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TRABALHO UNOPAR PORTIFOLIO 4 SEMESTRE

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6
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
BACHARELADO EM ENFERMAGEM
PORTIFÓLIO – PRODUÇÃO INTERDICIPLINAR EM GRUPO (PTG)
Caso Paciente Cristina (KPC)
Palhoça
2021
PORTIFÓLIO – PRODUÇÃO textual INTERDICIPLINAR EM GRUPO (ptg)
Caso Paciente Cristina (KPC)
Trabalho apresentado ao Curso Bacharelado em Enfermagem da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas Enfermagem e Trabalho, Microbiologia, Habilidades, Fundamentos Semiológicos de Enfermagem, Ed- Democracia Etica Cidadania.
Orientadores: 
Palhoça
2021
sumário
1 INTRODUÇÃO	.............1
2 DESENVOLVIMENTO 	1- 4
3 CONCLUSÃO	5
REFERÊNCIAS	6
	
INTRODUÇÃO 
Neste trabalho vamos apresentar que a nossa saúde deve ser priorizada com a maior atenção possível, referente aos procedimentos realizados externamente que podem acarretar em grandes prejuízos ou benefícios, como ocorrido no caso da situação geradora de aprendizagem, em que a paciente Cristina teve que passar no decorrer do processo de diagnóstico para averiguar as causas das dores que sentia propiciando sua entrada no hospital.
Conforme a SGA, Cristina deu entrada no hospital com estado de dor abdominal súbita de intensidade moderada associada com diarreia e inapetência quando há presença de perda de apetite, tendo o médico encontrado após os resultados dos exames a hipertermia (38,5ºC) e distensão abdominal, o que resultou após a investigação uma infecção feita por uma bactéria devendo a paciente em breve realizar um procedimento cirúrgico incisivo.
Observado esse quadro podemos notar como é importante nos anteciparmos diante de algumas cituações conhecendo nosso corpo e realizando exames médicos periodicamente, para poder amenizar ou ate evitar piores complicações a ponto de não prejudicar nosso bem-estar físico e social.
Buscando seu atendimento referente a politica do governo, em que os pacientes podem ter o atendimento de acordo com seu estado clínico e assim podem iniciar os procedimentos de total recuperação, a paciente Cristina teve esse atendimento, quando buscou uma local onde pudesse buscar o socorro de urgência, de forma gratuita e sem precisar ter nenhum gasto financeiro.
Dessa forma, a mesma paciente que não tomava nenhuma medicação impulsivamente teve uma apresentação de uma infecção através de uma bactéria que a poderia levar à morte se não fosse tratada a tempo, buscando melhorar sua qualidade de vida.
Com isso, neste trabalho iremos realizar uma produção textual, com a finalidade de contextualizar sobre os artigos e referencias utilizados para a realização deste trabalho.
2. DESENVOLVIMENTO:
Os profissionais de enfermagem necessitam reconhecer os quadros clínicos apresentados pelos pacientes, para poderem apurar qual medicamento deve ser prescrita ao paciente.
Conforme a Lei n° 7.498/86, que desmonta no art. 3º, onde indica que assistência de enfermagem se faz parte do art. 8º onde incube ao enfermeiro prescrever medicamentos previamente estabelecidos em programas de saúde pública.
Conforme a SGA, a paciente Cristina buscou o atendimento médico após apresentar um quadro clínico com dores abdominais por ocasião de fortes dores, e após diagnostico o médico, o mesmo avaliou após uma bateria de exame que seria necessário realizar um procedimento cirúrgico, pois foi encontroda uma ferida ocasionada pela bactéria a Klebsiella Pneumoniae, um bacilo Gram-negativo, anaeróbio facultativo, membro da família Enterobacteriaceae.
2.1 desafio 2: Anamneses e exame físico 
A chegada de um paciente em um hospital ou a realização de um atendimento médico e prescritivo de acordo com sua indigência, necessitará ser anotado e arquivado para futuras análises, onde seram realizadas por profissionais de saúde, que possam ter acesso onde podem conhecer e tomar as devidas precauções, em observância ao profissionalismo de quem o realizará.
