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ATIVIDADE NOPS - HEMORRAGIA

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NOPS
 QUESTÕES DE FIXAÇÃO: HEMORRAGIA
 Identificação:
 Nome: Ashelly Hillary França dos Santos. N1
 Turma: ACL1AT.
 1 – Descreva os tipos de hemorragia.
 R: Hemorragia interna, onde geralmente a perda de sangue não está nitidamente visível pois o sangue se acumula nas cavidades do corpo, e a hemorragia externa, que se visualizarmos e avaliarmos com atenção a situação, poderemos observar que o paciente está perdendo sangue. 
2 – Quais são os sinais e sintomas da hemorragia interna?
R: Alguns sinais importantes para suspeitar de uma hemorragia interna são: fratura nas regiões dos braços ou coxas, rigidez no abdômen, área de equimose no tórax e abdômen, e ferida penetrante em crânio, tórax ou abdômen. Além dos sintomas, como pulso rápido e fraco, respiração rápida e artificial, alterações na pele(fria, pálida e úmida) sudorese, midríase, fraqueza, frio e sede.
3 – Como podemos identificar a hemorragia interna?
R: Uma forma de identificar a hemorragia interna, além dos sinais clínicos, é necessário observar o estado do paciente, se há escarros sanguinolentos, que podem indicar problemas no pulmão, vômito sanguinolento que provavelmente pode indicar um problema no estômago, fezes sanguinolentas, que pode se referir á um problema intestinal, e nas mulheres é importante observar a perda de sangue na vagina, que em gestantes pode indicar um aborto. Além disso, a hemorragia interna pode ser causada por acidente automobilístico, ferimento por armas de fogo nas regiões do tórax ou abdômem, ou até mesmo algum acidente em que a estrutura corporal suportou uma grande pressão, como uma queda.
4 - Em relação aos vasos afetados, como podemos classificar as hemorragias. Descreva suas características.
R: Arterial, em que o sangue tem uma coloração vermelho vivo, rico em oxigênio, e a perda é pulsátil, obedecendo ás contrações do coração. Venosa, onde a coloração do sangue é mais escura, com uma quantidade mísera de oxigênio, e a perda é de forma contínua e com pouca pressão. Capilar, pequenas perdas de sangue, em vasos de pequeno calibre que recobrem a superfície do corpo.
5 – Quais os fatores que determinam a gravidade da hemorragia?
R: Os fatores que determinam a gravidade da hemorragia são o volume/quantidade de sangue perdido que varia de adulto para criança, o calibre do vaso rompido, o tipo do vaso lesado e a velocidade em que o paciente está perdendo sangue.
6 – Descreva os métodos de controle da hemorragia externa.
R: Sabendo que a hemorragia externa é a perda de sangue ao rompimento de um vaso sanguíneo, ela extravasa para o meio externo, portanto os métodos de controle são: 
Pressão direta sobre o ferimento, onde é necessário colocar a mão enluvada diretamente sobre o ferimento e apertar o ponto de hemorragia, a pressão pode ser substituída por uma atadura e gaze que irá manter a pressão na área e removerá o coágulo semi-formado, reiniciando a hemorragia. Elevação da aréa traumatizada, onde é preciso que o membro ferido seja elevado e fique acima do nível do coração, os efeitos da gravidade vão ajudar a diminuir a pressão do sangue, ajudando no controle da hemorragia. Compressão indireta, utilizar a pressão sobre o pulso de árteria quando os dois métodos anteriores não forem eficazes ou se não tiver acesso ao local do sangramento. Aplicação de gelo pode ser extremamente útil, já que compressas de gelo diminuem o sangramento interno ou até mesmo interrompe o sangramento venosos e de capilares. Torniquete deve ser usado apenas em casos de extrema urgência e como último recurso se não houver a parada no sangramento.
7 – O que é epistaxe? E como podemos controla-la?
