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Prática Médica II - Endocrinologia ACROMEGALIA Daniel Medeiros, Júlia Martins, Laryssa Lôbo, Luana Gonçalves, Miguel Campos e Thamires Simões EPIDEMIOLOGIA, FISIOLOGIA, & ETIOLOGIA Epidemiologia Doença rara subdiagnosticada Gigantismo X Acromegalia Taxa de mortalidade 2x maior e redução em 10 anos da expectativa de vida Ocorre em igual frequência entre os sexos Pode acometer qualquer idade (30-50 anos) Aspectos fisiológicos do eixo somatotrófico Aspectos fisiológicos do eixo somatotrófico Aspectos fisiológicos do eixo somatotrófico Aspectos fisiológicos do eixo somatotrófico Aspectos fisiológicos do eixo somatotrófico A liberação hormonal acontece em forma de pulsos Mais frequentes à noite Envelhecimento e obesidade = diminui secreção Desnutrição e jejum prolongado = aumenta secreção Podem ser de células puras ou mistas Sofre influência genética e familiar Etiologia 98% = somatotropinomas Etiologia Adenoma hipofisário ectópico Tumores periféricos secretores de GH Etiologia Causas extra-hipofisárias: Iatrogenias Tumor de ilhota e Linfoma não Hodgkin Reposição exógena de GH Remanescentes hipofisários no seio esfenoidal, temporal petroso e cavidade nasofaríngea MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS Compressão01 02 03 Complicações Excesso de GH Evolução insidiosa Cefaleia Distúrbios visuais Hipopituitarismo Crescimento de extremidades Alterações cutâneas e fisionômicas Manifestações musculoesqueléticas Cardiovasculares Respiratórias Endócrinas Metabólicas Neoplásicas Alterações pelo excesso de GH Crescimento de extremidades Ganho de peso ArtralgiasVisceromegalias e hipertensão Acantose nigricans Crescimento de partes moles Letargia e fraqueza Hiperidrose Parestesias Alterações pelo excesso de GH Outros distúrbios endócrinos Hiperprolactinemia, galactorreia e ginecomastia Distúrbios menstruais Insuficiência adrenal Hiperinsulinemia e DM Diminuição da libido e disfunção erétil Hipopituitarismo e hipogonadismo Cossecreção de PRL pelo tumor ou compressão da haste hipofisária Compressão Gigantismo Quando o excesso de GH ocorre antes do fechamento das placas epifisárias Suspeitar quando: mais de três desvios padrões acima da altura média para idade ou mais de dois desvios padrõs além da altura ajustada em relação aos pais Complicações sistêmicas Respiratórias Cardiovasculares Metabólicas Pelo excesso de GH e IGF-1 - Hipertrofia do ventrículo esquerdo - Anormalidades no ECG - Valvulopatias - Ectasia de raiz aórtica - HAS - Miocardiopatia acromegálica: estado hiperdinâmico, HVE, disfunção diastólica, sistólica e ICC *Maior risco de doença coronariana e cerebrovascular quando submetidos à radioterapia - Síndrome da apneia do sono: cessação do fluxo > 10s ou hipopneia (fluxo < 50%) recorrentes - Insuficiência respiratória - Resistência insulínica: GH reduz a produção de GLUT1 e GLUT4 e estimula a produção de adipocinas - Dislipidemia: redução de HDL, elevação de TG, LPa e LDL - Hipercalcemia e hipercalciúria por NEM-1 ou elevação de vitamina D Complicações sistêmicas Reumatológicas Neoplásicas Pelo excesso de GH e IGF-1 Ombro, joelho e quadril - Artropatia com redução de mobilidade, dor e deformidade - Formaçção de osteófitos - Crescimento ósseo e edema de partes moles -> aprisionamento de nervos - Raio-X demonsta osteoartrite - Maior risco de fratura vertebral Rastrear lesões colônicas por colonoscopia ao diagnóstico Após o tratamento: repetir 5/5 anos colonoscopia em caso de IGF elevado persistente ou pólipo detectado no exame anterior. Se normais: 10/10 anos - GH e IGF-1 -> proliferação e diferenciação celular, angiogênese, inibição da apoptose - Maior risco de câncer, especialmente cólon e tireoide, além de mama e próstata PROGNÓSTICO Prognóstico 02 Excessiva taxa de mortalidade redução de 5-10 anos na expectativa de vida Associação com DM ou DCV prognóstico desfavorável Controle Hormonal reduz complicações Prognóstico 02 FATOR PREDITIVO Último valor conhecido do nível de GH Diagnóstico precoce + controle efetivo redução da acromegalia a longo prazo Redução da mortalidade níveis séricos de GH pós tratamento < 2,5 μg/ℓ (com radioimunoensaio policlonal) < 1 μg/ℓ (com imunoensaios mais sensíveis) normalização do IGF 1 DIAGNÓSTICO DiagnósticoDiagnóstico ASPECTOS clínicos + laboratoriais + radiológicos Rastreamento por dosagens basais de GH e IGF-1 Suspeita clínica confirmada pela demonstração de níveis indubitavelmente elevados dos 2 hormônios Pode-se também solicitar RM da sela túrcica, radiografias de mãos e pés e, diante da suspeita de acromegalia por produção ectópica de GHRH, dosagem do GHRH e exames de imagem toracoabdominais DiagnósticoDiagnóstico dosagens hormonaisdosagens hormonais GH durante o TOTG GH basal IGF -1 Prolactina GHRH Secreção pulsátil amostras de pouco valor DiagnósticoDiagnóstico dosagens hormonaisdosagens hormonais GH basal É estabelecido que GH ao acaso < 0,4 μg/ ℓ + IGF- 1 normal para a idade exclui o diagnóstico de acromegalia (na ausência de fatores que influenciem essas dosagens). DiagnósticoDiagnóstico dosagens hormonaisdosagens hormonais GH durante TOTG Indicação pacientes em que o diagnóstico não puder ser descartado ou confirmado com as dosagens basais de GH e IGF 1 TOTG com a administração de 75 g de glicose anidra e dosagens subsequentes de GH e glicemia a cada 30 minutos por 2 horas Critérios de confirmação diagnóstica quando não houver supressão do GH no TOTG para valores < 1 μg/ℓ (ng/mℓ), na presença de hiperglicemia. CRITÉRIOS DE EXCLUSÃO GH ao acaso < 0,4 μg/ℓ IGF 1 normal para a idade DiagnósticoDiagnóstico dosagens hormonaisdosagens hormonais GH durante TOTG CRITÉRIOS DE CONFIRMAÇÃO Nadir do GH durante TOTG > 1 μg/ℓ IGF 1 aumentado para a idade DiagnósticoDiagnóstico dosagens hormonaisdosagens hormonais GH durante TOTG [ ] plasmática secreção integrada do GH DiagnósticoDiagnóstico dosagens hormonaisdosagens hormonais IGF-1 sem flutuação circadiana ou secreção pulsátil DiagnósticoDiagnóstico dosagens hormonaisdosagens hormonais GHRH indicada nos casos de acromegalia com GH e/ou IGF 1 elevados, com RM sem tumor da região hipotalâmico-hipofisária ou sugira hiperplasia hipofisária níveis elevados secreção desse hormônio por tumor ectópico DiagnósticoDiagnóstico DiagnósticoDiagnóstico exames de imagemexames de imagem RM da sela túrcica RX de crânio, mãos e pés TC/RM tórax e abdome Cintilografia DiagnósticoDiagnóstico exames de imagemexames de imagem Mais de 95% adenoma