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RESPOSTAS DO ESTUDO DIRIGIDO 6 - SOBRE SISTEMA RESPIRATÓRIO

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UFPI / Departamento de Biofísica e 
Fisiologia Fisiologia para Nutrição / 
Professor: Acácio Véras 
 Francisca Gabryelle de Sousa Chaves 
 
RESPOSTAS DO ESTUDO DIRIGIDO SOBRE 
SISTEMA RESPIRATÓRIO 
 
 
1. Quais são as principais funções do Sistema Respiratório? 
 As principais funções do sistema respiratório são, suprir o organismo de O2 e dele remover CO2, 
auxiliar na regulação do PH do LEC e auxiliar na regulação da temperatura corpórea. Este sistema 
também é importante no processo de fonação, assim como, na regulação da Pressão Arterial 
(transformando a angiotensina I em angiotensina II). Outra Função importante é filtrar eventuais 
êmbolos trazidos pela circulação nervosa sistêmica, evitando que provoque obstrução da rede vascular 
pulmonar. 
 
2. Quais músculos são usados e como atuam na inspiração e expiração normal em repouso e no 
exercício? 
 A inspiração é um processo ativo, feita pelos músculos intercostais externos e músculo diafragma. 
Já a expiração normal é um processo passivo, no qual acontece a saída de ar pelo relaxamento 
desses mesmos músculos. 
 Músculos inspiratórios: os principais são diafragma, os músculos intercostais externos, 
esternocleidomastóideo, Mm. Escalenos (anterior, médio e posterior). A função deles é produzir o 
aumento da caixa torácica. A contração do diafragma promove o descenso da parte inferior da caixa 
torácica, o que a expande no sentido vertical. Os intercostais externos e músculos cervicais elevam a 
parte anterior da caixa torácica, alterando o ângulo das costelas e alongando a espessura anteroposterior 
da caixa torácica. A inspiração é um fenômeno ativo de expansão da caixa torácica, decorrente 
fundamentalmente da contração dos músculos inspiratórios, que constituem uma verdadeira bomba 
respiratória. 
 A inspiração forçada ocorre pelo recrutamento de músculos acessórios: músculos 
esternocleidomastóideo (elevação do osso esterno), músculos serráteis anteriores (elevação das costelas) 
e músculos escalenos (elevação das primeiras costelas) 
 Músculos expiratórios: a expiração normal é feita de forma passiva pelo relaxamento dos 
músculos diafragma e intercostais externos. A expiração forçada é por ação dos M. Reto abdominal, M. 
Obliquo interno e oblíquo externo, M. Transverso do abdômen e os intercostais internos, que diminuem 
 
 
a caixa torácica elevando o musculo diafragma e fechando as costelas. Os abdominais "puxam” a caixa 
torácica para baixo reduzindo a espessura e forçam o deslocamento para cima do conteúdo abdominal, o 
que empurra também o diafragma para cima diminuindo o tamanho da cavidade torácica. Os intercostais 
internos tracionam as costelas para baixo, diminuindo assim o tamanho do tórax. 
 
3. Faça uma descrição da mecânica respiratória (inspiração e expiração). 
 Quando ocorrem naturalmente, a inspiração e a expiração se dão com a contração e o relaxamento 
do diafragma e dos músculos intercostais. Na inspiração, o diafragma se contrai e abaixa e as costelas se 
contraem e se elevam. Isso aumenta a caixa torácica, diminui a pressão interna e força a entrada do ar 
nos pulmões. Já na expiração, a musculatura relaxa e o processo é inverso. O diafragma se eleva e as 
costelas abaixam, diminuindo o volume da caixa torácica, o que aumenta a pressão interna e força a 
saída do ar. Esse processo pode ser afetado por diversas fatores, trazendo a necessidade do suporte 
mecanico para que os ciclis respirátorios sejam realizados. 
 
4. Discorra sobre as pressões que atuam na mecânica respiratória? 
• Pressão atmosférica (PA): tente a impedir a expansão das paredes torácicas. 
• Pressão interalveolar (P1): em razão a sua conexão com o meio externo é igual à pressão 
atmosférica quando as vias aéreas estão abertas e não há fluxo de ar entrando ou saindo do 
pulmão. Ela tende a distender os pulmões. 
• Elasticidade do tórax (ET): decorrente da estrutura da parede e que tende a expandir o tórax. 
• Elasticidade pulmonar (EP): decorrente da riqueza pulmonar em fibras elásticas e que tende a 
retrair o pulmão. 
 
