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105 CARTOGRAFIA TEMÁTICA: TÉCNICAS E PROJEÇÕES Unidade IV 7 CARTOGRAFIA TURÍSTICA Os mapas, objeto de estudo da cartografia, desde tempos imemoriais são muito mais do que representações do espaço habitado e ocupado pelo homem, são capazes de expor os conteúdos das relações sociais que se materializam no espaço geográfico, destacando, portanto, a visão de mundo de um determinado grupo humano em um momento histórico específico. Atualmente, o turismo apresenta‑se como um segmento econômico de grande relevância em todo o mundo, fruto direto das transformações sociais do século XX, como a evolução e o barateamento dos meios de transporte (figura a seguir), o estabelecimento de férias como um direito trabalhista generalizado e a globalização, simboliza a “única prática social que consome elementarmente o espaço” (CRUZ, 2003, p. 5). Para Fernandes e Graça (2014), a década de 1980 deve ser destacada para a compreensão dessa nova conjuntura mundial, com ênfase na importância da globalização econômica. Os autores preceituam que a globalização econômica trouxe a reboque uma série de vantagens para o fomento da atividade turística, tais como: o aumento da disseminação de informações, com o advento da internet; a diminuição das distâncias, reflexo da facilidade nos deslocamentos; e a obtenção de reservas e de informações turísticas de maneira geral. Outra característica dessa nova conjuntura foi o interesse ambiental, cujo marco foi o Rio‑Eco 1992, que deu impulso ao desenvolvimento de um ramo turístico que trouxe um valioso incremento para essa atividade (FERNANDES; GRAÇA, 2014, p. 30). A figura a seguir destaca o mapa do encolhimento do mundo através de inovações no transporte que “aniquilam o espaço através do tempo”. 106 Unidade IV Velocidade média de barcos à vela era de 16 km/h Locomotivas a vapor faziam 104 km/h. Barcos a vapor faziam 58 km/h Aviões a hélice faziam 480‑640 km/h Aviões a jato de passageiros faziam 800‑1120 km/h 1850‑1930 1950 1960 Figura 51 – A compressão espaço‑tempo No contexto apresentado, o que se define como espaço turístico é uma reinvenção, ou melhor, uma apropriação de espaços sociais utilizados, anteriormente, para outras práticas. Se a cartografia e o turismo se realizam no espaço geográfico, tendo o mesmo produto básico em sua ação, fica nítido que ambos estão diretamente conectados, e o local comum das referidas áreas do saber, definitivamente, é a cartografia turística. Observação Podemos definir a cartografia turística como um ramo da cartografia temática que se preocupa com a apresentação da informação turística sob forma gráfica, dando origem aos mapas turísticos (FERNANDES; GRAÇA, 2014). 107 CARTOGRAFIA TEMÁTICA: TÉCNICAS E PROJEÇÕES A conexão entre a cartografia e a atividade turística fica ainda maior quando se pensa no rápido avanço das técnicas modernas de comunicação e computação, sobretudo da última década do século XX até hoje, pois nesse período despontaram novos tipos de mapas, desenvolvidos a partir de imagens de satélites, com a ajuda de softwares e hardwares cada vez mais poderosos, tornando‑se a principal alavanca para uma profunda revolução nos métodos cartográficos tradicionais. De forma óbvia, a popularização da tecnologia amplia e traz muitas possibilidades para o desenvolvimento da cartografia turística. Embora a literatura científica ainda não seja tão vasta, como afirmam Fernandes e Graça (2014), exemplos muito populares, como os aplicativos Google Earth e Google Maps, são capazes de sintetizar como essas ferramentas são cada vez mais cotidianas. Exposto o conteúdo basilar de nossa temática, vamos ilustrar alguns pontos vitais para que compreendamos os aspectos mais relevantes de uma cartografia voltada para a atividade turística. Lembrete A cartografia e o turismo se realizam no espaço geográfico, tendo o mesmo produto básico em sua ação. 7.1 A informação turística A informação turística é, por essência, geográfica, e pode ser trabalhada ou vista sob duas perspectivas distintas: uma para o planejamento turístico, visando fornecer