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(Art. 233 a 965) Trata se de um conjunto de normas reguladoras das relações patrimoniais entre um credor e um devedor a quem incumbe o dever de cumprir, espontânea ou coativamente, uma prestação de dar, fazer ou não fazer. É o mais lógico de todos os ramos do direito civil É o mais refratário a mudanças, sofre menos a interferência de alterações “Relações obrigacionais que se estrutura o regime econômico, sob formas definidas de atividade produtiva e permuta de bens” (Orlando Gomes) Vinculo jurídico (obrigação) Ideal ou Imaterial Credor Devedor Subjetivo ou Pessoal Subjetivo ou Pessoal Credor: E o sujeito que tem o direito de receber uma prestação, tem o poder de exigir o adimplemento da prestação. Devedor: E o sujeito que tem a obrigação de realizar uma prestação, Obrigação: E o vínculo jurídico que liga os dois sujeitos Se o devedor não cumprir com a obrigação, o credor poderá exigir judicialmente o cumprimento da obrigação. Esta relação e integrada por um direito subjetivo, que nada mais e do que o direito que uma pessoa tem de exigir outra pessoa uma prestação. O credor deve ajuizar uma ação perante o poder judiciário, para que o juiz obrigue o devedor a cumprir com sua obrigação. Exemplos: - Se for uma obrigação de pagar, o juiz poderá penhora valores na conta bancaria do devedor - Se for uma obrigação de fazer, o juiz poderá fixar uma multa diária pelo descumprimento - Se for uma obrigação de não fazer, uma construção o juiz poderá mandar demolir Para gerar uma obrigação o direito subjetivo tem que ter conteúdo econômico (direitos de credito). 1- Elemento Subjetivo ou Pessoal Podem ser pessoas naturais ou jurídicas, devem ser determinados ou determináveis. Sujeitos da relação obrigacional: Ativo = Credor Passivo = Devedor Credor e Devedor Determinado Indeterminado Exemplo: João, por força de um contrato de compra e venda, deverá pagar para Rafael o valor de R$ 5.000,00 Nesse caso, tanto o sujeito Ativo/Credor (Rafael) quanto o sujeito Passivo/Devedor (João) são determinados. A escola de inglês Help deverá pagar o bilhete premiado para o portador do bilhete da rifa nº 101 Não se sabe quem é o portador do bilhete nº 101 (Credor), por esse motivo o credor e por ora indeterminado. 2- Elemento Objetivo ou Material Consiste na prestação de dar, fazer ou não fazer. - Prestação: e a atividade do devedor para satisfazer o credita do credor. Positiva: O devedor tem que dar ou fazer algo (ação) Negativa: O devedor não deve fazer algo (omissão) Objeto imediato: e a própria prestação em si, atuação do devedor. Dar, Fazer ou não fazer. Objeto indireto mediato: é o objeto da prestação; a própria coisa (bem) em si. 3- Elemento Ideal ou Imaterial Consiste no vinculo jurídico entre credor e o devedor. Vinculo jurídico obrigacional E a ligação entre o sujeito ativo (credor) e o sujeito passivo (devedor), que confere ao primeiro o direito de exigir do segundo o cumprimento da prestação. Debito (vinculo imaterial):a lei sugere ao devedor, que ele cumpra pontualmente com suas obrigações, honrando seus compromissos Responsabilidade (vinculo material): confere ao credor o direito de exigir judicialmente o cumprimento das obrigações. Debito + Obrigação de = Vinculo Obrigacional Satisfazer o debito Fontes das obrigações Lei Contrato Cheque São exemplos que dão origem as obrigações pois vinculam o devedor ao credor. Fonte Imediata - Lei E assim chamada porque a lei e considerada a fonte comum de todas as demais obrigações. Exemplo: A lei gera uma obrigação, como na pensão alimentícia. Art. 1.649 e ss do CC prevê a obrigação de prestar alimentos entre pais e filhos. Fontes mediatas São fontes mediatas das obrigações porque derivam da fonte imediata das obrigações que e a lei. Exemplo: Paga uma nota promissória (fonte mediata) e uma obrigação