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LUCAS REGO JOSÉ ANTONIO AIA2 – ENGENHARIA DO TRABALHO PROFESSOR JUSTINO 1 – Verificar e resolver a questão de adicionais de insalubridade/periculosidade, passando relatório mencionando que profissionais devem ou não receber adicionais, quais seriam estes adicionais, com respectivos enquadramentos legais e como proteger a TABAJARA de ações na justiça do trabalho. É importante ressaltar que adicionais de insalubridade e periculosidade, mesmo que o colaborador se enquadre nos dois, só um deles é concebido, ou um, ou outro. E, mesmo que ele esteja exposto a mais de um risco, só tem direito a receber referente a uma porcentagem, de mínimo, médio ou máximo. Funcionários que tem direito a Insalubridade (Considerando a não utilização de EPIs): Operadores de Empilhadeira – Ruído superior ao LT (soma das frações superior a 1 unidade), grau médio de 20%, risco químico (exposição ao tolueno) acima dos limites de tolerância, grau máximo de 40% e exposição a vibração superior ao LT, grau médio de 20%. Direito ao máximo, 40%. Analistas de Estoque – Exposição ao frio (câmara fria), grau médio de 20% (o EPI disponibilizado é coletivo e de tamanho único). Supervisor – Expostos a poeira sílica, porém, dentro do LT. Faxineiros – Exposição a riscos biológicos, grau médio de 20%. Mecânicos de empilhadeiras e veículos – Exposição a tolueno, risco químico, grau máximo de 40%. Mecânicos de freezer e câmaras frias – Exposição a risco físico, de frio, na câmara, grau médio de 20%. Operadores de ETE – Exposição a ruído superior a 95 dB, por mais de 2h, que é o LT, grau médio de 20% e exposição a riscos biológicos, grau máximo de 40%. Direito ao máximo, 40%. Funcionários que tem direito a Periculosidade (valor fixo de 30%) Operador de empilhadeira: Exposição a inflamáveis (tanques de diesel). Operadores de empilhadeira tem direito a 40% de insalubridade por exposição a tolueno, que é maior que 30%. Vigilantes – Exposição a crimes e violência. Eletricista e ajudante – Exposição a eletricidade de alta tensão (subestação). Frentistas – Exposição a produtos inflamáveis (óleo diesel) e risco de explosão. Entregadores – Deslocamento em vias públicas tem direito a periculosidade, de acordo com a NR16, anexo 5. Bombeiros – Exposição a inflamáveis, riscos químicos e alta tensão, tem direito a insalubridade pela profissão. 2 – Baseado na TABELA 2 e na lei 8213/91, quais foram os auxílios pagos pelo INSS e de que forma eles podem contribuir para piora do quadro contábil da empresa no ano de 2020. Esses afastamentos aumentam o valor de contribuição do RAT. O cálculo do RAT é feito em cima do CNAE da empresa. Porém existe o FAP, que vai de 0,5 (50% da alíquota) a 1 (100%), e ele varia com o número de doenças e acidentes do período. Eventos: 1 – Caso haja laudo médico exigindo mais de 15 dias de afastamento, recebe- se auxílio-doença. Se houver dano não reversível é concedido o auxílio-acidente até a aposentadoria. 2 – Os afastamentos não foram superiores a 15 dias, logo não há auxílio-doença. 3 – Auxílio-doença pelo período de afastamento (60 dias), caso haja laudo médico superior a 15 dias. 4 – Recebe auxílio-doença pelo afastamento, pelo período que constar no laudo médico, caso seja superior a 15 dias. Após isso, como houve amputação, ele receberá o benefício do auxílio-acidente até a aposentadoria, pois o dano foi não reversível. 5 – Os feridos recebem auxílio-doença pelo período de afastamento, caso haja laudo médico superior a 15 dias. 6 – Ao acidentado por 5 dias, não há auxílio. Ao que faleceu, se houver cônjuge ou dependentes menores de idade, eles têm direito a pensão por morte. 