A entrevista com o paciente é de suma importância ou talvez a única onde poderá ser registrado e tomado as iniciativas necessárias para o enfrentamento de algum estado clínico que possa estar, para que sejam tomadas as providências necessárias como a prescrição de uso de medicamentos o u se for preciso após uma bateria de exames a realização de procedimentos cirúrgicos.
Dessa forma o médico utiliza o prontuário, que é onde fica registrado o estado clínico do paciente, para tomar as medidas de enfermagem cabiveis para retirar os prováveis sintomas do paciente.
No caso referente a KPC, a paciente com infecção pela Klebsiella pneumoniae produtora de KPC apresenta sinais e sintomas como febre ou hipotermia, taquicardia, piora do quadro respiratório, e nos casos mais graves hipotensão, inchaço e até falência de múltiplos órgãos.
Os sintomas da bactéria KPC Klebsiella pneumoniae carbapenemase podem incluir:
Febre acima de 39ºC,
Aumento da frequência cardíaca;
Dificuldade para respirar;
Pneumonia;
Infecção urinária, principalmente na gravidez.
Outros sintomas, como pressão baixa, inchaço generalizado e falha de alguns órgãos também são comuns em pacientes com infecção grave pela bactéria Klebsiella pneumoniae carbapenemase ou quando o tratamento não é feito de forma adequada.
O diagnóstico da infecção pela KPC pode ser feito através de um exame chamado antibiograma, que identifica a bactéria indicando os medicamentos que podem combater esta bactéria.
Referente a reclamação a dor abdominal da paciente, a introdução ao exame do abdome ocorre realizando: 
 INSPEÇÃO 
Regiões abdominais e projeção de órgãos na parede abdominal 
Procedimento:
Antes e após examinar um paciente lave as mãos
1. Solicite ao seu paciente para se deitar em decúbito dorsal e exponha cuidadosamente o abdome dele.
2. Explique o procedimento ao seu paciente. 
3. Faça a ectoscopia do abdome e anote os dados que julgar importante.
4. Identifique as regiões abdominais e a projeção dos órgãos nas paredes torácica e abdominal. 
AUSCULTA ABDOMINAL 
Procedimento:
1. Deve ser realizada logo após a inspeção abdominal, para que as manobras de palpação e percussão não influenciem no peristaltismo. 
2. Usa-se o diafragma do estetoscópio, colocado nas diversas regiões do abdome.
3. Devem-se ouvir ruídos hidroaéreos a cada 5-10 segundos, de localização variável e inesperada. No silêncio abdominal, deve-se auscultar pelo menos um minuto.
4. Os ruídos podem ser aumentados (ex: diarréia), peristaltismo de luta (obstrução intestinal) ou diminuído e abolido (íleo paralítico). 
PALPAÇÃO DO ABDOME 
Procedimento:
I. Palpação Superficial 
1. Com uma mão espalmada, inicie a palpação superficial do abdome, observando atentamente, mas de forma discreta, a fácies do seu paciente.
2. Inicie em um ponto do abdome e vá progredindo a palpação de forma contígua e uniforme, até examinar toda a superfície do abdome e terminando no ponto onde iniciou a palpação.
3. Avalie a defesa abdominal para distinguir contratura abdominal voluntária da involuntária: para cessar a contração voluntária, desvie a atenção do paciente: converse outros assuntos, solicite que inspire e expire de forma rítmica ou peçalhe para flexionar as pernas. Empregue a manobra bi manual para localizar defesa localizada da parede abdominal (com ambas as mãos espalmadas e colocadas longitudinalmente, uma de cada lado e paralelas à linha alba, ir palpando em sentido craniocaudal. Enquanto uma das mãos palpa uma região suspeita, a outra palpa a região contralateral equivalente, em movimentos alternados e comparativamente). O abdome sem defesa é dito livre. 
4. Identifique e examine os pontos dolorosos abdominais: xifoidiano, epigástrico, cístico ou biliar, esplênico, ureterais, apendicular ou de McBurney. 
5. Verifique o sinal de Murphy: ao comprimir o ponto cístico, pede-se ao paciente para inspirar profundamente. Nesta hora, o diafragma abaixará o fígado, fazendo com que a vesícula biliar alcance a extremidade do seu dedo. Nos casos de colecistite, esta manobra induz dor intensa obrigando ao paciente interromper subitamente a inspiração. Este sinal não é patognomônicode doença na vesícula biliar. 
