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Relatorio Murrure

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Instituto Industrial e Comercial “Estrela do Mar” de Inhassoro
Ramo Industrial
Sistemas Eléctricos Industriais.
Relatório de estágio pré-profissional realizado na Empresa C.F.M-Inhambane.
 O Formando: Cremildo Marcelo Murrure
	
Inhassoro, Novembro de 2020
Cremildo Marcelo Murrure
	Relatório de Estágio pré-profissional realizado na empresa C.F.M –Inhambane para efeitos de avaliação. 
 O Supervisor:
 Engº. Azarias João Sitoe.
Inhassoro, Novembro de 2020
FOLHA DE APROVAÇÃO 
Relatório de estágio elaborado por Cremildo Marcelo Murrure, em cumprimento de um dos requisitos exigidos para obtenção do Nível Médio em Sistemas Elétricos. 
Instituto Industrial e Comercial “Estrela do Mar” – Inhassoro
Supervisor
__________________________
Engº. Azarias João Sitoe
	Júri de Correcção 
	Data
	 Presidente Supervisor Oponente
 ______________ _______________ _______________
	_______ / ________/ 2020
Conteúdo
Lista de figuras	v
Lista de tabelas	vi
Lista de Siglas/Abreviaturas	vii
DECLARAÇÃO DE HONRA	viii
AGRADECIMENTOS	ix
1.	INTRODUÇÃO	10
1.1.	Contextualização.	10
1.2.	Objectivos	10
1.2.1.	Geral	10
1.2.2.	Específicos	10
2.	DESCRIÇÃO DA EMPRESA	11
2.1.	Historial dos C.F.M’s.	11
2.1.1.	Missão, visão, valores e objectivos dos C.F.M’s.	12
2.2.	Organograma ou estrutura orgânica da empresa.	12
2.3.	Descrição das actividades dos departamentos dos CFM’s.	13
2.4.	Fluxograma da empresa	16
2.5.	Descrição das actividades desenvolvidas no local do estágio	17
2.5.1.	Projectos eléctricos	18
2.5.1.1.	Conceito	18
2.5.1.2.	Instalações de novos circuitos nos CFMs	19
2.5.1.2.1.	Cubículo de medição dos CFMs	20
2.5.1.2.2.	Instalação de circuitos de tomadas de Uso Geral e Uso Especifico	22
2.5.1.2.3.	Luminotécnica	23
2.5.1.2.4.	Manutenção de bombas eléctricas de água	25
3.	CONCLUSÃO	28
3.1.	Recomendações	28
4.	REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	29
APÊNDICES	30
Ficha de autoavaliação em relação ao nível de desempenho	30
Lista de figuras 
Figura 1. Estrutura orgânica dos C.F.M’s	13
Figura 2. Fluxograma de processo de manutenção de equipamentos	16
Figura 3. Detalhes do local de trabalho	18
Figura 4. Diagrama unifilar do quadro eléctrico, indicando os disjuntores de proteção e as suas respectivas capacidades de corrente.	19
Figura 5. Montagem de Quadro eléctrico	20
Figura 6. Cubículo de medição dos CFMs	21
Figura 7. Posto de protecção	21
Figura 8. tomadas antigas	23
Figura 9. tomadas da modernizaçao	23
Figura 10. comparaçao das tomadas antigas das novas	23
Figura 11. Diferenças das lâmpadas	25
Figura 12. Boia elétrica	26
Figura 13. Circuitos que alimentam bomba eléctrica	27
Figura 14. Reparação de um motor eléctrico	27
	