R: A epistexa é o sangramento nasal e frequente, devido alta vascularização de determinada área, o sangramento pode aparecer ao coçar o nariz, onde por acidente você pode romper um vaso sanguíneo com a unha, mas é mais comum durante a prática de algum esporte, e é possível estancar o sangramento em poucos minutos. Alguns sangramentos acontecem quando o ar muito seco resseca as vias nasais, deixando-as mais sensíveis, por isso para evitar esse tipo de sangramento é útil utilizar um umidificador. Para estancar o sangramento, sente-se ereto e incline-se para frente para poder aliviar a pressão dos vasos em seu nariz e reduzir o sangramento e com o polegar e o indicador, pressione de forma firme as narinas e as mantenha fechadas de 5 á 10 minutos. Quando conseguir controlar o sangramento, não cutuque ou assoe o nariz e não se abaixe, mantendo a cabeça acima da altura do coração para evitar outro sangramento. Caso ocorra, assoe o nariz com força para limpar os coágulos de sangue do nariz, depois coloque um spray nasal que contenha oximetazolina, e aperte novamente o nariz, e se necessário procure um médico. Também existem soluções caseiras, como cheiras pimenta-de-caiena, experimentar hanamélis, aplicar vitamina E, espremer uma folha de aloe vera, aplicar gelo, beber água, e lubrificar as narinas.
8 – O que é otorragia e quais suas causas?
R: Otorragia é quando o sangue sai pelo conduto auditivo externo. As causas são: ferimento no ouvido externo, fratura no osso temporal, traumatismo, exposição a barulhos súbitos e intensos, mergulhos de maneira incorreta. 
9 – Descreva estado de choque e suas causas.
R: O estado de choque é uma reação do organismo quando o sistema circulatório não fornece sua função para cada parte vital do corpo. Uma das funções do sistema é distribuir sangue com oxigênio e nutrientes, quando isso deixa de acontecer e não é revertido, ocorre o estado de choque. As causas são insuficiência cardíaca, quando o coração não consegue bombear uma quantidade suficiente de sangue para o organismo ou para de funcionar. Ou os vasos sanguíneos dilatam, impedindo que o sistema permaneça corretamente preenchido, ou o volume do sangue circulante, quando os vasos são lesados e há uma diminuição desse volume.
Sinais: Sede, náuseas e vômitos, frio, fraqueza, tontura, pressão baixa, alteração do nível de consciência, enchimento capilar acima de dois segundos.
10 – Descreva os tipos de choque.
R: Os tipos de choque são:
Choque hipovolêmico: Redução do volume circulante no organismo, devido a perda de sangue, plasma, ou líquido.
Choque distributivo: O volume sanguíneo é anormalmente deslocado no sistema vascular, ocorre quando ele se acumula nos vasos sanguíneos periféricos. Este tipo de choque pode ser causado por perda do tônus vascular.
Choque neurogênico: É causado quando o sistema nervoso não é capaz de controlar o calibre dos vasos sanguíneos, que acontece como consequência de uma lesão na medula espinhal. O volume do sangue disponível é muito pouco para conseguir preencher todo o espaço dos vasos dilatados.
Choque anafilático: É causado quando uma pessoa entra em contato com uma substância que ela é alérgica, pode ocorrer pela ingestão, inalação, absorção ou injeção. O choque é resultado de uma reação alérgica severa e que ameaça a vida, podendo apresentar alguns sinais como: prurido e ardor na pele, edema e dificuldade respiratória.
Choque séptico: Este tipo de choque é causado quando alguns microorganismos soltam toxinas que provacam uma dilatação dos vasos sanguíneos e o volume do sangue se torna insuficiente para preencher o sistema circulatório dilatado. O choque ocorre geralmente no próprio ambiente hospitalar, e por isso ele é pouco observado pelos médicos.
Choque cardiogênico: Sua casa é pela falha do coração em bombear sangue, a inadequeada função do coração pode ser causada pelo enfraquecimento do músculo cardíaco das válvulas e do sistema de condução elétrica.