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Monitoração Anestésica

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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA
MEDICINA VETERINÁRIA
PRÁTICAS EM ANESTESIOLOGIA VETERINÁRIA
MONITORAÇÃO 
ANESTÉSICA
PROF. MSC. FÁBIO DI LAURO RIGUEIRA
UCB
RISCOS MAIS COMUNS DURANTE A 
ANESTESIA
• Diminuição da pressão arterial (hipotensão)
• Ventilação insuficiente (Desoxigenação sanguínea)
• Hipotermia
• Arritmias;
• Anafilaxia;
• Depressão cardiopulmonar
• Erro Humano
ÓBITO PERIANESTÉSICO EM 
MEDICINA VETERINÁRIA
• Cães → 1 em 588
• Gatos → 1 em 416
• Equinos → 1 em 100
• Coelhos → 1 em 50
• Humanos → 1 em 20000
RISCOS E COMPLICAÇÕES ANESTÉSICAS
Como evitar ou 
mitigar os riscos?
MONITORAÇÃO
• Avaliar a profundidade anestésica (plano anestésico)
• Registro da monitoração (Ficha anestésica)
• Parâmetros de avaliação
• Cardiovasculares
• Respiratórios
• Termorregulação
PARÂMETROS AVALIADOS NA ANESTESIA GERAL
• Reflexos
• Laringotraqueal
• Interdigital
• Palpebral
• Corneal
• Pupilar
• Alterações cardiopulmonares
• Miorrelaxamento
MONITORAÇÃO
• Plano anestésico de GUEDEL
• Parâmetros proposto na anestesia geral com o Éter
• Avalia alguns sinais no animal
• FC, FR, posição de globo ocular, tamanho pupilar, reflexos 
protetores (palpebral, corneal, tosse, deglutição)
PLANO ANESTÉSICO DE GUEDEL
• Estágio 1 →Alerta até a perda da consciência
• Estágio 2 → Fase de delírio (efeitos extra-piramidais)
• Estágio 3 → Cirúrgico
• Plano 1 →Superficial
• Plano 2 e 3 → Planos adequados
• Plano 4 → Plano profundo
• Estágio 4 → Choque bulbar (muito profundo)
PARÂMETROS AVALIADOS POR GUEDEL
AVALIAÇÃO DA FREQUÊNCIA CARDÍACA
• Frequência de batimentos cardíacos(BPM)
• Pode correlacionar com profundidade anestésica (cuidado!!)
• Pode ser avaliado de diversas maneiras
• Auscultação (estetoscópio normal ou esofágico)
• Palpação (pulso arterial)
• Através de monitores multiparâmetros
• SpO2 (oximetria)
• ECG (eletrocardiografia)
• Pressão arterial não invasiva (doppler vascular)
AVALIAÇÃO DA FREQUÊNCIA 
RESPIRATÓRIA
• Frequência de respirações (MPM)
• Pode também correlacionar com profundidade anestésica 
• Pode ser avaliado de diversas maneiras
• Auscultação (estetoscópio normal ou esofágico)
• Observação (caixa torácica ou balão respiratório)
• Através de monitores multiparâmetros
• ETCO2 (capnometria)
AVALIAÇÃO DE MONITORES 
MULTIPARAMETROS
• Pressão Arterial (PAI e PANI)
• Oximetria de pulso (SpO2)
• Capnografia e Capnometria (ETCO2)
• Eletrocardiograma (ECG)
• Temperatura corporal
PRESSÃO ARTERIAL
• Um dos parâmetros mais importantes
• Deve ser avaliada sempre
• Avaliam a perfusão tecidual
• Devem ser mantida entre 60 e 100 mmHg (PAM)
• Abaixo de 60 mmHg por muito tempo pode levar a sérios 
danos teciduais (IRA, acidose metabólica,...)