v
Lista de tabelas 
Tabela 1. Menção de ferramentas e materiais usados durante o estagio.	17
Tabela 2. Actividade desenvolvida na primeira semana de estagio	20
Tabela 3. Actividade desenvolvida na 2ª semana do estagio	22
Tabela 4. Actividades desenvolvidas na área luminotécnica.	23
Tabela 5. Actividades atinentes ao circuito de força motriz.	25
Lista de Siglas/Abreviaturas 
CFM………………………………….………………….Caminhos de Ferro de Moçambique;
DETA…………………………………….….Direcção de Exploração dos Transportes Aéreos;
E.E……………………………………………………………………..……...Empresa Estatal;
E.P………………………………………………………………….......……Empresa Pública;
ECL………………………………..………………………….…..Escola de Condução Langa;
IICEM…………………………Instituto Industrial e Comercial “Estrela do Mar” de Inhassoro;
INCM……………………………..……..Instituto Nacional de Comunicação de Moçambique;
LAM……………………………………………….………….Linhas Aéreas de Moçambique;
NF…………………………………………………………………………...………Nota Final;
PM…………………………………………………………………..….Pedido de Manutenção; 
UEM……………………………….……………………….Universidade Eduardo Mondlane;
UGEA………………………………………...…..Unidade Gestora Executora das Aquisições;
VSAP…………………………………………………...……Vapor de Sódio sob Alta Pressão; 
DECLARAÇÃO DE HONRA
Eu, Cremildo Marcelo Murrure, estudante do Instituto Industrial e Comercial “Estrela do Mar” – Inhassoro, declaro por minha honra que o presente relatório de estágio é da minha autoria, fruto da minha pesquisa pessoal e da experiência adquirida no local de estágio.
Declaro ainda que este trabalho nunca foi apresentado nesta instituição, nem em nenhuma outra para obtenção de qualquer grau académico.
Inhassoro, ______ de _______ de 2020
_________________________
Cremildo Marcelo Murrure
AGRADECIMENTOS
As minhas primeiras palavras de agradecimento têm de ir, inevitavelmente, a Deus, que é a causa maior da minha existência. Por continuar me dando mais do que mereço; pela força espiritual e material que me foi concedido neste período de Nível Médio. Também, pela abertura de portas e caminhos antes inexistentes, as quais em seu infinito poder, do nada trouxe a existência. Para a minha família, em especial para os meus pais (Marcelo Franciso Murrure e Matilde Jassane Zucule), para meus tios (Leonel, César, Fátima F. Murrure, Arminda F. Murrure e Ana S. Murrure) e aos meus irmãos (Pinto, Erick, Virgínia, Joel e Gilson), porque sem o apoio deles ao longo desta jornada, nunca teria conseguido chegar ao fim de mais uma etapa. Obrigado, por todo o carinho, paciência e valores que me transmitiram, e que fizeram de mim a pessoa que sou hoje.
Quero agradecer, também, a todos professores do IICEMI, em particular ao Eng. Azarias João Sitoe e ao Eng. Nelson Azevedo Marrumete pelo apoio e paciência demonstrados, ao longo da realização deste relatório.
Um sincero agradecimento, a todos os funcionários dos CFMs pela simpatia com que fui recebido e pelo carinho demonstrado ao longo do estágio, mas em particular, aos Mestres Gentro Massique e Elias Sumbane pela oportunidade de realizar o estágio nesta entidade, por todos os ensinamentos que me proporcionaram e companheirismo que demonstraram.
Para finalizar, um especial agradecimento aos meus amigos e/colegas, em particular ao Chelton Gildo, Edmilson Jane, Safrania Macamo e Elton Jonasse. Aos que me acompanham há vários anos, em especial ao Ronaldo Artur Murrure e Júnior José Maurício, os amigos de “sempre” para os bons e a maus momentos, incansáveis no apoio e confiança transmitidos. E aos amigos que conheci e criei no Instituto, com os quais vivi muitos momentos de alegria e diversão, tornando este percurso muito mais enriquecedor.
A todos o meu sincero reconhecimento e agradecimento!
ix
1. INTRODUÇÃO 
1.1. Contextualização. 
O estágio é um processo de aprendizagem, é uma transição entre a teoria e a prática que proporciona ao estudante o complemento do aprendizado, uma vez que relaciona a teoria já estudada com a prática cotidiana na empresa, ou por outra, o estágio pré-profissional representa uma oportunidade de valorização e de aprofundamento dos conhecimentos adquiridos ao longo do percurso académico, permitindo muitas vezes, a primeira transição do sistema escolar para o mercado de trabalho/emprego. 
O estágio desenvolveu-se na Empresa Portos e Caminhos de Ferro de Moçambique (C.F.M’s –Delegação de Inhambane), que localiza-se na cidade de Inhambane na Avenida Samora Machel, Praça dos Trabalhadores. Esta empresa constitui pessoa colectiva de direito público, que detém a capacidade de exploração no domínio da indústria do transporte, ferroviário e portuário, satisfazendo as necessidades de mobilidade e deslocação das populações, contribuindo para o equilíbrio e melhoramento da balança de pagamentos do País, para além de funcionarem como geradores de emprego. O estágio foi realizado efectivamente no período de 06 de Janeiro de 2020 à 06 de Abril de 2020.
Este relatório tem por finalidade trazer informações gerais sobre as actividades desenvolvidas durante o período de realização do estágio, bem como os resultados obtidos, as dificuldades encontradas e as afinidades identificadas com a experiência prática.
1.2. Objectivos 
1.2.1. Geral 
· Emplazar/colocar o estudanteem contacto com a realidade profissional, proporcionando-lhe oportunidade de confrontar as teorias estudadas com a sua prática;
1.2.2. Específicos 
· Aperfeiçoar as competências do saber-fazer e saber-estar desenvolvendo actividades profissionalizantes, por forma a facilitar o recrutamento e inserção no mercado de trabalho;
· Desenvolver o espírito investigativo, projectando novos métodos, técnicas e avaliações adequadas à actuação profissional;
· Incrementar uma visão global das instituições, públicas ou privadas, como complemento da formação.
2. DESCRIÇÃO DA EMPRESA
2.1. Historial dos C.F.M’s.
Por diploma legislativo nº 315, de 22 de Agosto de 1931, foi aprovada a criação e organização da Direcção dos Serviços dos Portos e Caminhos de Ferro da Colónia de Moçambique, o que de certo modo veio estabelecer a unificação directiva e administrativa dos Caminhos de Ferro. Esta direcção orientava-se segundo os princípios da economia comercial. Os Serviços dos Portos e Caminhos de Ferro da Colónia de Moçambique constituíam uma empresa industrial do Estado colonial, competindo-lhes, entre outras, as seguintes funções:
· Promover e executar o estudo e a construção dos portos e caminhos-de-ferro, assim como o estabelecimento de quaisquer outros meios de transporte em ligação com as explorações ferroviárias; bem como explorar comercial e industrialmente os portos e caminhos-de-ferro.
A Administração dos Serviços dos Portos e Caminhos de Ferro da Colónia estava sob a autoridade de um governador-geral e era exercida pelos seguintes organismos:
· Conselho de Administração;
· Conselho Fiscal;
