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12/07/2022 08:19 Unicesumar - Ensino a Distância
1/9
ATIVIDADE 1 - LHIST - HISTÓRIA ANTIGA - 52/2022
Período:02/05/2022 08:00 a 01/07/2022 23:59 (Horário de Brasília)
Status:ENCERRADO
Nota máxima:2,00
Gabarito:Gabarito será liberado no dia 02/07/2022 00:00 (Horário de Brasília)
Nota obtida:1,80
1ª QUESTÃO
"Muitos outros motivos também me levam a esperar que nos mostremos superiores, se vos
comprometerdes a não tentar ampliar o vosso império enquanto estiverdes em guerra e a não correr
desnecessariamente perigos adicionais devidos a vós mesmos; na realidade, preocupam-me mais os vossos
erros que os planos do inimigo. Esses aspectos, todavia, servirão melhor explicados em outra ocasião!"
Quando já estivermos em guerra. No momento, mandemos os embaixadores de volta com a seguinte
resposta: "Quanto aos megáricos, permitir-lhes-emos usar nossos mercados e portos se os lacedemônios, de
sua parte, cessarem de promulgar leis visando à expulsão de estrangeiros no que nos diz respeito e a nossos
aliados (nada no tratado, com efeito, proíbe a nossa ação ou a deles); quanto às cidades de nossa
confederação, restituir-lhes-emos a independência se elas eram independentes quando concluímos a paz, e
logo que os lacedemônios, de sua parte, concederem às suas cidades aliadas o direito de ser independentes
de forma condizente não com os interesses dos lacedemônios, mas com os desejos de cada cidade
isoladamente; quanto à arbitragem, estamos prontos a submeter-nos a ela de acordo com o tratado, e não
tomaremos a iniciativa da guerra, mas nos defenderemos contra aqueles que o fizerem". Esta resposta é
justa e ao mesmo tempo coerente com a dignidade de nossa cidade. Devemos compreender, todavia, que a
guerra é inevitável, e quanto mais dispostos nos mostrarmos a aceitá-la, menos ansiosos estarão nossos
inimigos por atacar-nos. Enfim, são os maiores perigos que proporcionam as maiores honras, seja às
cidades, seja aos indivíduos. Foi assim que nossos pais enfrentaram os persas, embora não tivessem tantos
recursos quanto nós, e tenham tido de abandonar até os que possuíam; mais por sua vontade que por sorte,
e com uma coragem maior que a sua força, repeliram o bárbaro e nos elevaram à grandeza presente. Não
devemos ficar atrás deles, e sim defender-nos contra nossos inimigos com todos os recursos disponíveis,
para entregar à posteridade um império não menor."
 
TUCÍDIDES. História da Guerra do Peloponeso. Tradução de Mário da Gama Kury. Brasília: Editora da
Universidade de Brasília, 1987. (Livro I: CXLIV-CXLV). Disponível em:
https://funag.gov.br/loja/download/0041-historia_da_guerra_do_peloponeso.pdf. Acesso em: 31 ago. 2021
 
 
O trecho documental trata-se do discurso do tirano Péricles acerca do início da Guerra do Peloponeso –
conflito que marca o fim do período Clássico e início do Helenístico. Com base no discurso, avalie as
asserções a seguir e a relação proposta entre elas:
 
I. As palavras de Péricles detêm um caráter bastante pacificador, no qual o tirano apresenta argumentos
contrários a guerra.
PORQUE
II. O discurso atribuído a Péricles apresenta a formação da aliança entre as cidades-estados gregas, bem
como um desejo por confiar na firmeza do acordo, para vencer a guerra.
 
