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Projeto de Pesquisa Aborto

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�1
Bianca Cristina Gonçalves 
PROJETO DE PESQUISA 
SOBRE TEMA DE MONOGRAFIA, ABORTO 
Projeto de pesquisa sobe o tema de 
monografia, aborto, apresentado a 
Disciplina de Metodologia de Pesquisa 
Jurídica do curso de Direito, como 
requis i to parcial de aval iação na 
Universidade Estadual de Maringá, cuja 
área de concentração é o curso do 
primeiro ano matutino. 
Dra. Valéria Siva Galdino Cardin 
TURMA: 2 
RA: 100729 
Maringá, PR 
2016 
�2
Sumário 
1. ESPECIFICAÇÃO DO TEMA……………………………………………….…03 
2. OBJETIVOS……………………………………………………………………..04 
 2.1 OBJETIVOS GERAIS…………………………………………………..……04 
 2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS…………………………………………..……04 
3. JUSTIFICATIVA…………………………………………………………….….05 
4. PROBLEMATIZAÇÃO…………………………………………………..…….06 
5. HIPÓTESES…………………………………………………………..…….….07 
6. METODOLOGIA……………………………………………………………….08 
7. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA……………………………………….……..09 
8. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES………………………………………….12 
9. PROPOSTA DE SÚMARIO PROVISÓRIO DA MONOGRAFIA……..….13 
10. BIBLIOGRAFIA………………………………………………………………..14 
�3
1. ESPECIFICAÇÃO DO TEMA 
Objetivando uma melhor abordagem do tema aborto, este foi delimitado na 
questão de saúde pública, uma vez que é uma parte desse tema que abrange toda a 
sociedade. Usando de bases jurídicas e históricas o tema será tratado tendo como 
premissa a coleta de informações de artigos, pesquisas e doutrinas os quais 
abordam o assunto pela ótica do Direito e de grandes nomes da área. 
Sendo o Brasil como foco principal, será neste pais que se concentrarão os 
estudos sobre o impacto que o aborto exerce na saúde pública, e como isso interfere 
na vida do restante da população brasileira. 
A constituição também será usada, a fim de melhor compreender as bases 
legais para a legalização do aborto e os casos em que ele já é permitido no Brasil. A 
pesquisa também se estenderá quanto a países onde o aborto já foi realizado, 
abrangendo as influencias legais, sociais e em relação as mudanças ocorridas na 
saúde pública desses países. 
Já explicado a delimitação do tema tem-se o titulo da Monografia: 
Legalização do Aborto no Brasil e a Questão de Saúde Pública 
�4
2. OBJETIVOS 
2.1 OBJETIVO GERAL 
Analisar as influencias da legalização do aborto a cerca do sistema de saúde 
pública do Brasil, feito a partir do ponto de vista jurídico, mostrando assim como a 
legalização ser deferida ou indeferido pelo poder judiciário influi sobre a vida de toda 
a sociedade brasileira. 
2.2 OBJETIVOS ESPECIFICOS 
• Investigar as teorias sobre o inicio da vida; 
• Avaliar os efeitos provocados pelo aborto ilegal na sistema de saúde 
publica; 
• Descobrir no que consiste o aborto ilegal; 
• Revisar a legislação atual para melhor compreender a legalização; 
• Investigar os efeitos legais gerados pela discriminalização do aborto. 
�5
3. JUSTIFICATIVA 
Sendo um tema polêmico e que envolve vários setores não só jurídicos, como 
políticos, sociais, éticos, religiosos e principalmente o setor de saúde publica, a 
descriminalização do aborto é um tema mal compreendido e mal interpretado devido 
a falta de informações e por ser um tema “tabu”. Sendo assim, a frase “precisamos 
falar sobre o aborto” muito usada em campanhas para informar e discutir sobre o 
tema, não apenas se enquadra muito bem, como deveria levar as pessoas a não 
tratar mais um tema tão serio como “tabu”. 
Essa pesquisa trata de uma forma de informar e levar ao conhecimento geral 
as vantagens da legalização e mostrar que muitas frases contra a legalização não 
passam de preconceitos declarados sobre um tema de tamanha importância, na 
qual a criminalização leva a óbito tantas mães e seus fetos. A pesquisa também 
levaria uma abordagem mais jurídica do que médica, uma vez realizada por uma 
estudante de direito, no qual pontos de vistas médicos serão retirados de artigos, 
mas os argumentos serão com pareceres doutrinários. 