· Direcção dos Serviços dos Portos e Caminhos de Ferro em todas as redes;
· Divisões ou inspecções de exploração nas respectivas redes;
· Divisão de estudos e construção.
Em 1930, por iniciativa dos Caminhos de Ferro de Moçambique, foi criado o Serviço de Camionagem Automóvel. A existência deste serviço de transporte rápido, seguro e económico, foi determinante para o desenvolvimento agrícola e fomento do comércio, trazendo do interior para as estações ferroviárias os produtos destinados ao abastecimento dos mercados locais e à exportação por via marítima, substituindo, com sucesso, o transporte ferroviário, quando o tráfego não era suficiente para o justificar.
A Direcção de Exploração dos Transportes Aéreos (DETA), criada em 1936, era também uma divisão dos Caminhos de Ferro de Moçambique, tendo sido a primeira companhia aérea constituída neste território a realizar carreiras regulares no espaço nacional e para os países vizinhos.
Enfrentando inúmeras dificuldades, já que não existiam aeronaves, pilotos nem qualquer experiência na gestão dos transportes aéreos, os Caminhos de Ferro de Moçambique montaram uma empresa sólida, com larga tradição de bem servir. A DETA foi extinta em 1983, tendo sido criada em seu lugar a empresa Linhas Aéreas de Moçambique (LAM).
O processo de reestruturação dos CFM ganha novos rumos a partir de 1993, com a transformação da Empresa Estatal de Portos e Caminhos de Ferro de Moçambique, E.E., para Empresa Pública, através do Decreto n.º 40/90 de 13 de Setembro.
Desse modo os CFM constituíam-se como pessoa colectiva de direito público, criada para assegurar a prossecução de interesses públicos, satisfazendo as necessidades de mobilidade e deslocação das populações, contribuindo para o equilíbrio e melhoramento da balança de pagamentos do país, para além de funcionarem como geradores de emprego (XITIMELA, 1999).
Em suma a Empresa Portos e Caminhos de Ferro de Moçambique, E.P-CFM surge por Decreto nº 40/94 de 13 de Setembro como resultado da transformação da Empresa Nacional de Portos e Caminhos de Ferro de Moçambique, E.E., em empresa pública, passando a ser designada por Portos e Caminhos de Ferro de Moçambique, E.P.-CFM.
2.1.1. Missão, visão, valores e objectivos dos C.F.M’s.
· Missão: é de garantir o pleno funcionamento do sistema de transporte ferro-portuário moderno, de modo competitivo, eficiente, orientado ao mercado e financeiramente viável.
· Visão: almeja ser uma empresa de referencia e de melhor opcao logística, pela qualidade dos serviços da empresa e relacionamento.
· Valores: boa governança; eficiência; credibilidade e socialmente responsável.
· Objectivos: promover e desenvolver as infra-estruturas ferro-portuárias e serviços; promover o desenvolvimento das actividades de transporte e logística através da participação incrementada do sector na sua operação e gestão; envolver-se, em associação com o sector privado, na operação dos sistemas ferro-portuários de forma sustentável, segura, eficiente e proveitosa para o transporte de passageiros e carga e prestação de serviços portuários; e maximizar a racionalização do uso dos activos incrementando a sua rentabilidade. (CFM, 2018).
2.2. Organograma ou estrutura orgânica da empresa.
Organograma é um gráfico que representa a estrutura formal, apresentando os diversos setores, suas posições e respectivas interdependências, via hierárquica, itinerário de comunicações, vinculação e subordinação. O organograma deve possuir um caráter dinâmico, ser altamente flexível e funcional, possibilitando uma integração sistêmica e sinérgica entre todos os setores da empresa.
Figura 1. Estrutura orgânica dos C.F.M’s 
Fonte: CFM (2018).
2.3. Descrição das actividades dos departamentos dos CFM’s.
São actividades exercidas por departamentos da empresa (CFM) as seguintes:
I. Conselho de Administração ou Conselho Administrativo
Manter, na tomada de decisões, o direcionamento estratégico dos negócios, de acordo com os principais interesses da organização como um todo, protegendo seu património e maximizando o retorno sobre seus investimentos. 
· Comissão de Ética
Implantar um código de ética na organização; destacar aos colaboradores o fortalecimento institucional que ocorre sempre que seus membros agem dentro dos padrões de conduta da empresa; promover um clima organizacional, enaltecendo valores intangíveis, como honestidade, lisura e justiça, como essenciais ao trabalho de todos.
· Conselho fiscal
Analisar as finanças da organização e emitir pareceres recomendando ou não a aprovação de contas. Ou por outra, tem como actividade, fiscalizar as acções praticadas pelos administradores e opinar sobre as contas de compainha (demonstrações financeiras, modificações de capital, incorporação, entre outras).
II. Direcção executiva (Sul, Centro e Norte)
Planeamento estratégico; montar e coordenar uma boa equipe; melhorar o produto; fazer contacto com parceiros e investidores; construir uma imagem da empresa e participar das vendas.
III. Secretaria geral: 
Tem como actividade, organizar e assinar actas de reuniões e assembleias junto com o Presidente; secretariar as reuniões da Diretoria, as plenárias e assembleias gerais; Manter sob seu controlo actualizado, legislações e actos dos poderes públicos de interesse directo ou indirecto do sindicato e/ou da categoria representada, bem como as correspondências, actas e demais documentos que compreendem o arquivo do sindicato; Encaminhar e controlar o registro de filiações e desfiliações de associados; coordenar a divulgação das assembleias gerais, ordinárias e extraordinárias; e por fim, exercer as atribuições politicas definidas pela direcção do sindicato.
IV. Gabinete de inspecção e Qualidade
Este é o principal ponto de contacto para elaboração, edição, negociação, revisão e execução de acordos jurídicos corporativos. Esses acordos incluirão todos os contratos com fornecedores e para o desenvolvimento de negócios. Cabe ainda identificar os requisitos estatuários e regulamentares relevantes do Governo, analisando as implicações operacionais dos mesmos, propondo as acções apropriadas para satisfaze-los, levando em conta os interesses e objectivos estratégicos da CFM, bem como garantir a comunicação adequada com o Governo de Moçambique.
V. Gabinete de comunicação e imagem 
Este propõe e implementa a politica de comunicação e imagem da organização; implementar a estratégia de comunicação e imagem da organização; asseguraa publicação e divulgação de planos e relatórios de actividades da organização. Compete ao Gabinete de Comunicação e Imagem: 
· A elaboração a estratégia e o plano de comunicação e imagem do INCM e coordenar a sua execução;
· Garantir a recolha e encaminhamento das solicitações de licenciamento dos sectores postal e de telecomunicações;