subsídios para o desenvolvimento turístico de uma localidade e outra para a orientação de turistas em visita a um sítio turístico. Nesta última em específico, a informação deve ser transmitida ao turista de forma clara e precisa, visando informá‑lo sobre as principais características da área que abrange (MENEZES; FERNANDES, 2008, p. 3). Assim, podemos dizer que a cartografia turística pode ser dividida em duas subáreas, que se diferenciam por sua finalidade e agentes que as mais utilizam, a saber: • para o planejamento do desenvolvimento turístico (firmas e instituições); ou • como produto final da informação destinada ao turista (homem). 108 Unidade IV 7.1.1 Cartografia turística voltada ao planejamento Observe os mapas a seguir: 70º W 70º W 0º 0º 10º S 10º S 20º S 20º S 30º S 30º S 60º W 60º W 50º W 50º W 40º W 40º W Número de pessoas empregadas em empresas de atividades de recreação e lazer 1 ponto = 100 pessoas Centro‑Oeste Nordeste Norte Sudeste Sul Países América do Sul Regiões brasileiras Projeção equirretangular cilíndrica normal Sistema Geodésio Sirgas 2000 Figura 52 – Número de pessoas empregadas em empresas de atividades de lazer e recreação 109 CARTOGRAFIA TEMÁTICA: TÉCNICAS E PROJEÇÕES 3.089 Fluxo de turistas (fluxos maiores que a média) 1.930,625 772,25 Figura 53 – Fluxos do turismo nacional, em 2012 Os mapas apresentados constituem dois exemplos da cartografia turística utilizada ao planejamento. No primeiro, por meio da análise do número de pessoas empregadas na indústria do turismo, é possível observar um caráter concentrador da atividade, em especial na região Sudeste, com destaque para os estados de São Paulo e Rio de Janeiro, polos das principais atividades econômicas nacionais e, consequentemente, cuja população tem maior poder aquisitivo para realizar viagens. Observação A concentração dos serviços turísticos pode ser observada por uma dupla perspectiva, tanto por uma lógica comercial de oferta e demanda, ou, ainda, de forma mais complexa, como uma possível leitura espacial das desigualdades regionais brasileiras, que concentram e polarizam os fluxos econômicos no Sudeste. 110 Unidade IV Saiba mais No link a seguir, segundo o IBGE (2016), só os estados do Rio de Janeiro e São Paulo, somados, são responsáveis por quase 50% de todo o PIB brasileiro. IBGE. O que é o PIB? IBGE, 2016. Disponível em: https://www.ibge.gov. br/explica/pib.php. Acesso em: 7 ago. 2019. No mapa da figura anterior, é possível destacar que os fluxos resultantes das viagens realizadas no Brasil estão concentrados principalmente ao longo de um eixo paralelo à costa, uma vez que 80% da população vive a menos de 200 km do mesmo, com incursões menores para o Centro‑Oeste e a Amazônia. No entanto, nota‑se o papel central do Distrito Federal, Brasília, que acrescenta ao seu papel de capital política o papel de hub para o transporte aéreo inter‑regional. Os fluxos turísticos são organizados principalmente em torno de dois polos de atração, o Nordeste e São Paulo, onde chegam turistas vindos de todo o país (THÉRY, 2015, p. 21). Tais registros e análises são resultado de dados que foram trabalhados para a disseminação de informações turísticas. O intuito desse estudo é apresentar a cartografia turística como uma importante ferramenta para uma leitura dinâmica do espaço geográfico, a fim de facilitar a tomada de decisão dos planejadores, permitindo, por exemplo, uma leitura global e o desenvolvimento de estratégias. 7.1.2 Cartografia turística voltada à orientação do turista Há muito tempo os mapas são uma ferramenta básica para orientação turística; nesse seguimento, voltado à comunicação cartográfica, deve ser o mais eficiente possível. Conforme destacamos, o conhecimento cartográfico era vital para fazer uma leitura adequada dos mapas. Quando se pensa que um turista, em qualquer lugardo mundo, precisa de conhecimentos mínimos para decodificar os mapas, pode vir à tona o seguinte problema: qual será o seu nível de alfabetização cartográfica? Para tanto, de forma óbvia, os “fazedores” de mapa devem estar sempre preocupados com a simplificação do produto final, buscando clareza e precisão na transmissão da informação. Assim, como nem todos estão familiarizados com mapas, as suas versões turísticas devem servir ao seu público‑alvo, já que, ao chegar ao seu destino, o turista estará preocupado em se localizar, identificando os locais de maior importância ou interesse (FERNANDES; GRAÇA, 2014). 