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2005) ´ @a.estudantedefisioASPECTOS ETICO-PROFISSIONAIS E JURÍDICOS DO ABORTAMENTO #3 ETICA PROFISSIONAL • É dever do Estado, manter, nos hospitais públicos, profissionais que realizem o abortamento. Caso a mulher venha a sofrer prejuízo de ordem moral, física ou psíquica em decorrência da omissão, poderá haver responsabilização pessoal e/ou institucional. ´ SOCIOLOGIA 05. @a.estudantedefisio @a.estudantedefisioSOCIOLOGIA DO ABORTO É um fenômeno presente, em todas as sociedades, durante toda a historia humana, sendo atualmente um dos maiores problemas sociais do mundo contemporâneo, dada as suas consequências perante as relações sociais. SOCIOLOGIA DO ABORTO No campo ético, o aborto é um assunto que gera muita polêmica, e com isso se estabeleceram dois grupos principais: Pro-vida Reunem pessoas que são contra a prática, e trazem argumentos como a banalização do aborto e da vida, além de problemas psicológicos Pro-escolha São os que estão a favor de uma legislação que descriminalize a prática, argumentando que tal atitude irá beneficiar a mulher e a sociedade no âmbito ético, com a diminuição de clínicas clandestinas, gastos do SUS (Sistema Único de Saúde) e o controle de natalidade. ´ ´ ´ @a.estudantedefisio @a.estudantedefisioSOCIOLOGIA DO ABORTO Para o Brasil, calcula-se que 31% das gestações terminam em abortamento. Estima-se haver ocorrência anual de 1.443.350 abortamentos, com taxa de 3,7 abortos/100 mulheres de 15 a 49 anos (Corrêa & Freitas, 1997) AVALIACAO LEGAL E MORAL DO ABORTO ~ ~06. @a.estudantedefisio AVALIACAO LEGAL E MORAL DO ABORTO ~ ~ “Quando se inicia a vida?” Questões éticas, morais, religiosas e jurídicas (Estrade, 2021) @a.estudantedefisio AVALIACAO LEGAL E MORAL DO ABORTO ~ ~ Questionario´ Quando você é favorável ao aborto provocado? a) Nunca b) Estupro c) Risco de vida d) Malformação do feto e) A mulher não deseja o filho f) Dificuldades socioeconômicas g) Gravidez na adolescência 1. 2. 3. Na sua opinião, o aborto deveria ser totalmente descriminalizado? a) Sim b) Não Sua opinião é influenciada por algum movimento? a) Religioso b) Feminista c) Outro d) Nenhum @a.estudantedefisio AVALIACAO LEGAL E MORAL DO ABORTO ~ ~ Estudo de Estrade – Universidade Federal do Pampa (RS), em 2020 “O abortamento deveria ser descriminalizado?” - 4,6% - sem opinião formada; - 34,53% - contra; - 55,81% - a favor. (muitos estudantes basearam-se me questões sociais e religiosas para responderem o questionário). @a.estudantedefisio @a.estudantedefisio AVALIACAO LEGAL E MORAL DO ABORTO ~ ~ Laicidade do Estado – Constituição de 1988, art. 19, inciso I – crenças religiosas não regulam as instituições do Estado (Constituição da República Federativa do Brasil, 1988). Portaria nº 2436, de 21 de setembro de 2017, parágrafo 3º - todos tem igualdade no acesso à saúde, independente de crenças religiosas e filosóficas dos participantes e servidores da rede pública (Ministério da Saúde, 2017). Dois fatores que baseiam e fundamentam a avaliação moral e ética do aborto em relação aos serviços de saúde; Bioética: prevê atenção humanizada às mulheres a partir dos seus princípios fundamentais: autonomia, beneficência, não maleficência e justiça (Ministério da Saúde, 2005). ANALISE FENOMENOLOGICA 07. ´ @a.estudantedefisio @a.estudantedefisioFENOMENOLOGIA A perspectiva fenomenológico-existencial é uma reflexão sobre o modo humano de ser- no-mundo (HEIDEGGER, 1927/1989), buscando compreender