porque a lei (fonte imediata) assim determinou. Ato jurídico em sentido estrito = e o ato humano que gera consequências jurídicas previstas na lei; as consequências jurídicas não dependem da vontade da parte; não tem intenção negocial. Ex: Art. 1.235 do CC, determina que quem achar coisa alheia deve devolvê-la ao dono. Achar alguma coisa de outra pessoa e um AJSE porque e um ato que vai gerar as consequências previstas em lei. Vai gerar uma obrigação para aquele que achou. Negócios jurídicos: são atos jurídicos que tem a intenção negocial, atos fundados na autonomia da vontade e que regulam interesse entre as partes. - Contratos: compra e venda doação, deposito comodato etc. - Atos unilaterais da vontade: promessa de recompensa; gestão de negócios etc. Exemplos: Contrato: João alugou uma sala comercial de Rafael. O contrato (fonte mediata) de locação gerou uma obrigação para João, que terá que pagar o aluguel mensal da sala. (A lei determina o pagamento da locação, sendo assim e fonte imediata). Ato unilateral da vontade: João prometeu R$ 1000,00 (Ato unilateral da vontade e fonte mediata) para quem achasse seu cachorro. Rafael achou o cachorro de João. João tem a obrigação (determinado em lei) de pagar a recompensa para Rafael. Atos ilícitos: são os atos que violam o direito da pessoa ou causam danos a pessoa. Exemplo: João dirigiu na contramão e colidiu (ato ilícito) com o veículo de Rafael. João cometeu um ato ilícito e tem obrigação de pagar os prejuízos sofridos por Rafael. (A lei determina o pagamento de indenização, sendo assim e fonte mediata) As obrigações de dar assumem as formas de entrega ou restituição de determinada coisa pelo dever ao credor. Atos de entrega ou restituir podem ser resumidos no direito pela palavra tradição. Obrigação de dar assume as formas de entrega ou restituição de determinada coisa pelo devedor ao credor. A obrigação de dar e a é a obrigação de prestação de coisa, que pode ser determinada ou indeterminada. O código civil disciplina a obrigações de dar coisa certa no art. 233 a 242 e obrigação de dar coisa inata nos art. 243 a 246. Obrigação de dar coisa certa: Nessa modalidade, o devedor se compromete a entregar ou a restituir um objeto perfeitamente determinado, que consiste na sua individualidade, como por exemplo, imóvel localizado em determinada rua e número. O devedor da coisa certa não pode dar outra, ainda que mais valiosa, nem o credor e obrigado a recebê-la. (art. 313) Obrigação de dar coisa incerta: O objeto não e considerado em sua individualidade, mas o gênero a que pertence. Em vez de se considerar a coisa em si, ela e considerada genericamente Critério: Qualidade intermediaria Art. 244. Nas coisas determinadas pelo gênero e pela quantidade, a escolha pertence ao devedor, se o contrário não resulta do título da obrigação; mas não poderá dar a coisa pior, nem será obrigado a prestar a melhor. Os efeitos da obrigação de dar coisa incerta devem ser apreciados em dois momentos distintos a situação anterior e posterior a escolha. Art. 246. Antes da escolha, não poderá o devedor alegar perda ou deterioração da coisa, ainda que por força maior ou caso fortuito. Só a partir da escolha e que ocorrera a individualização e a coisa passara a aparecer como objeto determinado da obrigação. Antes da escolha não pode alegar perda ou deterioração porque o gênero perece. A individualização da coisa e que determina a obrigação de dar coisa certa. Perda ou perecimento = Prejuízo total Deterioração = Prejuízo parcial Restituir = Devolver Aplica se o princípio que o acessório segue o principal (frutos, Produtos, Benefícios) O devedor e obrigado a conservar a coisa certa. Se a coisa for destruída por culpa do devedor, deverá devolver o valor mais perdas e danos. Se for sem culpa, resolve se, extinguindo a obrigaçãopara ambas as partes. Deterioração