111 CARTOGRAFIA TEMÁTICA: TÉCNICAS E PROJEÇÕES Li, Liu e Shi (2005) concordam com essa perspectiva de análise, enfatizando que muitos cartógrafos do passado pecavam por excesso de precisão em mapas turísticos, o que dificultava, sobremaneira, a comunicação com o seu público‑alvo. Contudo, hoje essa prática já está quase em desuso, como se pode ver na figura a seguir. Observe que todos os pontos turísticos e locais de interesse ganham destaque e podem ser facilmente identificados por sua numeração na legenda. Figura 54 – Mapa turístico A principal vantagem do mapa pictórico é a forte mensagem visual, a sua grande força gráfica. Os potenciais destinos turísticos e de férias são destacados nos mapas e ilustrados com gráficos e símbolos realistas, e a sua elaborada arte gráfica ajuda a orientar e a apresentar partes de cidades, monumentos, locais de interesse e regiões turísticas. Já destacamos alguns conceitos importantes, agora precisamos explorar um pouco mais os conhecimentos cartográficos mínimos para uma boa leitura de mapas; assim, estudando melhor aspectos vitais da temática, compreenderemos como os produtos cartográficos voltados ao turismo devem ser elaborados. 112 Unidade IV Lembrete Os “fazedores” de mapa devem estar sempre preocupados com a simplificação do produto final, buscando clareza e precisão na transmissão da informação. 7.2 Signo e significado O objetivo da cartografia temática é representar o espaço geográfico utilizando‑se de uma simbologia específica para ilustrar fenômenos localizáveis, geralmente usando uma base já existente, como um mapa topográfico. Para simplificar essa ideia, imagine a seguinte situação: o objetivo é representar um fenômeno cotidiano por meio de um símbolo. Há diversos símbolos, por exemplo, placas de trânsito, cores dos semáforos, ou pensou que tais indicações foram escolhidas aleatoriamente? A resposta é não! Existe toda uma ciência por trás desse processo, chama‑se semiótica. Essa área preocupa‑se com a forma como “enxergamos o mundo”, com as regras de representação gráficas que devem ser seguidas para que a informação seja transmitida em caráter monossêmico. • Polissêmico: a leitura do signo acontece entre o significante e o significado, o que permite múltiplos significados. Exemplo: uma obra de arte abstrata. • Monossêmico: a leitura do signo não dá margem à ambiguidade (significado único). Exemplos: equação matemática ou sinais de trânsito. De forma geral, um mapa temático é um meio de comunicação visual, o que, inevitavelmente, faz com que sua linguagem tenha que obedecer às regras de representação gráfica. Para Gombrich (1991 apud ALMEIDA; GUERRERO; FIORI, 2007, p. 40‑41), uma correta leitura de uma imagem se dá conforme três variáveis fundamentais: 1) O código é um tipo particular de informação, sempre ligado a um conteúdo. A codificação permite ao autor da imagem filtrar certa quantidade de informação e apresentá‑la com características que despertem o interesse do receptor. 2) O contexto se baseia nas experiências e tradição cultural, pois se esses vínculos são rompidos a comunicação torna‑se falha, ou seja, não pode haver ambiguidade. 