hipofisário secretor de GH RM com contraste indicada depois do diagnóstico bioquimíco p/ avaliar tamanho do tumor, a magnitude da eventual extensão extrasselar e a relação do tumor com o quiasma óptico DiagnósticoDiagnóstico exames de imagemexames de imagem Lozalização de tumores extra hipofisários por RM e TC de tórax e abdome. Macroadenomas exame dos campos visuais para avaliar compressão do nervo óptico DiagnósticoDiagnóstico exames de imagemexames de imagem DiagnósticoDiagnóstico exames de imagemexames de imagem Radiografia simples do crânio Alterações da sela túrcica, alargamento dos seios da face e protrusão da mandúbula em pacientes acromegálicos Radiografia das mãos: DiagnósticoDiagnóstico exames de imagemexames de imagem Aumento de partes moles Tufos em forma de pontas de seta nas falanges distais Alargamento da base das falanges com formação de osteófitos Aumento dos espaços intra ‐ articulares Alterações císticas nos ossos do carpo DiagnósticoDiagnóstico exames adicionaisexames adicionais Cálcio sérico PTH Diagnóstico Diferencial DOENÇAS QUE CURSAM COM ESTATURA ELEVADA DOENÇAS QUE CURSAM COM MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS SIMILARES OUTRAS CAUSAS DE HIPERSECREÇÃO DO GH01 02 03 Diagnóstico Diferencial OUTRAS CAUSAS DE HIPERSECREÇÃO DO GH01 ↑GH sérico -> produção ou ação deficientedo IGF-1 DMd, cirrose, anorexia nervosa, uremia, doenças agudas, AIDS, desnutrição, etc. Diagnóstico Diferencial DOENÇAS QUE CURSAM COM MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS SIMILARES 0102 Pseudoacromegalia Paquidermoperiostose (PHO ou Síndrome de Touraine-Solente- Golé) (GH e IGF-1 normais; sem evidência de tumor hipofisário ou extra- hipofisário) Diagnóstico Diferencial DOENÇAS QUE CURSAM COM MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS SIMILARES 0102 Pseudoacromegalia Paquidermoperiostose (PHO ou Síndrome de Touraine-Solente- Golé) Paquidermia Periostose Aumento de extremidades com baqueteamento digital Diagnóstico Diferencial DOENÇAS QUE CURSAM COM MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS SIMILARES 0102 Pseudoacromegalia Paquidermoperiostose (PHO ou Síndrome de Touraine-Solente- Golé) Fácies leonina Sudorese excessiva Alterações do couro cabeludo Diagnóstico Diferencial DOENÇAS QUE CURSAM COM MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS SIMILARES 0102 Pseudoacromegalia Paquidermoperiostose (PHO ou Síndrome de Touraine-Solente- Golé) Inicia na puberdade Mutações no gene 15-hidroxiprostaglandina desidrogenase (SLCO2A1) Diagnóstico Diferencial DOENÇAS QUE CURSAM COM MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS SIMILARES 0102 Pseudoacromegalia Uso crônico de Minoxidil em doses excessivas Síndromes associadas resistência insulínica Berardinelli-Seip, Rabson-Mendenhall Diagnóstico Diferencial DOENÇAS QUE CURSAM COM ESTATURA ELEVADA 0103 Genéticas Alta estatura familiar Síndrome de Klinefelter Síndrome de Marfan Síndrome de Proteus Homocistinúria Diagnóstico Diferencial DOENÇAS QUE CURSAM COM ESTATURA ELEVADA 0103 Endocrinometabólicas Hiperplasia ou adenomas de células somatotróficas Hiperinsulinemia Diabetes lipoatrófico Hipertireoidismo Excesso pré-puberal de esteroides sexuais Diagnóstico Diferencial DOENÇAS