os significados que o homem atribui ao mundo e o sentido que um fenômeno tem para determinada pessoa. (CRITELLI, 1996). ANALISE FENOMENOLOGICA´ UMA EXPERIENCIA DE SOFRIMENTO E CULPA • As mulheres, ao provocarem um aborto, rompem com a sua facticidade, isto é, com valores, juízos e preconceitos que as constituíram (REBOUÇAS; DUTRA, 2013). • A mulher é culturalmente preparada para a gravidez e o parto mas nunca para a possibilidade de um aborto (REBOUÇAS; DUTRA, 2011). ^ @a.estudantedefisioANALISE FENOMENOLOGICA´ O ABORTO COMO UMA ESCOLHA • De acordo com a perspectiva fenomenológica, somos livres para escolher os rumos da nossa existência; • São vários os fatores que levam uma mulher a decidir abortar, lembrando que tais fatores não diminuem o conflito existente nessa decisão, não havendo também uma relação simples e direta entre tais fatores e a realização de um aborto; • Ao fazerem essa escolha, as mulheres percebem-se sozinhas e desamparadas; primeiro, por se tratar de uma opção que somente cabe a elas e, segundo, por ser uma situação que carrega um estigma muito forte, fazendo com que as pessoas se afastem desse assunto (REBOUÇAS; DUTRA, 2013). @a.estudantedefisioANALISE FENOMENOLOGICA´ SIGNIFICADOS E PROJETOS FUTUROS APÓS A EXPERIÊNCIA DO ABORTO • Estabilidade afetiva e profissional; • Segundo Heidegger (1927/1989), a vida é um projeto, isto é, o homem enquanto ser lançado no mundo possui uma pré-compreensão desse mundo, a partir do qual irá projetar-se em algumas possibilidades e não em outras; • A experiência do aborto parece de alguma forma ter modificado essas mulheres (REBOUÇAS; DUTRA, 2013). NOTÍCIA “https://g1.globo.com/mundo/noticia/2022/0 5/02/rascunho-de-voto-de-ministro-da- suprema-corte-dos-eua-e-vazado-texto- pode-acabar-com-o-direito-ao-aborto-no- pais.ghtml?utm_source=share- universal&utm_medium=share-bar- app&utm_campaign=materias” @a.estudantedefisio OBRIGADA! Bioética e deontologia @a.estudantedefisio REFERENCIAS AZEVEDO, K. R., & ARRAIS, A. R. (2006). O mito da mãe exclusiva e seu impacto na depressão pós-parto. Scielo, Psicologia-Reflexão e Crítica, 2006, p. 269-276. Disponível em: <https://www.scielo.br/j/prc/a/GS9STNVGFxTFh3qTFZJYv4Q/?lang=pt#:~:text=Acreditamos%20que%20a%20mulher%20c om,hist%C3%B3rias%20das%20suas%20vizinhas%20e>. Acesso em: 29 abr. 2022. BARBOSA, P. Z. COUTINHO, M. L. R. Maternidade: novas possibilidades, antigas visões. Scielo, Psicologia Clínica, 2007, p.163-185. Disponível em: <https://www.scielo.br/j/pc/a/X3dyWtRFFFfy8wnyZMgzgYd/abstract/?lang=pt#:~:text=Motherhood%3A%20new%20poss ibilities%2C%20old%20visions&text=Nossos%20resultados%20apontam%20para%20o,ainda%20prevalecem%20no%20di scurso%20social>. Acesso em: 29 abr. 2022. BRASIL. Ministério da Saúde. Atenção humanizada ao aborto. Brasília - DF, 2005. Disponível em: <file:///C:/Users/User/Downloads/atencao_humanizada_abortamento.pdf>.Acesso em: 3 mai. 2022. BRASIL.Ministério da saúde. PORTARIA Nº 2.436, DE 21 DE SETEMBRO DE 2017. Disponível em: <https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prt2436_ 22_09_ 2017.html>. Acesso em: 29 abr. 2022. BRASIL. Ministério da Saúde. PRINCIPAIS QUESTÕES SOBRE O ABORTO, 2019. Disponível em: <https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/atencao-mulher/principais-questoes-sobre-aborto- legal/#:~:text=O%20aborto%20%C3%A9%20crime%20pela,solicita%C3%A7%C3%A3o%20e%20consentimento%20da%20 mulher>. Acesso em: 02 abr. 2022. CARVALHO, M. G; GALVÃO, P; PAULISTA, P; BATISTA, T. O aborto e a sociedade. Jornal Biosferas. 