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Guia prático de 12 projeções radiográficas

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Olá! 
Somos o Grupo PBVet! 
Nossa missão é disseminar conhecimento, propondo a você uma forma diferente de 
aprender sobre o Diagnóstico por Imagem. 
Essa iniciativa é formada por essas três mulheres da foto acima: Daiane Rosa, Ludmila 
Azevedo e Jéssica Ávila, especialistas em Diagnóstico por Imagem com ênfase em 
ultrassonografia, ecodopplercardiografia, radiologia e tomografia computadorizada. 
Este Guia das "12 projeções radiográficas" foi criado para, mais uma vez, te auxiliar na 
busca por um resultado na análise, interpretação e confecção de laudos mais 
facilitado e simples possível! 
Aproveite e compartilhe! ;) 
Com os melhores dos melhores cumprimentos, 
Grupo PBVet. 
 
 
PREPARAÇÃO DO PACIENTE 
O veterinário deve se certificar que 
todos os pacientes que irão ser 
radiografados estejam com pêlo limpo e 
seco, pois a presença de detritos e 
umidade podem causar artefatos que 
podem gerar imagens confusas e 
comprometer a interpretação e 
confecção de laudos. 
 
 
 
 
 
Para a obtenção de uma boa imagem, 
o paciente deve estar devidamente 
contido. Como medida de segurança a 
curto e longo prazo, para evitar que o 
manipulador tenha que permanecer na 
sala e receber raios x, 
preferencialmente, os pacientes devem 
ser radiografados sob efeito de 
sedativos ou anestésicos, porém 
sabemos que esta não é uma realidade 
tangível. Outra vantagem para esta 
prática está em minimizar os artefatos 
de movimentos, sem falar na redução 
do estresse e ansiedade do animal 
durante a realização do exame. 
Quando a contenção manual é 
necessária, e isto é o que ocorre na 
maioria das vezes, o auxiliar deve estar 
devidamente protegido pelos 
Equipamentos de Proteção Individuais 
recobertos por chumbo, para reduzir a 
exposição à radiação. 
TERMINOLOGIA 
É necessário um conhecimento básico 
da terminologia direcional para o 
posicionamento adequado do paciente 
e para o uso na descrição das 
projeções radiográficas. O Colégio 
Americano de Radiologia Veterinária 
(ACVR) é quem determina a 
nomenclatura padrão para as 
projeções radiográficas. 
O modelo de nomenclatura estipula 
que as projeções radiográficas sejam 
nomeadas usando apenas termos 
direcionais anatômicos veterinários 
aprovados ou suas abreviaturas. 
As projeções são descritas a partir da 
penetração pelo raio central do feixe 
de raios X, do ponto de entrada ao 
ponto de saída. 
Dorsoventral (DV): Quando o feixe de 
raios X primário entra na superfície dorsal 
(linha espinhal) e sai pela superfície 
ventral (esternal/abdominal) do 
paciente. 
Ventrodorsal (VD): Quando o feixe de 
raios X primário entra na superfície 
ventral e sai pela superfície dorsal do 
paciente. 
Medial (M): Refere-se à direção da 
linha média do animal. É geralmente 
usado em combinação com outros 
termos direcionais para descrever 
projeções oblíquas. 
Lateral: Radiografia produzida quando 
o feixe de raios X primário entra de lado, 
longe do plano medial ou linha média 
do corpo do paciente. 
Uma projeção lateral feita com um 
animal deitado à direita, é referida 
como lateral esquerda para direita. No 
entanto, por convenção, geralmente é 
encurtado para a lateral direita, 
significando que o paciente está 
posicionado em decúbito lateral direito, 
indicando que o lado direito do 
paciente está mais próximo do cassete 
de raios X. 
#DICAPBVET: Se possível, remova 
colares, guias, medicamentos tópicos 
(principalmente iodados), bandagens 
e talas que estiverem com o animal. 
 