 A respeito dessas asserções, considere a opção correta.
ALTERNATIVAS
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
A asserção I é uma proposição verdadeira e a II uma proposição falsa.
A asserção I é uma proposição falsa e a II uma proposição verdadeira.
As asserções I e II são proposições falsas.
2ª QUESTÃO
12/07/2022 08:19 Unicesumar - Ensino a Distância
2/9
Leia com atenção o trecho da historiografia a seguir:
“O capítulo que aqui se apresenta tem como fonte as Sátiras de Juvenal, autor que viveu entre os séculos I e
II d.C. na cidade de Roma. Pretende-se buscar elementos que contribuam para a análise das religiões
presentes em Roma neste período, ou seja, pensar a diversidade religiosa a partir do olhar de um poeta.”
PARRA, Amanda Giacon. As Sátiras de Juvenal e o pensamento a respeito das religiões em Roma no
Principado. In: OLINTO, B. A.; SOCHODOLAK, H.; ARIAS NETO, J. M. A Escrita da História: fragmentos de
historiografia contemporânea. Ponta Grossa: ANPUH, 2013, p. 179-193. (Trecho retirado da página 179)
 
Como podemos perceber, o trabalho do historiador, inclusive do classicista, é bastante complexo, e exige
alguns posicionamentos que permitam compreender o passado. Nesse sentido, considere a alternativa que
melhor explique o trecho anterior:
ALTERNATIVAS
A autora introduz seu trabalho inserindo sua fonte em seu tempo e espaço, método eficaz para contextualizar o
estudo e evitar o anacronismo.
O trecho historiográfico apresentado anteriormente não possui cunho científico, visto que a autora classicista insiste
que deixará sua visão perpassar pelo estudo.
O excerto apresentado é bastante delicado, isto, pois, a autora afirma que irá utilizar a visão do poeta latino, o que
induz ao erro na análise do passado das antiguidades.
O texto em questão, não apresenta muitos esclarecimentos acerca da construção historiográfica da autora, pois ela
não apresenta os dados de seus métodos de investigação.
A autora introduz seu trabalho escrevendo que irá trabalhar sobre um tema impossível para a antiguidade, tendo em
vista que poetas não tinham o compromisso de relatar sobre seu cotidiano cultural.
3ª QUESTÃO
Leia com atenção:
“- Estudante, onde tu tens ido desde tua primeira infância?
E o estudante responde:
- Tenho ido à escola.
- O que tens feito na escola?
- Decorei o meu tablete, almocei, preparei o meu novo tablete, escrevi-o, terminei-o; depois, apresentaram-
me os tabletes de recitação; e, à tarde, trouxeram-me os meus tabletes de exercício. No fim da aula, eu fui
para casa, entrei em casa e encontrei o meu pai. Expliquei os meus tabletes de exercício ao meu pai, recitei-
lhe o meu tablete, e ele ficou deliciado, pois enchi-o de alegria.
O estudante, então, entra na casa dos criados e diz:
- Tenho sede, dá-me água para beber; tenho fome, dá-me pão para comer; lava-me os pés, faz-me a cama,
que quero ir deitar-me. Acorda-me de manhã bem cedo, para eu não chegar atrasado, senão, o professor
vai me bater com a vara.”
 
Os tempos da escola, apud. POZZER, K. M. P. Escritas e Escribas: o cuneiforme no antigo Oriente Próximo.
Clássica, São Paulo, v. 11/12, n. 11-12, p. 61-80, 1998/1999. (Trecho retirado das páginas 69-70)
 
As sociedades da antiga Mesopotâmia são obscuras, pois muitos documentos se perderam com o tempo,
porém, conseguimos retirar algumas informações sobre as sociedades com os fragmentos sobreviventes.
Nesse sentido, a partir da leitura do trecho documental anterior, analise as afirmativas a seguir e considere
(V) para o que for verdadeiro e (F) para o que for falso.
 
(   ) A faixa etária direcionada aos estudos da escrita, eram de jovens e adultos.
(   ) Os castigos físicos poderiam acontecer nas escolas que ensinavam a escrita.
(   ) Os escribas compunham uma camada social não inferior, visto que a função lhes permitia criados.
(   ) As escolas de escribas funcionavam como espécies de “internatos”, visto que as crianças não poderiam
sair de lá.
 
