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Seminario - Cozinhas Comunitarias

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UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO
NUTRIÇÃO EM SAÚDE COLETIVA
ALUNOS: Alba Inez, Bianca Freire, Hellen Ramalho, Lydiane Toscano, Maria Teresa Fernandes E Matheus Victor 
 
COZINHAS COMUNITÁRIAS
João Pessoa
2022
INTRODUÇÃO
Segundo a Lei Orgânica de Segurança Alimentar e Nutricional – LOSAN (Lei nº 11.346, de 15 de setembro de 2006), por Segurança Alimentar e Nutricional – SAN entende-se a realização do direito de todos ao acesso regular e permanente a alimentos de qualidade, em quantidade suficiente, sem comprometer o acesso a outras necessidades essenciais, tendo como base práticas alimentares promotoras de saúde que respeitem a diversidade cultural e que sejam ambiental, cultural, econômica e socialmente sustentáveis. Os compromissos assumidos pelo Governo Federal desde 2003, ao objetivar o combate à fome e à miséria no país, trilharam a construção da agenda da Segurança Alimentar e Nutricional (SAN) enquanto uma política de Estado.
As políticas de proteção social desenvolvidas pelo Brasil desde 2003 foram destacadas pela Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) como exemplos de iniciativas que oferecem oportunidades à população mais vulnerável para superar a extrema pobreza e a fome e melhorar a saúde e a educação das crianças. Segundo o estudo, o Brasil foi o primeiro país a desenvolver um programa institucional de aquisição de alimentos, conectando a compra da produção dos agricultores familiares com uma estratégia de segurança alimentar. O Brasil conta com vários programas que buscam diminuir esse quadro de insegurança alimentar, dentre eles, O MDS, mediante o Programa de Acesso à Alimentação, oferece apoio à implantação de pequenas unidades de produção de refeições prontas, saudáveis, nutricionalmente balanceadas e acessíveis à população de baixa renda, conhecidas como Cozinhas Comunitárias. Elas atendem um público menor em relação aos restaurantes populares. Apesar da administração de ambos ser feita pelos governos de estado ou prefeitura municipal, a operacionalização das cozinhas comunitárias pode ser feita por organizações comunitárias ou entidades sociais.
As Cozinhas Comunitárias são equipamentos públicos de segurança alimentar e nutricional que possuem capacidade mínima de produção de 100 refeições diárias, funcionamento mínimo de cinco dias na semana e devem estar instaladas em locais estratégicos (próximo aos Centros de Referência de Assistência Social e outros equipamentos da Rede de Assistência).
Integram a estrutura operacional do Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (SISAN) e compõem o conjunto de equipamentos públicos de segurança alimentar e nutricional.
OBJETIVOS 
O projeto Cozinhas Comunitárias tem como objetivo primordial incentivar e apoiar a implantação de pequenas unidades de produção de refeições direcionadas a um público alvo sob risco nutricional.
Para além da garantia de acesso a uma refeição saudável e adequada para os que estão em situação de vulnerabilidade social e insegurança alimentar e nutricional, as Cozinhas Comunitárias desenvolvem atividades de inclusão social produtiva, fortalecimento da ação coletiva e da identidade comunitária e ações de educação alimentar e nutricional.
COMO FUNCIONA
As Cozinhas Comunitárias são direcionadas a municípios que apresentam alto número de pessoas em situação de miséria ou pobreza. O público alvo deve ser os grupos sociais vulneráveis à fome, a exemplo de trabalhadores de baixa renda, idosos, desempregados, agricultores familiares oriundos de comunidades de baixa renda, populações desassistidas e situadas abaixo da linha de pobreza.