5. Qual o mecanismo básico para as trocas gasosas alvéolo-capilar e capilar-tecido? E quais as 
barreiras atravessadas pelo o O2 e CO2 nestas trocas. 
 A hematose é o processo de trocas gasosas que ocorre nos capilares sanguíneos dos alvéolos 
pulmonares através da difusão de gases: oxigênio e dióxido de carbono. Devido a esse processo, 
mediando o sistema respiratório e o sistema circulatório, o sangue venoso, concentrado em CO2 e 
convertido em sangue arterial rico em O2 é distribuído aos tecidos do organismo para provimento das 
reações metabólicas das células. Portanto, a difusão nos alvéolos pulmonares se estabelece por 
diferenças no gradiente de concentração dos capilares, onde o CO2 difunde-se do sangue venoso em 
direção ao meio externo, havendo a oxigenação do sangue a partir do mecanismo inverso com as 
 
 
http://www.icb.ufmg.br/fib/fib/respirat%F3rio/SEMIN%C1RIO%20%20RESPIRATORIO.htm#_Quais_s%C3%A3o_as
moléculas de oxigênio na cavidade pulmonar. O gás oxigênio em maior concentração extera difunde-
se no plasma sanguínco em direção às hemácias, combinando-se com a hemoglobina (proteina 
associada a ions de ferro), passando a sangue arterial. 
 
6. O que é limiar de anaerobiose e qual sua relação com a ventilação pulmonar (VP). 
 Limiar anacróbico é definido como a intensidade de trabalho ou o consumo de oxigênio em que o 
metabolismo anaeróbico é acelerado. Um aumento no metabolismo anaeróbico resulta em acúmulos de 
ácido láctico nos músculos e no sangue; o ácido láctico representa o principal suspeito como causador 
da fadiga muscular. À ventilação pulmonar começa a subir acentuadamente junto com o limiar 
anaeróbico. 
 
7. Conceitue e diga como se comportam, durante o exercício, a FR, VR, VRI, VRE e VP. 
• FR: É o número de vezes que o indivíduo respira no intervalo de 1 minuto. 
 - Durante o exercício ela aumenta 
• Volume de Reserva Inspiratório (VRI) 
 -Ao realizar uma inspiração muito profunda, você pode inspirar mais 500 m ℓ de ar. Este ar 
inspirado adicional, chamado de volume de reserva inspiratório, é de aproximadamente 3.100 mℓ em um 
homem adulto médio e 1.900 mℓ em uma mulher adulta média. Ainda mais ar pode ser inspirado se a 
inspiração seguir uma expiração forçada. 
• Volume de Reserva Expiratório (VRE) 
 -Os 1.200 mℓ adicionais no sexo masculino e 700 mℓ nas mulheres é chamado de volume 
de reserva expiratório (quantidade de ar que pode sair dos pulmões após uma expiração corrente). O 
volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1) é o volume de ar que pode ser expirado pelos 
pulmões em 1 s, ao esforço máximo depois de uma inspiração máxima. 
Volume Residual (VR): quantidade de ar que permanece no interior dos pulmões, mesmo após uma 
expiração forçada máxima. 
 -Mesmo depois que o volume de reserva expiratório é expirado, um volume considerável de ar 
permanece nos pulmões, porque a pressão intrapleural subatmosférica mantém os alvéolos discretamente 
insuflados, e um pouco de ar permanece nas vias respiratórias não colabáveis. Este volume, que não pode 
ser medido pela espirometria, é chamado de volume residual. Representa aproximadamente 1.200 mℓ nos 
homens e 1.100 mℓ nas mulheres. 
• Ventilação Pulmonar (VP) 
 -A ventilação pulmonar, ou respiração, é a inspiração (inalação) e expiração (exalação) do ar e 
envolve a troca de ar entre a atmosfera e os alvéolos dos pulmões. Durante a inspiração, o diafragma se 
contrai, o tórax se expande, os pulmões são puxados para fora e a pressão alveolar diminui. Durante a 
expiração, o diafragma relaxa, os pulmões recuam para dentro e a pressão nos alvéolos aumenta, 
forçando o ar para fora dos pulmões. 
 
8. Como é feito o transporte do O2 e CO2 pela corrente sanguínea? 
 É por difusão que as moléculas de O2 movem-se do gás alveolar para o sangue que percorreos 
capilares pulmonares, É também por difusão que esse gás se move do capilar sistêmico até as 
mitocôndrias nos diversos órgãos sistêmicos. O movimento do CO2 é no sentido oposto, mas também 
se processa por difusão. 
 