A sequência correta é:
12/07/2022 08:19 Unicesumar - Ensino a Distância
3/9
ALTERNATIVAS
V, V, V e V.
F, V, V e F.
V, V, F, e F.
F, V, V e V.
F, F, V e F.
4ª QUESTÃO
Considere o trecho da Política de Aristóteles:
“É evidente, pois, que a cidade faz parte das coisas da natureza, que o homem é naturalmente um animal
político, destinado a viver em sociedade, e que aquele que, por instinto, e não porque qualquer substância o
inibe, deixa de fazer parte de uma cidade, é um vil ou superior ao homem. Tal indivíduo merece, como disse
Homero, a censura de ser sem família, sem leis, sem lar. Porque ele é ávido de combates, e, de combates, e,
como as aves de rapina, incapaz de se submeter a qualquer obediência.”ARISTÓTELES. Política. Tradução de Nestor Silveira Chaves. São Paulo: Lafonte, 2017.
LivroI : IX
 
 A partir do exame do texto, analise as afirmativas a seguir:
  
 I. O texto apresenta o homem como um “animal político”.
 II. Aristóteles deixa claro que a política faz parte da natureza humana.
 III. De acordo com o filósofo grego, para que um homem tenha direito a família, lei e lar deve fazer parte da
cidade.
 IV. O trecho documental afirma que Homero era um homem contrário a política, pois prezava o militarismo
e obediência.
  
 Está correto apenas o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II.
II e III.
III e IV.
I, II e III.
II, III e IV.
5ª QUESTÃO
12/07/2022 08:19 Unicesumar - Ensino a Distância
4/9
Leia, a seguir, um trecho da Ilíada de Homero:
 
Contíguas, gemem comprimindo os lábios
 Juno e Minerva, e dano aos Teucros urdem.
Cala e a seu pai Minerva oculta a raiva;
Mas Juno estoura: “Atroz Satúrnio, como!
Corcéis tenho estafado em colher tropas
Contra Príamo e os seus; e frustrar queres
Meu suor, meu trabalho? Embora o faças;
Nunca os deuses porém to aprovaremos.”
O anuviador se indigna: “Endiabrada,
Em que Príamo e os filhos te pecaram,
Para afanares sempre arrasar Tróia?
Só fartarás esse ódio quando, as portas
E os muros conquistados, cru devores
Príamo e os Priamidas e o seu povo.
Bem; não seja entre nós de briga acerba
Este o motivo. Mas na mente o grava:
Se extirpar me aprouver cidade que ames,
Não me embargues a cólera; que à tua,
A meu pesar, entrego Ílio sagrada;
Que eu, sob o pólo e o sol, nenhuma honrava
Tanto como essa, nem terrestres homens
Como ao bélico Príamo e os Troianos:
Recendiam-me sempre as aras pingues,
Nunca a nós outros libações faltavam.”
 
HOMERO. Ilíada. Tradução de Manoel Odorico Mendes. São Paulo: eBooks Brasil, 2009.
LivroIV
. Disponível em: https://www.ebooksbrasil.org/adobeebook/iliadap.pdf. Acesso em: 25 ago. 2021
 
 Após a leitura e interpretação do trecho anterior, podemos afirmar que:
ALTERNATIVAS
A narrativa de Ilíada apresenta somente as ações dos deuses.
Os versos do poema de Homero apresentam a jornada independente dos humanos.
O trecho da Ilíada de Homero demonstra uma relação pacífica entre os deuses e os humanos.
A Ilíada não pode ser considerado um documento histórico, justamente por não conter narrativas reais.
Ilíada de Homero deixa muito claro a intervenção dos deuses nas ações humanas, isto é, as crenças e a realidade
histórica se cruzam.
6ª QUESTÃO
12/07/2022 08:19 Unicesumar - Ensino a Distância
5/9
Acerca das origens de Rômulo e Remo, leia o trecho a seguir:
“
. . .
Amúlio se tornou o rei, depois de destronar seu irmão. Acumulou crime sob crime: eliminou a descendência
masculina de seu irmão, e sua sobrinha, Reia Sílvia, sob o pretexto de conceder-lhe uma honra, a
transformou em vestal, deixando-a sem esperança de ter os filhos, em razão de sua virgindade perpétua.
 Porém, tinha que ser, em minha opinião, coisa do destino o nascimento de tão grande cidade e o começo da
maior potência, após a dos deuses. A vestal foi forçada, deu à luz a dois gêmeos e, bem, creio assim, para
ser honesta, e não carregar a culpa, remeteu a responsabilidade a um deus, proclamando Marte pai desta
descendência duvidosa.”
TITO LÍVIO. Ab urbe condita. Tradução e notas por José Antônio Villar Vidal; introdução por Antônio Fontán.
Madrid: Editorial Gredos, 2000. (Livro I: XI-III).
 