PRESSÃO ARTERIAL
MÉTODOS DE AFERIÇÃO 
DA PRESSÃO ARTERIAL
MÉTODO INVASIVO (PAI)
• Padrão “ouro” de avalição da PA
• Mais confiável e precisa
• Monitoração contínua
• Avalia a pressão arterial média (PAM)
• Necessita de maiores cuidados
• Antissepsia cirúrgica (infecção)
• Experiencia do anestesista
• Risco de embolia
MÉTODO NÃO INVASIVO (PANI)
• Método mais rotineiro (fácil)
• Menos preciso (interferência)
• Necessita de manguitos (40% da 
circunferência do local)
• Avaliadas por dois métodos
• Doppler vascular
• Método oscilométrico
MÉTODO INVASIVO
MÉTODO DOPPLER VASCULAR
DOPPLER VASCULAR OSCILOMÉTRICO
VARIAÇÃO DA PRESSÃO DE ACORDO 
COM O CALIBRE ARTERIAL
www.nave.vet.br
TIPOS DE ONDA DE ACORDO COM O 
“STATUS” DE VOLEMIA E PRESSÃO
• Padrão hipercinético
• Pode estão relacionado com vasodilatação ou hipovolemia
TIPOS DE ONDA DE ACORDO COM O 
“STATUS” DE VOLEMIA E PRESSÃO
• Padrão hipocinético
• Relacionado hipertensão (aumento da RVS)
TIPOS DE ONDA DE ACORDO COM O 
“STATUS” DE VOLEMIA E PRESSÃO
• Padrão IPPV
• Padrão quando o animal está sobe ventilação mecânica 
TIPOS DE ONDA DE ACORDO COM O 
“STATUS” DE VOLEMIA E PRESSÃO
• Padrão irregular de tamanho e amplitude
• Normalmente relacionado com arritmias cardíacas
OXIMETRIA DE PULSO (SPO2)
• Mensura a porcentagem da saturação da hemoglobina
• Avalição contínua e fácil execução
• Previne hipoxemia
• Fatores que interferem na precisão de leitura
• Hipotensão
• Vasoconstrição periférica
• Áreas pigmentadas
• Hipotermia
• Anemia grave
CAPNOGRAFIA X CAPNOMETRIA
(ETCO2)
• A capnografia é um valioso método de monitoração anestésica
• Ela fornece algumas informações acerca das seguintes variáveis:
• Produção de CO2 pelo organismo (metabolismo)
• Ventilação e a condição das vias aéreas
• Perfusão pulmonar
• Ventilação alveolar
• Eliminação do CO2 do circuito (reinalação)
CAPNOGRAFIA X CAPNOMETRIA
(ETCO2)
• Mensurada ao final da expiração (ETCO2)
• Faz um correlação indireta da PaCO2
• Algumas situações podem invalidar essa correlação
• Baixo débito cardíaco
• Shunt pulmonar
• Animais hipovolêmicos
• Em ventilação mecânica
RELAÇÃO VENTILAÇÃO/PERFUSÃO
(V/Q)
CAPNOMETRIA
(ETCO2)
• Mede a quantidade de CO2 expirada ao final do ciclo respiratório
• Valores de CO2 expirado devem estar entre 35 e 45 mmHg
CAPNOGRAFIA
(ETCO2)
• Avalia o padrão respiratório do paciente
• Indica algumas alterações baseados no estudo da onda capnográfica
ESPAÇO MORTO ALVEOLAR
CAPNOGRAFIA E O DÉBITO CARDÍACO
EMBOLISMO PULMONAR BAIXO DÉBITO CARDÍACO
TROMBOEMBOLISMO PULMONAR
ONDA CAPNOGRÁFICA PADRÃO NORMAL
TIPOS DE CAPNOGRAFOS
MAIN STREAM X SIDE STREAM
ALTERAÇÕES NA CAPNOGRAFIA
Hipercapnia
Intubação errada
(esôfago)
Hipocapnia
Reinalação de CO2
ALTERAÇÕES NA CAPNOGRAFIA
Esforço inspiratório durante 
a ventilação mecânica
Oscilação cardiogênica
Diluição de gases
ENFISEMA PULMONAR
BRONCOESPASMO/
OBSTRUÇÃO DE SONDA
ELETROCARDIOGRAFIA
(ECG)
• Serve para avaliar a atividade elétrica cardíaca
• Avalia ritmo cardíaco
• Pode indicar alterações morfofuncionais do coração
• Suas ondas são resultados de forças elétricas (vetores)
ELETROCARDIOGRAMA
BRADICARDIA SINUSAL
• Aumento do tônus vagal (fármacos)
• Profundidade anestésica
• Bradicardia reflexa (hipertensão/dor)
TAQUICARDIA SINUSAL
• Superficialidade anestésica
• Dor
TAQUICARDIA SINUSAL
PRINCIPAIS ARRITMIAS TRANS-ANESTÉSICAS
• Sinus arrest (parada sinusal)
• Aumento do tônus vagal
PARADA SINUSAL (SINUS ARREST)
PRINCIPAIS ARRITMIAS 
TRANS-ANESTÉSICAS
• Bloqueio Atrioventricular (BAV)
• Aumento do Tônus vagal
• Pode de 1°, 2° ou de 3° grau
PRINCIPAIS ARRITMIAS TRANS-ANESTÉSICAS
• Complexo ventricular prematuro
PRINCIPAIS ARRITMIAS TRANS-ANESTÉSICAS
• Taquicardia Ventricular
• Vários VPC em sequência
• Gera importante repercussão hemodinâmica (perigoso)
COMPLEXO VENTRICULAR PREMATURO
OU 
RITMO DE ESCAPE VENTRICULAR?
• Complexo atrial prematuro
• Onda P sobre T
PRINCIPAIS ARRITMIAS TRANS-ANESTÉSICAS
ARTEFATOS DE ECG
MONITORAÇÃO DA TEMPERATURA
• Avaliação da temperatura corporal
• Influi no tempo de recuperação anestésica
• Interfere no metabolismo celular (consumo de O2)
• Altera a resposta fisiológica do paciente
• Pode ser mensurado por termômetros convencionais
• Pode ser monitorado por monitores com sensores esofágicos 
e/ou de superfície
TERMOMETRIA TRANSANESTÉSICA
FICHA ANESTÉSICA
• Deve integrar ao prontuário do paciente (histórico do paciente)
• Serve para o registro de protocolos e da monitoração anestésica
• Auxilia na percepção de tendências de aprofundamento ou 
superficialização anestésica
• Serve como respaldo jurídico
PREENCHIMENTO DA FICHA ANESTÉSICA

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