II. Palpação profunda
6. Repita o procedimento iniciando no mesmo ponto em que começou a palpação superficial, desta vez aprofundando mais a mão e tentando identificar órgãos e massas (ou tumorações).
7. Utilize uma ou duas mãos (uma sobre a outra) para a palpação.
8. Ao encontrar órgãos e massas, observe se há dor e as suas características semiológicas. 
III. Palpação do fígado
9. Garanta que o seu paciente fique relaxado o máximo possível
10. Posicione sua mão no umbigo e vá aproximando-a do rebordo costal, palpando o epigástrio e o flanco e o hipocôndrio direitos. 
11. A seguir coordenar a palpação com a respiração. Peça ao paciente para inspirar e expirar profundamente. À expiração, ajuste a mão à parede abdominal. Na próxima inspiração, enquanto o examinador tenciona a parede abdominal, sua mão é empurrada para cima, buscando detectar a borda hepática com as faces ventrais e polpas digitais dos dedos mínimo, médio e anular ou com a face radial do indicador. 
12. Pode-se ainda colocar a mão esquerda no nível da loja renal direita forçandoa para cima e aproximando o fígado da parede anterior do abdome. 
13. Outra forma de palpação é colocar o paciente em decúbito semi-lateral esquerdo. O examinador se volta para os pés do paciente, colocando a mão ou as mãos em garra sobre o hipocôndrio direito e coordenando a palpação com a respiração como anteriormente descrito. 
IV. Palpação do baço
14. Procede-se da mesma forma que descrito para o fígado, só que no quadrante superior esquerdo. 
V. Manobras especiais
Manobra da descompressão súbita ou sinal de Blumberg.
15. Solicita-se ao paciente para observar atentamente em qual dos momentos ele sente mais dor: se quando ―aperta‖ ou quando ―solta‖. Em crianças ou pacientes que não falam, observar os sinais de dor na fácies do paciente. Esta observação também serve para você ―checar‖ a resposta do paciente. 16. Comprime-se lenta e progressivamente um ponto do que tenha se mostrado doloroso à palpação geral do abdome. Ao atingir o máximo de compressão possível, aguardar alguns segundos e a seguir retirar rapidamente a mão.
PERCUSSÃO ABDOMINAL 
Procedimento:
1. Utilizando a técnica dígito-digital, ir percutindo todas as regiões do abdome, de forma contígua. 
2. Observar tanto o som (macicez, submacicez, timpanismo e hipertimpanismo – espaço de Traube) quanto à presença/ausência de dor á palpação. 
PERCUSSÃO DA PAREDE ABDOMINAL POSTERIOR 
Punho percussão renal (Sinal de Giordano) 
Procedimento:
1. Coloque o paciente assentado e com as pernas fletidas e para baixo na lateral do leito.
2. Com a mão fechada ou espalmada, com a face ulnar da mão vá golpeando, levemente, a parede posterior do abdome, á direita e à esquerda da coluna, a partir do rebordo costal e em direção à crista ilíaca, primeiro um lado depois o outro.
3. A reação de dor é chamada de sinal de Giordano positivo e indica inflamação renal
Um abdome normal pode ser descrito como: ―abdome plano, livre (ou indolor à palpação superficial e profunda), sem massas ou visceromegalias palpáveis e com A sequência do exame físico do abdome deve obedecer esta ordem:
Posicionar o paciente em decúbito dorsal, com tronco e abdome expostos, em ambiente com boa luminosidade e temperatura adequada. Recomendar ao paciente deitar-se com a cabeça apoiada em travesseiro, ligeiramente elevada. O médico deve ficar à sua direita, aquecer as mãos e explicar o procedimento ao paciente.
Inspeção;
Ausculta;
Percussão;
Palpação.
3. CONCLUSÃO:
 Concluimos atraves desta analise de estudos, que é de suma importância avaliarmos os artigos abordados quanto aos procedimentos de investigação onde apropria de uma forma geral todo o procedimento de enfermagem e das ações dos cuidados no quesito profissional da função.