Precisando de maiores esclarecimentos, essa pesquisa busca trazer à 
discussão pontos os quais a maioria evita, por ir contra sua própria religião, ou para 
não afetar a moral e os bons costumes da família tradicional brasileira. Por tratar-se 
de um tema que se relaciona diretamente a saúde e aos diretos das mulheres, o 
aborto é um tema ignorado e mal visto por nossa sociedade essencialmente 
patriarcal e machista. Assim a pesquisa realizada será voltada para defender o ponto 
de vista feminino e garantir os direitos de uma parte da sociedade que é 
menosprezada e luta por décadas para conseguir alcançar seus direitos: as 
mulheres. 
�6
4. PROBLEMATIZAÇÃO 
1. Como o aborto influencia na saúde pública? 
2. Por que legalizar o aborto? 
3. Se atenta contra o direito fundamental a vida por que já existem formas 
legalizadas do aborto? 
4. A criminalização do aborto é realmente uma forma de defesa à vida? 
5. Quais são os dados de aborto nos países já legalizados? 
�7
5. HIPOTESE 
1. O abortamento é um tema a ser discutido na saúde pública, em virtude da 
sua grande representatividade entre as causas de mortalidade e morbidade 
materna. Estudos mostram que mulheres grávidas nos países em 
desenvolvimento continuam morrendo devido a quatro causas principais: 
hemorragias severas pós-parto, infecções, distúrbios hipertensivos e abortos. 
2. O aborto costuma ser a medida desesperada, quando a mãe percebe que 
dar a vida ao filho seria a escolha mais cruel para com ele (e com ela mesma em 
alguns casos) do que interromper suas chances de vida. Na saúde publica, uma 
vez legalizado, poderiam ser criados mecanismos de auxilio para as mulheres 
durante o processo do aborto, diminuindo as complicações pós aborto, logo 
podendo erradicar as mortes maternas causadas por aborto. 
3. A interrupção da gravidez é permitida em gestações nas quais a vida da 
mãe estava em perigo, em casos de gravidez proveniente de estupro e em casos 
de anencefalia comprovada. Nesses casos extremos, os quais eram mais 
procurados e pedidas permissões judiciais para realizar o aborto, foram 
legalizados, pois reconhece-se o desespero da mãe e que prosseguir até vida da 
criança não seria justo, nem para ela nem para a mãe. 
4. Como não é legalizado, o aborto precisa ser feito de forma clandestina, o 
que, na maior parte das vezes, significa em clinicas sem estruturas, com 
médicos carniceiros, e métodos desumanos. Graças à essas “medidas 
desesperadas”, no Brasil mais de 250 mil internações por complicações são 
registradas ao ano. Essas complicações se não forem atendidas à tempo podem 
evoluir para um quadro mais grave, levando ao óbito. 
5. Nos países onde o aborto foi descriminalizado, registrou-se uma queda no 
numero de abortos com o passar dos anos, visto que após sair da ilegalidade 
falou-se muito mais sobre o assunto, levando mais informações a cerca de evita-
lo. 
�8
6. METODOLOGIA 
Nessa pesquisa foi utilizado o método teórico que consiste na consulta de 
materiais já produzidos, como artigos, doutrinas, outras pesquisas pré realizadas. 
Tendo por finalidade conhecer e aprofundar essa discussão que ainda tem muito a 
ser aprofundada e discutida. Sendo um método dedicado a reconstruir teoria, 
conceitos, idéias, ideologias, polêmicas, tendo em vista, em termos imediatos, 
aprimorar fundamentos teóricos, é isso que essa pesquisa busca se tratando da 
legalização do aborto. 
Aplica-se também o método histórico uma vez que faz se necessária uma 
retrospectiva para entender os rastros gerados pela criminalização do aborto e a 
forma que sua clandestinidade afeta a saúde publica e a sociedade, não apenas no 
Brasil como em outros países, fazendo uma comparação histórica para como esses 
países eram antes e depois da legalização do aborto. 
�9
7. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
Flamíneo Fávaro define o aborto em seu sentido genérico como “a 1
interrupção da gestação, com morte do produto da concepção. Tardieu, citado por 
Verardo conceitua o aborto como “A expulsão prematura e violentamenteprovocada 2
do produto da concepção, independentemente, de todas as circunstancias de idade, 
viabilidade e mesmo de formação regular do feto.” 
