Buscar

Redes-Organizacionais_Ementa

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 6 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 6 páginas

Prévia do material em texto

DISCIPLINA “REDES ORGANIZACIONAIS” 
 
Prof. Patricia Campeão 
 
PLANO DE ENSINO – 2017.2 
 
EMENTA: 
Conceito de Redes, sua dimensão e evolução. Perspectivas teóricas do estudo de redes. Elementos estruturais e 
propriedades das redes. Tipologias de arranjos interorganizacionais. Coordenação/governança de redes. Teoria de 
Rede Social. 
OBJETIVOS: 
Oferecer um quadro conceitual que subsidie as investigações relativas as formas de organização que vêm surgindo 
baseadas em arranjos interorganizacionais, compreendidas como redes de cooperação horizontais ou verticais, 
atuantes no âmbito econômico-mercadológico ou social. A emergência de novas formas de organização - voltadas 
para maior cooperação - oferecem elementos novos para a elaboração de políticas industriais e sociais, que levem em 
consideração este aspecto dinâmico de cooperação entre um grupo de organizações ou indivíduos na busca das 
"eficiências coletivas". 
 
PROGRAMA DA DISCIPLINA 
 
 
Tema: 
Apresentação da Disciplina 
Introdução ao tema 
Aula 1 
 
BALESTRIN, A.; VARGAS, L. M. Evidencias teóricas para a compreensão das redes interorganizacionais in 
encontro de estudos organizacionais. PROPAD/UFPE: ANPAD, Recife, v. 2, 2002. 
BRITTO, J. Elementos estruturais e conformação interna das redes de firmas: desdobramentos metodológicos, 
análiticos e empíricos. 2002. 
CANDIDO, G. A.; ABREU, A. F. Os Conceitos de Redes e as Relações Interorganizacionais : um estudo 
exploratório. 2001. Disponível em: <https: 
//www.researchgate.net/publication/255627333_Os_Conceitos_de_Redes_e_as_ 
Relacoes_Interorganizacionais_um_estudo_exploratorio>. 
LOIOLA, E. R.; MOURA, S. Análise de redes: uma contribuição aos estudos organizacionais. In: FISCHER, T. 
(Org.). Gestão contemporânea: cidades estratégicas e organizações locais. 2. ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio 
Vargas, 1996, p. 53-68. 
LOPES, F.; BALDI, M. Redes como perspectiva de análise e como estrutura de governança: uma análise das 
diferentes contribuições. RAP, Rio de Janeiro, v. 43, p. 1007–1035, 2009. 
NETO, M. S. Morfologia, propriedades e posicionamentos das redes: contribuições às análises interfirmas. Revista 
de Adm., Bauru, 2004. 
OLIVEIRA, M. L.; FILHO, J. R. F. Breve análise dos tipos de redes de cooperação entre empresas e sua dinâmica 
atual. XXV Encontro Nac. de Eng. de Produção-ENEGEP, Porto Alegre, p. 3840–3845, 2005. 
Tema: Estudos sobre Redes Aula 2 
https://www.researchgate.net/publication/255627333_Os_Conceitos_de_Redes_e_as_Relacoes_Interorganizacionais_um_estudo_exploratorio
https://www.researchgate.net/publication/255627333_Os_Conceitos_de_Redes_e_as_Relacoes_Interorganizacionais_um_estudo_exploratorio
https://www.researchgate.net/publication/255627333_Os_Conceitos_de_Redes_e_as_Relacoes_Interorganizacionais_um_estudo_exploratorio
https://www.researchgate.net/publication/255627333_Os_Conceitos_de_Redes_e_as_Relacoes_Interorganizacionais_um_estudo_exploratorio
GIGLIO, E. Análise e crítica da metodologia presente nos artigos brasileiros sobre redes de negócios e uma 
proposta de desenvolvimento. In: . [S.l.]: Anais do VI ENEO ANPAD, 2010. 
BALESTRIN, A.; VERSCHOORE, J.; JUNIOR, E. O campo de estudos sobre redes de cooperação 
interorganizacional no brasil. RAC, Curitiba, v. 14, p. 458–477, 2010. 
 
KLIJN, E. H. Governance and governance networks in europe: An assessment of 10 years of research on the theme. 
Public Management Review, v. 10, n. 4, p. 505–525, 2008. 
PROVAN, K. G.; FISH, A.; SYDOW, J. Interorganizational networks at the network nevel: A review of the 
empirical literature on whole networks. Journal of Management, v. 33, n. 3, p. 479–516, 2007. 
 
BRAND, F. C.; FACCIN, K. Métodos de Pesquisa em Governança de Redes: uma Revisão de Estudos. Revista de 
Administração da Unimep, v. 13, n. 2, p. 26-43, 2015. 
 
