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NOVAS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO

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CEN TRO UNIVERSITARIO ININTA 
CURSO SUPERIOR DE LINCENCIATURA EM PEDAGOGIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
NOVAS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Manicoré 
2022 
ANA PAULA DOURADO DE SOUZA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
NOVAS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Manicoré – Am 
2022 
CEN TRO UNIVERSITARIO ININTA 
CURSO SUPERIOR DE LINCENCIATURA EM PEDAGOGIA 
NOVAS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO 
 
Vivemos na era digital, onde todas as nossas interações, em algum momento 
passam por um processo tecnológico, seja pela internet, rede social, e-mail ou uma simples 
ligação telefônica. Neste contexto qual a sua visão para o futuro da educação auxiliada 
pelas tecnologias? 
Os computadores já se tornaram parte indissociável da sociedade contemporânea. Basta 
olhar ao nosso redor para notar que a tecnologia está em praticamente todas as ações do nosso 
cotidiano. Está na comunicação, nas instituições financeiras, nos relacionamentos pessoais, no 
lazer. Na educação, obviamente, o avanço tecnológico cresce a olhos vistos. A expectativa é 
que, até 2020, cerca de 380 milhões de estudantes estarão conectados a salas de aulas virtuais. 
Isto representa um movimento de US$ 24 bilhões e inaugura uma nova era na educação de 
crianças que já nascem com o chamado “DNA digital”. 
Diante desta realidade, fica a pergunta: como as escolas podem fazer o melhor uso da 
tecnologia na educação para aprimorar o processo de aprendizagem dos seus alunos? Não há 
dúvidas de que, nos dias de hoje os avanços tecnológicos já estão trazendo impactos positivos 
no ensino. Essas mudanças, ao contrário do que se possa pensar, vão bem além do investimento 
em novas tecnologias, e é sobre elas que vamos falar a seguir. 
Na sequência, você entenderá de que maneira as soluções tecnológicas podem tornar o 
aprendizado mais agradável. Como elas estão criando um novo contexto para a absorção do 
conhecimento. Além disso, receberá dicas para traçar estratégias pedagógicas que permitam o 
desenvolvimento dos estudantes de maneira individualizada. 
 
Tecnologia na educação: o futuro é agora 
Desde a invenção do primeiro microprocessador, em 1971, até hoje, muita coisa mudou. 
Tanto que provocou a chamada Quarta Revolução na comunicação humana, depois da escrita, 
da criação do alfabeto e da imprensa. A informação vem, desde então, sendo reorganizada em 
suas mais diferentes esferas, desde as formas de trabalho até a organização das empresas; desde 
as maneiras de nos comunicarmos até as formas de leitura; até mesmo a maneira de ouvirmos 
músicas mudou em função dessa permanente evolução tecnológica. 
E na educação? De que forma podemos perceber esta mudança e quais suas 
consequências para o aprendizado da nova geração? Como a tecnologia na educação vem 
remodelando padrões que eram bem aceitos na ultrapassada Era Industrial? Hoje, a tecnologia 
é extremamente útil ao aprendizado. Podemos dizer que seu desconhecimento gera o mesmo 
tipo de exclusão que sofre um analfabeto no universo da escrita. 
Portanto, para entendermos os impactos da Era Digital na educação, há que se 
compreender a fundo sobre a necessidade das escolas entrarem em sintonia com este universo, 
cheio de novas nuances, e que vai bem além da pura e simples transmissão do saber. 
 
Aprendizagem por Experimentação e Conteúdo Personalizado 
Embora ainda prevaleça nas escolas brasileiras os métodos de ensino tradicionais já 
consolidados com o tempo (aquele de hierarquia rígida, onde o professor é o único detentor da 
informação; quando ele fala, o aluno escuta; ele dita, o aluno escreve), é preciso apontar que 
este modelo já não tem a mesma relevância para o mundo real.Não há dúvidas de que, nos dias 
de hoje, a utilização de novas formas de interação on-line atende bem às novas necessidades 
dos alunos. Mas, para se pensar em um modelo escolar novo, não bastará garantir uma 
infraestrutura tecnológica eficiente. 
Paulo Freire, patrono da educação brasileira, defendia que o aprendizado acontece de 
verdade quando o aluno é levado a compreender o que ocorre ao seu redor, a fazer suas próprias 
conexões e a construir um conhecimento que faça sentido para a sua vida.Assim, o aspecto mais 
importante será o reposicionamento dos professores em relação ao saber e aos alunos. De modo 
a desenvolver neles as competências necessárias à resolução de problemas do mundo real. 
É o que prega a chamada Educação 4.0, modelo no qual se incentiva a aprendizagem 
ativa do aluno através do learning by doing, que na tradução para o português, nada mais é do 
que aprender através da experimentação, projetos, vivências e muita “mão-na-massa”. 
Tal modelo de ensino encontra respaldo nos vários projetos já desenvolvidos em todo 
país. Algo que também já foi comprovada por meio de diversas pesquisas. Caso dos dados 
retirados do Education at a Glance e do MEC (Ministério da Educação), compiladas pelo QEdu. 
Eles mostraram que, mesmo na configuração de sala de aula mais comum no país, o desafio de 
proporcionar um ensino significativo para cada estudante individualmente é imenso. 
Comprovou-se que, numa classe com 25 alunos, por exemplo, os professores precisam 
lidar com 25 interesses; 25 talentos e 25 necessidades de aprendizagem diferentes. Entendeu-
se que a educação precisa pressupor que cada aluno é único. Que possuem interesses e talentos 
próprios, e responde de forma única a estímulos de aprendizagem. 
Por este motivo, o ensino personalizado tem se mostrado uma das tendências mais fortes 
da educação no Brasil. E também no mundo.

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