QUE CURSAM COM ESTATURA ELEVADA 0103 Não classificada Gigantismo cerebral TRATAMENTO Tratamento Objetivos Normalização dos níveis séricos de GH e IGF-1 Diminuir a morbimortalidade Controle da massa tumoral Preservar a função hipofisária Tratamento Tipos Cirúrgico Medicamentoso Radioterapia Tratamento Cirúrgico CUIDADOS PERIOPERATÓRIOS EFICÁCIA CONTRAINDICAÇÕES01 02 03 04 COMPLICAÇÕES 05 AVALIAÇÃO DECURA CIRÚRGICA Tratamento Cirúrgico CONTRAINDICAÇÕES01 Tratamento primário para TODOS os pacientes, exceto em caso de Risco cirúrgico inaceitável Tumor quase totalmente irressecável Recusa do paciente Tratamento Cirúrgico EFICÁCIA02 Chance de cura Microadenomas 80-95% Macroadenomas 40-74% Fatores relacionados a diminuição do sucesso cirúrgico: Lesões >2cm Invasão de estruturas vizinhas GHs >50µg/L Tratamento Cirúrgico EFICÁCIA02 Comparação da taxa de controle após tratamento primário cirúrgico x tratamento primário medicamentoso (análogos de somatostatina) 67% x 45% Tratamento Cirúrgico CUIDADOSPERIOPERATÓRIOS03 Hipotireoidismo e/ou Insuficiência Adrenal Deficiência corticotrófica Queixa visual pré-cirúrgica e/ou com tumores tocando as vias ópticas Tratamento Cirúrgico COMPLICAÇÕES04 Diabetes insípido Transitório (20-30%) ou permanente (2-7%) SIADH (10-20%) Sinusite (8%) Fístula liquórica (5%) Epistaxe (2%) Meningite (1%) Tratamento Cirúrgico COMPLICAÇÕES04 Monitoramento de balanço hídrico (2 semanas pós operatório) Risco de SIADH e DIt Tratamento Cirúrgico AVALIAÇÃO DE CURA CIRÚRGICA04 Após um mês de cirurgia, devem ser avaliados IGF-1s Nadir de GH após TOTG 75g GHn <0,4µg/L e IGF-1s normal para idade e sexo = CURA Caso os níveis de IGF-1s continuem elevados, reavaliação após 3 meses Pacientes curados devem ser reavaliados depois de 3 meses (RNM sela túrcica), 6 meses e depois anualmente Tratamento Medicamentoso Antagonistas do receptor de GH Agonistas dopaminérgicos (AD) Análogos da somatostatina (AS)01 02 03 TRATAMENTO Análogos da Somatostatina (AS) de 1ª geração Indicações 01 02 Doses e formas de administração Octreotide LAR (Sandostatin LAR®): Amp. de 10, 20 e 30 mg, IM; 20-30mg a cada 4 semanas. Lanreotide Autogel (Somatuline® Autogel): Amp. de 90 e 120 mg, administração SC profunda; 90-120mg a cada 4 semanas. Terapia adjuvante em pacientes não curados pela cirurgia Terapia primária nos pacientes com tumor cuja ressecção cirúrgica completa é bastante improvável (tumor quase todo localizado na região parasselar), na ausência de sintomas neuro oftalmológicos Pacientes com risco cirúrgico elevado e/ou que recusam cirurgia. TRATAMENTO Análogos da Somatostatina (AS) de 1ª geração Eficácia na redução tumoral 03 04 Efeitos colaterais Alterações do TGI: flatulência, aumento do trânsito intestinal, náuseas; Colelitíase assintomática; Queda transitória de cabelos, dor no local da aplicação, hipotireoidismo central e bradicardia sinusal assintomática; Alterações do metabolismo glicídico. Controle no volume tumoral na maioria dos pacientes; Diminuição desse volume > 20% Avaliação: a cada 6 a 12 meses durante o tratamento, por meio de RM TRATAMENTO 02 03 Análogos da Somatostatina (AS) de 2ª geração Indicações 01 Doses e formas de administração Pasireotide LP (Signifor® LP): Amp. de 20, 40 e 60 mg, IM; 