9. Quais fatores fisiológicos pode deslocar a curva de dissociação da oxiemoglobina? Explique. 
 Essa modificação é representada pelo desvio para direita dacurva de dissociação da 
oxiemoglobina, que ocorre nos tecidos periféricos, ou em tecidos com o metabolismo aumentado. 
Nesses casos, ocorre aumento da temperatura, da PCO2* e diminuição do pH, que são os fatores típicos 
que desviam a curva para direita. 
 
10. O que é complacência e elasticidade e como estes parâmetros se comportam no enfisema 
pulmonar? 
• A Complacência é definida como a variação de volume pulmonar para cada unidade de 
variação na pressão trans pulmonar (C = *V/*P). A complacênciaé a forma com que o 
parênquima pulmonar consegue acomodar o volume de ar que entra e sai dos pulmões a 
cada ciclo respiratório. 
• Elasticidade pulmonar: elasticidade à propriedade de um determinado material (pulmão) 
retornar ao seu estado morfológico de repouso após ter sofrido deformação causada por 
uma força externa. O enfisema pulmonar é uma doença respiratória na qual os pulmões 
perdem a elasticidade devido à exposição constante a poluente ou tabaco, principalmente, 
o que leva à destruição dos alvéolos, que são estruturas responsáveis pela troca de 
oxigênio. 
 
11. Como ocorre a distribuição da ventilação pulmonar? 
 O sangue oxigenado cireula por meio das veias pulmonares, indo dos pulmões ao lado esquerdo 
do coração, que fará o bombeamento para o resto do corpo. Já o sangue pobre em oxigênio e rico em 
gás carbônico é bombeado pela artéria pulmonar, do coração até os pulmões, para que o dióxido de 
carbono seja expelido do corpo. 
 
http://www.icb.ufmg.br/fib/fib/respirat%F3rio/SEMIN%C1RIO%20%20RESPIRATORIO.htm#_O_que_%C3%A9
http://www.icb.ufmg.br/fib/fib/respirat%F3rio/SEMIN%C1RIO%20%20RESPIRATORIO.htm#_O_que_%C3%A9
http://www.icb.ufmg.br/fib/fib/respirat%F3rio/SEMIN%C1RIO%20%20RESPIRATORIO.htm#comoocorrdistr
12. Porque existe diferença regional (base/ápice) na perfusão pulmonar? 
 Isso é explicado pela pressão intrapleural menos negativa nas zonas inferiores proporcionando 
baixo volume pulmonar por unidade, À complacência é maior a baixos volumes (base), pois a altos 
volumes o pulmão se torna mais rígido (ápice). 
 
 
13. O que a relação ventilação-perfusão significa? 
 Ventilação é a entrada e saída de ar nos pulmões. Ela possibilita a entrada do ar vindo do meio 
ambiente e rico em oxigênio e sua chegada aos alvéolos pulmonares. Possibilita também a saída do ar 
carregado de gás carbônico, dos alvéolos até o meio externo. Perfusão é o mecanismo que bombeia 
sangue nos pulmões. 
 
14. Porque a hiperventilação, precedente a apneia, prolonga sua duração? 
 Quando um mergulhador realiza a hiperventilação, ele inicia a apneia com o nível de gás 
carbônico muito mais baixo do que quando ele simplesmente inspira e retém o oxigênio nos pulmões, 
então, antes que a alta taxa de gás carbônico atinja o nível de alerta no centro respiratório, o nível de 
oxigênio já caiu a um nível incompatível com o mínimo para a consciência humana, e o mergulhador 
acaba desmaiando. 
 
15. Discorra sobre o reflexo da tosse e do espirro. 
 O reflexo do espirro é muito parecido com o reflexo da tosse, exceto pelo fato de se aplicar às vias 
nasais, ao invés das vias respiratórias inferiores: o estimulo que inicia o reflexo do espirro é a irritação 
das vias nasais. O reflexo da tosse envolve cinco grupos de componentes: receptores de tosse, nervos 
aferentes, centro da tosse, nervos eferentes e músculos efetores. O mecanismo da tosse requer um 
complexo arco reflexo iniciado pelo estimulo irritativo em receptores distribuídos pelas vias aéreas e em 
localização extratorácica. A ação de despejar milhares de gotículas a quase 160 quilômetros por hora se 
deve a um reflexo estimulado pelas terminações nervosas na cavidade nasal para expulsar algum tipo de 
irritação, causada por partículas suspensas no ar, vírus ou bactérias. 
 