 
A obra de Tito Lívio é uma das poucas, sobreviventes nos dias atuais, que se remetem à fundação de Roma.
Com base no que foi lido anteriormente, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas:
  
 
I. Rômulo e Remo, personagens fundamentais na fundação de Roma, são considerados descendentes
divinos.
 PORQUE
 II. A mãe de Rômulo e Remo - Reia Sílvia - foi uma vestal.
  
 
 A respeito dessas asserções, considere a opção correta.
ALTERNATIVAS
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
A asserção I é uma proposição verdadeira e a II uma proposição falsa.
A asserção I é uma proposição falsa e a II uma proposição verdadeira.
As asserções I e II são proposições falsas.
7ª QUESTÃO
12/07/2022 08:19 Unicesumar - Ensino a Distância
6/9
Leia o excerto de documento a seguir:
"Em verdade, que se passa meu pai Amon?
Alguma vez ignorou um pai a seu filho?
Terei eu feito algo fora de ti?
Não ando e me mantenho segundo a tua palavra?
Não desobedeci a algo que me houvesses ordenado."
 
Prece de Kadesh à seu pai divino, apud. CARREIRA, Paulo. Textos da religião de Aton. Revista Lusófona de
ciência das religiões, ano III, n. 05, 2004.
trechoretiradodapágina242
 
 
Com base no excerto de documento histórico pertencente aos textos religiosos do antigo Egito, analise as
afirmações a seguir:
  
 I. Conseguimos identificar um texto rebelde, de Akhenaton negando o deus Amon.
 II. O teor do conteúdo demonstra uma relação de subordinação filial entre o interlocutor e os deuses.
 III. É possível notar que pedido de perdão é bastante claro no documento, pois o narrador confessa suas
faltas.
 IV. No texto podemos identificar a ligação dos reis com as divindades, visto que há uma relação filial.
  
 Está correto apenas o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II.
II e III.
II e IV.
I, II e III.
II, III e IV.
8ª QUESTÃO
12/07/2022 08:19 Unicesumar - Ensino a Distância
7/9
“Quando jurei, ao deixar o Consulado, na assembleia do povo romano, que repetiu meu juramento, que eu
salvara a pátria, senti a recompensa das inquietações e cuidados que me produziram as injúrias. Por mais
que minhas desditas tivessem mais de honras do que de trabalhos, e não tanto de inquietação como de
glória, maior alegria recebi pelos votos dos bons do que dor pela alegria dos maus. Mas, se tivesse
acontecido outra coisa, de que me poderia queixar? Nada para mim seria imprevisto nem grave que não
esperasse por meus feitos. Ainda mesmo que me fosse lícito colher o maior fruto do ócio pelo doce e
variado dos estudos a que me consagro desde a infância, e ainda mesmo que, sobrevindo algum desastre
geral, minha condição não devesse ser pior, mas a mesma dos outros, não vacilaria em arrostar as maiores
tormentas e as próprias inundações fluviais pela conservação dos cidadãos, julgando sacrificar meu bem-
estar em aras da tranquilidade comum. A pátria não nos gerou nem educou sem esperança de recompensa
de nossa parte, e só para nossa comodidade e para procurar retiro pacífico para a nossa incúria e lugar
tranquilo para o nosso ócio, mas para aproveitar, em sua própria utilidade, as mais numerosas e melhores
faculdades das nossas almas, do nosso engenho, deixando somente o que a ela possa sobrar para nosso uso
privado.”
 
