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CARCINOMA DE PELE tabela

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ANA CAROLINA TEIXEIRA BASTOS - @carolinaabastos_ 
 
• É o mais benigno de todos os tumores malignos de pele 
• É constituido por células que se assemelham às células basais da epiderme 
• Mais frequente de todos 
Prognose: não tem metástase e pode ter recidiva no local. 
Fatores: exposição a luz, pele clara, irradiação e compostos. 
Prefere a região facial → dois terços superiores da face 
Menos comum em outras areas do rosto e corpo 
Epitelioma basocelular noduloulcerativo: 
1. Inicialmente é uma pápula roséa → evolui para um nódulo → formação de crosta → se retirada 
sangra. 
2. Bordas cilíndricas e translúcidas 
PROGRESSÃO: aumenta em superfície e profundidade → invade estruturas como cartilagens. 
Esclerosante: variante clinica onde tem-se uma placa branco-amarelada, dura e lisa. Evolução lenta e 
raramente ulcera. 
Epitelioma Basocelular Superficial 
1. Formado por lesões múltiplas, eritematosas, discretamente infiltradas + borda irregular 
2. Parece muito com psoríase, dermatite seborreica e lúpus. 
3. Localiza-se no TRONCO GERALMENTE. 
CBC Pigmentado 
1. Forma nódulo-ulcerativa com variável pigmentação melânica 
2. Parece muito com o MELANOMA 
CLÍNICO + HISTOPATOLOGIA 
DEPENDE DE: tamanho + localização + profundidade do tumor 
Curetagem e eletrocoagulação: até 1,5 em face e tronco – 98% de cura 
Excisão e sutura: dor de mãos - >1,5cm e margem de segurança 0,5cm 
Criocirurgia com nitrogênio líquido: CBC superficial ou em cartilagem- em NU após curetagem 
MOHS: reincidivantes e CBC esclero – controle microscópico – localizados em fendas naturais 
Radioterapia: só quando tratamento cir não for indicado - pouco usado 
 
Carcinoma epidermoide 
Tumor MALIGNO 
Ocorre devido uma proliferação atípica de células espinhosas → caráter invasor → METASTASES 
Lesões pré-cancerigenas: queratoses actínicas → queilites actínicas → leucoplasias → úlceras crônicas → 
cicatrizes de queimaduras 
Após os 50 anos 
Sexo masculino 
Exposição a agentes cancerígenos → sol e fumo. 
Lesões pré: Queratose + leucoplasia + xeroderma pigmentoso + ulceras crônicas 
Localização: lábio inferior, orelhas, face, dorso da mão. 
NA PELE: inicalmente aparece uma área querastóstica infiltrada e dura – nódulo. → aumenta e ulcera-se. 
NA evolução → pode adquirir aspecto de ulceração com infiltração na borda 
MUCOSA: inicia-se em placa de leucoplasia, por área de infiltração 
 
VARIANTE VERRUCOSO 
1. EVOLUÇÃO LENTA + aspecto relativamente benigno 
2. BIOPSIA para esclarecimento 
3. Agressividade e metástases raras 
 
DEVE SEMPRE CONFIRMAR HISTOPATOLOGICAMENTE 
Eletrocoagulação e curetagem: se recente e se menor que 1cm 
Excisão e sutura> >1cm, margem de garantia 
Cirurgia com nitrogênio liquido 
MOHS: reincidivantes + limites mal definidos + invadindo 
 
Quimioterapia: carcinomas espinocelulares bem avançados 
ANA CAROLINA TEIXEIRA BASTOS - @carolinaabastos_ 
 
 
 
 
É o mais maligno de todos os tumores cutâneos 
SUBTIPOS: extensivo superficial – nodular – lentiginoso acral 
Geralmente de 30 a 60 anos 
MELANOMA EXTENSIVO SUPERFICIAL 
- Lesões névicas precursoras 
Geralmente se localiza em tronco, dorso e MMII 
Clinica: lesão leve e pouco elevada + arciforme + margens denteadas + coloração esquisita 
 
MELANOMA NODULAR 
Clinica: nodular ou em placa + evolui rápido + tronco em H e pernas em M 
Coloração negro azulada 
 
MELANOMA LETIGINOSO ACRAL 
Localiza-se em região palmoplantar e falanges 
MUITO METASTASTICO + por vezes pouco pigmentado 
 
A- Assimetria 
B- Bordas irregulares 
C- Coloração heterogênea 
D- Diamentro maior que 6mm 
E- Expansão 
HISTÓLOGICO: método de breslow (espessura do tumor) – clark (localização do tumor e invasão) – ulceras? 
– regressão – lesão preexistente? – angiolantica? – tipo celular – atividade mitótica 
LENTIGO MALIGNO OU MELANOSE MALIGNA 
- PRÉ-BLASTOMATOSA DUBREUIH: em geral em face e áreas expostas em idosos 
Melanose maligna → Melanoma in situ → Lentigo maligno melanoma 
Diagnóstico clínico + Biópsia 
 
LENTIGO MALIGNO MELANOMA 
- Melanoma que surge pela evolução do lentigo maligno. 
Quando se desenvolve na lesão do lentigo maligno um ou mais nódulos pigmentados 
Tratamento: Exérese e linfadenectomia

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