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FORMULAÇÕES EM COSMETOLOGIA Viviane Cecilia Kessler Nunes Deuschle Cosméticos depilatórios/ epilatórios e pós-depilatórios Objetivos de aprendizagem Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados: � Reconhecer os princípios e os riscos da depilação/epilação química. � Identificar os ativos depilatórios/epilatórios químicos e seus meca- nismos de ação. � Listar os ativos antissépticos e anti-inflamatórios tópicos de uso cos- mético pós-depilação/epilação. Introdução A depilação/epilação é a retirada dos pelos indesejáveis do corpo por meio de métodos como a remoção com pinça, lâminas, ceras ou subs- tâncias químicas, que ocorre por eles serem considerados inestéticos em algumas regiões e estarem relacionados a uma maior sensação de bem-estar, higiene e maciez da pele. Porém, o ato de retirar os pelos pode gerar alguns inconvenientes, principalmente após o procedimento, porque a pele sofre um trauma sempre que for depilada/epilada, por exemplo, sensação de ardência, desidratação, vermelhidão, irritação, inflamação do folículo piloso e, eventualmente, sangramentos — essas alterações podem ser intrínsecas ao indivíduo, sobretudo naqueles que apresentam sensibilidade. Neste capítulo, você estudará as formulações dos depilatórios/epi- latórios químicos, os princípios ativos que os contêm, a concentração de uso, o potencial hidrogeniônico (pH), os mecanismos de ação e as possíveis reações indesejadas, bem como a composição das formulações pós-depilatórias, imprescindíveis para a recuperação do tecido após esses procedimentos. Estrutura e função dos pelos Os pelos são anexos cutâneos que se originam dos folículos pilosos da derme, com funções relacionadas à proteção e percepção. Os folículos têm origem na epiderme por meio de uma invaginação especializada, e em sua base está localizada a papila dérmica, responsável pelo crescimento do pelo e pela manutenção do folículo. A retirada do pelo pode causar danos nesse folículo, porém, se a papila dérmica não for atingida, esta deverá recuperá-lo (COR- RÊA, 2012). Anexos ao folículo, estão as glândulas sebáceas, as sudoríparas apócrinas e o músculo eretor do pelo (LEONARDI; SPERS, 2015). Os pelos são formados pelas células queratinizadas e têm duas regiões, uma conhecida como parte livre (haste) e uma intradérmica denominada bulbo, em que se encontram as células germinativas que revestem as papilas, com estrutura conjuntiva muito vascularizada e inervada. As células germinativas proliferam-se frequentemente e dão origem à matriz do pelo, da qual emerge a haste (LEONARDI; SPERS, 2015). A haste pilar se constituí de três estruturas, de dentro para fora, denomina- das medula, córtex e cutícula. A medula é a parte mais interna, que se encontra apenas em pelos maduros; já o córtex se trata da região intermediária, na qual está depositada a melanina, um pigmento que atribui coloração ao pelo, composto de uma proteína estrutural chamada queratina. A cutícula, por sua vez, é a região externa, em contato com o meio ambiente, formada por células dispostas em escamas (RIBEIRO, 2010). Os pelos apresentam ciclos de desenvolvimento que se caracterizam pelas fases anágena (crescimento), catágena (interrupção do crescimento) e telógena (queda). A primeira fase determina o tamanho do pelo em cada local do corpo e, quanto maior for a sua duração, maior ele fica (RIBEIRO, 2010; LEONARDI; SPERS, 2015). Na Figura 1, você pode observar a estrutura do pelo. Cosméticos depilatórios/epilatórios e pós-depilatórios2 Figura 1. Estrutura do pelo. Fonte: Adaptada de Barks/Shutterstock.com. Por exemplo, na região das pernas, a fase anágena tem uma duração aproximada de 19 a 26 semanas, já no couro cabeludo, ela dura de 2 a 6 anos. Para compreender o efeito de depilatórios/epilatórios químicos, deve-se conhecer a estrutura queratina. Os pelos são compostos de aproximadamente 80% de queratina, uma proteína estrutural que tem formato espiralado (alfa- -hélice) e é formada por uma grande quantidade de aminoácidos ligados entre si por meio de ligações peptídicas estáveis e de difícil rompimento — sendo a cisteína um dos principais aminoácidos que aparece na sua molécula. Essas ligações na molécula de queratina incluem as de hidrogênio, as iônicas e as pontes dissulfeto. As ligações dissulfeto são as mais fortes e estáveis, responsáveis pela resistência da estrutura dos pelos e ocorrem a partir do aminoácido cisteína, por meio da ligação de dois átomos de enxofre (LEONARDI, 2008; DELDOTTO et al., 2011). Veja na Figura 2 a estrutura da queratina. 