16. Como ocorre o controle da ventilação pulmonar? 
 A respiração é controlada pelo sistema nervoso autônomo ou neurovegetativo, através um centro 
nervoso localizado na região do bulbo (tronco cerebral). Desse centro partem os nervos responsáveis 
pela contração dos músculos respiratórios (diafragma e músculos intercostais), na expiração, o 
diafragma e os músculos intercostais relaxam, diminuindo o volume interno da caixa torácica e 
determinando a saída de ar dos pulmões. No processo de ventilação, as costelas acompanham a variação 
do volume da caixa torácica. Na inspiração elas se elevam e, na expiração, elas se abaixam. 
http://www.icb.ufmg.br/fib/fib/respirat%F3rio/SEMIN%C1RIO%20%20RESPIRATORIO.htm#porqueexist
http://www.icb.ufmg.br/fib/fib/respirat%F3rio/SEMIN%C1RIO%20%20RESPIRATORIO.htm#oquearela
http://www.icb.ufmg.br/fib/fib/respirat%F3rio/SEMIN%C1RIO%20%20RESPIRATORIO.htm#porquhiperve
http://www.icb.ufmg.br/fib/fib/respirat%F3rio/SEMIN%C1RIO%20%20RESPIRATORIO.htm#comoocorcontr
 
17. Explique o papel dos quimiorreceptores centrais e periféricos e dos mecanorreceptores 
pulmonares na regulação de respiração. 
 Os quimiorreceptores centrais localizam-se na medula e respondem às alterações químicas 
nosangue. Esses receptores respondem a um aumento ou diminuição no ph e transmite uma mensagem 
aos pulmões para modifícar a profundidade e, em seguida, a frequência da ventilação, visando corrigir 
o desequilíbrio. E Conforme a pressão parcial de oxigênio diminui, os quimiorreceptores periféricos 
intensificam os estimulos nervosos para o centro respiratório, que responde prontamente aumentando a 
ventilição e os níveis de oxigênio. Mecanorreceptores - Situados ao longo da árvore brônquica, nas 
vias respiratórias centrais e conectados às grandes fibras miclinizadas. São sensíveis ao estiramento, e, 
portanto, à insuflação pulmonar. A adaptação é lenta, e representa o clássico reflexo de inibição de 
Hering-Breuer: inspiração chama a expiração. 
 
18. Defina: Apneia; Eupneia; Dispneia; Hipopneia; Hiperpneia; Bradipneia; Taquipneia; Polipneia; 
Capacidade Vital (CV); Volume Residual (VR); Capacidade Pulmonar Total (CPT); 
Capacidade Residual Funcional (CRF); Capacidade Vital Forçada (CVF); Fluxo Expiratório 
Forçado Máximo (FEFmáx); Ventilação Voluntária Máxima (VVM); Volume Expiratório 
Forçado no tempo (VEFt). 
• Entende-se por apneia a interrupção completa do fluxo de ar através do nariz ou da boca por um 
período de pelo menos 10 segundos nos adultos. 
• No sistema respiratório humano, eupneia é a respiração normal, silenciosa e sem esforços. 
• Dispneia é o termo médico usado para o que chamamos comumente de falta de ar ou de 
dificuldade de respirar. Quando um paciente tem dispneia, sua respiração torna-se irregular ou 
dificultosa, sendo que ele pode respirar de forma acelerada. 
• Hiperpneia: Respiração mais profunda e mais rápida do que a respiração em repouso. 
• Hipopneia: é um distúrbio respiratório que causa interrupções na respiração do paciente durante 
o sono. 
• A taquipneia é um termo médico usado para descrever a respiração acelerada, que é um sintoma 
que pode ser causado por uma grande diversidade de condições de saúde, em que o organismo 
tenta compensar a falta de oxigênio com uma respiração mais rápida. 
• A bradipneia é uma taxa de respiração anormalmente lenta, definida como menos de 12 
respirações por minuto para pessoas entre as idades de 12 e 50 anos. As taxas de respiração 
variam para adultos mais velhos e crianças mais novas. 
• Polipneia: Respiração rápida e superfícial. 
 
 
• A capacidade vital (CV) é o volume de ar mobilizado entre uma inspiração e expiração máximas. 
• Volume residual (VR): Volume que permanece no pulmão após uma expiração máxima. 
• Capacidadepulmonar total (CPT): volume contido nos pulmões após uma inspiração plena. 
Compreende todos os volumes pulmonares e é obtido pela soma CRF com a CI. 
• Capacidade residual funcional (CRF): volume contido nos pulmões ao final de uma expiração 
espontânea. Compreende o VR e o VER. Corresponde a cerca de 40- 50% da CPT. 
• Capacidade vital forçada expiratória (CVF): representa o volume máximo de ar exalado com 
esforço máximo, o que se dá a partir do ponto de máxima inspiração. 
• Ventilação voluntária máxima (VVM): exame da função pulmonar que estima a capacidade 
ventilatória. Uma equação de referência para VVM é útil na interpretação da reserva 
ventilatória.

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