Tema: Gênese e evolução do conceito de Rede Aulas 3, 4, 5 
 
EBERS, M. Explaining inter-organizational network formation. The formation of inter-organizational networks, n. 
1, p. 3–40, 1997. 
GRANDORI, A.; SODA, G. Inter-firm networks: antecedentes, mechnisms and forms. Organizations Studies, v. 16, 
p. 183–214, 1995. 
GULATI, R. Alliances and Networks. Strategic Management Journal, v.19, n.4, 1998, p.293-317. 
JONES, C.; HESTERLY, W. S.; BORGATTI, S. P. A general theory of network governance: Exchange conditions and 
social mechanisms. Acad Manage Rev, v. 22, n. 4, p. 911-945, 1997. 
KOKA, Balaji R.; MADHAVAN, Ravindranath; PRESCOTT, John E. The Evolution of Interfirms Networks: 
Environmental Effects on Patterns of Network Change. Academy of Management Review, v. 31, n. 3, 2006, p. 721–
737. 
 
NOHRIA, N.; ECCLES, R. G. Is a network perspective a useful way of studying organizations? In: NOHRIA, N. 
(Ed.). Networks and organizations: structure, form, and action. Boston: Harvard Business School Press, 1992. p. 1–
22. 
PODOLNY, J. M.; PAGE, K. L. Network Forms of Organization. Annual Review of Sociology, Stanford, v. 24, p. 
57-76, 1998. 
1. RING, Peter Smith; VAN DE VEN, Andrew H. Developmental Processes of Cooperative Inter-organizational 
Relationships. Academy of Management Review. v. 19, n. 1, p. 90-118. 1994. 
2. 
TODEVA, E. Business networks. Strategy and structure. Routledge London: [s.n.], 2006. 
TURRINI, A. Netorking literature about determinants of network efffectiveness. Public Administration, v. 88, n. 2, 
p. 528–550, 2010. 
ZAHEER, A.; GöZüBüYüK, R.; MILANOV, H. It’s the connections: The network perspective in 
interorganizational research. Academy of Management Perspectives, Minnesota, p. 62–77, 2010. 
3. 
Tema: Redes: visão de ECT Aula 6 
MENARD, C. Hybrid modes of organization. alliances, joint ventures, networks, and other ‘strange’ animals”. In: 
PRESS, P. U. (Ed.). The Handbook of Organizational Economics. Princeton: Gibbons and J. Roberts, 2012. p. 
1066–1108. 
OXLEY, J. E. Appropriability hazards and governance in strategic alliances: A transaction cost approach. Journal 
of Law, Economics e Organization, v. 13, n. 2, p. 387–409, 1997. 
 
POWELL, W. W. Hybrid organizational arrangements: new form or transitional development? California 
Management Review, Berkeley, v. 30, n. 23, p. 67–87, 1987. 
 
POWELL, W. W. Neither market nor hierarchy: Networks forms of organization. Research in Organizational 
Behavior, v. 12, p. 295–336, 1990. 
 
THORELLI, H. B. Networks: Between Markets and Hierarchies. Strategic Management Journal, v. 7, p. 37-51, 1986 
MENARD, C. The economics of hybrid organizations. Journal of Institutional and Theoretical Economics, n. 160, 
p. 345–376, 2004. 
 
Tema Redes: visão sociológica Aula 7 
 
GRANOVETTER, M. The Strength of Weak Ties. American Journal of Sociology, v. 78, n.6, 1973, p. 1360-1380. 
 
GRANOVETTER, M. S. Economic action and social structure: the problem of embeddedness. American Journal of 
Sociology, v. 91, p. 491–501, 1985. 
GRANOVETTER et al. Social Networks in Silicon Valley. In: LEE, C. M. et al. (Ed.) The Silicon Valley Edge: A 
Habitat for Innovation and Entrepreneurship. Stanford: Stanford University Press, 2000. cap. 11, p. 218-247. 
GNYAWALI, D.; MADHAVAN, R. Cooperative networks and competitive dynamics: a structural embeddedness 
perspective. Academy of Management Review, v. 26, n. 3, p. 431–445, 2001. 
POPPO, L.; ZENGER, T. Do formal contracts and relational governance function as substitutes or complements? 
Strategic Management Journal, v. 43, n. 23, p. 707–725, 2009. 
 
UZZI, B. Social structure and competition in interfirm networks: tha paradox of embeddedness. Administrative 
Science Quarterly, n
o
. 42, 1997, p. 35 – 67. 
 