113 CARTOGRAFIA TEMÁTICA: TÉCNICAS E PROJEÇÕES 3) O texto ou a informação na forma escrita. Em um primeiro instante, parece que o uso de texto e imagem é redundante. Contudo, num mapa pictórico, texto e imagem se apoiam mutuamente, ou seja, o texto se estabelece como complemento ao desenho. Observe o excerto a seguir: Nos mapas turísticos é muito comum a apresentação de informações com dimensionalidade pontual ou representações com manifestação pontual (MARTINELLI, 2003). Segundo Monmonier (1993) os símbolos pontuais não expressam unicamente a localização da informação cartográfica, pois eles também descrevem atributos importantes sobre estas feições através de sua forma, tamanho, orientação, ou mesmo pela concentração ou dispersão de pontos (GRAÇA; FERNANDES, 2014, p. 212). De acordo com seu formato, os símbolos pontuais podem ser classificados em geométricos (círculos, triângulos e retângulos, entre outros) (KIMERLING et al., 2009; ROBINSON et al., 1995) ou sinais convencionais (JOLY, 1990), aqueles que necessitam de uma legenda complementar para serem lidos corretamente no contexto do tema mapeado. Robinson et al. (1995, p. 87) destacam que os símbolos também podem ser pictóricos ou pictogramas, “correspondendo a símbolos figurativos facilmente reconhecíveis, com uma semelhança quase direta entre o objeto real e sua feição cartográfica”. Esses símbolos figurativos ganham maior detalhe em representações tridimensionais e são denominados pictográficos (KIMERLING et al., 2009). As placas (pictogramas) de atrativos turísticos são capazes de sintetizar aonde queremos chegar, observe a seguir: A) B) C) D) Figura 55 – Exemplos de simbologia para sinalização de pontos turísticos (pictogramas) Percebeu como todas as imagens possuem caráter monossêmico? Esse processo de codificação do mundo real deve ser uma preocupação constante do cartógrafo, que tem o mapa como um veículo de informação que será decodificada pelo usuário. A precisão e a preocupação monossêmica devem buscar a minimização de possíveis ruídos. 114 Unidade IV Com base na argumentação desenvolvida, deve‑se compreender que a simbologia do setor turístico deve considerar tanto a utilização de símbolos já existentes quanto desenvolver outras que sejam bem aceitas e interpretadas, em vários níveis e tipos de representação. “Os símbolos ilustrados apresentam maior apelo estético e por isso parecem ser mais apreciados e/ou decodificados (lidos) por usuários com pouca experiência em relação aos produtos cartográficos”. Todavia, o contexto cultural das representações pictóricas deve ser considerado como fundamental, já que pode facilitar ou não a ação de compreensão do usuário, valorizando determinados elementos em detrimento de outros. Assim, “a preocupação está no olhar, que é condicionado por hábitos e expectativas, colocando em risco o sucesso da comunicação” (ALMEIDA; GUERRERO; FIORI, 2007, p. 62). 8 GEOTECNOLOGIAS E INFORMAÇÃO TURÍSTICA E GEOGRÁFICA A introdução de novas tecnologias computacionais e as facilidades trazidas por esses microcomputadores de bolso, que ainda insistimos em chamar, de forma romântica, como telefones, permitem uma interação cada vez maior entre o usuário final e os produtos cartográficos, promovendo a criação de modelos interativos nos quais um grande número de informações podem ser consultadas e selecionadas. É possível, ainda, contrapor esses dados com registros anteriores, definidos como estáticos (PETERSON, 1995), já que os mapas prontos e impressos não permitiam interação com o conteúdo. Percebam o excelente exemplo de um mapa interativo na imagem a seguir. Figura 56 – Exemplo de mapa interativo. Brasil, mapas físicos e ambientais (clima) 115 CARTOGRAFIA TEMÁTICA: TÉCNICAS E PROJEÇÕES Ativada a camada de informações sobre o clima e cada uma das cores, o mapa indica, consequentemente, um determinado tipo climático e suas características, segundo a classificação e metodologia utilizada pelo IBGE. É possível selecionar outras camadas no menu, na parte superior, como biomas, fauna ameaçada, relevo e geologia. Tais tipos de mapas, cada vez mais comuns, permitem que o usuário tenha plena interaçãocom o conteúdo, selecionando a sua temática de interesse de acordo com suas necessidades. Amazônia Atlântico Leste Atlântico Nordeste Ocidental Atlântico Nordeste Oriental Atlântico Sudeste Atlântico Sul Paraguai Paraná Parnaíba São Francisco Tocantins‑Araguaia Uruguai Figura 57 – Bacias hidrográficas Deve‑se destacar que, por trás desse belo exemplar de mapa interativo, existe uma grande quantidade de dados geográficos armazenados e consolidados em um único ambiente web. Observação O que diferencia o dado geográfico de um dado convencional é sua capacidade de espacialização, ou seja, de localizar o fenômeno no espaço, por isso afirmamos que ele possui um caráter dual (localização mais atributos descritivos). 