7 – Não é dado auxílio-doença, pois o afastamento foi inferior a 15 dias. 8 – Caso haja algum dano permanente, limitando-o de alguma maneira a exercer sua profissão, terá direito a aposentadoria por invalidez, mediante perícia do INSS. Caso seja só temporária, caso o laudo médico seja superior a 15 dias, receberá auxílio-doença. 9 – Recebe auxílio-acidente por dano não reversível, havendo a possibilidade de se aposentar por invalidez, dependendo da perícia do INSS. 10 – Há a possibilidade de ser aposentado por invalidez pelo INSS, visto que a profissão exercida exige audição. A empresa pode trocar o colaborador para desempenhar outra função que não exija sua audição e lhe dar auxílio-acidente. 11 – Colaboradores recebem auxílio-doença pelos 20 dias, havendo laudo superior a 15 dias. 12 – Recebe auxílio-doença pelos 20 dias, caso o laudo seja superior a 15. 13 – Não há auxílio. Afastamento deve ser superior a 15 dias. 14 – Auxílio-doença por 30 dias, caso haja laudo superior a 15 dias. 15 – Auxílio-maternidade por 120 dias. 3 – Determine a taxa de frequência e de gravidade e a compare com a setorial, respectivamente TF 100 e TG 2500 e explique como isso pode afetar contabilmente a empresa e afetar a moral dos funcionários. O que você pode propor para melhorar esses índices. Determine quantidade de dias debitados de dias perdidos, conceituando-os inclusive. Taxa de frequência = 1.000.000 * 32 / 180 * 220 * 12 TF = 1.000.000 * 13 / 475.200 = 27 Taxa de gravidade = 1.000.000 * (170 dias perdidos + 6000 (óbito) + 1000 surdez + 1000 visão) / 180 * 2640. Dedo indicador não considerado, pois na tabela é dito que dedo polegar é considerado 500 dias, mas não há nada sobre o indicador, que foi o amputado. TG = 8170 * 1.000.000 /180 * 2640 = 1.719 TF = 27 e TG = 1.719 Segundo a Organização Internacional do Trabalho, taxas de frequência acima de 60 e de gravidade acima de 2000 são consideradas péssimas. As taxas setoriais estão bem acima desses valores, isso gera insegurança em relação a segurança da empresa para com os seus colaboradores. Já as taxas gerais, a taxa de frequência apresentada é considerada boa, pois está entre 20,1 e 40. A taxa de gravidade é considerada ruim, pois está entre 1000,01 e 2000. Embora não estejam tão ruins quanto as setoriais, há muito a melhorar, principalmente na taxa de gravidade. Essas taxas refletem indiretamente no cálculo do RAT, que é feito em cima do CNAE da empresa e a empresa é prejudicada contabilmente, por conta das taxas elevadas de acidentes. Dias perdidos são os dias que são contabilizados do 1º dia de afastamento ao dia anterior da volta ao trabalho, ou seja, o período de afastamento. Os dias debitados são os dias contabilizados de sequelas mais graves, como a morte, a perda da visão, audição, entre outros. 4 – Estabelecer quais seriam os equipamentos de proteção individuais (EPI) que cada tipo de profissional deveria utilizar, quais seriam estes locais e por qual razão, assim como elaborar plano de implantação disso. Descrever em detalhes as obrigações a serem cumpridas e como implantá- las. Profissional EPIs Locais Razão Analistas de Estoque Máscara para proteção ao COVID, Blusa para proteção contra agentes térmicos, Calça para proteção contra agentes térmicos, Casaco para proteção contra agentes térmicos, Capuz para proteção contra agentes térmicos, Luvas, Protetor facial para proteção contra agentes térmicos, capacete para proteção do crânio contra agentes térmicos, meias e perneira. Protetores auriculares, PFF2 para proteção de vias respiratórias Câmara fria, galpão de estocagem e escola de gastronomia Pandemia, Exposição ao frio na câmara, poeira presente no galpão e ruídos Operador de empilhadeira Máscara para proteção ao COVID, Protetores