· Assegurar um serviço de atendimento publico dinâmico e dotado de todo o tipo de informações uteis aos seus utentes;
· Promover a informação e a prestação de esclarecimento ao público sobre a legislação e os serviços postais e de telecomunicações, através dos meios de comunicao;
· Produzir um Kit informativo, brochuras, revistas ou boletins, CD-Roms, sobre as actividades do INCM. 
VI. Direcção comercial 
Compete ao director comercial a gerência da equipe de acordo com a politica comercial; determina os acordos e as condições de venda, bem como supervisiona a administração das vendas; define em conjunto com o Director de marketing, os planos de marketing operacional; coordena a implementação da estratégia de marketing: lançamento de novos produtos/serviços, acompanhamento do mercado, politica de preços, entre outros.
VII. Gabinete de estratégia e Desempenho Empresarial
Este é responsável pelas actividades críticas da estratégia corporativa, políticas, planeamento corporativo, entrega e gestão de resultados e riscos empresariais. Esta Direcção coordena e facilita vários e interconectados planos e projectos de transformação de modo a assegurar a entrega e execução de mudanças. O foco chave são metas de curto, médio e longo prazo. No entanto, a Direcção também é responsável pela estratégia e gestão de riscos.
VIII. Direcção de Património é o servico central da administracao direta da empresa, que tem por missao assegurar a gestao, salvaguarda, valorizacao,concervacao e restauro dos bens que integrem o patrimonio cultural imovel, movel e imaterial.
IX. Museu dos C.F.M é o local onde são desenvolvidos programas de acção pedagógica (educativa) e percursos temáticos, visitas guiadas, oficinas, eventos corporativos e socias que pretende estimular a interação com os objectos museológicos a interpretação da exposição e dos seus objectivos, bem como estabelecer uma relação efectiva entre o publico e o património.
2.4. Fluxograma da empresa 
Representação gráfica da seqüência de actividades de um processo. Além da seqüência das actividades, o fluxograma mostra o que é realizado em cada etapa, os materiais ou serviços que entram e saem do processo, as decisões que devem ser tomadas e as pessoas envolvidas (cadeia cliente/ fornecedor). A seguir esta representado o fluxograma funcional na área de manutenção de equipamentos nos CFMs (Fig. 2).
 Figura 2. Fluxograma de processo de manutenção de equipamentos 
Fonte: CFM (2018).
2.5. Descrição das actividades desenvolvidas no local do estágio
As secções a seguir detalham as actividades desenvolvidas ao longo do estágio, divididas em três subgrupos: projectos eléctricos (secção 2.5.1), trabalhos envolvendo luminotécnica (secção 2.5.2) e Manutenção de equipamentos electricos. 
Dependendo do trabalho, das avarias e da brigada, foram vários os equipamentos usados na Empresa. Alguns equipamentos usados para realização dos trabalhos são:
Tabela 1. Menção de ferramentas e materiais usados durante o estagio. 
	Ferramentas usadas
	Materiais basicos usados
	· Martelo, para britagem de partes de Betão.
· Pás, para remoção da areia;
· Alicates de aperto e de corte;
· Chaves de fenda, esterela e chaves de boca;
· Navalha para corte e escarnação de fios;
· Maçarico;
· Folha de cerra;
· Multímetro, para as devidas medições e testes de cruzamentos.
· Lampada de teste;
· Discarnador;
· Fita metrica;
· Escadote e escada;
· Busca polo;
· Berbequim;
	· Fitas isoladoras, para isolamento de partes dos cabos;
· Disjuntores unipolares, bipolares, tripolares e tetrapolares;
· Tubo VD/PA de 10mm-20mm;
· Parafusos;
· Condutores PBC, PBT, NYY, PBMR, torcados de 1,5-16mm2;
· Lampadas de baixo consumo, a vapor de mercurio, a vapor de sodio;
· Armaduras completas de 20-60W;
· Porta fusiveis;
· Tomadas monofasicas e trifasicas com terra;
· Interruptores simples e duplos;
· Contactores; 
· Conectores de 4-25mm;
· Tomadas trifasicas com terra;
Fonte: Propria 
Figura 3. Detalhes do local de trabalho
2.5.1. Projectos eléctricos
Projectar, no sentido mais geral do termo, é apresentar soluções possíveis de serem implementadas para a resolução de determinados problemas. Para o projectista, a solução procurada visa atender a uma necessidade, um resultado desejado, um objetivo. Assim, por exemplo, "definir de que forma a energia elétrica será conduzida da rede de distribuição até os pontos de utilização em um determinado edifício", abragendo todos os aspectos envolvidos, é o enunciado geral do problema que será o objeto do estudo do projetista de instalações eléctricas residenciais (único e colectivo).
2.5.1.1. Conceito
É a previsão escrita da instalação, com todos os seus detalhes, localização dos pontos de
utilização da energia elétrica, comandos, trajeto dos condutores, divisão em circuitos, seção
dos condutores, dispositivos de manobra, carga de cada circuito, carga total, etc. Ou seja,
projetar uma instalação elétrica de um edifício consiste basicamente em:
· Quantificar, determinar os tipos e localizar os pontos de utilização de energia elétrica;
· Dimensionar, definir o tipo e o caminhamento dos condutores e condutos; 
· Dimensionar, definir o tipo e a localização dos dispositivos de proteção, de comando, de medição de energia elétrica e demais acessórios.
O objectivo de um projecto de instalações elétricas é garantir a transferência de energia desde uma fonte, em geral a rede de distribuição da concessionária ou geradores particulares, até os pontos de utilização (pontos de luz, tomadas, motores, etc). Para que isto se faça de maneira segura e eficaz é necessário que o projeto seja elaborado, observando as prescrições das diversas normas técnicas aplicáveis. O projecto de instalações elétricas pode ser dividido em categorias:
· Residencial (único e coletivo);
· Comercial;
· Industrial;
Durante o estágio, foram desenvolvidos projectos atinentes a instalação de novas residências (estâncias turísticas/hotéis/ restaurantes); montagem de bombas eléctricas (electrobombas); redimensionamento de algumas instalações no seu todo, bem como de alguns quadros eléctricos.
2.5.1.2. Instalações de novos circuitos nos CFMs
O primeiro projecto, relativo as residências dos CFMs, consistiu na segunda de três etapas de expansão da carga, de quatro residências: Tofo, Bairro Ferroviário, Oficinas Gerais e Estação. A quantidade de aparelhos de ar condicionado, máquinas da área da Mecânica, computadores e outros equipamentos elétricos tem crescido bastante nos últimos anos, gerando a necessidade de se instalar novas tomadas de uso específico e de uso geral, na maioria dos blocos que compõem o centro. As tomadas foram alocadas em novos circuitos, que trouxeram consigo a necessidade de instalar novos quadros, e, em alguns casos, substituir os antigos. 
 
