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Anna Laura Silva Oliveira – Turma XXIV Mecanismo de ação de medicamentos POTÊNCIA: quantidade necessária de fármaco para induzir um efeito → concentração / efeito. EFICÁCIA / EFETIVIDADE: capacidade de produzir o efeito máximo desejado (geralmente é mais importante para a escolha do fármaco). A ocupação é governada pela afinidade. Após a ocupação, um fármaco pode ativar o receptor e causar uma resposta. Os complexos fármaco – receptor são dinâmicos. • Os fármacos e seus receptores estão constantemente sendo dissociados e reassociados de acordo com afinidade de ligação do fármaco pelo receptor e a estabilidade do complexo receptor e do fármaco. • O fármaco que está ligado aos receptores está em equilíbrio com o fármaco que está livre. Lei de ação das massas e ligação fármaco – receptor: Aspectos quantitativos das interações fármaco – receptor: Esse processo segue a lei de ação das massas, ou seja, age por meio de um processo quantitativo (dose absorvida, eliminada; concentração plasmática). Modelo de 2 estados (repouso e ativado) para receptores e fármacos Na ausência de ligante, o equilíbrio está deslocado à esquerda, com poucos receptores ativados. O agonista total possui afinidade com o receptor, deslocando o equilíbrio para o estado ativado. O agonista parcial faz com que haja uma fraca preferência pelo estado ativado. Highlight Anna Laura Silva Oliveira – Turma XXIV O agonista inverso é uma substância que aumenta os níveis de um agonista endógeno. • Normalmente, ele inibe a degradação do agonista endógeno (ex: inibidores da acetilcolinesterase, inibidores da monoamino – oxidade, ISRS), ou aumenta a sua velocidade de liberação (ex: anfetaminas). O antagonista não possui nenhum efeito, se liga impedindo a ligação do endógeno. O antagonista pode ser competitivo ou não competitivo. Highlight INDIRETO ao invés de inverso
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