Perda parcial por culpa ou não do devedor pode optar o credor por resolver a obrigação extinguindo o equivalente em dinheiro ou aceita-lo no estado em que se encontrar no abatimento do preço. Havendo culpa, as perdas e danos são devidas, respondendo o culpado pelo equivalente em dinheiro. Melhoramento E a mudança para melhor, em valor, em utilidade, em comodidade, na condição do estado da coisa até a tradição, a coisa continuará pertencendo ao devedor “com seus melhoramentos” podendo o devedor exigir aumento do preço e se o credor não concordar, pode o devedor resolver a obrigação. Caracteriza-se pela existência de coisa alheia em poder do devedor, a quem cumpre devolvê-la ao dono Exemplo: Devolução ou restituição de sinal dado Recebimento de divida ainda não vencido Abrange o ser vivo humano em geral, seja material ou imaterial, a realização de obras e artefatos ou prestação de fatos que tenham utilidade para o devedor. Consiste em ato ou serviço do devedor Podem ser: Trabalho físico ou intelectual Trabalho de determinado produto ou pelo resultado Num fato simplesmente pela vantagem que traz ao credor Principal diferença entre obrigação de dar e fazer: nas obrigações ou entregar, concentra-se o interesse do credor no objeto da prestação, sendo irrelevantes as características pessoais ou qualidades do devedor. Nas de fazer, ao contrário, principalmente naquelas em que o serviço e medido pelo tempo, gênero e qualidade, esses predicados são relevantes e decisivos. Espécie – Infungível ou personalíssima Fungível Obrigação Infungível O devedor e o único que pode cumprir com a prestação, pois foi contratado por seus atributos individuais. Obrigação Fungível A obrigação pode ser cumprida por qualquer pessoa desde que haja aceitação do credor Inadimplemento Consequências do descumprimento da obrigação de fazer Obrigação impossível: Art. 248. Se a prestação do fato tornar-se impossível sem culpa do devedor, resolver- se-á obrigação; se por culpa dele, respondera por perdas e danos Está prevista nos arts. 250 e 251 do C.C. E uma obrigação negativa admitida no direito privado. Configura-se pelo compromisso de abstenção de uma conduta, de modo que o devedor fica proibido a praticar determinado ato, sob pena de inadimplemento. Se praticarem o ato que se obrigaram a não praticar, tornar-se-ão inadimplentes, podendo o credor exigir, com base do art. 251 o desfazimento do que foi realizado. Exemplo: Obrigação de não fazer festa em um condomínio a partir das 23h. Em caso de descumprimento, pode o credo exigir que ele o desfaça, sob pena de ser desfeito à sua custa, além da indenização de perdas e danos. Pode ela ser simples ou composta; - Simples: Tem apenas uma prestação. Extingue-se a obrigação quando o devedor cumpre essa única prestação. Exemplo: Construir uma casa - Composta: Tem duas ou mais prestações; Exemplo: entregar uma casa e limpar um terreno - Cumulativa: Todas as obrigações devem ser cumpridas para que o devedor se desonere da obrigação. - Alternativa: existem duas ou mais obrigações, mas o devedor desonerar-se-á da obrigação cumprindo apenas uma das prestações. Exemplo: João deverá entregar um carro OU um trator Art. 252 Nas obrigações alternativas, a escolha cabe ao devedor, se outra coisa não se estipulou. § 1º Não pode o devedor obrigar o credor a receber parte em uma prestação e parte em outra. § 2º Quando a obrigação for de prestações periódicas, a faculdade de opção poderá ser exercida em cada período. § 3º No caso de pluralidade de optantes, não havendo acordo unânime entre eles, decidirá o juiz, findo o prazo por este assinado para a deliberação. § 4º Se o título deferir a opção a terceiro, e este não quiser, ou não puder exercê-la, caberá ao juiz a escolha se não houver acordo entre as partes. 