116 Unidade IV No esquema a seguir, conseguimos diferenciar o dado não especializado ou convencional do especializado ou geográfico: Figura 58 – Dados espacializados Figura 59 – Dados não espacializados Uma tabela, com um conjunto de informações quaisquer, representa uma fonte de dados convencionais, porém, quando esses dados são especializados, cria‑se um mapa. Assim, desponta‑se uma nova gama de possibilidades analíticas, e podemos destacar tais registros em pormenores. Agora precisamos explorar um pouco mais algumas das tecnologias que nos permitem trabalhar a informação geográfica; para tal, temos duas palavras‑chave: geotecnologia e geoprocessamento. 117 CARTOGRAFIA TEMÁTICA: TÉCNICAS E PROJEÇÕES O termo geoprocessamento é utilizado para representar as técnicas matemáticas e computacionais destinadas ao tratamento da informação geográfica. O geoprocessamento é um ramo da área do conhecimento conhecida como geomática e engloba o total conjunto de técnicas ligadas à informação espacial, quer seja no tocante a coleta, armazenamento, tratamento e análise, bem como uso integrado desses dados geográficos. Estas técnicas ou tecnologias são comumente chamadas de geotecnologias (MEDEIROS, 2012, p. 4). Enquanto o geoprocessamento envolve todo o conjunto de técnicas e conhecimento científico para trabalhar os dados geográficos, as geotecnologias representam os novos instrumentos técnicos que permitem sua realização, como no esquema simplificado a seguir: Sensoriamento remoto GPS CAD SIG Geotecnologias Geoprocessamento Figura 60 Seria possível fixar uma grande gama de geotecnologias no esquema anterior, mas optou‑se por destacar quatro das mais significativas e cada vez mais presentes em nosso cotidiano: sistema de informação geográfica (SIG); sensoriamento remoto; sistema GPS e os programas auxiliares de desenho (CAD). 8.1 SIG, sensoriamento remoto, CAD e sistema GPS Um SIG pode ser considerado como um conjunto de ferramentas de ambiente computadorizado (softwares e hardwares) que possibilita a análise e gestão espacial de porções da superfície terrestre, por meio de dados numéricos e alfanuméricos, como imagens de satélite. Ele pode integrar numa única base de dados informações espaciais das mais distintas origens, como: • dados cartográficos; • dados de censo e cadastro urbano e rural; • imagens de satélite. 118 Unidade IV Ainda podemos destacar o seguinte a respeito do SIG: Oferece mecanismos para combinar as várias informações, através de algoritmos de manipulação e análise, para consultar, recuperar e visualizar o conteúdo da base de dados e gerar mapas. Ferramenta para produção de mapas; suporte para análise espacial de fenômenos; banco de dados geográficos, com funções de armazenamento e recuperação de informação espacial (INPE, 1997). Já o sensoriamento remoto pode ser definido como “a técnica que utiliza sensores para captação e registro a distância, sem contato direto, da energia refletida ou absorvida pela superfície terrestre” (FITZ, 2013, p. 109). De forma simples, podemos explicar o conceito anterior por meio de um dos seus representantes mais conhecidos: o satélite (sistema sensor passivo), responsável por captar dados espaciais, de forma remota, como o próprio nome sugere. Se as fotografias aéreas, quando inventadas, foram responsáveis por uma verdadeira revolução no mundo cartográfico, os satélites aumentaram as opções de forma estratosférica, agilizando e, acima de tudo, barateando o acesso e possibilitando uma série de novos usos. Programas como o Google Maps e aplicativos de navegação como o Waze utilizam amplamente essa geotecnologia. Foto aérea Imagem de satélite Mapa Plataforma (o satélite) Plataforma (o avião) Atmosfera Sol Emissão Reflexão Sensor (câmera fotográfica) Sensor Meios digitais ‑ pixels Sol Emissão Reflexão Figura 61 – A evolução no processo de mapeamento 119 CARTOGRAFIA TEMÁTICA: TÉCNICAS E PROJEÇÕES Os sistemas CAD (Computer Aided Design – projeto