3Cosméticos depilatórios/epilatórios e pós-depilatórios Figura 2. Estrutura da queratina. Fonte: Adaptada de molekuul_be/Shutterstock.com. Depilação versus epilação A depilação é a retirada temporária ou definitiva dos pelos corporais por questões estéticas e representa uma forma de higiene pessoal, vaidade e be- leza. A eliminação desses pelos pode ser realizada por meio de dois tipos de procedimentos, denominados epilatórios ou depilatórios. � Epilação: é a remoção ou o arrancamento dos pelos, incluindo o bulbo ou suas papilas. Tem a vantagem de ser mais duradoura, mas se trata de um procedimento doloroso. Por exemplo, ceras quentes ou frias e uso de pinças. � Depilação: consiste na retirada superficial do pelo, na qual ele é cortado. Por exemplo, lâminas, barbeadores, depilação química (MARTINI, 2009; RIBEIRO, 2010). A depilação química é realizada por meio de substâncias que provocam a dissolução dos pelos, sendo um método indolor, quando comparado à epi- lação com cera. Deve-se deixar o produto em contato com o pelo por tempo suficiente para que ocorra o rompimento das pontes dissulfeto da molécula da queratina (MARTINI, 2009; PEREIRA; MACHADO; SELORES, 2015). Porém, ela não pode ser usada em peles irritadas ou com presença de lesões, e o tempo de aplicação deve ser rigorosamente respeitado para evitar irritações e reações adversas na pele, removendo-se o produto imediatamente caso isso ocorra durante o procedimento (RIBEIRO, 2010). Cosméticos depilatórios/epilatórios e pós-depilatórios4 Um aspecto importante a ser observado ao realizar a depilação/epilação se trata das questões assépticas. É imprescindível adotar métodos de higiene antes da depilação para prevenir as possíveis contaminações do folículo, o que pode levar aos quadros de infecção da pele, bem como ter cautela na escolha do método e dos produtos a fim de evitar queimaduras, hiperpigmentações e cicatrizes (PEREIRA; MACHADO; SELORES, 2015). As reações indesejáveis quanto à utilização dos depilatórios químicos ocorrem, prin- cipalmente, em peles sensíveis. Portanto, deve-se realizar um teste de sensibilidade dérmica antes do uso, aplicando uma pequena quantidade do produto atrás da orelha ou do antebraço para evitar os inconvenientes. Mecanismo de ação dos depilatórios químicos O ácido tioglicólico e seus sais derivados, como o tioglicolato de cálcio ou o de sódio, são as substâncias ativas mais empregadas nas formulações de depilatórios químicos. Ele pode ser usado até a concentração máxima de 5%, e o pH final do produto deve ficar entre 7 a 12,5 (ABRAHAM et al., 2009). O ácido tioglicólico tem como mecanismo de ação o rompimento das ligações dissulfeto da molécula de queratina presentes no pelo, que provoca o amaciamento deste, podendo ser facilmente removido com uma espátula. A eficácia do produto depende da sua capacidade de penetrar na cutícula e atingir o córtex para encontrar a queratina. Assim, os produtos à base de substâncias químicas retiram superficialmente os pelos e, portanto, são de- nominados depilatórios. Entretanto, a concentração e o pH influenciam diretamente na eficácia do produto, em que quanto mais elevado for o pH da formulação, maior é sua eficácia. Portanto, se ambos forem muito altos, podem lesar o tecido e causar as reações cutâneas indesejáveis, como queimaduras, eritema e irritação. Assim, o ácido tioglicólicopode ser usado com pH mais baixo, sendo menos irritante para a pele do que seus derivados. Devido ao potencial irritante desses produtos, eles não são muito utilizados na prática, mas por serem um procedimento menos dolorido, usa-se mais amplamente na face, porque os 5Cosméticos depilatórios/epilatórios e pós-depilatórios métodos epilatórios, como as ceras, se tornaram inapropriados para essa região (ABRAHAM et al., 2009; HALAL, 2012). Princípios ativos pós-depilatórios Independentemente do método depilatório/epilatório utilizado, as alterações na superfície da pele podem ocorrer em maior ou menor grau. Entre os inconve- nientes da remoção de pelos, destacam-se desidratação ocasionada por danos na barreira cutânea, prurido, vermelhidão, descamação, sangramento, inflamação e, eventualmente, infecções. Essas condições aumentam a permeabilidade e a perda de água transepidermal (RIBEIRO, 2010). Portanto, é imprescindível utilizar cosméticos