 
 
Proximal (Pr): Indica uma estrutura 
localizada mais próxima de um ponto 
de fixação ou origem de outra estrutura 
ou mais próxima da linha média do 
animal. 
Distal (Di): Indica uma estrutura 
localizada mais distante do ponto de 
fixação ou origem de outra estrutura ou 
longe da linha média do animal. 
Rostral: Indica uma estrutura localizada 
mais próxima das narinas de qualquer 
ponto da cabeça. 
Cranial (Cr): Indica uma estrutura 
localizada mais próxima da cabeça do 
animal em qualquer parte do corpo. 
Caudal (Cd): Indica uma estrutura 
localizada mais próxima da cauda do 
animal a partir de qualquer parte do 
corpo. 
Plantar: Termo usado para descrever a 
superfície caudal (posterior) do membro 
pélvico distal ao tarso. 
Palmar: Termo usado para descrever a 
superfície caudal (posterior) do membro 
torácico distal ao carpo. 
Craniocaudal (CrCd): Descreve uma 
projeção radiográfica obtida passando 
o feixe de raios X da superfície cranial 
para a superfície caudal de uma 
estrutura. 
Caudocranial (CdCr): Descreve uma 
projeção radiográfica obtida passando 
o feixe de raios X da superfície caudal 
para a superfície cranial de uma 
estrutura. 
Dorsopalmar (Dpa): Usado para 
descrever projeções radiográficas distais 
ao carpo obtidas passando o feixe de 
raios X da direção dorsal para a 
superfície palmar do membro anterior. 
Palmarodorsal (PaD): Usado para 
descrever projeções radiográficas distais 
ao carpo obtidas pela passagem do 
feixe de raios X da superfície palmar da 
pata dianteira em direção à superfície 
dorsal do corpo. 
Dorsoplantar (Dpl): Usado para 
descrever projeções radiográficas distais 
ao tarso obtidas pela passagem do feixe 
de raios X da direção dorsal para a 
superfície plantar do membro posterior. 
Plantarodorsal (PlD): Termo utilizado 
para descrever projeções radiográficas 
distais ao tarso obtidas pela passagem 
do feixe de raios X da superfície plantar 
da pata do membro torácico em 
direção à superfície dorsal do corpo. 
Oblíquo (O): Refere-se a projeções 
radiográficas obtidas com o feixe 
primário entrando em um ângulo 
diferente de 90 graus para a área 
natural de interesse. Projeções oblíquas 
são por vezes usadas para obter 
imagens de estruturas que podem estar 
sobrepostas nas projeções padrão. 
Quase todas as radiografias da 
cavidade oral são obtidas usando 
ângulos oblíquos. O ângulo utilizado 
pode variar dependendo do site de 
interesse. 
DEFINIÇÃO DA TÉCNICA 
A partir da região a ser 
radiografada e espessura da estrutura 
são definidos os fatores de exposição 
(KV, mA, e o tempo de exposição (mAs) 
para a realização da radiografia. 
Fórmula: 
KV = E x 2 + CF 
 
 
 
 
Onde, KV = quilovoltagem, E = 
espessura da região e CF = fator de 
consistência (geralmente 20, 30 ou 40). 
Conhecida a KV, calcula-se a 
mA da seguinte forma: 
OSSOS mAs = KV 
TÓRAX mAs = KV/2 
ABDÔME mAs = 2KV 
 
 
O tempo de exposição para essa 
fórmula é de 1 segundo. A técnica 
encontrada nem sempre é a indicada 
sob o ponto de vista de proteção do 
operador e do paciente. É feita então 
uma adaptação, para um aumento de 
10 KV, e a mA é dividida pela metade. 
O tempo se mantém em 1 segundo. 
+ 10 KV → mA/2 
 
 
Exemplo: 
Um cão sofreu atropelamento e 
há suspeita de fratura do fêmur direito. 
Medindo-se a espessura da região 
encontrou-se 10 cm. 
Resolução: 
Espessura da região: 10 cm 
Fórmula: KV = E x 2 + CF 
 KV = 10 x 2 + 20 
 KV = 40 
Estrutura: osso, logo mAs = KV 
 mAs = 40 
+10 KV, mAs/2 
KV mAs 
40 40 
50 20 
60 10 
70 5 
80 2,5 
90 1,25 
 
 
Técnica radiográfica: KV = 80 
mA = 2,5 tempo = 1seg 
Qualquer valor acima pode ser 
usado para a realização da radiografia, 
mas deve-se lembrar que uma alta mAs 
pode representar um aumento no 
tempo de exposição (1 segundo é um 
tempo de exposição extremamente 
longo). 
 