Para Lydio de Machado Bandeira de Mello “É a ejeção provocada (voluntária 3
ou intencional) de um feto, antes de terminada a gestação normal, e em estado de 
inviabilidade. Ou: É a ejeção dolosa de um feto em estado de não poder vir a ser 
uma criança.” 
Já para Caetano Zamitti Mammana “À luz médico-legal e jurídica, o 4
abortamento é a interrupção da gravidez antes de ter logrado o limite fisiológico 
normal, entendendo-se por fruto da concepção o ovo em sua evolução normal, 
desde o momento da concepção até o parto a termo, isto é, o fim do ciclo da vida 
intra uterina.” 
A definição exata do aborto criminoso é dada por Hélio Gomes : “É a 5
interrupção ilícita da prenhez, com a morte do produto, haja ou não expulsão, 
qualquer que seja seu estado evolutivo, desde a concepção, até momentos antes do 
parto”. Hélio Gomes fala em interrupção ilícita, isto é, não autorizada por lei, 
conceituando assim, a conduta criminosa. 
Sobre o direito à vida e o aborto, discorre Maria Helena Diniz : 6
 Médico brasileiro, formado pela primeira turma da Faculdade de Medicina e Cirurgia de 1
São Paulo, da qual posteriormente tornou-se diretor. Um dos idealizadores do conselho de 
medicina e seu primeiro diretor. Foi pastor presbiteriano, tendo escrito diversas crônicas 
ligadas aos assuntos religiosos
 VERARDO, Maria Tereza. Aborto: um direito ou um crime? São Paulo: Moderna, 2002, p. 2
58.
 Importante jurista e professor de Direito Penal da Faculdade de Direito da UFMG. 3
Argumentou sobre o aborto durante o 4º Congresso de Medicina Legal e Criminologia, 
realizado em Belo Horizonte, em 1961
 MAMMANA, Caetano Zamitti. O Aborto: ante o direito , a medicina, a moral e a religião. 4
São Paulo, Letras, 1969.
 GOMES, Hélio. Medicina Legal, 33: Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2004, p 69Nova 5
Fronteira, 1999, p 123.
 DINIZ, Maria Helena. O estado atual do Biodireito. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2006.6
�10
“A vida é igual para todos os seres humanos. Como então se poderia falar 
em aborto? Se a vida humana é uma bem indisponível, se dela não pode 
dispor livremente nem mesmo seu titular pra consentir validamente que 
outrem o mate, pois esse consenso não terá o poder de afastar a punição, 
como admitir o aborto, em que a vitima é incapaz de defender-se, não 
podendo clamar por seus direitos? Como acatar o aborto, que acoberta em 
si, seu verdadeiro conceito jurídico: assassinato de um ser humano 
inocente e indefeso? Se a vida ocupa o mais alto lugar na hierarquia de 
valores, se toda vida humana goza da mesma inviolabilidade 
constitucional, como seria possível a edição de uma lei contra ela? A 
descriminalização do aborto não seria uma incoerência do sistema 
jurídico? Quem admitir o direito ao aborto deveria indicar o princípio 
jurídico de qual ele derivaria, ou seja, demonstrar cientifica e juridicamente 
qual principio seria superior ao da vida humana, que permitiria sua retirada 
do primeiro lugar da escala de valores? A vida extra-uterina teria uma valor 
maior que a intra-uterina? Se não se levantasse a voz para defesa da vida 
de um ser humano inocente, não soaria falso tudo que se dissesse sobre 
os direitos humanos desrespeitados? Se não houver respeito a vida de 
uma ser humano indefeso e inocente, por que iria alguém respeitar o 
direito a um lar, a um trabalho, a alimentos, à honra, à imagem etc. . .Como 
se poderá falar em direitos humanos se não houver a preocupação com a 
coerência lógica, espezinhando o direito de nascer?” 
Doutrinadores consideram, de maneira geral e resumida, que a interrupção de 
gravidez a qualquer tempo, com a consequente morte de seu produto (o feto), já 
compreendem os elementos necessários para se configurar o aborto. Damásio 
Evangelista de Jesus conceitua o aborto como sendo: “a interrupção da gravidez 
com a consequente morte do feto (produto da concepção)” . Julio Fabrini Mirabete 7
diz: Aborto é a interrupção da gravidez com a destruição do produto da concepção. 