CÍCERO, Marco Túlio. Da República. Apresentação de Nélson Jahr Garcia. (Livro I: IV). Disponível em:
https://www.portalabel.org.br/images/pdfs/da-republica-marco-tulio-cicero.pdf. Acesso em: 31 ago. 2021
 
 
A fonte anteriormente apresentada, trata-se da República, escrita por Marco Túlio Cícero (106 a.C. – 43 a.C.).
Com base neste texto, avalie as proposições a seguir e a relação proposta entre elas:
 
I. Marco Túlio Cícero demonstra ter percorrido a carreira de honras, visto que exerceu a função de cônsul.
PORQUE
II. Nas palavras do autor, a república necessita que os indivíduos atuem para o bem comum, acima do
interesse individual.
 Acerca dessas asserções, considere a opção correta.
ALTERNATIVAS
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
A asserção I é uma proposição verdadeira e a II uma proposição falsa.
A asserção I é uma proposição falsa e a II uma proposição verdadeira.
As asserções I e II são proposições falsas.
9ª QUESTÃO
12/07/2022 08:19 Unicesumar - Ensino a Distância
8/9
“(Quando) vem a aurora e te levantas no horizonte, tu brilhas em tua qualidade dedisco solar durante o dia,
dispersas as trevas e ofereces os teus raios. As duas terras estão em festa, iluminadas (durante o) dia. (elas,
os humanos) estão despertos, alçados sobre seus pés (lit. os dois pés), (pois) tu fizeste com que se
levantassem. Tendo purificado os seus membros, eles tratam de vestir-se. Os seus braços (lit. os seus dois
braços) (erguem-se) em saudação a teu nascimento (lit. elevação). A terra inteira (lit. até o seu limite), as
pessoas (lit. eles) se dedicam (lit. fazem) ao seu trabalho. Todo o gado está contente em suas pastagens. As
árvores e ervas vicejam. As aves saem voando de seu ninho; movem suas asas em adoração a teu ka. Todos
os animais de pequeno porte dançam sobre as patas e todos os animais voadores vivem (porque) brilhas
para eles. Os barcos sobem e descem o rio igualmente. Todos os caminhos se abrem quando te levantas. Os
peixes, acima do rio, saltam em direção à tua face.”
 
Grande Hino à Aton: dia do benfazejo, apud. CHAPOT, Gisela. O Grande Hino ao Aton e a Expressão da
religião Arminiana. Revista Mundo Antigo, ano II, v. II, n. 04, 2013. (trecho retirado da página 128).
 
O texto acima, composto durante o reinado de Akhenaton e Nefertiti, trata-se de um hino em homenagem
aos grandes feitos do deus disco solar, Aton. A partir da leitura do excerto, analise as afirmativas a seguir,
considerando (V) para o que for verdadeiro e (F) para o que for falso.
 
(   ) O trecho apresenta que o sol, enquanto uma divindade, foi muito importante ao Egito.
 (   ) O hino é uma fala clara da rainha Nefertiti, isto é, da rainha para o deu disco solar.
(   ) O hino ao deus Aton é bastante simples, e não demonstra a verdadeira importância do deus aos
egípcios.
(   ) Por tratar-se de um hino, o excerto apresenta uma narração clara em primeira pessoa de Akhenaton.
 
A sequência correta é:
ALTERNATIVAS
V, V, V e F.
F, F, V e V.
V, F, F e F.
V, V, V e V.
F, F, V e F.
10ª QUESTÃO
Leia duas leis do Código de Hamurabi:
 
“55º - Se alguém abre o seu reservatório d'água para irrigar, mas é negligente e a água inunda o campo de seu vizinho, ele
deverá restituir o trigo conforme o produzido pelo vizinho.
56º - Se alguém deixa passar a água e a água inunda as culturas do vizinho, ele deverá pagar-lhe por cada dez gan dez gur
de trigo.”
 
Código de Hamurábi. Disponível em:
https://www4.policiamilitar.sp.gov.br/unidades/dpcdh/Normas_Direitos_Humanos/C%C3%93DIGO%20DE%20HAMURABI.pdf.
Acesso em: 30 ago. 2021
 
Com base no que foi lido anteriormente, avalie as proposições a seguir e a relação proposta entre elas:
I. O Código de Hamurábi previa a existência de propriedade individual.
PORQUE
II. Existiam penas e multas, que asseguravam os bens próprios e alheios.
Acerca dessas asserções, considere a opção correta.
ALTERNATIVAS
12/07/2022 08:19 Unicesumar - Ensino a Distância
9/9
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
A asserção I é uma proposição verdadeira e a II uma proposição falsa.
A asserção I é uma proposição falsa e a II uma proposição verdadeira.
As asserções I e II são proposições falsas.