 
 
#DICAPBVET: Alguns aparelhos 
apresentam mA acoplada a KV, que 
normalmente aumenta com a 
diminuição da mA. Para esses 
aparelhos, é preciso se aplicar uma 
regra de três para ajustar o tempo de 
exposição. Aparelhos mais modernos 
permitem reduzir tempo de exposição e 
utilizar mA compatível com a redução. 
Exemplo: 
Quais são os fatores de 
exposição para pelve de 10 cm de 
espessura, para aparelho com mA 
acopladaa KV, que fornece 60 KV, 15 
mA em 1 segundo: 
Resolução: 
KV = E x 2 + CF 
KV = 10 x 2 + 20 
KV = 40 
Tecido ósseo: 40 KV = 40 mAs 
Aparelho fornece 60 KV 
40 KV = 40 mAs 
50 KV = 20 mAs 
60 KV = 10 mAs 
 
15 mA -------- 1 s 
10 mA -------- X 
X = 0,7 ms 
 
 
 
 
PROJEÇÕES 
RADIOGRÁFICAS 
 
 
TÓRAX 
 
Ventrodorsal (VD) 
Posicionamento: 
 O paciente deve ser 
posicionado em decúbito 
dorsal 
 Os membros torácicos devem 
ser tracionados cranialmente, e 
os membros pélvicos 
tracionados caudalmente. 
 
#DICAPBVET 
Espumas triangulares podem ser 
usadas para melhor posicionar o 
paciente. 
 
 
 
 
 
Dorsoventral (DV) 
Posicionamento: 
  O paciente deve ser 
posicionado em posicionado 
em decúbito esternal. 
 Os membros torácicos devem 
ser tracionados cranialmente, e 
os membros pélvicos 
tracionados caudalmente. 
 
 
 
 
Laterolateral (LLe ou LLd) 
Posicionamento: 
 O paciente deve ser 
posicionado em decúbito 
lateral direito ou esquerdo 
 Os membros torácicos 
tracionados cranialmente e os 
membros pélvicos tracionados 
caudalmente. 
 O ângulo da cabeça com a 
coluna deve ser de 
aproximadamente 15°. 
 
 
 
 
ABDOME 
 
Laterolateral (LLe ou LLd) 
Posicionamento: 
 O paciente deve ser 
posicionado em decúbito 
lateral direito ou esquerdo 
 Os membros torácicos devem 
ser tracionados cranialmente, e 
os membros pélvicos 
tracionados caudalmente. 
 Almofadas podem ser usadas 
entre os membros a fim de 
alinha-los. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ventrodorsal (VD) 
 O paciente deve ser 
posicionado em decúbito 
dorsal 
 Os membros torácicos devem 
ser tracionados cranialmente, e 
os membros pélvicos 
tracionados caudalmente. 
 
 
 
 
 
 
 
PELVE 
 
Laterolateral (LL) 
Posicionamento: 
 O paciente deve ser 
posicionado em decúbito 
lateral direito ou esquerdo 
• Os membros torácicos 
tracionados cranialmente e os 
membros pélvicos tracionados 
caudalmente. 
 Almofadas podem ser usadas 
entre os membros a fim de 
alinha-los. 
 
 
 
Ventrodorsal (VD) 
 O paciente deve ser 
posicionado em decúbito 
dorsal 
 Os membros torácicos 
devem ser tracionados 
cranialmente, com o nariz 
entre os membros 
 Os fêmures devem ser 
levemente girados 
medialmente. 
 A cauda deve ser alinhada 
com a coluna. 
 
 
 
 
 
 
 
MEMBROS 
 
 Caudocranial (CaCr)
Posicionamento: 
• O paciente deve ser 
posicionado em decúbito dorsal 
em uma calha em formato de V 
com os membros dianteiros 
tracionados cranialmente. 
• A cabeça é afastada 
lateralmente do membro 
dependente para evitar que a 
coluna cervical seja sobreposta 
sobre a região de estudo. 
 