pós-depilatórios que recuperem a função de barreira da pele para que outras alterações não ocorram, como as infecções. Já os ativos cicatrizantes e que estimulam a regeneração do tecido também podem fazer parte dessas formulações (COSTA, 2012). Entre as principais complicações pós-depilatórias, há os processos in- flamatórios e infecciosos. Por isso, as substâncias ativas antissépticas e anti-inflamatórias são importantes em cosméticos para a manutenção das características normais da pele. Esses produtos podem ser aplicados antes do procedimento para fazer a assepsia da pele e após a depilação, a fim de retirar resíduos do produto depilatório que eventualmente possam ficar na superfície (TEDESCO et al., 2014). Como anti-inflamatórios, usa-se os extratos vegetais com essas características, principalmente os ricos em flavonoides. Eles também têm efeito antioxidante, pois espécies reativas de oxigênio podem aumentar os processos inflamatórios, por exemplo, os extratos de calêndula, camomila, própolis, as vitaminas C e E, etc. Entre as substâncias extraídas de plantas com a função de limitar a inflamação, tem-se bisabolol, matricina, azuleno, glicirrizina, curcumina, entre outros (GOMES; DAMAZIO, 2009). A eventual presença de infecção consiste em uma complicação pós-de- pilação e deve ser prevenida e/ou tratada. Os ativos que atuam como anti- -inflamatório tem a função de preveni-la, por exemplo, camomila, calêndula, própolis e óleo de copaíba. Além desses extratos, os óleos essenciais são conhecidos pelo seu potencial efeito bactericida, como melaleuca, alecrim e mirtilo. Um ativo antisséptico que pode ser usado no pré e no pós-depilatório é o triclosan, com atividade bacteriostática e que impede o crescimento dos microrganismos. No Quadro 1, você pode ver os principais antissépticos e anti-inflamatórios utilizados em cosméticos pós-depilatórios (NOVACOSK; TORRES, 2006; GOMES; DAMAZIO, 2009; TEDESCO et al., 2014). Cosméticos depilatórios/epilatórios e pós-depilatórios6 Já um ativo de destaque após a depilação é o mentol, que, quando em contato com a pele, proporciona uma sensação de refrescância e propicia um alívio imediato (BRASIL, 2005). Os ativos (vitaminas A, F e D-pantenol, etc.) e os óleos vegetais (p. ex., rosa mosqueta) atuam como hidratantes e regeneradores de tecido, protegendo da desidratação, porque recuperam a função de barreira da pele. Princípio ativo Mecanismo de ação Veículos usados Concentração de uso (%) Alantoína Cicatrizante, hidratante, umectante, calmante e regenerador tecidual Gel Loção Creme 1–5 Azuleno Anti-inflamatório e cicatrizante Gel Loção Creme 0,025–1 Alfa-bisabolol Anti-inflamatório, descongestionante, antibacteriano, antisséptico, anti-irritante, calmante e cicatrizante Gel Loção Creme 0,05–0,2 Extrato de calêndula Anti-inflamatório, antisséptico, bactericida e cicatrizante Gel Loção Creme 5–10 Extrato de camomila Anti-inflamatório, antialérgico, calmante, descongestionante e refrescante Gel Loção Creme 5–12 Extrato de própolis Cicatrizante, anti- -inflamatório, anti-irritante, bactericida, protetor e regenerador tecidual Gel Loção Creme Até 10 Quadro 1. Ativos cosméticos antissépticos e anti-inflamatórios (Continua) 7Cosméticos depilatórios/epilatórios e pós-depilatórios Fonte: Adaptado de Gomes e Damazio (2009). Princípio ativo Mecanismo de ação Veículos usados Concentração de uso (%) Extrato de chá verde Anti-inflamatório, antisséptico, bactericida e antioxidante Gel Loção Creme 5–10 Extrato de mirtilo Antioxidante e anti-irritante Gel Loção Creme 0,5–1 Óleo essencial de melaleuca microencapsulado Antisséptico, bactericida, analgésico e cicatrizante Gel Loção Creme 0,5–5 Triclosan Antisséptico e bacteriostático Gel Loção Creme Sabonete líquido 1–5 Mentol Refrescante Gel Loção Creme Até 1 Quadro 1. Ativos cosméticos antissépticos e anti-inflamatórios Saiba mais informações sobre o triclosan no site Cosmética em foco, disponível no link a seguir. https://goo.gl/oKhV72 (Continuação) Cosméticos depilatórios/epilatórios e pós-depilatórios8 1. A retirada do pelo por métodos químicos envolve interações entre as moléculas das substâncias e aquelas presentes nas estruturas internas desse anexo cutâneo, bem como propiciam o amaciamento do pelo, o que facilita sua retirada. Portanto, as reações químicas que envolvem esse processo ocorrem: a) na medula, pois é composta de aminoácidos que fazem pontes de hidrogênio entre si. b) no folículo piloso, pois