auriculares, Capacete, Luvas para proteção antivibrações, PFF2 para proteção contra poeiras, Botas de segurança, Capuz contra agente químicos, perneiras, protetor facial Empilhadeira, estacionamento de empilhadeiras, ETE e galpão principal Pandemia, possibilidade de explosão (diesel), ruído, e vibração Faxineiros Máscara paraproteção ao COVID, Capacete, Luvas, PFF2, Botas de segurança, Protetor facial, Protetores auriculares, Calça, EPIs para acesso a câmara fria, iguais aos dos analistas de estoque, para limpeza e proteção contra impacto quando em locais com exposição Todos Pandemia, Exposição a agentes químicos, exposição ao frio, ruídos e vibrações Eletricista e ajudante Máscara para proteção ao COVID, Capacete antichoques elétricos, calçados antichoque, Luvas antichoque, Protetor facial antichoque, Roupas antichoque, Cinturão antiqueda, Protetores auriculares, PFF2 Subestação Pandemia, Exposição a alta tensão e ruídos Supervisor de galpão Máscara para proteção ao COVID, Capacete, Luvas, PFF2, Botas de segurança, Protetor facial, Protetores auriculares e Calça Galpão de estocagem Pandemia, Exposição a objetos cortantes e quedas de objetos, ruído e poeiras Gerente geral Máscara para proteção ao COVID, Blusa para proteção contra agentes térmicos, Calça para proteção contra agentes térmicos, Casaco para proteção contra agentes térmicos, Capuz para proteção contra agentes térmicos, Luvas, Protetor facial para proteção contra agentes térmicos, capacete para proteção do crânio contra agentes térmicos, meias e perneira. Protetores auriculares, PFF2 para proteção de vias respiratórias, além de EPIs como capacete, luva, botas de segurança, cala e protetores auriculares para circulação no galpão Todos Pandemia, exposto a todos os locais Administrativos Máscara para proteção ao COVID, PFF2 e Protetores auriculares Prédio adm. Pandemia e ruídos Mecânicos de empilhadeiras e veículos Máscara para proteção ao COVID, PFF2, Protetores auriculares, Botas de segurança, macacão, luvas, protetor facial, perneiras, calça e capacete Empilhadeira e Manutenção Pandemia, exposição química, ruídos e ferramentas Mecânicos de freezer e câmaras frias Mesmos EPIs que analistas de estoque mais os EPIs de mecânicos de empilhadeiras e veículos Câmara fria e gastronomia Pandemia, Exposição ao frio, risco químico e ruídos Instrutores Máscara para proteção ao COVID, capacete, PFF2, protetores auriculares, protetor facial, botas de segurança, luvas, perneira e calça, além de EPIs para ingressar na câmara, quando necessário Todos Pandemia, transitam por toda empresa, exposição a ruídos e vibrações Técnico de segurança do trabalho Mesmos que os instrutores Todos Pandemia, transitam por toda empresa, exposição a ruídos e vibrações Operadores de Estação de Tratamento de Efluentes (ETE) Máscara para proteção ao COVID, Roupa de proteção, roupas contra agentes químicos, como calças, botas, perneira, luvas, PFF2, capacete, protetor facial, protetores auriculares, ETE Pandemia, risco químico, quedas, ruídos Faxineiros de limpeza Máscara para proteção ao COVID, roupas de proteção a agentes biológicos, como botas, luvas, calças. PFF2, Protetores auriculares Área externa Pandemia, Produtos químicos, piso molhado e ruído Vigilantes Máscara para proteção ao COVID, equipamentos de segurança como Colete, uniforme, arma, bota, máscara PFF2, protetores auriculares Todos Pandemia, rondas Frentistas Máscara para proteção ao COVID, uniforme, calçado de segurança contra agentes químicos, luvas, protetores auriculares, roupa com proteção a possíveis explosões, PFF2 Posto Pandemia, Contato com combustível e ruídos Operadores call center/telemarketing Máscara para proteção ao COVID Prédio adm. Pandemia Entregadores de