40-60 mg a cada 4 semanas. Não controle dos níveis séricos de GH e IGF 1: aumentada para 60 mg a cada 4 semanas; Se houver diminuição dos níveis de IGF 1 abaixo do valor normal para a faixa etária, a dose pode ser reduzida para 20 mg. Pacientes não respondedores aos AS de 1ª geração nos quais se tenha preocupação com a massa tumoral Efeitos colaterais Mesmos dos AS de 1ª geração. Maior incidência de hiperglicemia (recomenda-se monitoramento regular de glicemia) TRATAMENTO 02Agonistas Dopaminérgicos (AD) Indicações 01 Doses e formas de administração Cabergolina (Dostinex®,Cabertrix®, Caberedux®, Cabergolina genérica): Comprimidos de 0,5 mg; 1,5-3,5 mg/semana 0,5 mg na 1ª semana + escalonamento gradual da dose até alcançar 3 comprimidos/semana Deve ser administrada após uma refeição; Acompanhamento mensal dos níveis de GH e IGF 1 + incremento progressivo da dose nos pacientes com doença não controlada, até o máximo de 3,5 mg/semana Terapia adjuvante em pacientes não curados pela cirurgia e que apresentem, no pós -op, níveis séricos pouco elevados de GH e IGF 1 (até 2xLSN) Em associação aos AS de 1ª geração (terapia combinada), principalmente nos pacientes com doença não controlada com dose máxima destes e que apresentem níveis pouco elevados de GH (< 4 a 5 μg/ℓ) e IGF 1 (< 2,2 × LSN) em uso dos AS. TRATAMENTO 03 Efeitos colaterais Intolerância à CAB tem sido relatada em apenas 3 a 4% dos pacientes; Náuseas, cefaleia, tonturas, constipação intestinal, xerostomia, congestão nasal e hipotensão postural; Transtornos compulsivos já foram descritos em pacientes com doença de Parkinson ou prolactinoma tratados com CAB. Agonistas Dopaminérgicos (AD) Volumoso macroadenoma secretor de GH e prolactina (PRL = 5.400 ng/mℓ), antes (A) e 3 meses depois (B) do tratamento com CAB, na dose de 1,5 mg, 2 vezes/semana. TRATAMENTO Antagonistas do receptor de GH Pegvisomanto (PEG V) Indicações 01 02 03 Efeitos colaterais Doses e formas de administração Falha do tratamento cirúrgico; Falha do tratamento com AS de 1ª geração. Dose inicial: 10mg/dia SC Ajustes de acordo com IGF-1 sérico 4 a 6 semanas do início do tratamento Aumento de 5mg/dia - 4 a 6 semanas Dose máxima: 30mg/dia 3 a 6 meses Hepatotoxicidade Lipo-hipertrofia no local da aplicação TRATAMENTO Temozolomida Citrato de clomifeno Outros fármacos Tumores agressivos que tenham falhado com todos os tratamentos estabelecidos. - Agente alquilante; - Ciclos de 5 dias de tratamento a cada 28 dias, por 3 a 12 ciclos; Dose: 150 a 200 mg/m²/dia. - Neutropenia grave - Quando usar? - Participação de um oncologista - Modulador seletivo do receptor de estrogênio (SERM) - Bloqueiam a síntese hepática de IGF-1 - Normaliza o IGF-1 TRATAMENTO RADIOTERAPIA Indicações01 02 03 Efeitos colaterais Eficácia 3ª opção terapêutica Radioterapiaestereotáxica (direcionada) Efeito: 20 anos. AS: Radioproteção --> Diminui metabolismo celular Suspender AS 3 meses antes (controverso) Terapia medicamentosa até controle hormonal Hipopituitarismo Lesão de vias ópticas ou de pares cranianos, déficit cognitivo, doença cerebrovascular e malignidade secundária. Avaliação anual da função hipofisária ESQUEMA ATUAL DE TRATAMENTO OBRIGADO!
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