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Agressão de ordem traumaticas Gerado por uma força física externa Estado de consciencia diminuido Deficiencia da capacidade cognitiva, funcionamento físico, distúrbios comportamentais e emocionais Lesões primárias (mecanica) Contusões, lacerações, fraturas Lesões secundárias (proc. inflamatórios) Isquemia, HIC, edema, infecção Principal causa de morte de jovens Predominio de sexo masculino Estático (fraturas) Dinâmico ( impacto) definição estagios da lesão Epidemiologia Mecanismo da lesão traumatismo cranioencefalico etiologia Acidente automobilistico Quedas Violência (FAF PAB) Esportes violentos Quadro clinico Alteraçõ do nível de consciência, deficit motor, alteração de sensibilidade Alteração do ritmo resoiratório classificação Pontuação na escala de coma de Glasgow Leve (13-15) Moderado (9-12) Grave (3-8) Lara L J silva - 5º periodo - Fisioterapia - Newton Paiva/BH Rompimento de uma artéria ou veia. Arteria meningea média Estravazamento de sangue no espaço extradural Biconvexa, hiperdenso Mortalidade 0,5% Prognóstico depende do diagnpóstico e tratamento Evolução aguda (coma ou morte) 50% Subagudos 24-48 h 10 a 30% Evolução crônica Entre a dura-mater e a aracnoide Hematoma venoso ( veias corticais) Ocorre absorção efeito decantação Acumulo de sangue TC cânio Forma biconvexa Hiperdensa Efeito de massa Edema TC crânio Agudo (côncova e convexa) Subagudo (isodença) Crõnico (hipodensa) Agudizado (novo sangramento) EXTRAdURAL/EPIDURAL SUBDURAL Achados radiolÓgicos ACHADOS RADIOLÓGICOSHEMATOMAS cerebrais Lara L J silva - 5º periodo - Fisioterapia - Newton Paiva/BH Entre a aracnoide e a pia-mater Hemorragia (sangue + liquido) Localizada em entre os sulcos Choque entre o cérebro e o crânio (frontal) Contusão 25 a 75% de mortalidade Hemorragia intraventricular TC crânio Sulcos ficam brancos Sangue reabsorvido os sulcos voltam a ser pretos Vasodilatação associada à auto-regulação do fluxo sanguíneo Extra-celular e intra-celular Subaracnóidea Intraparenquimatoso Achados radiolÓgicos EDEMA Coleção de líquor resultante de ruptura de canalículos que transportam o LCR Higroma subdural HEMATOMAS cerebrais Lara L J silva - 5º periodo - Fisioterapia - Newton Paiva/BH Déficit neurológico lesão SNC 24 horas Agudo interrupção ou ruptura de sangue no vaso Fator de risco (DM, HAS, FA, tabagismo) Déficit neurológico transitório Redução do fluxo sanguineo Duração < 24 horas Recuperação funcional completa Obstrução da irrigação sanguínea Zona de penumbra TC com imagem escura no local da lesão Embolia, aterosclerose, vasculites, tumor, PCR AVE profundo (grande arteria cerebral) Hemiparesia motora pura Lesão na capsula interna dEFINIÇÃO ATAQUE ISQUEMICO TRANSITÓRIOAVE ISQUEMICO ave lacunar Intracelular (dentro do corpo do neurônio - quadro isquémico) Intersticial (dano células endoteliais) Edema cerebral Acidente Vascular encefálico Ruptura dos vasos que irrigam o encéfalo Hem. subaracnóide ou intraparenquimatosa (HA) TC com imagem escura no local da lesão HAS, MAV, tumor AVE hemorrágico Lara L J silva - 5º periodo - Fisioterapia - Newton Paiva/BH artÉRIA CEREBRAL MÉDIA irriga a face externa dos lobos (frontais, parentais, temporais, insula) Hemiplegia (braquifacial) hemianestesia, paralisia facial, afasia de broca, wernicke ou global) 60% dos casos Acidente Vascular encefálico artÉRIA CEREBRAL anterior irriga a face interna dos lobos (frontais, parentais, cortex, núcleos, hipotalamo) Hemiplegia (inferior), hemianestesia, reflexo de preensão, alterações comportamentais, afasia transcortical artÉRIA CEREBRAL posterior Não modificáveis: Modificáveis Idade, sexo, ra ça Doenças cardiácas, etilismo, DM, DVE, AIT, tabagismo, obesidade Fatores de risco irriga a face dos lobos (ocipital, temporal, mesencéfalo, talamo) Hemianopsia, alexia sem agrafia, sindromes talamicas, hipoacusia, afasia, hemiplegia) 30% dos casos Lara L J silva - 5º periodo - Fisioterapia - Newton Paiva/BH Autoimune Desmielinizante (inflamação) Crônica SNC Jovens (27 a 34 anos) Progressiva Raças brancas Achados clínicos Exames laboratoriais Teste eletrofísiológicos RM Predomino na inflamação Desmielinização subs. branca Perda de oligodentrócitos Dano axonal Ativação dos linfócitos T Antígenos DEFINIÇÃO DiagnÓSTICO Fisiopatogenia Dormência Fadiga Disartria Perturbação cerebelar Alteração visual Incontinência e retenção urinária QUADRO CLÍNICO ESCLEROSE MÚLTIPLA Ataque, crise (duração 24 horas) Evento