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CAP 1 TEOLOGIA DO NOVO TESTAMENTO

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Instituto Teológico Quadrangular 
Teologia do Novo Testamento
Autoatividade do Capítulo 1
Nome: Luiz Aurélio P. Alves Série: 2º Ano Data: 04/03/2015
QUESTÕES: 
01 – Qual a diferença entre Teologia, Ciência e Religião
R: Teologia é o processo de conhecimento que analisa, interpreta e compreende, sistematiza e expõe, por meio de interpretação, a compreensão sobre Deus e seu relacionamento com os seres Humanos. A Ciência trata do conhecimento e controle dos fenômenos, por meio de analise, experiência e leis que regulam e manipulam os controles do conhecimento, dirigindo aos fins práticos da vida humana. A Religião é a realidade espiritual vivida pelo adorador, e um caminho ou um meio através do qual o homem busca satisfazer a agradar o seu criador.
02 – Qual a relação da Teologia Bíblica com outras teologias
R: Tem relação pois estabelece fatos históricos, revelações bíblicas e experiências.
03 – Descreve as três categorias metodológicas da Teologia do Novo Testamento.
R: A)- Critica histórica radical com interpretação existencial: as famosas teologias
do Novo Testamento produzidas por Bultmann, Conzelmann e Lohse resultam dos princípios expostos por este método, de acordo com esta categoria de interpretação do novo testamento, a base para formação de um julgamento histórico representada pelos critérios de crítica, analogia e correlação.
B)- Historico-analitica: Não e possível compreender os escritos do Novo Testamento sem uma analise Histórica.
C)- Histórica com base em revelação Bíblica: quem leva a análise histórica as últimas consequências esbarra na revelação de Deus na História, impossível de ser derivada historicamente.
04 – Como se pode conciliar a diversidade e a unicidade do Novo Testamento?
R: Estudando cada livro do Novo testamento de forma individual e unido eles na figura de Jesus Cristo.
05 – Resuma as principais ideias de alguns autores no estudo, da Teologia do Novo Testamento: Lohse, Bornkamm, Meier, Bultmmann e Jeremias.
A- Lohse: Mostra com veemência aquilo que muitas vezes não consta no corpo do contexto bíblico, segundo Lohse eles escreveram para leitores de um tempo muito diferente do
nosso.
B- Bornkamm: Tenta mostrar que a lei foi entregue nas mãos de Moises por Deus, portanto para os Judeus a Torá e de origem Divina, diferente é a origem do Novo Testamento este é um produto de uma História terrena e Humana, não caiu do céu como revelação. Em face dessa origem, ele analisa toda a dificuldade encontrada em seus escritos sob o prisma de ter sido alvo de progressivas seleções.
C- Meier: Destaca a importância da investigação em face que “nenhum ser humano e adequadamente compreendido se for considerado isoladamente de outros seres humanos. Um ser humano só se torna totalmente humano se mantiver relacionamentos dinâmicos de amizade e amor, inimizade e ódio, controle, subordinação e colaboração com outros homens” 
D- Bultmann: Está fundamentado em dois pontos: no método hermenêutico (ordem cronológica temos a história das formas, pre-compreenção existencial e demitologização) e na utilização da filosofia existencialista.
E- Jeremias: Visa colocar a fé cristã na dependência das potencialidades da pesquisa histórica e dos resultados positivos que se deve produzir.
Instituto Teológico Quadrangular 
Teologia do Novo Testamento
Autoatividade do Capítulo 4
Nome: Luiz Aurélio P. Alves Série: 2º Ano Data: 25/03/2015
QUESTÕES: 
01 – Qual o Significado teológico da nova era inaugurada por João Batista?
R: Que ele veio pregando o batismo de arrependimento e anunciando que o reino de Deus estava próximo, e traz também as promessas referentes ao derramamento do Espirito Santo.
02 – Qual a importância da mensagem e do batismo de João Batista?
R: Trás a mensagem de arrependimento ao povo e rejeita a ideia de uma Israel Justa, pregando que deveriam se arrepender de seus pecados para darem frutos dignos, pois somente os justos herdaram o reino vindouro, assinalando assim que a antiga era havia chegado ao fim e uma nova estava despontando no horizonte.
03 – Quais elementos complementares que existem no evangelho de João sobre João Batista?
R: A narrativa do ministério de João no quarto Evangelho é bem diferente da encontrada nos Sinópticos, pois João descreve o Messias como o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo (Jo. 1:29). A proclamação apocalíptica é colocada de lado em favor da soteriologia. Para a
crítica moderna, portanto, a narrativa do Evangelho de João não é histórica, mas uma reinterpretação teológica. Contudo, essa conclusão é bem desnecessária, além de ignorar certos fatos importantes. O registro, tal como se encontra em nossos textos, é historicamente consistente e demonstra uma perspectiva psicológica correta. A narrativa encontrada no Evangelho de João pressupõe os eventos descritos nos Evangelhos Sinópticos. Isto é claramente indicado em João 1:32-33, em que o batismo de Jesus já havia acontecido, e pelo fato de que o grupo comissionado pelos sacerdotes e levitas, para arguir João quanto à sua autoridade para fazer o que estava fazendo, deve ter sido ocasionado por eventos como os que são descritos nos Evangelhos Sinópticos. O quarto Evangelho não pretende fornecer uma história diferente daquela que é narrada pelos Sinópticos, mas representa uma tradição independente. Esta proclamação complementar do ministério messiânico de Jesus feita por João Batista, deve ser entendida como a própria interpretação que João fez de sua experiência no batismo de Jesus.
04 – Descreva o dualismo joanino acerca do reino de Deus.
R: O dualismo de João é
primariamente vertical: um contraste entre dois mundos - o mundo superior e o mundo inferior. Os Sinópticos contrastam esta era com o século futuro, e sabemos por intermédio do uso Paulino, que "este mundo" pode ser equivalente à expressão "esta era", em um dualismo escatológico. Mas em João, "este mundo" quase sempre permanece em contraste com o mundo de cima. "Este mundo" é visto como mal, e o diabo é seu governante (16:11). Jesus veio para ser a luz deste mundo (11 :9). A autoridade de sua missão não procede "deste mundo", mas do mundo de cima - de Deus (18:36). Quando sua missão estiver cumprida, Ele deve partir "deste mundo" (13: 1).
05 – Qual o papel do dualismo grego e do dualismo de Qunram na formulação do dualismo neotestamentario?
R: O Dualismo grego é tudo aquilo que é sensível ou espiritual; é a diferença entre o bem e o mal; é a diferença entre a pluralidade e a unidade; é a diferença entre o mundo em que vivemos e o reino dos céus. Já o Dualismo de Qunram trás o conflito entre dois espíritos, denominado duas classes distintas de homens, mas no evangelho o Logos encarnado é a luz e todos os homens estão nas trevas e são convidados a virem para a Luz.

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