moto Máscara para proteção ao COVID, capacete, jaqueta, calça, luvas, botas, protetores auriculares e equipamentos de segurança para a moto Utilização da moto, empresa Pandemia, Proteção antiquedas e roupas apropriadas a qualquer tempo e ruídos, quando na empresa Bombeiros civis (BCP) Máscara para proteção ao COVID, Capacete de bombeiro, botas, Uniforme, Luvas, Capuz balaclava térmico, óculos de proteção, proteção respiratória, proteção auditiva e EPI para trabalho em altura Todos que estejam ocorrendo uma emergência com fogo Altas temperaturas e trabalho em altura 5 – Descreva sucintamente que dispositivos de incêndio (PORTÁTEIS e FIXOS) seriam necessários para adequar o local perante o CBMERJ, tipos e quantidades de extintores, quais classes de incêndio existem no local e onde se localizam, sendo considerado dimensionamento risco médio, estabelecendo rota de fuga (2,0). Os dispositivos portáteis e fixos que seriam necessários para adequar o local seriam: Área construída = Galpão principal (15840m2) + Prédio adm (3960m2) + ETE (2160m2) + mecânica (3300m2) + pátio empilhadeiras (960m2) + 2 tanques de diesel (540m2 cada) + subestação e gerador (1080m2) = 28.380m2. 28830m2 / 150m2 = 193 extintores de incêndio. Risco médio 1 e 2– 1 extintor a cada 150m2, segundo a NT 2-01. Locais e Classes de incêndio presentes: Prédio administrativo e galpão - Classe “A” – Fogo em materiais comuns de fácil combustão (madeira, pano, lixo e similares). Extintores de Classe “A”: Espuma mecânica: portátil Água pressurizada: portátil e/ou com rodas Tanques de diesel e ETE - Classe “B” – Fogo em líquidos inflamáveis, óleos, graxas, vernizes e similares; Extintores de Classe “B” CO2 (Gás carbônico): portátil e/ou com rodas Câmara Fria, Pátio das Empilhadeiras, Mecânica e Subestação e gerador - Classe “C” – Fogo em equipamentos elétricos energizados (motores, aparelhos de ar-condicionado, televisores, rádios e similares). Bicarbonato de Sódio (PQS): Portátil e/ou com rodas Também há o extintor que pode ser usado pelas 3 classes, é o extintor ABC, a substância extintora utilizada é o Fosfato monoamônico. Os riscos e perigos devem ser levados em conta na instalação dos extintores. 6 – Comente quais medidas de biossegurança devem ser adotadas pela organização para enfrentamento da pandemia durante grande parte de 2020 e 2021. As principais medidas de biossegurança a serem adotadas são: - Ter preferência, sempre que possível, pelo home office, evitando a exposição dos colaboradores ao vírus no trabalho e no trajeto. - Aferição de temperatura antes de ingressar na empresa, de preferência na portaria; - Fornecer máscaras e tornar obrigatória a utilização dentro da empresa, considerando o auge da pandemia, é importante a utilização de viseira ou protetor facial; - Incentivar profissionais com sintomas a não irem ao site e trabalharem de home office, quando possível; - Disponibilização de álcool em gel espalhado pelo site, para higienização das mãos; - Cuidados com o distanciamento em possíveis filas, como na entrada da empresa, fila do restaurante, colocar marcações no chão de, no mínimo 2 metros de distanciamento, de uma para outra; - Distanciamento nos postos de trabalho de, no mínimo 2 metros, colocação de acrílicos para separação e higienização diária desses locais; - Ressaltar a importância do distanciamento e proibir confraternizações e aglomerações nas áreas, principalmente após refeições e expediente, que são as horas mais passíveis a aglomerações; - Exigir comprovante de vacinação após o decreto do governo ou do estado, para que seja possível a flexibilização aos poucos, dessas medidas; - Disponibilização de um “vacinômetro”, para divulgação e incentivo aos colaboradores, para que eles tomem a vacina e com isso, haja a flexibilização das medidas. 