2015. Disponível em: <http://www1.rc.unesp.br/biosferas/Art0094.html>. Acesso em: 3 mai. 2022. COSTA, R. M; GIOLO, J C. Teorias Jurídicas Acerca do Início da Vida Humana. Revista Eletrônica da Faculdade de Direito de Franca, [S.L.], v. 10, n. 2, p. 299 329, 12 dez. 2015. Faculdade de Direita de Franca. Disponível em: <https://www.revista.direitofranca.br/index.php/refdf/article/view/291/266>. Acesso em: 7 mai. 2022. ^ https://www.scielo.br/j/prc/a/GS9STNVGFxTFh3qTFZJYv4Q/?lang=pt#:~:text=Acreditamos%20que%20a%20mulher%20com,hist%C3%B3rias%20das%20suas%20vizinhas%20e https://www.scielo.br/j/pc/a/X3dyWtRFFFfy8wnyZMgzgYd/abstract/?lang=pt#:~:text=Motherhood%3A%20new%20possibilities%2C%20old%20visions&text=Nossos%20resultados%20apontam%20para%20o,ainda%20prevalecem%20no%20discurso%20social file:///C:/Users/User/Downloads/atencao_humanizada_abortamento.pdf https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prt2436_22_09_2017.html https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/atencao-mulher/principais-questoes-sobre-aborto-legal/#:~:text=O%20aborto%20%C3%A9%20crime%20pela,solicita%C3%A7%C3%A3o%20e%20consentimento%20da%20mulher http://www1.rc.unesp.br/biosferas/Art0094.html REFERENCIAS COUTINHO, M.L.R. Novas opções, antigos dilemas: mulher, família, carreira e relacionamento no Brasil. Temas em Psicologia da SBP, Ribeirão Preto, v.12., n.1, p.2-17, 2004. Disponível em: <file:///C:/Users/User/Downloads/v12n1a02.pdf>. Acesso em: 29 abr. 2022. CRITELLI, M. D. Analítica do sentido: uma aproximação e interpretação do real de orientação fenomenológica. Brasiliense s.a., São Paulo, 2006. Disponível em: <file:///C:/Users/User/Downloads/a-respeito-da-fenomenologia- analc3adtica-do-sentido-dulce-mc3a1ra.pdf>. Acesso em: 29 abr. 2022. ESTRADE, M. R. S. CAPPELLARI, G. Questões legais e éticas do aborto: quais são as opiniões e o conhecimento dos discentes da Unipampa? 2020. Disponível em: <https://dspace.unipampa.edu.br/bitstream/riu/5584/1/Maira%20Rahany%20Severo%20Estrade%20-%202021.pdf>. Acesso em: 29 abr. 2022. FERREIRA, L. S. M. (2009). Entre a fenomenologia e a hermenêutica: uma perspectiva em psicoterapia. Revista da Abordagem Gestáltica, 2009. Goiânia, v.15, n.2 p.143-148. Disponível em: <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-68672009000200010>. Acesso em: 29 abr. 2022. FILHO, J. N. Aborto (arts, 124 a 128), 2016. Disponível em: <http://josenabucofilho.com.br/home/direito-penal/parte- especial/aborto-arts-124-128/>. Acesso em: 2 abr 2022. HEIDEGGER, M. (1989). Ser e tempo: parte I. (3ª ed.; M. S. Cavalcante, Trad.). Petrópolis, RJ: Vozes. (Trabalho original publicado em 1927). Disponível em: <file:///C:/Users/User/Downloads/PFC.%20HEIDEGGER- %20Martin.%20Ser%20e%20tempo-%20parte%201.pdf>. Acesso em: 7 mai. 2022. INSTITUTO DE BIOÉTICA, DIREITOS HUMANOS E GÊNERO. Aspectos éticos do atendimento ao aborto legal: perguntas e respostas. Disponível em: <http://www.clam.org.br/uploads/aspectos_eticos_de_atendimento_ao_aborto_ legal.pdf>. Acesso em: 29 abr. 2022. ^ REFERENCIAS LEAL, M, M; et al. Início da vida: uma visão multidisciplinar pautada na bioética. Comunicação em Ciências da Saúde, v. 3, n. 23, p. 191-200, 2018. Disponível em: <http://repositorio.fepecs.edu.br:8080/jspui/handle/prefix/142#:~:text=Reposit%C3%B3rio%20de%20Funda%C3%A7%C3% A3o%20de%20Ensino,vis%C3%A3o%20multidisciplinar%20pautada%20na%20bo%C3%A9tica&text=Resumo%3A,%2C%20 