Figura 4. Diagrama unifilar do quadro eléctrico, indicando os disjuntores de proteção e as suas respectivas capacidades de corrente.
Figura 5. Montagem de Quadro eléctrico 
2.5.1.2.1. Cubículo de medição dos CFMs
Tabela 2. Actividade desenvolvida na primeira semana de estagio 
	Data
	Actividade 
	Local 
	
De 04.01.2020
Até
10.01.2020
	· Montagem de um cubículo ou posto de medição; 
· Separação de rede primaria.
	
Bairro ferroviário-CFM
Fonte: Autor
O projecto de adequação da rede primária dos CFMs consistiu em projectar um cubículo, ou posto, de medição e separar a sua rede primária da rede da UEM. A necessidade de separar as redes primárias dos CFMs e da UEM surgiu com a criação, em 2012, do Bairro ferroviário, vinculada diretamente ao INCM. Com a adesão dos CFMs à UEM, a conta de energia da Empresa deixará de ser responsabilidade da universidade, e a separação das redes tornou-se necessária.Na figura abaixo esta demonstrado o cubículo de medição montado próximo a ECL. De acordo com a NBR 14039/2003, para determinar a bitola dos condutores da rede primária, é necessário conhecer as tensões nominais da rede, os métodos de instalação dos cabos e a corrente máxima que poderá percorrer a rede de distribuição. Considerando a hipótese de os transformadores dos CFMs (ao todo, são três de 750 kVA) serem utilizados em sua capacidade máxima, correspondente a 2250 kVA. Nesse caso, a corrente máxima de carga pode ser determinada a partir da seguinte equação (MAMEDE, 2010): . Sendo 13,8 kV a tensão de linha da rede primária, a tensão de fase Vf pode ser encontrada dividindo-se a tensão de linha por raiz quadrada de 3. Então, Vf é aproximadamente igual a 7967,4 V, e a corrente máxima é aproximadamente igual a 94,13 A.
Figura 6. Cubículo de medição dos CFMs 
 
