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amelogenese e esmalte

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Histologia - Isabelle Domingues da Silva
Amelogênese e esmalte iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
● Tecido mais mineralizado do corpo →
hidroxiapatita
● Único formado por células epiteliais →
ameloblastos
● epitélio interno do órgão → ameloblasto
● os ameloblastos não existem mais depois que
o esmalte se forma
● esmalte não pode ser remodelado pois não
existem mais ameloblastos
Amelogênese
Fase pré-secretora
Fase morfogenética → diferenciação das células
do epitélio interno em ameloblastos.
Inicialmente: células cúbicas, núcleo grande central e
ovóide com organelas desorganizadas.
○ A fase morfogenética inicia no final da
campânula inicial e início da fase de coroa
(campânula tardia).
○ As mudanças na morfologia celular iniciam na
região do bordo incisal e cúspides
○ inversão da polarização
○ Organização das organelas
○ Células começam a se alongar
Fase de diferenciação → inversão da polaridade
da célula faz que se tornem os pré- ameloblastos.
Células alongadas e cilíndricas, núcleo localizado próximo ao
estrato intermediário e estabelecem complexos juncionais
○ Surge o estrato intermediário entre o epitélio
interno e retículo estrelado
○ Para terminar a diferenciação do
pré-ameloblasto é preciso do contato com a
dentina do manto secretada pelo
pré-odontoblasto.
○ necessidade mútua entre odontoblasto e
ameloblasto - um estimula o outro a diferenciar
Fase secretora
● Ameloblasto bem desenvolvido
● mitocôndria e complexo de golgi bem
desenvolvido
● A primeira camada de esmalte está em
contato com a dentina e é mineralizado
imediatamente (mineralização aprismática).
MINERALIZAÇÃO APRISMÁTICA →
Hidroxiapatita está dispersa no primeiro esmalte
● Matriz orgânica não colágena (amelogeninas e
não amelogeninas)
● As próximas camadas de esmalte secretadas
fazem com que surja o processo de tomes
PROCESSO DE TOMES: conforme os ameloblastos
migram com a secreção do esmalte, deixam
prolongamentos citoplasmáticos no esmalte; VAIS SER
DIVIDIDO EM EXTENSÃO PROXIMAL E DISTAL
● depois do processo de tomes a mineralização
do esmalte passa a ser prismática
● eventos além da secreção: involução do
epitélio do órgão esmalte = camada única=
papila
Região prismática e interprismática
→ angulação dos prismas devido aos processos
de tomes
involução → perda do processo de tomes e secreta
uma última camada de esmalte aprismático
bainha do prisma: espaços deixados pelo
processo de tomes é preenchidos por matéria
orgânica
Histologia - Isabelle Domingues da Silva
padrão de secreção incremental → linhas
incrementais → momentos de produção e parada
de secreção do esmalte
onde ocorre essa transição há um grau de
mineralização menor
linhas incrementais → estrias de retzius
lamela
Fase de maturação
● ameloblasto é agente ativo na mineralização
do esmalte
● Célula diminui de tamanho, borda com menos
curvas, diminui a quantidade de organelas
● remoção de matriz orgânica e injeção de cálcio
(alternância)
● modulação → efeitos cíclicos sofridos pelo
ameloblasto
● perda do processo de tomes e a borda vai
alternar entre borda lisa e borda escova
escova→ junções oclusão mais próximas da região
distal ; injeção de mineralização
lisa → junções oclusão mais próximas da região
proximal; remoção de proteínas
Fase de proteção
● organelas dispersas
● involução: formação do epitélio reduzido do
órgão do esmalte
camada papilar + ameloblastos em involução → fusão e
formam o epitélio reduzido
Motivo da proteção: a exposição do tecido
mineralizado ao tecido conjuntivo pode atrair
clastos que vão reabsorver o esmalte e o epitélio
reduzido tem função de proteger o esmalte da
reabsorção
0 - polpa
1- odontoblastos
2 - pré-dentina
3 - dentina mineralizada
4- matriz ino do esmalte (início da
mineralização)
5 - matriz orgânica
6 - ameloblasto maturadores
7 - camada papilar
8 - folículo
Estruturas do esmalte
a) Prismas e esmalte aprismático
longitudinal (B)
transversal (A)
b) Estrias incrementais de Retzius
c) Estriações transversais
d) Bandas de Hunter-Schreger → efeito ótico
mudança na deposição dos primas
e) Esmalte nodoso → entrelaçamento e
sobreposição dos prismas
f) Tufos, lamelas e fusos → região entre a
dentina e o esmalte; consiste em regiões
hipomineralizadas.
fuso: região final dos odontoblastos (verde)
tufos: maiores são proteínas de esmalte
aprisionada
g) Periquimácias → estruturas transitórias ,
regiões finais das estrias de retzius
h) Junção amelodentinária

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