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Gabriella Comerlatto – T3
Radiografia contrastada do Esôfago (REED) 
• Radiografia contrastada - Utiliza o Sulfato de Bário para avaliação do TGI
• O uso de contraste de bário é contraindicado em casos de suspeita de perfuração de víscera oca, pois esse pode causar uma peritonite química. Nesses casos é indicado a utilização do contraste de iodo
• Dentre esses exames de radiografia contrastada para avaliação do TGI, tem-se o Deglutograma, Esofagograma, EED, Trânsito intestinal e Enema opaco
Deglutograma ou Videodeglutograma (VDG)
• Avalia o ato de deglutição por meio da ingestão de uma série de substâncias baritadas, procurar se tem fístula 
• É aconselhado para esse exame que todas as radiografias sejam filmadas para que possa ser visualizado todo o ato de deglutir
• Indicação clínica: disfagia, neoplasias (massas cervicais), pneumonia aspirativa
Distúrbios de esôfago
Esofagoframa 
• Representa a avaliação contrastada do esôfago para avaliação de sua permeabilidade, elasticidade, motilidade, contorno e relevo
• Caindo em desuso, manometria (distúrbio de mobilidade) e endoscopia são melhores (avaliação de parede)
• Indicação clínica: Neoplasias, disfagias, acalasia, doença do refluxo, esofagite erosiva, estenose esofágica, hérnia de hiato, distúrbio de mobilidade, suspeita de fístula, pós-operatório
Distúrbios de mobilidade
• Podem ser consequentes de doenças sistêmicas: Esclerodermia, Chagas, desordem neuromuscular, diabetes
• Podem ser consequentes a danos físicos: Ingestão de ácidos, químicos, venenos
• Manometria é o principal exame: avalia relaxamento incompleto do esfíncter inferior (acalasia), contrações não coordenadas, hipercontração (esôfago em quebra nozes), esfíncter inferior hiper-reativo, hipocontração e pHmetria com cápsula
• Clássico da neoplasia esofágica, estreitamento esôfago. Tomografia é o melhor exame
Acalasia 
• Junção esôfago gástrica, a função do esfíncter é quando o alimento chega no estomago ele contraia e impeça que o alimento volte, no paciente que tem acalasia a contração fica constante e o alimento tem dificuldade de passar, lúmen bem estreitado. Ao longo do tempo dilata a porção distal do esôfago e a parede hipertrofia até entrar em falência (perde mobilidade), megaesôfago
• É um distúrbio da motilidade esofágica caracterizada pela ausência de peristalse esofágica e alteração do relaxamento do esfíncter inferior do esôfago (EIE) em resposta à deglutição, levando à uma obstrução funcional da junção esôfago-gástrica, e que a longo prazo vai levar à dilatação esofágica conhecida como megaesôfago
• Manometria é o exame de primeira escolha
• Endoscopia e esofagograma podem estar normais em casos iniciais
Bico de papagaio (hipertrofia da válvula fazendo um estreitamento da luz, paredes espessadas – começa no grau III
Espasmo esofágico difuso 
• Acomete a musculatura lisa do esôfago
• Contrações involuntárias sem ter alimento, dores fortes podem simular infarto
• O lúmen esofágico pode mostrar aspecto de “saca-rolha” ou “contas de rosário”
• Manometria é o melhor exame
Esôfago em quebra-nozes 
• Dor torácica intensa 
• Diagnóstico por manometria
• Contrações aperistálticas 
• Esofagograma com ondas terciárias e divertículos
Prebiesôfago 
• Disfunção de mobilidade relacionada ao envelhecimento (degeneração neuronal)
• Musculatura lisa envelhece e perde função de contração, alimento desce mais pela gravidade do que peristaltismo do esôfago
• Parede espessada, irregular
Esclerodermia 
Distúrbio secundário
• Distensão difusa do esôfago, a diferença pra acalasia e chagas é que tem distensão do esôfago proximal e a junção esofagogástrica fica aberta 
• Contraste fica boiando, desce por gravidade
• Ausência de peristalse nos terços distais do esôfago
• Região gastroesofágica aberta – pode ocorrer refluxo e hérnia de hiato
• Erosões e úlceras superficiais
• Saculações esofágicas
Doença de chagas 
• Alterações semelhantes a acalasia - Parte distal contrai, e forma uma dilatação montante, afilamento da porção distal e dilatação do corpo, formando um balão
• A doença acomete o plexo mioentérico gastrointestinal
Esofagite infecciosa 
• Imunocomprometidos 
• Após tratamento com radioterapia ou quimioterapia
• Achados característicos: nas glândulas -bolinhas brancas, parede mais espessada
Esofagite de Refluxo 
• Mais frequente de doença inflamatória do esôfago 
• Causa mais comum de úlceras esofágicas 
• Ocorre quando o conteúdo gástrico é regurgitado passivamente 
• Achados de imagem: Redução da mobilidade, espessamento parietal, úlceras distais, pólipos e pseudodivertículos
Esôfago de Barret
• Metaplasia colunar do esôfago distal, consequente a doença de refluxo prolongada
• Condição pré-maligna 
• Pode evoluir para estenose do esôfago, mais comum no terço distal
• Normalmente associado a hérnia de hiato
Esofagite cáustica 
• Ingestão de substâncias químicas (alcalinas ou ácidas) 
• Pode ser aguda e necrotizante ou em fase tardia de cicatrização e estenose 
• Mucosas espessadas, com pregueamento irregular
• Estreitamento gradual, com dilatação a montante e dificuldade de esvaziamento
• Podem aparecer pseudodivertículos
Esofagite actínica 
• Paciente que já fez varias radioterapias pode destruir a parede esofágica e tem consequência semelhante a esofagite cáustica
01.2022

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