É a morte do ovo (até três semanas de gestação), embrião (de três semanas a três 
meses) ou feto (após três meses), não implicando necessariamente sua expulsão. O 
produto da concepção pode ser dissolvido, reabsorvido pelo organismo da mulher ou 
até mumificado, ou pode a gestante morrer antes da sua expulsão . 8
A legislação penal brasileira contemplou o aborto pela primeira vez em 1830, 
com a promulgação do Código Criminal. Em seu artigo 199, este código trazia duas 
figuras, a do aborto consentido e do aborto sofrido. O aborto procurado não era 
punido, de forma que, a gestante era excluída de sanção penal, e a punição 
somente era imposta a terceiros, responsáveis pela prática do abortamento. 
O Código Penal declara a proibição do aborto. Todavia, o aborto necessário, 
legal ou terapêutico e o aborto no caso de gravidez resultante de estupro não são 
JESUS, Damásio E de. Direito penal. 24. ed. São Paulo: Saraiva, 2001, v. 2. pág. 1197
 MIRABETE, Julio Fabbrini. Manual de Direito Penal. 24 ed. São Paulo: Atlas, 2006, v.2. 8
pág. 62
�11
punidos. São casos de aborto legal, onde a lei, prevendo situação especial, os 
autoriza. Duas as hipótese previstas na legislação: para salvar a vida da gestante 
quando não houver outro recurso e para interromper a gravidez resultante de 
estupro. Assim, dispõe o artigo 128, do Estatuto Punitivo, ad litteris, et verbis: 
"Art. 128 — Não se pune o aborto praticado por médico: 
I - se não há outro meio de salvar a vida da gestante; 
II - se a gravidez resulta de estupro e o aborto é precedido de consentimento 
da gestante ou, quando incapaz, de seu representante legal.” 9
Partindo para o estudo específico dos artigos do Código Penal, observamos 
que seu artigo 124 possui como sujeito ativo a gestante, enquanto os demais 
permitem que qualquer pessoa seja o autor do delito. Já quanto à consideração do 
sujeito passivo das condutas criminosas encontramos divergências doutrinárias. 
Grande parte da doutrina atual julga que no auto-aborto e no aborto praticado por 
terceiro os sujeitos passivos são o feto e a gestante. Porém, Julio Fabrini Mirabete 
discorda ao dizer: “Não é o feto, porém, titular do bem jurídico ofendido, apesar de 
ter seus direitos de natureza civil resguardados. Sujeito passivo, portanto, é o 
Estado ou a comunidade nacional.” 10
 Código Penal9
 MIRABETE, Julio Fabbrini. Manual de direito penal: parte especial. 25. ed. São Paulo: 10
Atlas, 2007. v. 2., pág. 63
�12
8. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES 
O cronograma é a previsão de tempo que será dispendido para a realização 
da pesquisa. As atividades e os períodos serão definidos a partir das características 
de cada pesquisa e dos critérios determinados pelo autor do trabalho. 
Os períodos podem estar divididos em meses, bimestres, trimestres, 
determinados pelo pesquisador e por seu orientador. Exemplo: 
Mês / Atividade Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Planejamento X X X X X X X
Pesquisa bibliográfica X X X X X X X X X X
Fichários bibliográficos X X X X X X X
Análise crítica X X X X X X X X
Fichas de síntese pessoal X X X X X X
Plano definitivo X
X
X X X X
R e v i s ã o g e r a l d o 
material
X X
Redação provisória X X
Redação definitiva / 
digitação
X X X
Revisão X X X
Correções X X X
Alterações X X X
Digitação final / entrega X
Contatos com orientador X X X X X X X X X X X X
�13
9. PROPOSTA DE SÚMARIO PROVISÓRIO DA MONOGRAFIA 
SUMÁRIO 
INTRODUÇÃO……………………………………………………………………XX 
1. O DIREITO A VIDA…………………………………………………………….XX 
1.1 QUANDO TERIA INICO A VIDA……………………………………………XX 
1.2 O DIREITO FUNDAMENTAL A VIDA………………………………………XX 
1.3 INICIO DA PERSONALIDADE HUMANA………………………………….XX 
2. A DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA………………………….………….XX 
2.1 DIGNIDADE DO FETO E DO NASCITURO………………………………..XX 
3. ABORTO………………………………………………………..……………….XX 
3.1 CONCEITO…………………………………………………………………….XX3.2 TIPOS DE ABORTO………………………………………………………….XX 
3.3 PRECEDENTES HISTÓRICOS DO ABORTO……………………………XX 
4. ABORTO COMO QUESTÃO DE SÚDE PÚBLICA………………………..XX 
4.1 ABORTO CRIMINOSO………………………………………………………XX 
4.2 INFLUENCIAS DO ABORTO NO SISTEMA DE SAÚDE PÚBLICA…….XX 
5. LEGALIZAÇÃO DO ABORTO………………………………………………..XX 
6. CONSIDERAÇÃOES FINAIS…………………………………………………XX 
BIBLIOGRAFIA 
�14
10. BIBLIOGRAFIA 
ANJOS, Karla Ferraz dos et al . Aborto e saúde pública no Brasil: reflexões sob a 
perspectiva dos direitos humanos. Saúde debate, Rio de Janeiro , v. 37, n. 98, p. 