Figura 7. Posto de protecção
2.5.1.2.2. Instalação de circuitos de tomadas de Uso Geral e Uso Especifico 
Tabela 3. Actividade desenvolvida na 2ª semana do estagio
	Data
	Actividade 
	Local 
	
De 15.01.2020
Até
27.01.2020
	· Instalação/montagem de tomadas de uso especifico e tomadas de uso geral;
· Manutenção curativa e preventiva de TUG e TUE.
	
Bairro ferroviário-CFM;
Residências (39, 40, 62);
Oficinas gerais;
Clube Ferroviário. 
Fonte: Autor
As tomadas são peças permanentemente energizadas e servem para ligações de equipamentos, principalmente electrodomésticos. Elas são padronizadas para as caixas de 5x10cm (2’’ X 4’’) e podem ser de sobrepor ou de embutir nas paredes. São caracterizadas por dois tipos:
· TUG (Tomadas de Uso Geral): destinada à ligação de mais de um equipamento (não simultaneamente) e cuja corrente de consumo não seja superior a 16A. São tomadas para liquidificador, geladeira, ventilador, ferro eléctrico, televisão, equipamentos de som, entre outros. Para a sua instalação usando alimentação monofásica deve se usar condutores de 2,5mm2 e de preferência disjuntores de 16A. 
Durante o estagio fez-se montagem e substituição de inúmeras tomadas de uso geral nas residências dos CFMs, com vista a responder a demanda dos clientes, pois essas residências são acolhidas por personalidades que queiram arrendar e com essa intensiva troca de clientes causa sempre danos dos materiais, isto porque cada cliente usa da sua forma o material.
· TUE (Tomadas de Uso Especifico): destinadas a ligação de aparelhos fixos, imovíeis (Maquina de lavar, maquina de secar roupa, torneira elétrica, chuveiro eléctrico, entre outros aparelhos). É aconselhável que ligue-se directamente dos disjuntores de protecção ate aparelho a ser alimentado.
Durante o estagio montou-se tomadas destinadas a alimentar Ar Condicionado, maquina de lavar, secadora de roupa; microonda, entre outras. Para tal devia se em primeiro lugar observar a chapa de característica da maquina para observar a potencia nominal e o dimensionamento das TUEs vao de acordo com a potencia nominal da maquina. Fez-se também uma substituição de tomadas de antiga geração para as de modernização. 
.
Figura 8. tomadas antigas
Figura 9. tomadas da modernizaçao
Figura 10. comparaçao das tomadas antigas das novas
2.5.1.2.3. Luminotécnica 
Tabela 4. Actividades desenvolvidas na área luminotécnica. 
	Data
	Actividade 
	Local 
	