As leis que permitem conhecer as ações de enfermagem, os critérios de riscos, as precauções e as providências necessário para evitar o contágio são alguns itens mais importantes, dentre o fato de prescrever e tomar atitudes que possam salvar um paciente após o conhecimento pelo quadro patológico do paciente descrito no prontuário.
As doenças pelo mundo, dessa forma vem crescendo ou evoluindo como por exemplo, a bola da vez “ O corona virus” fazendo com que, haja uma necessidade de aumentar a quantidade de profissionais na área de saúde, para que possam realizar o atendimento com maior eficiencia e qualidade para os pacientes, como na SGA referente a Cristina, onde a mesma apresentava um quadro de grande importância, pois a incomodava e afetava sua forma de vida, precisando do atendimento adequado com os profissionais devidamente capacitados, para realizar o procedimento de uma incisão em seu organismo interno por meio de uma cirurgia.
Assim sendo pdemos contar que, quem trabalha com vidas tem um grande desafio e deve realiza-lo com cuidado, cumprido seu dever e as leis que protegem o paciente,e que tambem protegem o profissional de saúde.
 
referências:
ALMEIDA, W. B. et al. Infecção hospitalar: controle e disseminação nas mãos dos profissionais de saúde de uma Unidade de Terapia Intensiva. Revista Eletrônica Acervo Saúde, v. 11, n. 2, 2018. Disponível em: https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/130/93. Acesso em: 08 Setembro 2021.
BINSFELD, P. C. et al. Classificação de risco dos agentes biológicos de importância para a saúde pública. International Journal of Biosafety and Biosecurity, Uberlândia, v. 1, n. 2, 2010.
BRASIL. Ministério da Economia. Secretaria do Trabalho. Norma Regulamentadora nº15- Atividades e Operações Insalubres. Disponível em: https://bit.ly/3fUmWwt. Acesso em: 08 Setembro 2021.
BRASIL. Ministério da Saúde. Classificação de risco dos agentes biológicos. Brasília: Ministério da Saúde, 2017. Disponível em: https://bit.ly/39sLAll. Acesso em: 08 Stembro 2021.
CUSTÓDIO, J. et al. Avaliação microbiológica das mãos de profissionais da saúde de um hospital particular de Itumbiara, Goiás. Rev. Ciênc. Méd., Campinas, v. 18, n 1, 2009. Disponível em: https://bit.ly/3hycE5D. Acesso em: 08 Setembro 2021.
DIESTMANN, R. Avaliação fenotípica da enzima Klebsiella pneumoniae carbapenemase (KPC) em Enterobacteriaceae de ambiente hospitalar. Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial, v.46, n.1, 2010.
EMPRESA BRASILEIRA DE SERVIÇOS HOSPITALARES. Hospital Universitário Professor Polydoro Ernani de São Thiago. Plano de Contenção de Disseminação de Bactérias Multirresistentes. Florianópolis, Santa Catariana. 42 p. 2019. Disponível em: http://www.hu.ufsc.br/setores/ccih/wp-content/uploads/sites/16/2019/11/Plano-conten%C3%A7%C3%A3o-2019-2020-EBSERH-19- novembro-em-pdf.pdf. Acesso em: 08 Setembro 2021.
HINKLE, J. L; CHEEVER, K. H. Brunner e Suddarth: tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 13. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. (Minha Biblioteca)
HOSPITAL REGIONAL DO SERTÃO CENTRAL. Manual: precauções e isolamentos – SCIH. Quixeramobim – CE, 2020. Disponível em: https://isgh.org.br/intranet/images/Dctos/PDF/HRSC/HRSC_MANUAIS/MANUAL_HRSC_PRECAUCO ES_E_ISOLAMENTOS_SCIH_280720.pdf. Acesso em: 08 Setembro 2021.
LEITE, A. L. B. Anamnese e exame físico: avaliação diagnóstica de enfermagem no adulto. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. (Minha Biblioteca)
Scielo Brasil. Importância da anamnese e do exame físico para o cuidado do enfermeiro. Disponível em: <https://www.scielo.br/j/reben/a/dgpS47vnDqfq7T7XLdj68RC/?lang=pt>. Acesso em: 08.Setembro.2021

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