auxiliado por computador) podem ser descritos como: sistemas que armazenam dados espaciais como entidades gráficas. São utilizados, principalmente, em projetos de arquitetura e engenharia, dada sua excepcional precisão. Em razão de sua funcionalidade, são bastante utilizados para digitalizar cartas topográficas (FITZ, 2013, p. 25). São parte fundamental de uma primeira geração de programas que ganharam importância vital em cartografia, sobretudo para vetorizações. Por sua vez, o GPS é um sistema de posicionamento global, em tempo real, desenvolvido pelo Departamento de Defesa dos Estados Unidos. Ele é dividido em três segmentos: espacial, de controle e de usuário. Zanotta, Cappelletto e Matsuoka (2011) detalham a estrutura do sistema da seguinte forma: o segmento espacial é composto por 24 satélites distribuídos em seis planos orbitais igualmente espaçados, que cruzam o centro da Terra. Cada plano conta com quatro satélites. Essa configuração permite que, em qualquer local da superfície terrestre, a qualquer momento, pelo menos quatro satélites estejam “visíveis” por um receptor. O segmento de controle é responsável pelo monitoramento, correção dos relógios e atualização periódica das mensagens de navegação de cada satélite. É composto por cinco estações terrestres estrategicamente distribuídas no globo. O segmento de usuários é constituído pelos receptores GPS. Dependendo da aplicação a qual se destina, o aparelho necessita de um grau maior ou menor de qualidade do seu relógio interno (ZANOTTA; CAPPELLETTO; MATSUOKA, 2011, p. 1‑2). Saiba mais A obra a seguir acentua conceitos gerais no tocante ao geoprocessamento: MEDEIROS, A. M. L. Artigo sobre conceitos de geoprocessamento. [S.l.: s.n.], 2012. p. 34. Disponível em: http://www.clickgeo.com.br/wp‑content/ uploads/2012/09/E‑book‑Artigos‑sobre‑Conceitos‑em‑Geoprocessame nto‑Anderson‑Medeiros.pdf. Acesso em: 7 ago. 2019. Ficou confuso com a quantidade de informações e conceitos? Vamos sintetizar o funcionamento de todas essas ferramentas de forma didática. Para tanto, observe a figura a seguir. 120 Unidade IV Figura 62 – Utilização de geotecnologias para monitoramento meteorológico Perceba o que essa imagem representa. O Meteosat é a denominação de uma família de satélites meteorológicos desenvolvidos para a Agência Espacial Europeia (ESA). Os dados provenientes dos sistemas sensores são projetados em ambiente computadorizado (provavelmente usando um SIG) para que possam ser trabalhados de forma espacializada, ou seja, objetivando uma análise da informação em alguma porção da superfície terrestre; nesse caso, para que seja possível estudar as condições de tempo atmosférico. Essa é a grande diferenciação desse tipo de sistema, a capacidade de trabalhar a informação a partir do espaço. Hoje a maioria dos telefones celulares possuem aplicativos de localização que permitem que nos posicionemos em qualquer lugar do planeta, por meio de sinais emitidos para satélites que orbitam a Terra. Há vários tipos de satélites em funcionamento hoje. Alguns servem para localização (sistema GPS); outros operam especificamente para captar imagens do planeta por meio de sensores sofisticados, utilizados para meteorologia, agricultura,planejamento ambiental ou urbano etc. Dessa forma, os SIGs são cada vez mais usados no estabelecimento de estudos específicos em projetos de ocupação e preservação, por exemplo, os quais aplicam o monitoramento como uma ferramenta capaz de perceber a intervenção humana sobre o ambiente, racionalizando sua gestão e tornando essa relação mais sustentável. Considerando especificamente a natureza impactante que é a atividade turística e a sua necessidade de planejamento, objetivando maximizar os impactos positivos e minimizar os negativos, tal instrumento torna‑se cada vez mais fundamental. 