De 30.01.2020
Até
20.02.2020
	· Redimensionamento dos circuitos de iluminação; 
· Montagem de novos circuitos de ilumina cação;
· Substituição das lâmpadas a vapor de Mercúrio por de baixo consumo.
· Colocação de globos em algumas lâmpadas;
· Limpeza nos globos;
	Bairro ferroviário-CFM
Porto de Inhambane;
Oficinas pedagógicas;
Secretaria dos CFM;
Residências (8, 12, 38, 39, 62, B1, C5, D2);
Tofo;
Durante o desenvolvimento do estagio foi possível fazer substituição de algum tipo de lâmpada (a vapor de sódio e a vapor de Mercúrio) por outro (baixo consumo), visto que as lâmpadas fluorescentes compactas Philips economizam energia e têm IRC 82, considerado muito bom. A linha de fluorescentes Super 80 Philips é adequada para várias aplicações residenciais, possuindo IRC 85 e diferentes tonalidades de cor (K). As lâmpadas halógenas dão mais brilho e destaque para sua residência com ótima reprodução de cores (IRC 100). As incandescentes têm o IRC 100 e podem ser usadas em todos os ambientes com a potência adequada.
Enquanto as de vapor de Mercúrio, utilizam o princípio da descarga em alta pressão, através do vapor de mercúrio. Uma descarga elétrica entre os eletrodos leva os componentes internos do tubo de descarga a produzirem luz. É uma lâmpada de reação com partida dada por meio de um resistor. Em alguns casos é necessário o uso de ignitores na partida.
 Uma vez iniciado o arco entre um dos eletrodos principais e o eletrodo auxiliar, o vapor de mercúrio contido no tubo vaporiza-se, propiciando um meio condutor favorável. Assim, entre os eletrodos principais, se forma um arco, produzindo energia luminosa em escala visível, pois o vapor de mercúrio encontra-se em alta pressão. O tempo entre a partida e a estabilização total do fluxo luminoso de uma lâmpada de vapor de mercúrio varia de 2 a 15 minutos.
A lâmpada a vapor de sódio sob alta pressão, é a última palavra em matéria de eficiência, durabilidade e confiabilidade. É uma lâmpada que funciona segundo o mesmo princípio da lâmpada de vapor de mercúrio sob alta pressão, diferindo na mistura dos gases. As VSAP utilizam uma pequena quantidade do metal sódio misturado com mercúrio, que é colocada em uma cápsula de vidro, com gás xenônio ou argônio em seu interior (ver Figura 12). Estes gases nobres ativam o arco voltaico que é formado entre os eletrodos colocados nas extremidades da cápsula e iniciam a ignição da lâmpada.
 Durante o aquecimento inicial da lâmpada, o sódio e o mercúrio gradativamente se vaporizam, fazendo com que uma tênue luz seja emitida pela lâmpada. A pressão aumenta a seguir e a luz produzida é de alta intensidade.
Figura 11. Diferenças das lâmpadas 
2.5.1.2.4. Manutenção de bombas eléctricas de água 
Tabela 5. Actividades atinentes ao circuito de força motriz.
	Data
	Actividade 
	Local 
	