Tema: Redes Horizontais de Empresas Aula 8, 9 
http://www.stanford.edu/dept/soc/people/mgranovetter/documents/granstrengthweakties.pdf
 
BALESTRIN, A.; VARGAS, L. M. A dimensão estratégica das redes horizontais de pmes: teorizações e 
evidências. Revista de Administração Contemporânea, RAC (Anpad, Curitiba, v. 8, 2004). 
CENTENARO,A.; LAIMER, C. G. Relações de Cooperação e a Competitividade no Setor Supermercadista. Revista 
Brasileira de Gestão de Negócios, v. 19, n. 63, p. 65-81, 2017. 
 
NETO, J. A. Redes de cooperação produtiva e clusters regionais. Oportunidades para as pequenas e médias 
empresas. São Paulo: Atlas, 2000. 
NETO, M. S.; TRUZZI, O. M. S. Posicionamento estrutural e relacional em redes de empresas: uma análise do 
consórcio modular da indústria automobilística. Gest. Prod, São Carlos, v. 16, n. 4, p. 598–611, 2009. 
NEUMANN. Ex ante governance decisions in inter-organizational relationships: A case study in the airline industry. 
Management Acco Research, v. 21, n. 4, p. 220–237, 2010. 
OLAVE, M. E. L.; NETO, J. A. Redes de cooperação produtiva: uma estratégia de competitividade e 
sobrevivência para pequenas e médias empresas. Gestão e Produção, São Paulo, v. 8, n. 3, p. 289–303, 2001. 
 
OLIVARES, J. E. L. Negociação para configurar o desenho da estrutura organizacional em rede. Caderno de 
Pesquisas em Administração, São Paulo, v. 9, n. 3, 2002. 
 
OLIVEIRA, A. L.; REZENDE, D. C.; CARVALHO, C. C. Redes interorganizacionais horizontais vistas como 
sistemas adaptativos complexos coevolutivos: o caso de uma rede de supermercados. RAC, Curitiba, v. 15, n. 1, p. 
67–83, jan./fev. 2011. 
PEREIRA, B. A. D.; VENTURINI, J. C.; VISENTINI, M. S. Estruturação de relacionamentos horizontais em rede. 
REAd. Rev. eletrôn. adm. (Porto Alegre) vol.17 no.1 Porto Alegre. Jan./Apr. 2011. 
 
VERSCHOORE, J. R.; BALESTRIN, A. Fatores relevantes para o estabelecimento de redes de cooperação entre 
empresas do rio grande do sul. Revista de Administração Contemporânea (RAC), Curitiba, v. 12, n. 4, p. 1043–1069, 
2008. 
ZAMBERLAN, L. et al. Formação de associações cooperativas ou redes de empresas: Um estudo com produtores e 
hortifrutigranjeiros e de produtos coloniais localizados na microrregião da quarta colônia do rs. In: . Londrina: Anais 
do XXXI XLV Congresso da SOBER, 2007. 
 
 
Tema: Redes em Apl Aula 10 
KNORRINGA, P.; MEYER-STAMER, J. New dimensions in local enterprise co-operation and development: from 
clusters to industrial districts. 1999. 
SILVA, G.; HEBER, F. Ecologia organizacional e teoria de redes: uma análise contemporânea da formação de Apls. 
Gestão & Regionalidade [on line] 2014, 30 (Jan-Abril) : Disponivel 
em:<http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=133430605004> ISSN 1808-5792. 
Tema: Governança (e Gestão) de Redes Aula 11, 12 
http://www.redalyc.org:9081/articulo.oa
 
ALBERS, S. Configurations of alliance governance systems. Schmalenbach Business Review, Schmalenbach, n. 62, 
p. 204–233, 2010. 
 
ALBERS, S. The design of Alliance Governance Systems. Köln: Kölner Wissenschaftsverlag, 2005. 
 
BRAND, F. C. Elementos de governança de redes interorganizacionais: uma revisão teórica. Revista Contabilidade, 
Ciência da Gestão e Finanças, v. 2, n. 1, p. 91–107, 2013. 
 
CAMPOS, L. C.; OLIVEIRA, K. G.; LEAL, E. A.; DUARTE, S. L. Gestão de Custos Interorganizacionais: um 
Estudo da 'Rede Cerrado' de Supermercados. Contabilidade Vista & Revista, v. 27, n. 3, p. 81-104, 2016. 
 