121 CARTOGRAFIA TEMÁTICA: TÉCNICAS E PROJEÇÕES Resumo Destacou‑se nesta unidade a importância da cartografia turística, subárea da cartografia temática, que ganha cada vez mais relevância em razão do aumento do valor do turismo enquanto atividade econômica no mundo contemporâneo. Os mapas turísticos, que podem ser separados entre produtos voltados ao planejamento ou à orientação do turística, devem seguir uma série de prerrogativas metodológicas (entre elas toda uma simbologia gráfica) para que alcancem o seu objetivo final de comunicar clara, simplificada e precisamente. Vimos a significância da tecnologia para o desenvolvimento de novas possibilidades à cartografia turística, como os mapas, cada vez mais interativos, frutos das técnicas de geoprocessamento e ferramentas de geotecnologias, com uso crescente, que precisam ser minimamente compreendidas em sua essência inovadora como um conjunto de novas possibilidades aos produtos cartográficos, em especial aos que se destinam à atividade turística. Exercícios Questão 1. (FGV 2013, adaptada) Um turista inglês tem duas possibilidades de viagem: Punta Cana ou Lençóis Maranhenses. Analise essas possibilidades apresentadas no mapa. Figura (Carta Capital. Ano XIX, n. 766, 18 set. 2013. p. 64). 122 Unidade IV Os dados representados no mapa tornam evidente que no Brasil há A) Deficiência na infraestrutura de transporte. B) Fraca potencialidade turística. C) Pequeno número de destinos turísticos. D) Pequena importância econômica do setor de turismo. E) Falta de segurança para os turistas estrangeiros. Resposta correta: alternativa A. Análise das alternativas A) Alternativa correta. Justificativa: no caso da ida do turista a Punta Cana, na América Central, partindo de Londres, o turista se instala na localidade imediatamente após a viagem de 11 horas. Já no caso de sua vinda aos Lençóis Maranhenses, como não há conexão direta entre Londres e a região de procura, o turista gastará 14 horas de viagem até o Rio de Janeiro, mais 2h30min de viagem do aeroporto do Rio a São Luís, capital do Maranhão, e mais 3 horas de ônibus até os Lençóis, denotando a latente deficiência da infraestrutura de transportes do Brasil. B) Alternativa incorreta. Justificativa: a área de Lençóis tem muitíssimo potencial turístico e já é um marco da atividade no país. C) Alternativa incorreta. Justificativa: há muito potencial turístico no país, com crescentes fluxos de viagens. D) Alternativa incorreta. Justificativa: o setor econômico do turismo é altamente rentável, além de a atividade servir a outras finalidades, tais como educação, arte, religião e saúde. E) Alternativa incorreta. Justificativa: a alternativa contém afirmação incorreta e do senso comum sobre a segurança. Apesar de tal informação não ser totalmente falsa, é estereotipada. 123 CARTOGRAFIA TEMÁTICA: TÉCNICAS E PROJEÇÕES Questão 2. (Enade 2012, adaptada) Existem inúmeros estudos que avaliam impactos ambientais gerados pela atividade turística. No entanto, ferramentas tecnológicas para interpretar e analisar os dados resultantes desses estudos são pouco utilizadas pelo turismo. As ferramentas de geoprocessamento podem ser importantes para o planejamento turístico, assim como para o mapeamento dos locais degradados pelo excesso de uso turístico. O planejamento do turismo, por ter caráter territorial, envolve necessariamente o conhecimento de uma parte da cartografia, a confecção e a utilização de mapas. AHLERT, S.; TEIXEIRA, P. R. In: VIII Seminário Nacional de Pesquisa e Pós‑Graduação em Turismo. Anais. Balneário Camboriú: Anpatur, 2011. Disponível em: http://anptur.org.br. Acesso em: 10 jul. 2012. Considerando o geoprocessamento uma ferramenta para o planejamento e para a gestão do turismo, avalie as afirmativas a seguir. I. Entre as aplicações diretas possíveis do geoprocessamento em Turismo, destacam‑se a produção de diversos tipos de mapas e o controle e monitoramento de impactos ambientais negativos gerados pelo uso turístico de trilhas ecológicas. II. O geoprocessamento é um conjunto de tecnologias aplicadas na obtenção, no armazenamento e no tratamento de dados espaciais e representa o conjunto das geotecnologias aplicadas a dados que descrevem propriedades físicas do mundo real. III. O Serviço de Informações Geoambientais (SIG) é um sistema público de geoprocessamento, disponível na plataforma de dados do Ministério do Meio