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A documentação da manuten- ção preventiva 01 - A conscientização da equipa de manutenção acerca da importância que há na execução efetiva de cada uma das tarefas elencadas no checklist de manutenção preventiva é importante pois: 1. Não se trata apenas de colocar um X ou um visto, em cada um dos pontos, mas sim de realizar as tarefas no menor tempo possível 2. Deixar de executar um ponto ou mais do checklist pode trazer danos significativos mais a frente, como paradas, perdas de produção etc 3. Deixar de executar um ponto ou mais do checklist pode gerar transtornos para o próprio manu- tentor 4. Deixar de executar um ponto ou mais do checklist pode trazer benefícios para a operação, por- que o equipamento será liberado mais rapidamente, voltando assim a produzir 5. Não se trata apenas de colocar um X ou um visto em cada um dos pontos, mas sim de recolo- car o equipamento em operação o quanto antes 02 - Um dos grandes desafios do departamento de manutenção de uma indústria é construir um histó- rico de manutenções que seja confiável. Muitos gestores até possuem em suas mãos extensos históri- cos, mas como sabem de muitas falhas que existem no processo, acabam por considerar que ele não tem uma confiabilidade boa. Como resultado disso, o seu uso como base para tomada de decisões fica altamente comprometido. Para construção de um histórico confiável é fundamental: 1. Que os manutentores e os programadores de manutenção responsáveis por registrar as infor- mações no software de gestão da manutenção tenham uma boa comunicação de forma direta (verbal) 2. O correto preenchimento e registro dos procedimentos de manutenção nas ordens de serviço, execução dos procedimentos de manutenção com qualidade, e fidelidade na transferência de dados para o software de gestão da manutenção 3. Que a documentação seja preenchida com o máximo de informações possíveis, usando ao má- ximo todos os campos disponíveis para que o manutentor descreva situações observadas durante a manutenção, sem preocupar-se com a relevância dessas informações 4. Que os supervisores diretos pressionam constantemente os manutentores na tentativa de fazê- los preencher todos os documentos corretamente 5. O preenchimento da ordem de serviço com o mínimo de informações possíveis, visando agilizar as atividades do manutentor 03 - No processo de elaboração de um checklist de manutenção preventiva deve-se primeiramente mu- nir-se de informações acerca do equipamento. Dentro dessa primeira etapa deve-se: 1. Buscar conhecimento sobre as partes que compõem o equipamento, estudando a sua literatura técnica, consultando o fabricante etc 2. Sentar a frente do computador e escrever os pontos de manutenção, já cortando previamente alguns pontos que parecem não ser importantes 3. Compartilhar o material desenvolvido com os demais envolvidos no processo 4. Coletar sugestões, críticas etc., para possível melhoria do checklist 5. Validar o checklist com toda a gestão da manutenção https://aulas.descomplica.com.br/pos/pos-graduacao-em-processos-de-manutencao/turma/praticas-de-manutencao/aula/a-documentacao-da-manutencao-preventiva-7a12ea https://aulas.descomplica.com.br/pos/pos-graduacao-em-processos-de-manutencao/turma/praticas-de-manutencao/aula/a-documentacao-da-manutencao-preventiva-7a12ea 04 - O FMEA (Failure Mode and Effects Analysis) é uma ferramenta da qualidade que pode ser aplicada na investigação de possíveis modos de falhas de componentes. O objetivo desta ferramenta na manu- tenção é: 1. Buscar e identificar possíveis responsáveis por uma falha inesperada que tenha causado dano significativo à produtividade do equipamento 2. Fazer com que o responsável pela manutenção preventiva em um equipamento, o manutentor, tenha total responsabilidade em conferir e verificar cada ponto que está no plano, por mais inofensivo que ele pareça ser 3. Reconhecer e avaliar as falhas e os efeitos potenciais que podem surgir em um produto, compo- nente ou processo, evidenciando ações que possam reduzir as chances de ela ocorrer 4. Gerar históricos confiáveis para a gestão da manutenção, podendo ela, desta forma, tomar deci- sões estratégicas mais assertivas 5. Contribuir para que a documentação envolvendo a preventiva, especialmente a Ordem de Ser- viço de preventiva, leve a geração de históricos confiáveis 05 - Resumidamente, as etapas que devem ser cumpridas, em ordem sequencial, para aplicação do FMEA como ferramenta para elaboração de um plano de manutenção preventiva são: 1. 1- Escolher o equipamento que passará pela análise; 2- Definição do cronograma de reuniões; 3- Formar a equipe de trabalho; 4- Realizar as reuniões de brainstorm; 5- Realizar as reuniões iniciais; 6- Determinar o risco de cada modo de falha 2. 1- Escolher o equipamento que passará pela análise; 2- Formar a equipe de trabalho; 3- Defini- ção do cronograma de reuniões; 4- Realizar as reuniões iniciais; 5- Realizar as reuniões de brainstorm; 6- Determinar o risco de cada modo de falha 3. 1- Determinar o risco de cada modo de falha; 2- Escolher o equipamento que passará pela aná- lise; 3- Formar a equipe de trabalho; 4- Definição do cronograma de reuniões; 5- Realizar as reuniões iniciais; 6- Realizar as reuniões de brainstorm 4. 1- Formar a equipe de trabalho; 2- Escolher o equipamento que passará pela análise; 3- Defini- ção do cronograma de reuniões; 4- Realizar as reuniões de brainstorm; 5- Realizar as reuniões iniciais; 6- Determinar o risco de cada modo de falha 5. 1- Realizar as reuniões de brainstorm; 2- Realizar as reuniões iniciais; 3- Determinar o risco de cada modo de falha; 4- Formar a equipe de trabalho; 5- Escolher o equipamento que passará pela aná- lise; 6- Definição do cronograma de reuniões 06 - No preenchimento da planilha de FMEA, uma das tarefas é calcular o Número de Prioridade de Risco (NPR). O NPR é obtido: 1. Somando-se os valores atribuídos aos índices S (severidade), O (ocorrência) e D (detecção) 2. Subtraindo-se os valores atribuídos aos índices S (severidade) e O (ocorrência), do valor atribu- ído ao índice D (detecção) 3. Somando-se os valores atribuídos aos índices S (severidade) e O (ocorrência), e deste resultado subtraindo o valor atribuído ao índice D (detecção) 4. Multiplicando-se o valor atribuído ao índice S (severidade) pelo valor atribuído ao índice O (ocor- rência), e então somando este resultado com o valor atribuído ao índice D (detecção) 5. Multiplicando-se os valores atribuídos aos índices S (severidade), O (ocorrência) e D (detecção)
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