O acesso aos serviços das Cozinhas Comunitárias é universal. Entretanto, o programa e as suas atividades foram pensadas para o atendimento de indivíduos referenciados nos serviços de assistência social, como os Centros de Referência de Assistência Social (CRAS), com foco na oferta de refeições e o desenvolvimento de ações relativas ao fortalecimento da cidadania, geração de trabalho e renda, formação profissional, educação em segurança alimentar e nutricional e alimentação saudável, entre outros. O fornecimento da maior parte dos insumos é assegurado pelo Banco de Alimentos, que adquire produtos da agricultura familiar
As Cozinhas Comunitárias são direcionadas ao público referenciado e assistido pelos equipamentos públicos do Sistema Único de Assistência Social e é orientado a oferta gratuita das refeições servidas. A equipe mínima da Cozinha Comunitária é responsabilidade do município ou estado, considerando que a gestão e manutenção do equipamento são realizadas por eles.
A presença de um nutricionista é obrigatória de acordo com a Resolução do Conselho Federal de Nutricionistas n° 380/2005. O Ministério da Cidadania orienta que o município possua também um assistente social para oferecer apoio à gestão.
MUNICÍPIO REFERÊNCIA NO PROGRAMA
Não foram encontrados dados que indiquem municípios que sejam referência no programa. O programa de segurança alimentar da Prefeitura Municipal de João Pessoa (PMJP) é reconhecido como referência pelo Governo Federal, mas não em relação apenas ao programa de cozinhas comunitárias, já que a rede engloba dois restaurantes populares, cinco cozinhas comunitárias e um Banco de Alimentos, fomentado pelo Programa de Aquisição de Alimentos (PAA).
A pandemia, causada pelo coronavírus, aprofundou ainda mais a situação de insegurança alimentar no Brasil, com o aumento do desemprego e uma ausência cada vez mais forte de políticas públicas que combatam o problema. Soma-se a isso, o aumento no preço dos alimentos e o corte drástico no valor do auxílio emergencial pelo governo Bolsonaro. As cozinhas comunitárias se fortaleceram durante esse período. O momento de crise econômica, política e sanitária pauta novas ações nas periferias das capitais, mesmo que sem auxílio do governo federal. Essas ações estão sendo incentivadas por outras organizações, como por exemplo, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) em Curitiba, a recente União de Moradores/as e Trabalhadores/as (UMT), surgida no bairro Novo Mundo, onde cinco associações de moradores se apoiam, também em Curitiba, e as cozinhas solidárias do MTST.
O Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), que há anos desenvolve ações para distribuição de marmitas a partir de cozinhas coletivas, lançou oficialmente a campanha ‘Cozinhas Solidárias’ em 2021. A ação pretendia, ainda no mesmo ano, inaugurar 16 cozinhas comunitárias em 10 estados brasileiros (AL, CE, GO, MG, PE, RJ, RO, RS, SE, SP), além do Distrito Federal. O objetivo é servir, ao menos, uma refeição diária gratuitamente para a comunidade de cada local, nas periferias urbanas, incluindo dias de semana e finais de semana. Além da distribuição de refeições completas e balanceadas, o projeto dialoga e abraça, diretamente, uma importante iniciativa: o cultivo de hortas urbanas comunitárias nas periferias, que fornecerão alimentos para as cozinhas solidárias e, sempre que possível, para doação às comunidades próximas. As cozinhas comunitárias sempre foram uma marca do MTST, que busca assegurar, junto à luta por moradia digna, políticas que combatam a insegurança alimentar que tanto afeta os trabalhadores do Brasil. Em todas as ocupações realizadas pelo movimento, a instalação de cozinhas é uma das primeiras iniciativas em terreno, responsáveis pela alimentação de centenas de famílias diariamente, além de se tornarem um importante local de sociabilização e tomada de decisões coletivas. 
DADOS DO PROGRAMA NA PARAÍBA/JOÃO PESSOA
Infelizmente, ainda que haja uma grande necessidade da existência de cozinhas comunitárias nos municípios paraibanos, principalmente por existir um grande número de cidades que apresentam uma alta taxa de insegurança alimentar e nutricional, essas instituições não são tão frequentes neste estado. Como um bom exemplo, podemos pegar o caso do município de SantaRita, que faz parte região urbana e que acaba sendo privilegiada, de certa forma, pela sua proximidade da capital: ele apresenta requerimentos que demandam a criação de cozinhas comunitárias e, por vezes, sensibiliza a população quanto à fome existente no nosso estado, mas até o presente momento não tem nenhuma cozinha comunitária presente em sua região.