Ambiente, mas pouco utilizado pelos gestores de turismo no Brasil devido a sua complexidade. Com base no exposto, é correto apenas o que se afirma em: A) II. B) I e II. C) I e III. D) II e III. E) I, II e III. Resposta correta: alternativa B. 124 Unidade IV Análise das afirmativas I) Afirmativa correta. Justificativa: são, de fato, as aplicações principais, servindo à produção de folhetos de orientação espacial, mapas, guias interativos de trilhas e parques. Também servem para avaliar e monitorar impactos. II) Afirmativa correta. Justificativa: essa afirmativa apresenta a definição de geoprocessamento constante no artigo citado; remete à composição e aos vários momentos de sua elaboração ao uso. III) Afirmativa incorreta. Justificativa: SIG é Sistema de Informação Geográfica e não como consta na afirmativa. Os softwares são desenvolvidos em institutos de pesquisas públicos (com dificuldades crescentes para fazê‑lo) e empresas privadas (cada vez maiores, em virtude da concentração de capital). 125 FIGURAS E ILUSTRAÇÕES Figura 1 MARTINELLI, M. Curso de cartografia temática. São Paulo: Contexto, 1991. p. 10. Figura 2 MARTINELLI, M. Curso de cartografia temática. São Paulo: Contexto, 1991. p. 10. Figura 3 MARTINELLI, M. Curso de cartografia temática. São Paulo: Contexto, 1991. p. 10. Figura 4 MARTINELLI, M. Curso de cartografia temática. São Paulo: Contexto, 1991. p. 11. Figura 5 MARTINELLI, M. Curso de cartografia temática. São Paulo: Contexto, 1991. p. 12‑13. Figura 6 A) MARTINELLI, M. Curso de cartografia temática. São Paulo: Contexto, 1991. p. 14. B) MARTINELLI, M. Curso de cartografia temática. São Paulo: Contexto, 1991. p. 14. Figura 7 A) MARTINELLI, M. Curso de cartografia temática. São Paulo: Contexto, 1991. p. 15. B) MARTINELLI, M. Curso de cartografia temática. São Paulo: Contexto, 1991. p. 15. Figura 8 MARTINELLI, M. Mapas de geografia e cartografia temática. São Paulo: Contexto, 2013. p. 18. Figura 9 MARTINELLI, M. Curso de cartografia temática. São Paulo: Contexto, 1991. p. 16. Figura 10 MARTINELLI, M. Mapas de geografia e cartografia temática. São Paulo: Contexto, 2013. p. 50. 126 Figura 11 MARTINELLI, M. Mapas de geografia e cartografia temática. São Paulo: Contexto, 2013. p. 51. Figura 12 MARTINELLI, M. Mapas de geografia e cartografia temática. São Paulo: Contexto, 2013. p. 52. Figura 13 MARTINELLI, M. Mapas de geografia e cartografia temática. São Paulo: Contexto, 2013. p. 53. Figura 14 MARTINELLI, M. Mapas de geografia e cartografia temática. São Paulo: Contexto, 2013. p. 58. Figura 15 MARTINELLI, M. Mapas de geografia e cartografia temática. São Paulo: Contexto, 2013. p. 58. Figura 16 MARTINELLI, M. Mapas de geografia e cartografia temática. São Paulo: Contexto, 2013. p. 59. Figura 17 MARTINELLI, M. Mapas de geografia e cartografia temática. São Paulo: Contexto, 2013. p. 66. Figura 18 MARTINELLI, M. Mapas de geografia e cartografia temática.São Paulo: Contexto, 2013. p. 69. Figura 19 MARTINELLI, M. Mapas de geografia e cartografia temática. São Paulo: Contexto, 2013. p. 75. Figura 20 MARTINELLI, M. Mapas de geografia e cartografia temática. São Paulo: Contexto, 2013. p. 80. Figura 21 MARTINELLI, M. Mapas de geografia e cartografia temática. São Paulo: Contexto, 2013. p. 88. 127 Figura 22 MARTINELLI, M. Mapas de geografia e cartografia temática. São Paulo: Contexto, 2013. p. 97. Figura 23 MARTINELLI, M. Mapas de geografia e cartografia temática. São Paulo: Contexto, 2013. p. 99. Figura 24 MARTINELLI, M. Mapas de geografia e cartografia temática. São Paulo: Contexto, 2013. p. 101. Figura 25 MARTINELLI, M. Mapas de geografia e cartografia temática. São Paulo: Contexto, 2013. p. 104. Figura 26 MARTINELLI, M. Mapas de geografia e cartografia temática. 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Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) 2012: Turismo. Componente específico. Questão 24. Disponível em: http://download.inep.gov.br/educacao_ superior/enade/provas/2012/11_TURISMO.pdf. Acesso em: 5 set. 2019. 140 Informações: www.sepi.unip.br ou 0800 010 9000
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