7 – Utilizando a NT 2.11 do COSCIP 2018, dimensione o quantitativo de brigada de incêndio voluntária (BVI) e verifique se o n° de Bombeiros civis (BCP) existentes atendem a esta NT. Use croquis expresso na figura 2. A área total construída não passa de 30000m2, logo não é exigido nenhum bombeiro civil, caso a área tivesse mais de 30000m2, seria exigido 1 bombeiro a cada 45000m2. Atualmentea empresa conta com 8 bombeiros civis. Para o dimensionamento da Brigada Voluntária de Incêndio (BVI), temos: De acordo com a classificação J-2, a empresa, que possui 180 funcionários, deverá ter uma Brigada de Incêndio Voluntária de 18 colaboradores. 18(BVI) + 8 Bombeiros = 26. 8 – Em relação aos perigos e riscos descritos, quais seriam os tipos de produtos perigosos existentes no site. Classifique os e pesquise na FISPQ, qual das nove classes eles pertencem e o diamante de Hommel pertinente. Pede-se no mínimo 5! Os produtos perigosos existentes no site são: 1. Diesel – Classe de risco 3 (Líquidos inflamáveis) Perigos – Irritação a pele, inflamável, suspeito de causar câncer, pode causar irritação respiratória, pode causar sonolência e vertigem, pode causar morte, se ingerido, perigoso se inalado e contém gás sulfídrico, que é extremamente tóxico e inflamável. Produto pode causar danos ao meio ambiente. Diamante de Hommel: 2. Tolueno – Classe de risco 3 (Líquidos inflamáveis) Perigos – Inflamável, irritação a pele, toxico para o sistema nervoso, se a exposição for repetida, perigoso se inalado, pode causar morte, se ingerido ou se inalado, pode causar sonolência e vertigem, entre outros perigos a saúde. Perigoso para o meio ambiente. Diamante de Hommel: 3. Cloro (Ácido clorídrico) – Subclasse de risco 8 (Substâncias corrosivas) Perigos – Irritação a pele, pode causar irritação respiratória, ingestão perigosa, pois é corrosivo, provoca queimaduras a pele, pode cegar, entre outros perigos. Diamante de Hommel: 4. Álcool etílico – 70% Classe de risco 3 (Líquidos inflamáveis) Perigos – Inflamável, lesões oculares graves, pode causar irritação as vias respiratórias, toxidade para órgãos-alvo específicos – exposição única – categoria 3. Diamante de Hommel: 5. Detergente – Produto não perigoso Perigos – Ingestão, lesões oculares leves Diamante de Hommel: Referência Bibliográfica http://centenariodiesel.com.br/wp-content/uploads/2019/04/fispq-comb- oleodiesel-auto-oleodiesel-s500.pdf http://www.farmacia.ufmg.br/wp-content/uploads/2018/10/FISPQ-Tolueno-6.pdf http://centenariodiesel.com.br/wp-content/uploads/2019/04/fispq-comb-oleodiesel-auto-oleodiesel-s500.pdf http://centenariodiesel.com.br/wp-content/uploads/2019/04/fispq-comb-oleodiesel-auto-oleodiesel-s500.pdf http://www.farmacia.ufmg.br/wp-content/uploads/2018/10/FISPQ-Tolueno-6.pdf http://appweb2.antt.gov.br/acpublicas/apublica2003-08/APublica2003- 08_03.pdf https://gotaquimica.com.br/wp-content/uploads/2017/01/%C3%81cido- Clor%C3%ADdrico.pdf https://www.cna.ind.br/fispqs/fispq_24_alcool_etilico_hidratado_zulu_hospitalar __70_inpm_codigo_431_rev00.pdf http://appweb2.antt.gov.br/acpublicas/apublica2003-08/APublica2003-08_03.pdf http://appweb2.antt.gov.br/acpublicas/apublica2003-08/APublica2003-08_03.pdf https://gotaquimica.com.br/wp-content/uploads/2017/01/%C3%81cido-Clor%C3%ADdrico.pdf https://gotaquimica.com.br/wp-content/uploads/2017/01/%C3%81cido-Clor%C3%ADdrico.pdf https://www.cna.ind.br/fispqs/fispq_24_alcool_etilico_hidratado_zulu_hospitalar__70_inpm_codigo_431_rev00.pdf https://www.cna.ind.br/fispqs/fispq_24_alcool_etilico_hidratado_zulu_hospitalar__70_inpm_codigo_431_rev00.pdf
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