inflamatório agudo SNC SURTOS Fatores prováveis: infecções virais, pós parto Improvaveis: Trauma, cirugia, stress eTIOLOGIA Mecanismos inflamatórios e degenerativos afetam a bainha de mielina que reveste os neuronio SNC Corticoides Plasmaférese TRATAMENTO SURTOS Esclerose : endurecimento - Lateral: porção lateral ME - Amiotrófica: atrofia muscular Doença cronica Degenerativa, idiopática 55 a 75 anos, SM, raça branca ELA inicio medular: inicia nos membros; assimétrico, síndrome piramidal ELA inicio bulbar: 84% das mortes, mulheres velhas, disartria, disfagia, sialorreia, desnutrição e anartria Acomete os motoneurônios Dividida em: familiar 46a (rara) / esporádica 56a Disfunção mitocondrial, radicais livres, apoptose, inflamação, excitotoxicidade (glutamato), agregação de proteína, defeitos RNA DEFINIÇÃO QUADRO CLÍNICO Fisiopatogenia História clínica e exame Eletromiografia RM córtex DiagnÓstico ESCLEROSE lateral amiotrófica MMSS: motricidade fina, preensão, perda destreza manual MMII: déficit na marcha, fraqueza, fadiga Quadro clínico Fraqueza axial: flexão anterior de cervical, cifose, dor e falta de equilíbrio Esfíncter e função sensorial normais Movimentos oculares preservados eTIOLOGIA Fator genético exposição ao agente externo (F. amb.) Gatilhos: Proc. inflamatório, agentes tóxicos, Trauma, At. física Farmacológico: Riluzol (evolução lenta) Tratamento multidisciplina TRATAMENTO Doença degenerativa so SNC e progressiva Afeta os gânglios da base Tremor de repouso Bradcinesia Rigidez muscular Alteração reflexos posturais Postura fletida pra frente Bloqueio motor Disfagia Demencia Ocorre uma diminuição / redução de dopamina na substancia negra; Núcleo caudado, putâmen, globo pálido, claustro, amigdalóide. DEFINIÇÃO QUADRO CLÍNICO Fisiopatogenia Exame clínico/historia paciente DiagnÓstico eTIOLOGIA Doença de parkinson 70% Parkinsonismo induzido por drogas 13% Doenças vasculares 5% Doenças genéticas Idiopática Medicações: Levodolpa, amantadina, Trihexifenidil, Pergolide. / Cirúgico TRATAMENTO Doença de Parkinson Diminuição ou perda de função motora/sensitiva/autonômica Lesão parcial ou total Medula espinhal: 31 segmentos / 31 pares de nervos Jovens, SM, C5 a C6 e tóraco-lombar Plegia ou paresia hipotrofia ou atrofia Arreflexia/hiperreflexia Anestesia/hipoestesia Dor neuropática Alterações autonomicas/respiratórias Bexiga neurogenica Disfunção sexualFase choque medular: inicial, edema Anestesia, Anidrose Retorno da atividade: 6 meses após a lesão, sequelas, sinergias Medula: edemaciada, esmagada, seccionada, comprimida, hemorragia DEFINIÇÃO QUADRO CLÍNICO Fisiopatologia ASIA: nivél neurológico, nível motor, nível sensitivo, tipo da lesão Avaliação motora/sensitiva Classificação da lesão Lesões medulares Lesões traumáticas 80%: acidentes, FAB, FAF, quedas, esportes Não traumática: Processos inflamatórios Etiologia Processos degenerativos Processos compressivos Processos vasculares Alterações congenitas ASPECTOS ANATÔMICOS Coluna vertebral: Biomecânica, Epidemiologia das lesões Medula espinhal: div. SN, funções, correlações clínicas Farmacológico realinhamento anatômico / estabilização Prevenção TRATAMENTO Sinais lesionais e sublesionais Perda de função motora psilateral Perda de função sensorialvibratória e propriocepção ipsilateral Perda de função sensorial dolorosa e térmica contralateral Geralmente ocorre em lesões com hiperextensão Perda de função sensorial proprioceptiva, vibração e discriminação de dois pontos Paresia devido à perda de propriocepção, com marcha atáxica e sinal de Romberg positivo Síndrome de Brown-Séquard Síndrome Posterior da Medula Lesões medulares síndromes clínicas Perda de função motora e sensorial, sobretudo em MMSS Espasticidade relevante sobretudo em MMII Síndrome Centromedular Geralmente associada com lesões cervicais. Perda de função motora (mais acentuado que a perda de função sensorial) Perda de função sensorial tátil e pressórica, dolorosa e térmica Preservação de função sensorial proprioceptiva e vibratória Síndrome Anterior da Medula Anestesia em sela Paralisia flácida • Incontinência fecal e urinária Ausência de ereção e possível ejaculação Reflexo anal ausente • Reflexo aquileu preservado Síndrome do Cone Medular Dores radiculares Anestesia em sela para todas as sensibilidades Paralisia flácida incontinência fecal e urinária Ausência de ereção e ejaculação Reflexo anal e aquileu ausentes Síndrome da Cauda Equina
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