Quando olhamos mais especificamente para o município de João Pessoa, a capital paraibana, conseguimos encontrar a presença das cozinhas comunitárias, que atendem em seis diferentes bairros: Jardim Veneza, Timbó, Bela Vista, Gervásio Maia, Taipa e Bairro dos Novais. Elas atuam auxiliando pessoas que se encontram em vulnerabilidade social, desde que cadastradas e atendam aos critérios exigidos, para então receber os alimentos. O atendimento é feito por demanda espontânea, geralmente recebendo encaminhamentos dos CRAS e das USF. Por conta da pandemia, acabaram havendo algumas mudanças e adequações na distribuição de alimentos, contando com a cooperação dos restaurantes populares, mas não deixaram de atender às pessoas necessitadas. 
No ano de 2021, Restaurantes Populares e Cozinhas Comunitárias da Prefeitura de João Pessoa distribuíram mais de 1 milhão de refeições, sendo 436.793 refeições distribuídas pelas cozinhas comunitárias atendendo os 6 bairros. E já no ano de 2022, o atual prefeito do município de João Pessoa assinou ordem de serviço para reforma da Cozinha Comunitária do Taipa, para que a população atendida possa contar com mais conforto e acolhimento. 
HÁ ALGUMA AVALIAÇÃO SOBRE A IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA NO PAÍS?
O Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) apoia a implantação de cozinhas comunitárias por meio de editais públicos de seleção que viabilizam projetos para a construção de novas unidades, aquisição de equipamentos, materiais permanentes, utensílios e materiais de consumo. Esse instrumento confere maior transparência na alocação dos recursos orçamentários e, diante da restrição imposta, explicita critérios de focalização, cujo intuito é qualificar e aperfeiçoar os resultados do programa, buscando direcionar as ações àqueles indivíduos que realmente precisam da intervenção estatal.
Por meio de um sistema de pontuação ponderada, no qual são inseridos diversos indicadores e análise criteriosa das propostas técnico-sociais, estados e municípios qualificam-se para o início do processo de operacionalização da REDESAN. Após a implantação das unidades, os governos municipais e estaduais assumem a gestão dos serviços, podendo, para isso, firmar parcerias com organizações comunitárias e entidades sociais ligadas a programas de geração de trabalho e renda.
OBRIGAÇÃO DO ESTADO, QUANTO AOS DIREITOS HUMANOS
Em uma sociedade desigual, a insegurança alimentar está diretamente relacionada ao sistema social, fazendo parte do dia-dia de uma parcela significativa da população brasileira em situação de vulnerabilidade social. Desse modo, o Direito Humano à Alimentação Adequada (DHAA) torna-se responsabilidade e obrigação do Estado promover alimentação a pessoas e/ou famílias que, por condições estruturais ou conjunturais, não tenham condições de garantir para si mesmas a alimentação, a partir do desenvolvimento de ações que garantam o acesso aos alimentos para os que se encontram em situação de vulnerabilidade. A garantia do DHAA requer a responsabilidade da sociedade em participar e fiscalizar as ações e serviços prestados pelo Estado.
Devido à incapacidade do Estado de solucionar o problema da pobreza, novos modelos de organização econômica de trabalho coletivo foram sendo constituídos. De modo que, as Cozinhas Comunitárias fazem parte de um importante conjunto de iniciativas públicas, a Rede de Equipamentos Públicos de Alimentação e Nutrição, assim como os Restaurantes Populares e Bancos de Alimentos, que são programas do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS). As Cozinhas Comunitárias são exemplos de programas e projetos voltados para pessoas e grupos em situação de vulnerabilidade alimentar.
O Estado tem a obrigação de garantir a alimentação e a nutrição com dignidade a famílias que passam fome ou estão desnutridas por condições que fogem ao seu controle. O Estado também deve buscar garantir que essas pessoas/famílias recuperem a capacidade de se alimentar, quando forem capazes de fazê-lo. Por fim, a educação para a segurança alimentar e nutricional e o direito humano à alimentação adequada são importantes elementos na construção permanente de uma sociedade civil que busca a garantia de seus direitos.