religioso%2C%20jur%C3%ADdico%20e%20bio%C3%A9tico>. Acesso em: 7 mai. 2022. MORAIS, L. R. A legislação sobre o aborto e seu impacto na saúde da mulher, Rev. Senatus, Brasília, v. 6, n. 1, p. 50-58, maio 2008. Disponível em: <https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/131831/legisla%C3%A7%C3%A3o_aborto_ impacto.pdf?sequence= 6#:~:text=O%20aborto%20pode%20ser%20natural,%2C%20como%20traumatismos%2C%20quedas%20etc>. Acesso em: 7 mai. 2022. MOREIRA, H. P; et al. Análise do aborto no cenário atual. Jornal Eletrônico. [S. l.], v. 13, n. Especial, p. 30, 2021. Disponível em: https://jefvj.emnuvens.com.br/jefvj/article/view/818. Acesso em: 30 abr. 2022. NASSER, L. C. M. B. Constitucionalidade do aborto até o terceiro mês de gestação e o princípio da proporcionalidade. Barra do Garças, 2021. Disponível em: <https://bdm.ufmt.br/bitstream/1/1923/1/Lillian%20Carla%20Magalhaes%20Bernardes%20Nasser%20TCC.pdf>. Acesso em: 3 mai. 2022. ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Declaração Universal dos Direitos Humanos. 1948. Disponível em: <http://www.mp.go.gov.br/portalweb/hp/7/docs/declaracao_universal_dos_direitos_do_homem.pdf>. Acesso em: 29 abr. 2022. PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. Constituição da República Federativa do Brasil, 1988. JusBrasil, Brasília, 1988. Disponível em: <https://presrepublica.jusbrasil.com.br/legislacao/91972/constituicao-da-republica-federativa-do-brasil-1988#art-19>. Acesso em: 29 abr. 2022. ^ REFERENCIAS PROJETO DE LEI N.º 4.403-A. Câmara dos Deputados, 2004. Disponível em: <https://www.camara.leg.br/proposicoesWeb/prop_mostrarintegra;jsessionid=8707622C17B5D4E0EF7B9BDCCF3EEC6B .proposicoesWebExterno2?codteor=1335170&filename=Avulso+-PL+4403/2004>. Acesso em: 3 abr. 2022. REBOUÇAS, M. S. S. & DUTRA, E. M. S. Não Nascer: Algumas reflexões fenomenológico-existenciais sobre a história do aborto. Scielo, Psicologia em Estudo, 2011, Maringá, v.16, n.3, p. 419-428. Disponível em: <https://www.scielo.br/j/pe/a/4L8z7BVhwSCDv5KngX65TPs/?lang=pt>. Acesso: 29 abr. 2022. REBOUÇAS, M. S. S. & DUTRA, E. M. S. O aborto provocado como uma possibilidade na existência da mulher: reflexões fenomenológico-existenciais. Dissertação de Mestrado do Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Natureza Humana, vol.14, São Paulo, 2012. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-24302012000200010 . Acesso em: 29 abr. 2022. RODRIGUES, G. L. AS ESPÉCIES DE ABORTO E SUAS IMPLICAÇÕES JURIDICAS, 2020. Disponível em: <https://bebendodireito.com.br/as-especies-de-aborto-e-suas-implicacoes-juridicas/>. Acesso em: 7 mai. 2022. SCHEIDET, R. M. J; PINHEIRO, E. F. ABORTO: É POSSÍVEL UMA NOVA ABORDAGEM ALÉM DA CRIMINAL?. 2018. Disponível em: <http://repositoriodigital.univag.com.br/index.php/rep/article/viewFile/1250/1196>. Acesso em: 30 abr. 2022. SOUSA, E. S. S; et al. O aborto provocado e direitos sociais; problematizando a assistência em saúde oferecido às mulheres em situação de abortamento. Disponível em: <file:///C:/Users/User/Downloads/233-1195-1-PB.pdf>. Acesso em: 03 mai. 2022. SOUZA, J. M .G. Aborto: questão de Direito e Moral. 2020. Disponível em: <https://jus.com.br/artigos/85007/aborto- questao-de-direito-e-moral>. Acesso em: 29 abr. 2022. VIEIRA, L. T. Q; et al. O aborto sobre a perspectiva bioética. Rev. Bioética Cremego, v. 3, n. 1, p. 27-30, 2021. Disponível em: <https://revistabioetica.cremego.org.br/cremego/article/view/48>. Acesso em: 30 abr. 2022. ^
Compartilhar