Organização da planta - desenvolvimento foliar

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Organização da planta:
desenvolvimento foliar
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Organização
Organização das plantas é dependente da divisão celular programada e controlada, seguida de crescimento, divisão celular e, finalmente, diferenciação. A divisão celular programada e controlada ocorre dentro do domínio do ápice vegetativo. As folhas também seguem um processo de desenvolvimento programado.
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O ápice
Todos os tecidos dentro do ápice se diferenciam rapidamente. Com cerca de 150 μm, as células da região apical estão começando a se diferenciar. No ápice do pinheiro (acima), é possível ver o desenvolvimento de folíolos.
O ápice de Coleus à direita mostra folíolos se desenvolvendo rapidamente sob o domo apical.
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Organização interna
epiderme adaxial
mesófilo da paliçada
mesófilo esponjoso
estômato
feixes vasculares
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Desenvolvimento foliar
dois tipos de primórdios
marginal
submarginal
formas da epiderme e estruturas associadas
estas formam o mesófilo assim como o tecido pró-cambial e cambial
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O quanto organizada?
Os tecidos epidérmicos, mesofílicos e vasculares são organizados e desenvolvidos de modo específico.
 Qual é o mecanismo de controle?
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Tecido estrutural e funcional
não vascular
vascular
dérmico
dérmico
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Dois meristemas
marginal
submarginal
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Pró-câmbio derivado
submarginal
marginal
Pró-câmbio
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Esquema de desenvolvimento de Esau
pró-câmbio
Feixes vasculares
parênquima da paliçada
parênquima esponjoso médio
parênquima esponjoso
epiderme inferior
epiderme superior
bainha do feixe
bainha do feixe
MI
SI
veja
notas abaixo
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Sem camada esponjosa média?
pró-câmbio
feixes vasculares
parênquima da paliçada
parênquima esponjoso inferior 
epiderme inferior
epiderme superior
bainha do feixe
bainha do feixe
MI
SI
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Adiciona à bainha do mestoma
pró-câmbio
feixes vasculares
parênquima da paliçada
parênquima esponjoso inferior 
epiderme inferior
epiderme superior
bainha do feixe
bainha do feixe
MI
SI
bainha do mestoma
bainha do mestoma
Notes 
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O diagrama acima ilustra (mas não necessariamente na sequência estrita) as etapas envolvidas em uma típica folha mesomórfica de dicotiledônea.
O esquema pode ser modificado para acomodar todas as formas de folhas, incluindo aqueles onde a bainha do feixe encobre uma bainha do mestoma, que podem incluir o tecido vascular subjacente total ou parcial. Leia os seguintes artigos que tratam da ontogenia da bainha do mestoma.
Dengler, N.G., Dengler, R. and Hattersley, P.W. (1985) Differing in ontogenetic origins of PCR ("Kranz") sheaths in leaf blades of C4 grasses (Poaceae). Amer. J. Bot. 72, 284-302.( 
Soros, C. and Dengler, N. (2001) Ontogenetic Derivation and Cell Differentiation in Photosynthetic Tissues of C3 and C4 Cyperaceae. American Journal of Botany 88 (6):992-1005. Kawamitsu, Y., Hakoyama, S., Agata, W. and Takeda, T. (1985) Leaf interveinal distances corresponding to anatomical types in grasses. Plant Cell Physiol. 26, 589-593.
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A bainha do mestoma é derivada do pró-câmbio e forma a camada mais externa do feixe vascular. A bainha do mestoma pode tornar-se lignificada na maturidade e, normalmente, contém uma alta frequência de plasmodesmas na bainha do feixe externo e para as células internas do parênquima vascular.
Referências
Dengler, N.G., Dengler, R. and Hatterley, P.W. (1985) Differing in ontogenetic origins of PCR ("Kranz") sheaths in leaf blades of C4 grasses (Poaceae). Amer. J. Bot. 72, 284-302. 
Dengler, N. and Kang, J. (2001) Vascular patterning and leaf shape. Current Opinion in Plant Biology 4, 50-56.