 
Mediolateral (ML) 
 
Posicionamento: 
 
 
• Decúbito lateral com o membro 
afetado para baixo. 
• O membro afetado é estendido 
cranialmente. 
• O membro oposto é puxado 
caudalmente para eliminar a 
superposição. 
 
 
Craniocaudal (CrCa) 
Posicionamento: 
• O paciente está em decúbito 
ventral (esternal). 
• Ambas as patas torácicas são 
estendidas para a frente 
individualmente. 
• A cabeça é estendida 
lateralmente para o lado oposto 
do membro afetado e estabilizado 
com fita ou saco de areia. 
 
 
 
 
 
 
 
COLUNA 
 
Coluna cervical 
 
Ventrodorsal (VD) 
Posicionamento: 
 Paciente em decúbito dorsal. 
• A almofada de espuma é 
colocada sob o pescoço para 
manter a coluna vertebral 
paralela ao cassete de raios X. 
• Os membros torácicos devem 
ser tracionados de maneira 
uniforme e caudal. 
Centralização: 
• espaço intervertebral C4 - C5. 
Colimação: 
• Base do crânio para a espinha 
da escápula. 
 
 
 
 
 
Laterolateral (LL) 
Posicionamento: 
 Decúbito lateral direito ou 
esquerdo. 
• A almofada de espuma é 
colocada sob a mandíbula para 
manter a coluna vertebral 
paralela ao cassete de raios X e 
fixada com um saco de areia. 
 Almofada de espuma pode 
ser necessária ao longo do esterno 
para evitar a rotação da coluna 
vertebral. 
• Os membros torácicos devem 
ser tracionados de maneira 
uniforme. 
 
 
 
 
 
Outros segmentos da coluna: 
 
Coluna torácica 
Ventrodorsal 
Posicionamento: 
• Paciente em decúbito dorsal em 
calha em V, mantendo o 
alinhamento vertical. 
• Membros torácicos e pélvicos 
tracionados uniformemente. 
Centralização: 
• Borda caudal da escápula até 
aproximadamente a sexta ou 
sétima vértebra torácica. 
Colimação: 
• A meio caminho entre a costela 
xifóide e a última costela até a 
espinha da escápula. 
• Deve incluir C7 - L1. 
 
Laterolateral 
Posicionamento: 
 
 
• Decúbito lateral direito ou 
esquerdo. 
• Os membros torácicos e pélvicos 
devem ser tracionados 
uniformemente. 
• A almofada de espuma pode 
ser necessária ao longo do esterno 
para evitar a rotação da coluna 
vertebral. 
Centralização: 
• Borda caudal da escápula até 
aproximadamente a sexta ou 
sétima vértebra torácica. 
Colimação: 
• A meio caminho entre a costela 
xifóide e a última costela até a 
espinha da escápula. 
• Deve incluir C7 - L1. 
 
Coluna lombar 
Ventrodorsal 
Posicionamento: 
• Paciente em decúbito dorsal em 
calha V. 
• Os membros torácicos e pélvicos 
são tracionados uniformemente. 
• A almofada de espuma pode 
ser necessária ao longo do esterno 
para evitar a rotação da coluna 
vertebral. 
Centralização: 
• Com os dedos, sinta o xifóide e a 
asa do ílio, e coloque o centro na 
metade entre esses dois pontos. 
Colimação: 
• Do xifóide ao acetábulo. 
 
Laterolateral 
Posicionamento: 
• Paciente em decúbito lateral 
direito ou esquerdo. 
• Os membros torácicos e pélvicos 
devem ser tracionados 
uniformemente. 
• A almofada de espuma pode 
ser necessária ao longo do esterno 
para evitar a rotação da coluna 
vertebral. 
Centralização: 
• Xifóide ao acetábulo. 
 
#DICAPBVET 
Regiões de transição de um 
segmento da coluna para outra 
são mais bem avaliadas com a 
colimação na área de transição. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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