alteram a fase anágena do ciclo capilar. c) no córtex, pois é rico em queratina, molécula proteica que atribui resistência ao pelo. d) na cutícula, que fica mais exposta, facilitando a entrada de substâncias químicas. e) nas papilas dérmicas do folículo, pois origina o pelo. 2. O uso de substâncias químicas na pele interfere em maior ou menor grau nas camadas cutâneas. Devido à sua composição química, algumas têm a propriedade de interagir com a camada córnea, a mais superficial da epiderme e a primeira que entra em contato com os produtos. Os agentes depilatórios químicos são substâncias que possuem essa propriedade. As alterações na pele após a depilação ocorrem devido: a) ao aumento da perda de água transepidermal. b) à diminuição da queratinização. c) ao aumento da epitelização. d) ao aumento da temperatura. e) à delipidação cutânea. 3. O ácido tioglicólico é uma substância química utilizada em produtos depilatórios, principalmente na forma de emulsões cremosas e, ao entrar em contato com o pelo durante um determinado tempo, permite sua retirada de forma fácil e sem dor. Contudo, há a interação do produto com estruturas da pele, o que pode gerar alguns inconvenientes. Escolha a alternativa que corresponde a um efeito adverso desse ácido em depilatórios químicos. a) Flacidez. b) Pápulas. c) Edema. d) Cistos. e) Queimadura. 4. Todo processo depilatório, usado para tornar algumas regiões do corpo mais estéticas, ocasiona algum tipo de desconforto na pele após o procedimento, danificando-a. O dano provocado pode se tornar uma porta de entrada para alguns microrganismos que geram infecções. Nesse contexto, é muito importante usar cosméticos pós-depilatórios que reduzam os processos inflamatórios e evitem possíveis infecções cutâneas. Em relação a esse tema, escolha a alternativa que contenha, respectivamente, uma substância anti-inflamatória e uma antisséptica para o uso em pós-depilatórios. a) Alantoína e alfa-bisabolol. 9Cosméticos depilatórios/epilatórios e pós-depilatórios b) Mentol e azuleno. c) Extrato de própolis e extrato de camomila. d) Extrato de calêndula e óleo essencial de melaleuca. e) Triclosan e mentol. 5. Após a depilação, independentemente do método usado, em geral, a pele fica irritada, vermelha e com sensação de ardor. Esses efeitos podem ser minimizados com o uso de produtos pós-depilatórios adequados, por isso, é importante que o profissional esteticistareconheça as diferentes funções dos ativos cosméticos para escolher o produto correto. Em uma formulação pós-depilatória contendo mentol e azuleno, quais as principais funções desses ativos cosméticos? a) Refrescante, anti-inflamatório e cicatrizante. b) Regenerador tecidual, hidratante e emoliente. c) Refrescante, descongestionante e bactericida. d) Anti-irritante, antialérgico e anti-inflamatório. e) Antisséptico, hidratante e calmante. ABRAHAM, L. S. et al. Tratamentos estéticos e cuidados dos cabelos: uma visão médica (parte 2). Surgical & Cosmetic Dermatology, Rio de Janeiro, v. 1, n. 4, p. 178–185, 2009. Disponível em: <http://www.surgicalcosmetic.org.br/detalhe-artigo/40/Tratamentos- -esteticos-e-cuidados-dos-cabelos--uma-visao-medica--parte-2->. Acesso em: 5 fev. 2019. BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Câmara Téc- nica de Cosméticos. Parecer Técnico nº 8, de 1º de novembro de 2005 (atualizado em 26/7/2006). Anvisa, Brasília, 2006. Disponível em: <http://portal.anvisa.gov.br/ resultado-de-busca?p_p_id=101&p_p_lifecycle=0&p_p_state=maximized&p_p_ mode=view&p_ p_col_ id=column-1&p_ p_col_count=1& _101_struts _ action=%2Fasset_publisher%2Fview_content&_101_assetEntryId=109197&_101_ type=content&_101_groupId=106351>. Acesso em: 5 fev. 2019. CORRÊA, M. A. Cosmetologia: ciência e técnica. São Paulo: Medfarma, 2012. 492 p. COSTA, A. Tratado internacional de cosmecêuticos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. p. 600–615. DELDOTTO, L. et al. Proteína hidrolisada de quinoa no tratamento de cabelos quimi- camente danificados. Cosmetic & Toiletries, São Paulo, v. 23, p. 36–40, 2011. GOMES, R. K.; DAMAZIO, M. G. Cosmetologia: descomplicando os princípios ativos. 3. ed. São Paulo: LMP, 2009. 368 p. Cosméticos depilatórios/epilatórios e pós-depilatórios10 HALAL, J. Tricologia e a química cosmética capilar. 5. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2012. 320 p. LEONARDI, G. R. Cosmetologia aplicada. 2. ed. 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