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Zootecnia II - Avaliação morfológica ou linear de bovinos leiteiros

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6 29.03 – Terça-feira
Girolando: pode ter pelagem escura, avermelhado também, o que há de melhor na holandesa e da Gir, relativamente leve mas produz bem leite, come pouco e é leve, raça rústica, leite com alto teor de gordura e proteína, boa conversão alimentar. 
Característica morfológicas a serem analisadas na seleção: aparência geral, temperamento (leiteiro) do cortisol a adrenalina isso a produção de leite pois a ocitocina é responsável pela ejeção do leite queremos vaca com habilidade materna. Sistema mamário, capacidade corporal (cavidade torácica e cavidade abdominal muito importante para animais de produção, dependendo da estrutura terá maior ou menor condições de produzir, costelas delimitam capacidade do sistema cardiorrespiratório, exemplo galgo (padrão racial) forma e função)
Nelore: base dos cruzamentos no Brasil 
Avaliação morfológica ou linear de bovinos leiteiros –
Lembrar que o animal teórico é o animal perfeito, que NÃO existe.
· Vaca descarnada (não faz hipertrofia muscular, sem desenvolvimento muscular expressivo, porque geneticamente não é o objetivo)
· Ossatura animais de leite deve ser ovalada/chata ou ossatura leve
· Ossatura animais de corte deve ser arredondada, mais pesada.
Características morfológicas/linear a serem analisadas na seleção:
· Estatura: medição logo atrás da cernelha.
· Angulosidade: descarnada, ossatura mais leve, queremos genética que transfere nutrientes para produção de leite e não de carcaça. Desejamos o número 7. 
· uma linha vertical passando no apêndice xifoide do esterno qual a distância. Quanto maior a distância, melhor é. Nota desejável: 9
· Força: para aqueles produtores que também selecionam longevidade, vão buscar um animal com nota 7 (nossa realidade), correlação quanto mais a nota de força menor a longevidade do animal na propriedade. No Brasil a longevidade é importante pois o animal precisa reverter em produção aquilo que foi gasto no melhoramento genético dele. Quanto mais tempo ele passar produtivo na propriedade = lucro.
· Largura da bacia: característica muito importante em todas as espécies. Bovinos e vaca de leite bacia é importante porque além de formar o canal do parto ela serve de estrutura para inserção e desenvolvimento da glândula mamaria que dessa espécie é inguinal. Medição na vista posterior, avalia-se o ângulo da bacia, que seja extremamente larga, nota: 9. Avaliar proporção em relação ísquio e ílio, checando a largura da bacia com a visão da inserção da escapula, querendo que forme um triângulo bem pontiagudo. Vaca de corte: formato retangular.
· Ângulo de bacia (garupa): vista lateral. Nota ideal: 6 e 7, bacia que seja levemente inclinada, porque uma bacia assim favorece o momento do parto. Bacia muito inclinada (9), descaracteriza o formato bom, sendo indesejável. Pior delas nota 1, na raça Holandesa.
· Pernas vista lateral: olhar lateralmente e avaliar a posição de jarrete junto com a posição de casco. Avaliando ângulo formado pelo jarrete. Perna desejada nota 5. Vaca de leite om dificuldade de locomoção significa baixa longevidade. Vaca quando está com o úbere cheio já há desconforto, se há dificuldade para caminhar terá mais desconforto ainda.
· Pernas vista posterior: nota desejável: 5
· Animal da foto 1: perna pressiona o úbere cheio de leite.
· Ângulo de cascos: checar o casco em si. Casco desejado: número 5, ângulo 45º. Importância do casqueamento nos bovinos. 
· Média um touro para 25/30 fêmeas, se não se sentir confortável diminui quantidade de montas.
· Animais em confinamento machucam o casco associado a umidade pode-se desenvolver algo semelhante a podridão do casco de ovinos.
Úbere anterior: dois tetos da frente (craniais). O que interessa é o padrão de inserção do úbere na cavidade abdominal. Úbere 1 – inserção pequena. Melhor nota: 9 (só avaliando formação do úbere, sem avaliar os tetos e formato).
· Altura do úbere posterior: avaliar a inserção do úbere posterior (quanto mais próximo do genital a inserção, melhor).
· 
· Nota 9, é desejada onde: a inserção bem elevada o que vai coincidir com uma medida que pode ser feita entre o jarrete e o ísquio e essa medida teremos uma diferença onde o ponto médio terá mais de 10cm na porção superior.
· Largura do úbere posterior: amplitude do ísquio e do jarrete.
· Ligamento central ou sistema suspensório: é o ligamento que dá sustentação a glândula mamária. Avaliamos o sulco que esse ligamento fará bem no meio, dividindo os tetos posteriores. Ligamento central quanto mais forte, melhor. 
Glândula mamária: tecido bastante volumoso e pesado, possui ligamentos suspensórios, sendo: 2 laterais e 1 médio. 
· Profundidade do úbere: piso do úbere em relação à altura do jarrete. Qual nota desejável? Intermediária, nota 5. Mas é melhor que tenha nota 3 do que uma nota 7. Úbere próximo da linha do jarrete mesmo que passe um pouquinho.
· Posição dos tetos: manejo de ordenha é mecânico e a posição do teto pode provocar problema na hora da ordenha se não estiver disposto corretamente. Se vê a inserção do teto, a base em relação à glândula. Nota 5: bem no centro da glândula. Ordenha deve ser rápida devido a secreção de ocitocina.
· Comprimento dos tetos: importante porque as vezes temos vacas com teto pequeno, e as ordenhadeiras possuem tamanho padrão para um teto médio.
Características produtivas a serem selecionadas –
· Características que devem ser avaliadas: produção de leite, gordura e proteína. 
· Produção de gordura do leite (mínimo 3%), sanidade de CCS e unidades formadoras de colônia.
· Reprodução.

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