1. - O devedor não pode obrigar o credor a receber partes de uma prestação. Exemplo: João obrigou-se a entregar 10kg de feijão ou 10kg de lentilha para Felipe. João não poderá obrigar Felipe a receber 5kg de feijão mais 5kg de lentilha. 2. - Prestação periódica e cumprida de tempos em tempos. O devedor irá escolher qual a prestação irá cumprir em cada período (se no contrato não constar) 3. - Se a escolha da prestação couber a várias pessoas, e não houver acordo unânime entre elas, caberá ao juiz fixar um prazo para decidirem qual prestação será cumprida São obrigações compostas pela multiplicidade de sujeitos. A prestação e distribuída segundo a regra de concursu partes fiunt(as partes se satisfazem pelo concurso, pela divisão) Exceção: indivisibilidade e da solidariedade, nas quais cada credor tem direito de reclamar a prestação por inteiro, e cada devedor responde também pelo todo. Divisíveis Prestação Pode ser dividida Credor Devedor São aquelas que admitem o cumprimento fracionado ou parcial da prestação. Art. 257 Havendo mais de um devedor ou mais de um credor em obrigação divisível está presume-se dividida em tantas obrigações, iguais e distintas, quantos os credores ou devedores Exemplo: Se a obrigação e de dar 100 sacas de café e tiver quatro devedores, todos terão que dar 25 sacas Devemos dividir a obrigação em partes iguais para cada credor e para cada devedor. Cada credor somente pode cobrar a parte que lhe cabe; da mesma forma que o devedor somente e obrigado a cumprir a parte que deve. Indivisíveis Só podem ser cumpridas por inteiro. Art. 258. A obrigação é indivisível quando a prestação tem por objeto uma coisa ou um fato não suscetível de divisão, por sua natureza, por motivo de ordem econômica, ou dada a razão determinante do negócio jurídico Havendo somente um devedor obrigado a um so credor, a obrigação e indivisível, isto e, a prestação deverá ser cumprida por inteiro Espécies de indivisibilidade Natural ou material: quando decorre da própria natureza de prestação Ex: entrega de um touro reprodutor Legal ou jurídica: quando decorre por determinação da lei Ex: terreno de uma casa em determinado bairro Convencional: quando decorre da vontade das partes Ex: contrato/testamento Exemplos de obrigação indivisível: - Obrigação de restituir - Obrigação de fazer - Obrigação de dar e fazer - Obrigação de não fazer - Obrigação alternativa - Obrigação solidaria Obrigação indivisível com pluralidade passiva, não pode ser efetuada por partes, ou o credor pode exigir o cumprimento de cada um dos devedores, ou o credor tem que interpelar todos eles, para validamente exigir o cumprimento. Em geral, a prestação e distribuída rateadamente entre as partes. O benefício e o ônus, inerentes a relação obrigacional, devem ser repartidos; cada credor tem direito a uma parte, como cada devedor responde apenas pela sua quota. Quando a obrigação e indivisível e há pluralidade de devedores, “cada um será obrigado pela dívida toda”. Mas somente porque o objeto não pode ser dividido. Por isso o que paga a dívida “sub-roga-se no direito do credor em relação aos outros coobrigados” Art. 259. Se, havendo dois ou mais devedores, a prestação não for divisível, cada um será obrigado pela dívida toda. Parágrafo único. O devedor, que paga a dívida, sub- roga-se no direito do credor em relação aos outros coobrigados. Exemplo: João e Pedro, por força de um contrato, são obrigados a dar um carro no valor de 50mil para Maria. Tanto João quanto Pedro são responsáveis pela dívida toda. Se João cumprir a obrigação sozinho, agora ele passa a ser o credor de Pedro. Exemplo: Se João entregar para Maria o carro comprado unicamente com o seu dinheiro, João terá direito de cobrar de Pedro a parte que ele não cumpriu da obrigação. Art. 260. Se a pluralidade for dos credores, poderá cada um destes exigir a dívida inteira;mas o devedor ou devedores se desobrigarão, pagando: I - a todos conjuntamente; II - a um, dando este caução de ratificação dos outros credores. Não tem como dividir a obrigação entre os credores, sendo assim cada credor terá direito a exigir a dívida inteira. São obrigações complexas, pois apresentam mais de um sujeito no polo ativo/passivo da relação obrigacional. Art. 264. Há solidariedade, quando na mesma obrigação concorre mais de um credor, ou mais de um devedor, cada um com direito, ou obrigado, à dívida toda. - Ativa: acontece quando em uma obrigação existe mais de um credor e cada um desses credores tem direito a exigir a dívida inteira. Exemplo: Está previsto em um contrato que João, Pedro e Rafael são credores de Maria na quantia de 30mil reais. João pode exigir 30mil de Maria assim como Pedro e Rafael. Existem três credores, mas e como se fosse apenas um credor, pois cada credor pode exigir o pagamento da dívida inteira. Se Maria paga a dívida para João, ela não terá mais nenhuma obrigação perante os demais credores, sendo que nesse caso os demais credores deverão exigir o valor que lhes cabia a João. Se o contrato Não previsse a solidariedade entre os credores, João teria direito apenas de exigir de Maria os 10 mil reais e não a dívida toda. - Passiva: existe mais de um devedor e cada um desses devedores e obrigado pela dívida toda. Exemplo: Um contrato prevê que João e credor de Ana, Maria e Sandra, que são devedoras solidariam na quantia de 30mil. Apesar de haver três devedoras, João terá direito de cobrar os 30mil reais somente de uma delas. João também poderia cobrar os 30 mil das três devedoras, ou pode cobrar o valor integral de apenas uma ou duas devedoras. Se a obrigação não fosse solidaria, João apenas poderia exigir 10mil de cada uma delas. Na obrigação solidaria cada devedor e obrigado pela dívida toda, se só uma das devedoras pagar sozinha, poderá exigir das outras devedoras o que entende que lhe devem. Art. 265. A solidariedade não se presume; resulta da lei ou da vontade das partes Para que a obrigação seja solidaria deve está prevista em lei ou negócio jurídico pela vontade das partes Prestação A – B – C D Credor devedor A solidariedade se encontra enfeixada num todo, podendo cada um dos vários credores exigir totalidade da prestação, ou devendo cada um dos vários devedores pagar a dívida. Art. 266. A obrigação solidária pode ser pura e simples para um dos cocredores ou co-devedores, e condicional, ou a prazo, ou pagável em lugar diferente, para o outro. A obrigação pode até ser válida para um e nula para o outro, sem afetar a solidariedade. Solidariedade convencional: predominância da vontade estabelecida pelas partes em dado acordo como e o caso do contrato de fiança, no qual o fiador renuncia ao benefício de ordem. Art. 827. O fiador demandado pelo pagamento da dívida tem direito a exigir, até a contestação da lide, que sejam primeiro executados os bens do devedor. Parágrafo único. O fiador que alegar o benefício de ordem, a que se refere este artigo, deve nomear bens do devedor, sitos no mesmo município, livres e desembargados, quantos bastem para solver o débito. Solidariedade legal: será indicada pela própria norma. É aquela que deriva da vontade do legislador. Temos como exemplo: a solidariedade entre os comodatários em relação ao comodante. Art. 585. Se duas ou mais pessoas forem simultaneamente comodatárias de uma coisa, ficarão solidariamente responsáveis para com o comodante. Nas obrigações solidarias existem vários credores ou devedores ao mesmo tempo. Nas obrigações subsidiaria a responsabilidade assumida entre dois ou mais sujeitos obedecendo a certa ordem como e a responsabilidade dos sócios no que tange as obrigações da sociedade empresarial. Um sujeito tem a dívida originaria e o outro a responsabilidade por essa dívida.
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