De 25.02.2020
Até
05.03.2020
	· Montagem de uma nova bomba de agua;
· Manutenção curativa de uma boia e bomba eléctricas;
· Substituição de um tipo de bomba por outro;
· Manutenção curativa de um motor eléctrico.
	Bairro ferroviário-CFM
Bairro ferroviário;
Secretaria dos CFM;
Residências (39, 40 e 62)
Tofo;
Fonte: Autor
Nesta secção explica exaustivamente como fazia-se a manutenção das electrobombas nas residências dos CFMs:
A manutenção feita foi a curativa, visto que a maquina já não bombava água, por questões de espirito técnico, o grupo de electricistas e Canalizadores se uniram para a resolução do problema. São passos que seguimos para a manutenção as seguintes:
a) Antes de desmontarmos a bomba foi necessário certificar se tínhamos todas as ferramentas, pecas mais comuns (rolamentos, juntas) necessárias; 
b) Desmontou-se a bomba, avaliando as condições de todas as pecas;
c) Percebeu-se que o circuito integrado eletrónico estava queimado, dai houve necessidade de trocar a peca, adquirindo numa outra bomba elétrica com outras dificuldades diferentes desta. 
d) Apos a troca, fez-se o ensaio da mesma e funcionou muito bem. 
e) E acabou-se dectentando outro problema naquele ponto de trabalho (Boia queimada), como se sabe a boia tem como função proteger e controlar a bomba, como por exemplo quando a caixa de agua esta vazia, espontaneamente é activado o circuito e o motor passa a bombear o liquido da cisterna para caixa, ate que se chegue ao nível almejado, ou seja, a partir do momento que a caixa de agua estiver cheia o sistema é desligado.
Figura 12. Boia elétrica
Figura 13. Circuitos que alimentam bomba eléctrica
Figura 14. Reparação de um motor eléctrico
 
3. CONCLUSÃO 
Não há dúvidas que o estágio obrigatório traz benefícios ao estudante. Durante o tempo de realização das actividades de estágio estreitamos conhecimentos técnicos e práticos, e dessa forma o convívio com empresa, clientes e as tarefascotidianas da empresa complementam o que outrora fora visto de forma teórica durante as aulas. 
As actividades desenvolvidas abrangeram diversos tópicos do campo de sistemas elétricos, como luminotécnica, instalações de baixa tensão, gestão de demanda e materiais elétricos.
Por fim, considero que as experiências vividas durante o estágio foram de suma importância na formação do estagiário. As diferentes linhas de trabalho encontradas proporcionaram ricas experiências que vem a somar no currículo do curso. 
3.1. Recomendações 
Para a instituição acolhedora (CFM-Inhambane), recomenda-se que para melhor eficiência do trabalho, o espirito de Liderança por parte dos dirigentes visto que assim gera-se muitos conflitos (desentendimento) entre os chefes e os operários, que haja trabalho em equipe.
Para instituição do ensino (IICEMI), recomenda-se que para os próximos anos criem mecanismos de um melhor acompanhamento aos estagiários da vossa instituição, pois assim deixa sem esse acompanhamento regular acaba criando insegurança, preguiça aos estudantes estagiários nas organizações onde se encontram. 
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
· Sites onlines 
1. Portos e Caminhos de Ferro de Moçambique (2018). Disponível em: Cfm.co.mz/índex.php/pt/sobre-o-cfm/estrutura-organica, acesso em 10.10.2020 às 12:45.
2. MAMEDE FILHO, João. Instalações Elétricas Industriais. Ed.8. LTC, 2010.
3. CFM. XITIMELA: Um legado para o futuro. Ano 5. No 8-9. Junho de 1999-Julho 2000.
· Legislações 
4. ABNT. NBR 5410 - Instalações Elétricas de Baixa Tensão. Associação Brasileira de Normas Técnicas. [S.l.]: ABNT. 2004.
5. Decreto no 40/94 de 13 de Setembro que transforma a Empresa Nacional de Portos e Caminhos de Ferro de Moçambique, E.E. em empresa pública, passando a ser designada por Portos e Caminhos de Ferro de Moçambique, E.P. ou abreviadamente por CFM.
6. Diploma legislativo nº 315, de 22 de Agosto de 1931 que aprova a criação e organização da Direcção dos Serviços dos Portos e Caminhos de Ferro da Colónia de Moçambique.
APÊNDICES
Ficha de autoavaliação em relação ao nível de desempenho 
Esta ficha tem por finalidade detectar aspectos positivos e/ou negativos dos estágios.
	FACTORES 
	Óptimo 
	Bom 
	Regular 
	Insuficiente 
	a) Conhecimentos Gerais e Técnicos 
	 
	X 
	 
	 
	b) Iniciativa 
	X 
	 
	 
	 
	c) Criatividade 
	X 
	 
	 
	 
	d) Discrição (ética) 
	X 
	 
	 
	 
	e) Organização e método de trabalho 
	 
	X 
	 
	 
	f) Sociabilidade e Desempenho 
	 
	X 
	 
	 
	g) Cooperação 
	X 
	 
	 
	 
	h) Liderança 
	 
	X 
	 
	 
	i) Assiduidade/Pontualidade 
	 
	X 
	 
	 
	j) Responsabilidade 
	X 
	 
	 
	 
	l) Integração 
	X 
	 
	 
	 
	m) Comprometimento nas Tarefas 
	X 
	 
	 
	 
	n) Capacidade de Gerenciamento 
	 
	X 
	 
	 
 
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