504-515, set. 2013 . Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php? 
script=sci_arttext&pid=S0103-11042013000300014&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 
18 maio 2016. http://dx.doi.org/10.1590/S0103-11042013000300014. 
Brasil. Ministério da Saúde. 20 anos de pesquisas sobre aborto no Brasil. 
Brasília: Ministério da Saúde; 2009. 
CECATTI, J. G. et al. Aborto no Brasil: um enfoque demográfico. Revista 
Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, Rio de Janeiro, v. 32, n. 3, p. 105-11, mar. 
2010. 
CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA (CFM) – . Conselhos de medicina se 
posicionam a favor da autonomia da mulher em caso de interrupção da 
gestação. Rede dos Conselhos de Medicina. 2013. Disponível em: <http:// 
portal.cfm.org.br/index.php?option=- com_content&view=article&id=23661>. Acesso 
em 06 jun 2016 
CRESWELL, J. W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e 
misto. 3 ed. Porto Alegre: Bookman, 2010. 
DIP, Andrea. Clandestinas. Agência Pública, 2013. Disponível em <http:// 
apublica.org/2013/09/um-milhao-de-mulheres/> Acessos em 26 maio 2016. 
FERRAZ, Gabriela; CORTÊZ, Natacha. Ainda precisamos falar sobre o aborto. 
Revista Trip, São Paulo, 2016. Disponível em <http://revistatrip.uol.com.br/tpm/ 
professoras-defendem-a-descriminalizacao-do-aborto-e-sao-desligadas-de- 
universidades> Acessos em 26 maio 2016. 
FRANCO., Cláudia. A possibilidade jurídica do aborto . In: Âmbito Jurídico, Rio 
Grande, X, n. 48, dez 2007. Disponível em: <http://www.ambito-juridico.com.br/site/
index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=2730>. Acesso em out 2016. 
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2010. 
GOMES, Márcia Pelissari. O aborto perante a legislação pátria. Boletim Jurídico, 
Uberaba/MG, a. 4, no 167. Disponível em: <http://www.boletimjuridico.com.br/ 
doutrina/texto.asp?id=1094> Acesso em: 24 out. 2016. 
LAKATOS, E. M; MARCONI, M. de A. Metodologia Científica. 3. ed. rev. ampl. São 
Paulo: Atlas, 2000. 
MASCARENHAS, S. A. (Org.) Metodologia científica. São Paulo: Pearson, 2012. 
OLINTO, M. Estimativa da frequência de abortos induzidos: teste de uma 
metodologia. Rev Bras Estud Popul 1994;11:255-258. 
http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=2730
http://www.boletimjuridico.com.br/
�15
SEGATO, Cristiane. Aborto - Sim ou não?. Revista Época, São Paulo. Disponível 
em <http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EDR77047-6014,00.html> 
Acessos em 26 maio 2016. 
TEMPESTA, Cardeal Orani João. A microcefalia e o aborto. Conferência Nacional 
dos Bispos do Brasil, 2016. Disponível em <http://cnbb.org.br/index.php? 
o p t i o n = c o m _ c o n t e n t & v i e w = a r t i c l e & i d = 1 8 3 0 7 : a - m i c r o c e f a l i a - e - o - 
aborto&catid=364&Itemid=204> Acessos em 01 jun 2016

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