CARNAUBA, A. A. C. et al. Governança de redes interorganizacionais. FACEF Pesquisa: 
Desenvolvimento e Gestão, São Paulo, v. 15, n. 3, p. 255–271, set./out./nov./dez. 2012. 
HENTTONEN, K.; LAHIKAINEN, K.; JAUHIAINEN, T. Governance mechanisms in multi-party non-profit 
collaboration. Public Organization Review, p. 1–16, 2014. 
JONES, C.; HERSTERLY, W. S.; BORGATTI, S. P. A general theory of network governance: Exchange conditions 
and social mechanisms. Academy of Management Review, v. 22, n. 4, p. 911–945, 1997. 
MILAGRES R., SILVA S. A. G.; REZEND, O. Governança colaborativa in CONASS Debate – Governança 
Regional das Redes de Atenção à Saúde / Conselho Nacional de Secretários de Saúde. – Brasília : CONASS, 201 
PROVAN, K.; KENIS, P. Modes of network governance: Structure, management and effectiveness. Journal of 
Public Administration Research and Theory, v. 18, n. 2, p. 229–252, 2008. 
 
QUATRIN, D. R.; PEREIRA, B. A. D. Com quem Devem se Relacionar? Um Estudo para a Identificação e Análise 
dos Critérios de Seleção de Associados em Redes Interorganizacionais . Brazilian Business Review, v. 14, n. 3, p. 
321-335, 2017. 
 
ROTH, A. L. et al. Diferenças e inter-relações dos conceitos de governança e gestão de redes horizontais de 
empresas: contribuições para o campo de estudos. Revista de Administração, São Paulo, v. 47, n. 1, p. 112–123, 
2012. 
WEGNER, D. Governança, gestão e capital social em redes horizontais de empresas:: uma análise de suas relações 
com o desempenho das empresas participantes. Dissertação (Tese de Doutorado) — Universidade Federal do Rio 
Grande do Sul, Rio Grande do Sul, 2011. 
WEGNER, D. Mecanismos de governança de redes horizontais de empresas: o caso das redes alemãs de grande 
porte. Revista Gestão Organizacional, v. 5, n. 2, p. 214–228, 2012. 
 
Tema: Redes: aspectos de dissolução de redes Aula 13 
 
PEREIRA, B. A. D. e. a. Desistência da cooperação e encerramento de redes interorganizacionais: em que momento 
essas abordagens se encontram? RAI - Revista de Administração e inovação, v. 7, n. 1, p. 62–83, jan./mar. 2010. 
 
VENTURINI, J.C, et al. Factors influencing the dissolution of interorganizational networks. Business and 
Management Review. V. 5, n. 1, p.338-348, jun. 2015. 
WEGNER, Douglas and PADULA, Antonio Domingos. Quando a cooperação falha: um estudo de caso sobre o 
fracasso de uma rede interorganizacional. RAM, Rev. Adm. Mackenzie [online]. 2012, vol.13, n.1, pp.145-171. 
 
Tema Análise de Rede Social Aula 14 
http://www.scielo.br/cgi-bin/wxis.exe/iah/?IsisScript=iah/iah.xis&base=article%5Edlibrary&format=iso.pft&lang=i&nextAction=lnk&indexSearch=AU&exprSearch=WEGNER,+DOUGLAS
http://www.scielo.br/cgi-bin/wxis.exe/iah/?IsisScript=iah/iah.xis&base=article%5Edlibrary&format=iso.pft&lang=i&nextAction=lnk&indexSearch=AU&exprSearch=PADULA,+ANTONIO+DOMINGOS
 
KIM, Y. et al. Structural investigation of supply networks: A social network analysis approach. Journal of 
Operations Management Volume 29, Issue 3, March 2011, Pages 194-211. 
 
FELTRE, C. ; PAULLILO, L. F. O. E. ; MELLO, F. O. . A sub-rede da ORPLANA no setor canavieiro do Centro-
Sul e o grau de articulação dos presidentes das associações dos fornecedores de cana do Estado de São Paulo: um 
estudo com base no software UCINET. In: 48º Congresso SOBER - Sociedade Brasileira de Economia e Sociologia 
Rural, 2010, Campo Grande/MS. Tecnologia, Desenvolvimento e Integração Social, 2010. 
 
Tema: Avaliação Aula 15 
 
 
 
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: 
 
Trabalho individual ou dupla, entregue no formato de artigo científico, abordando o tema da disciplina e podendo se 
constituir de revisão bibliográfica – 60% 
 
Trabalho em Grupo, versando sobre um dos temas da disciplina – 20% 
 
Fichas de Leitura – 20% 
 
 
OBSERVAÇÕES: 
 
O curso contará com aulas expositivas a serem feitas pelo professor, leitura e discussão de textos com apoio de recursos 
audiovisuais e seminários dos alunos. Adicionalmente serão desenvolvidos trabalhos pelos alunos. O trabalho, entregue no 
formato de artigo científico, abordará o tema da disciplina e poderá se constituir de revisão bibliográfica. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
http://www.sciencedirect.com/science/journal/02726963
http://www.sciencedirect.com/science/journal/02726963
http://www.sciencedirect.com/science/journal/02726963/29/3

Continue navegando