É importante saber não apenas se há uma ação suficientemente ampla e eficiente que supra o DHAA, mas, também, que se amplie o horizonte e avance na defesa dos direitos de cidadania.
DESAFIOS DO PLANO NACIONAL SAN E O PROGRAMA
Os desafios 1, 4, 5 e 6 do desafio do Plano Nacional de SAN estão relacionados diretamente com esse programa. O desafio 1 que corresponde a ‘promover o acesso universal à alimentação adequada e saudável, com prioridade para as famílias e pessoas em situação de insegurança alimentar e nutricional’, desafio 4 que é ‘promover o abastecimento e o acesso regular e permanente da população brasileira à alimentação adequada e saudável’, e desafio 6 ‘controlar e prevenir os agravos decorrentes da má alimentação’ demonstram o objetivo primordial das cozinhas comunitárias, oferecer alimentação adequada, com qualidade nutricional para todos, mas prioritariamente para aqueles em insegurança alimentar e vulnerabilidade social e de forma regular, assim prevenindo e controlando os problemas derivados da alimentação inadequada. 
Além de oferecer a refeição adequada, as cozinhas comunitárias promovem palestras e oficinas sobre alimentação, nutrição e saúde, equivalente ao desafio 5: ‘promover e proteger a Alimentação Adequada e Saudável da População Brasileira, com estratégias de educação alimentar e nutricional e medidas regulatórias’.
REFERÊNCIAS
BANDONI, D. H.; MARCHIONI, D. M. L.; BRASIL, B. G.; FIGUEIREDO, I. C; SARTI, F. M. O programa de incentivo à instalação de cozinhas comunitárias: avaliação de uma política pública brasileira. Nutrire: rev. Soc. Bras. Alim. Nutr.= J. Brazilian Soc. Food Nutr., São Paulo, SP, v. 35, n. 1, p. 15-27, abr. 2010.
BRASIL. Ação Brasileira pela Nutrição e Direitos Humanos (ABRANDH), organizadora Marília Leão. O direito humano à alimentação adequada e o sistema nacional de segurança alimentar e nutricional, 2013. 263 p: il. ISBN 978-85-63364-06-7. 
BRASIL. Ministério da Cidadania. Programa Cozinha Comunitária. Disponível em: https://www.gov.br/cidadania/pt-br/acesso-a-informacao/carta-de-servicos/desenvolvimento-social/inclusao-social-e-produtiva-rural/programa-cozinha-comunitaria. Acesso em, 15/04/2022.
BRASIL. Ministério da Cidadania. Cadernos de Estudos Desenvolvimento Social em Debate– N. 14 (2010). Brasília, DF: Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome; Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação, 2005.
BRASIL. Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República Direito à alimentação adequada. – Brasília: Coordenação Geral de Educação em SDH/PR, Direitos Humanos, Secretaria Nacional de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos, 2013. 80 p., il. – (Por uma cultura de direitos humanos). Incl. Bibl. ISBN: 978-85-60877-41-6.
CÂMARA MUNICIPAL DE SANTA RITA. Parceria: vereadores solicitam criação de cozinhas comunitárias nos bairros do município. Disponível em: https://cmsantarita.pb.gov.br/noticia/Mjk4. Acesso em 18/04/2022.
CARDOSO, Fábio. Parceria entre Sedes e UFPB cria Escola de Gastronomia e cursos são ofertados às Cozinhas Comunitárias. ExpoTurismo Paraíba, 2021. Disponível em: https://turismoemfoco.com.br/v1/2021/07/05/parceria-entre-sedes-e-ufpb-cria-escola-de-gastronomia-e-cursos-sao-ofertados-as-cozinhas-comunitarias/. Acesso em: 18/04/2022
CARRANO, Pedro. Cozinhas comunitárias se fortalecem em período de pandemia. Brasil de fato, 2020. Disponível em: https://www.brasildefatopr.com.br/2020/08/13/cozinhas-comunitarias-se-fortalecem-em-periodo-de-pandemia.Acesso em: 18/04/2022.
CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS (CFN). Segurança alimentar e nutricional. Disponível em: https://www.cfn.org.br/index.php/seguranca-alimentar-e-nutricional/. Acesso em, 16/04/2022.
FERREIRA, Marcelo. Cozinhas comunitárias amenizam a fome em comunidades carentes de políticas públicas. Brasil de fato, 2020. Disponível em: https://www.brasildefato.com.br/2020/09/27/cozinhas-comunitarias-amenizam-a-fome-em-comunidades-carentes-de-politicas-publicas. Acesso em, 18/04/2022.
FOOD AND AGRICULTURE ORGANIZATION OF THE UNITED NATIONS (FAO) Importância de programas sociais para superação da fome e da pobreza. Brasília, 13 de outubro de 2015. Disponível em: http://mds.gov.br/area-de-imprensa/noticias/2015/outubro/fao-defende-importancia-de-programas-sociais-para-superacao-da-fome-e-da-pobreza. Acesso em: 16/04/2022.
GARAJAU, NARJARA INCALADO; AFONSO, MARIA LÚCIA MIRANDA. Reflexões sobre a intersetorialidade como estratégia de gestão na política de segurança alimentar e nutricional no Brasil. Libertas: R. Fac. Serv. Soc., v.14, n.1, p. 19-36, 2014.
INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA (IPEA) - Assistência Social e Segurança alimentar. Disponível em: http://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/4424/1/bps_n.14_assistencia_socialsegurancaalimentar14.pdf. Acesso em: 19/04/2022.
MOVIMENTO DOS TRABALHADORES SEM TETO (MTST). As cozinhas solidárias do MTST: refeições gratuitas e afeto nas periferias do Brasil (2021). Disponível em: https://mtst.org/mtst/as-cozinhas-solidarias-do-mtst-refeicoes-gratuitas-e-afeto-nas-periferias-do-brasil/. Acesso em: 18/04/2022.
NUNES, Mônica. 16 ‘Cozinhas Solidárias’ serão instaladas em 10 estados e no DF, até final de abril: a primeira fica na Brasilândia, SP. Conexão Planeta, 2021. Disponível em: https://conexaoplaneta.com.br/blog/16-cozinhas-solidarias-serao-instaladas-em-10-estados-e-no-df-ate-final-de-abril-a-primeira-fica-na-brasilandia-sp/#fechar. Acesso em: 18/04/2022.
PREFEITURA MUNICIPAL DE JOÃO PESSOA/ PB. Cícero assina ordem de serviço para reforma da Cozinha Comunitária do Taipa (2022). Disponível em: https://www.joaopessoa.pb.gov.br/noticias/cicero-assina-ordem-de-servico-para-reforma-da-cozinha-comunitaria-do-taipa/. Acesso em: 19/04/2022.
PREFEITURA MUNICIPAL DE JOÃO PESSOA/ PB. Diretoria de trabalho, renda e economia solidária: Cozinhas Comunitárias. Disponível em: http://antigo.joaopessoa.pb.gov.br/secretarias/sedes/cozinhascomunitarias/. Acesso em: 18/04/2022.
PREFEITURA MUNICIPAL DE JOÃO PESSOA/ PB. Programa de segurança alimentar da Prefeitura é referência para outros Estados e municípios (2019). Disponível em: https://www.joaopessoa.pb.gov.br/noticias/programa-de-seguranca-alimentar-da-prefeitura-e-referencia-para-outros-estados-e-municipios/. Acesso em: 17/04/2022.
PREFEITURA MUNICIPAL DE JOÃO PESSOA/ PB. Restaurantes Populares e Cozinhas Comunitárias da Prefeitura de João Pessoa distribuíram mais de 1 milhão de refeições em 2021. Disponível em: https://www.joaopessoa.pb.gov.br/noticias/restaurantes-populares-e-cozinhas-comunitarias-da-prefeitura-de-joao-pessoa-distribuiram-mais-de-1-milhao-de-refeicoes-em-2021/. Acesso em: 19/04/2022.

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