Psicologia Aplicada a enfermagem

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PSICOLOGIA APLICADA ÀENFERMAGEM
Profº Glaupe Goulart
 INTRODUÇÃO
Lida com as questões afetivas do ser humano
PSICOLOGIA
Está diretamente ligada a área da enfermagem
Relações sociais
CONCEITO, ÁREA DE ATUAÇÃO, OBJETIVO E FUNÇÃO
	É necessário aplicar a psicologia na área de enfermagem para que os futuros profissionais possam aprender e compreender um novo olhar ao estabelecer seu relacionamento com o paciente e com os familiares.
	O cuidado com o ser humano através da enfermagem se mostra necessário ao se associar a área de psicologia, pois é esse conhecimento que vai ajudar na forma de tratar esse paciente, não apenas nos cuidados básicos, mas sim no contato que o profissional passa ater com outro indivíduo.
COMUNICAÇÃO
Vínculo
COMUNICAÇÃO
Recuperação satisfatória
Melhores resultados
Confiança
ASPECTOS PSICOLÓGICOS NO PROCESSO SAÚDE E DOENÇA
Segundo a OMS saúde um estado de completo bem-estar físico, mental e social e não somente ausência de afecções e enfermidades”.
Doença é uma condição particular anormal que afeta negativamente o organismo e a estrutura ou função de parte de ou de todo um organismo, e que não é causada por um trauma físico externo.
ASPECTOS PSICOLÓGICOS NO PROCESSO SAÚDE E DOENÇA
Hospitalização
O paciente se vê em um momento de fragilidade, ele sai da sua rotina para algo desconhecido.
ASPECTOS PSICOLÓGICOS NO PROCESSO SAÚDE E DOENÇA
Suporte Psicológico
ADOECIMENTO
Apoio familiar e entes queridos
Pacientes com a mesma doença
Suporte dos amigos
ASPECTOS PSICOLÓGICOS NO PROCESSO SAÚDE E DOENÇA
Equipe Multidisciplinar
Despersonalização do seu SER;
O paciente sente-se fora do seu real contexto;
O usuário deixa de ser ele mesmo e passa ser a doença;
Frente a fatores pessoais o mesmo pode vim a sentir medo, ansiedade, tristeza ou eclosão de conflitos emocionais que estejam reprimidos.
MORTE E O PROCESSO DE MORRER
O que é a morte?
	Óbito ou falecimento; cessação completa da vida, da existência.
MORTE E O PROCESSO DE MORRER
	Morrer é o cessar irreversível:
Da função de todos os órgãos, tecidos e células;
Do fluxo de todos os fluídos do corpo incluindo o sangue e o ar;
Do funcionamento do coração e do pulmão;
Do funcionamento de todo o cérebro;
Da capacidade corporal de ser consciente.
VIDA X MORTE
Esta atitude de tentar preservar a vida a todo custo é responsável por um dos maiores temores do ser humano na atualidade.
Que é o de ter a sua vida mantida às custas de muito sofrimento, solitário numa UTI, ou quartos de hospital, tendo por companhia apenas tubos e máquinas.
ESTÁGIOS DA MORTE
NEGAÇÃO: “ Isso não pode estar acontecendo”
RAIVA: “ Porque eu? Isso não é justo”
BARGANHA: “ Me deixe viver apenas para ver meus filhos crescerem”
DEPRESSÃO: “ Estou tão triste, porque vou me importar com qualquer coisa”
ACEITAÇÃO: “ Tudo vai acabar bem”
QUANDO FALAR DA MORTE?
Desde o início da intervenção, e não somente na fase terminal;
Falar da morte com o paciente e familiar.
	Características da intervenção:
	-Acompanhar a pessoa e a sua família, demonstrando disponibilidade e abertura;
	-Validar os esforços de todos os envolvidos.
AVALIAÇÕES PRÉVIAS
	Funcionamento da família;
Situações de doença e lutos anteriores;
Contexto e significado da doença;
Como a família compreende a morte.
ESTRATÉGIAS
Avaliar necessidades;
Detectar sinais de sofrimento
Encontrar respostas para essas necessidades e sinais de sofrimento;
Promover a comunicação;
Ajudar a família a tratar o doente como pessoa viva e não como já tivesse morrido;
Estar presente sempre que necessário
Prestar apoio quando paciente vir a morrer
PACIENTE TERMINAL
	É aquele que se encontra além da possibilidade de uma terapêutica curativa e que necessita de um tratamento paliativo visando alívio de inúmeros sintomas que o atormentam, sempre levando em consideração a melhoria da qualidade de vida de uma maneira global, isto é, não somente a parte biológica, mas também nas esferas espiritual, social e psicológica.
ENFERMAGEM E A MORTE
A equipe vivencia a morte de um paciente como um fracasso, colocando à prova, o trabalho de todos.
É importante sempre estarmos acolhendo o paciente e lhe falando a verdade, aproximando-se da dor do paciente, colocando-se no lugar dele para entender seu sofrimento.
QUESTÕES PARA DISCUTIR
O processo de morte, desde o ponto de vista de cuidados, de um idoso é diferente do de uma criança, adolescente ou adulto?
Quais os deveres associados ao paciente que esta morrendo?
Como lidar com um paciente que solicita que a sua vida não seja mantida?
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