Prévia do material em texto
A mística do parentesco: Uma genealogia inacabada volume 5 Os Castello Branco Copyrigth © 2011 Edgardo Pires Ferreira A mística do parentesco: Uma genealogia inacabada Volume 5: Os Castello Branco Edição e assessoria editorial Denise Pegorim | Árvore Editorial arvore@arvoreeditorial.com.br Capa, projeto e produção gráfica Sergio Kon | A Máquina de Ideias amaquina@aclnet.com.br Estagiário de edição Augusto César Pegorim Ayres Dados Internacionais de Catalogação na Publicação [cip] Câmara Brasileira do Livro, sp, Brasil____________________________________________________ Ferreira, Edgardo Pires, 1937 – A mística do parentesco: uma genealogia inacabada: Os Castello Branco / Edgardo Pires Ferreira. – 1. ed. – Garulhos, sp : abc Editorial, 2011. Bibliografia. Conteúdo: v. 5, Os Castello Branco isbn 978-85-64994-00-3 1. Pernambuco – Genealogia 2. Pernambuco -História i. Título. ii. Série. 11-09622 cdd-929.1098134 Índices para catálogo sistemático: 1. Genealogia pernambucana 929.1098134 2. Pernambuco : Genealogia 929.1098134 ____________________________________________________ Todos os direitos reservados. Nos termos da lei que resguarda os direitos autorais, nenhuma parte desta obra poderá ser reproduzida por nenhum meio – fotocópia, fotográfico, fotomecânico ou digital – sem permissão por escrito do Autor. Contato: Edgardo Pires Ferreira Rua Rio de Janeiro, 151/14, Higienópolis 01240-010 São Paulo sp Brasil oipires@hotmail.com São Paulo sp Brasil 2013 Edgardo Pires Ferreira A mística do parentesco Uma genealogia inacabada [Domingos Pires Ferreira e sua descendência] volume5 Os Castello Branco E seus entrelaçamentos familiares no Piauí e no Maranhão À Marianne, no nosso trigésimo segundo aniversário. São Paulo, 9-julho-2013 O passado não é aquilo que passa, é aquilo que fica do que passou. Alceu de Amoroso Lima Sumário Agradecimentos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21 1. A propósito de A mística do parentesco 2. O trabalho do genealogista 3. A propósito de Os Castello Branco 4. A colonização do Baixo Parnaíba contada pelos parentescos 5. Nota editorial Como consultar este livro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23 título 1 castello branco Francisco da Cunha Castello Branco [primeiro do nome], <1649>-17?? . . . . 29 título 2 rego barros [de Parnaíba] João Gomes do Rego Barros, <1665>-<1736> . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 47 título 3 carvalho de almeida Antônio Carvalho de Almeida [primeiro do nome], 16??-<1773> . . . . . . . . . . 00 Capítulo 1 Anna Rosa Pereira Tereza do Lago . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48 Capítulo 2 Antônio Carvalho de Almeida [segundo do nome] [filho] . . . . . . 51 Capítulo 3 Miguel de Carvalho e Silva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 61 Capítulo 4 Anna Maria de Mesquita . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 62 12 título 4 carvalho de almeida Manuel Carvalho de Almeida, 16??-<d. 1741> . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 69 Capítulo 1 Francisco da Cunha e Silva Castello Branco, <1716> . . . . . . . . . . 00 Parágrafo 1 Francisco Gil Castello Branco . . . . . . . . . . . . . . . . . 91 Parágrafo 2 Marcellino José da Cunha Castello Branco [primeiro do nome] . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 91 Parágrafo 3 Ignacia Pereira Tereza Castello Branco . . . . . . . . . . 91 Parágrafo 4 Luiz Mariz Castello Branco . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 91 Parágrafo 5 Anna Rosa Clara Castello Branco . . . . . . . . . . . . . . 91 Capítulo 3 Archangela Úrsula da Cunha Mesquita Castello Branco . . . . . . . 89 Capítulo 4 Francisca da Cunha Mesquita Castello Branco . . . . . . . . . . . . . . . 89 Capítulo 5 Anna Eugênia de Castello Branco . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 89 Capítulo 6 Clara da Cunha e Silva Castello Branco . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 89 título 5 pereira da silva Antônio Pereira da Silva [primeiro do nome], 17??- . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 87 título 6 ferraz Luiz Pereira Ferraz de Moura Pinto, 17??- . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 87 título 7 burlamaqui Carlos César Burlamaqui [Carlos César Francisco Burlamaqui], 1775-1844 . . 87 título 8 pires ferreira José Pires Ferreira [primeiro do nome], 1757-18?? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 87 título 9 fortes Luiz de Souza Fortes Bustamante de Sá Menezes [primeiro do nome], 17??-183? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 87 13 título 10 rodrigues | lages Manuel Rodrigues Lages [primeiro do nome], 17??- . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 87 título 11 rego [do Peixe] Joaquim José do Rego, 1792-18?? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 87 Capítulo 1 Maria do Patrocínio do Rego Castello Branco . . . . . . . . . . . . . . . 89 Capítulo 2 Anna Rosa Castello Branco [terceira do nome] . . . . . . . . . . . . . . 89 Capítulo 3 José Antônio do Rego . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 89 Capítulo 4 Manuel Thomaz Ferreira [segundo do nome] . . . . . . . . . . . . . . . . 89 Capítulo 5 Domingos José do Rego . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 89 Capítulo 6 Joaquim José do Rego Filho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 89 Capítulo 7 Silvestre José do Rego . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 89 Capítulo 8 Archangela Rosa do Rego Castello Branco . . . . . . . . . . . . . . . . . . 89 Capítulo 9 Victorina Rosa do Rego . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 89 Capítulo 10 Francisco Marcellino Castello Branco [primeiro do nome] . . . . . 89 título 12 almendra | gayoso Jacob Manuel d’Almendra, 1796-1859 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 87 título 13 freitas José Rodrigues de Almendra da Fonseca Freitas [ José de Freitas], 1856-1931 . . 87 título 14 rego [do Estanhado] Thomé do Rego Monteiro, 17??-1813 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 87 apêndice 1 joão paulo diniz, 17??-179? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 000 apêndice 2 padre almendra, 17??-18?? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 000 14 posfácio Sobrenomes na cultura luso-brasileira | Gilberto de Abreu Sodré Carvalho . . . . . 399 anexos 1 Regulamento dos agregados da fazenda Santa Cruz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 399 2 Como montar uma pequena árvore genealógica com base neste estudo . . . . . . 399 Fontes e referências bibliográficas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 408 Quadros sinópticos de A mística do parentesco Volume 1 Pernambuco . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 503 Volume 2 Piauí | Rio de Janeiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 506 Volume 3 Tomo 1: Piauí | Maranhão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 508 Volume 3 Tomo 2: Piauí | Maranhão [Rio de Janeiro] . . . . . . . . . . 510 Volume 4 Piauí/Maranhão | Rio de Janeiro | São Paulo . . . . . . . . . . 512 Volume 5 Os Castello Branco . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 514 Volume 6 A teia do parentesco em Pernambuco . . . . . . . . . . . . . . . . . 516 lista de sobrenomes Sobrenome completo . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 521 índice onomástico Classificação pelo último elemento do sobrenome . . . . . . . . . . . . . . 561 Crédito das imagens . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 593 Agradecimentos Affonso Arinos de Mello Franco Filho Ailton Vasconcelos Ponte Alfredo Cabral de Mello Betty Feffer Carlos Eugênio Ribeiro de Castro Carmen Menezes de Mello Freyre Celeste Glória Brèves Pontes Celina Maria de Jesus Affonso Diva Maria Gonsalves de Mello Dominique Edouard Baechler Dora Nogueira de Rezende Evaldo Cabral de Mello Fernando da Rocha Peres Francisco Augusto de Araújo Lima Frederico Pernambucano de Mello Gilberto de Abreu Sodré Carvalho Guilherme Maranhão Helena Maria Freyre Pinto Isabel Castello Branco Nabuco Itamar Mayrink Jerusa Pires Ferreira João Gerodetti José Luiz Garaldi Juliana Llussá Karla Montenegro Leonardo Dantas da Silva Lourdes Cabral de Mello [Lourdinha] Luís Alberto da Costa Fernandes Luiz Marques Marcelo Meira Amaral Bogaciovas Marcelo Salgado Carneiro Leão Maria Amélia Lages Lins [Mariazinha] Maria Carolina Brennand Coelho Maria Cecília Carneiro da Cunha Maria Isabel Pimentel de Castro Maria da Glória Pires Ferreira Maria de Lourdes Silvério Carvalho Maria do Socorro do Rego Barros [Cabral de Vasconcelos] Maria Tereza Saboya Amaral Mello Mario de Aguiar Pires Leal Myriam Lacerda Vasconcellos de Oliveira [Andrade e Silva] Nádja Tenório [Pernambucano de Mello] Pedro Aranha Corrêa do Lago Regina Cascão Reinaldo Carneiro Leão Ricardo Pereira Ricardo Stambowsky Roberto Menezes de Moraes Rodnei Brunete da Cruz Sônia Maria Guedes Pereira Freyre Tácito Luiz Cordeiro Galvão Urânia Maria de Carvalho Tourinho [Peres] Vânia Lúcia de Oliveira Victor Knoll Victorino Coutinho Chermont de Miranda Yony Sampaio Este livro não seria o que é não fossem a dedicação e a contribuição substanciais de minha editora, Denise Pegorim. Muito obrigado por tudo. Meus especiais agrade- cimentos a Priscilla Bueno, pela presença constante na elaboração deste estudo. A Sergio Kon, pela trabalhosa e difícil diagramação e feliz inspiração na capa do livro. Introdução 1. A propósito de A mística do parentesco Em março de 1961, falecia no Rio de Janeiro meu avô Fernando Pires Ferreira Fi- lho, aos 87 anos de idade. Deixou-me em herança seus manuscritos, anotações de família feitas ao longo da vida. Em outubro de 1962, fui estudar em Paris e deixei esse papelório em casa de meus pais, em Santa Teresa, no Rio de Janeiro. Quase vinte anos mais tarde, estando eu no Equador, sou convidado para um jantar na casa do poeta-embaixador João Cabral de Mello Neto. Eis que de repente Sua Excelência comenta minhas origens pernambucanas — o grande republicano Gervásio Pires Ferreira —, sua glória e seus feitos. Qual não foi sua surpresa, creio até que irritação, ao perceber minha ignorância. De sua residência em Quito saí envergonhado, com o livro de Francisco Muniz Tavares sobre a história da Revo- lução Pernambucana, em 1817, debaixo do braço. De volta ao Brasil em 1981, encontrei à minha espera os empoeirados manuscritos de meu avô. Com eles, decidi então empreender esta tarefa e redimir minha ignorância. Caro João Cabral, muito obrigado! São quatro as genealogias clássicas do Brasil: as de frei Jaboatão e Borges da Fonseca, que esclarecem as origens baianas e pernambucanas, e as de Pedro Ta- ques e Silva Leme, que tratam das linhagens paulistas. Frei Jaboatão registra mais de 150 famílias em seu famoso Catálogo genealógico; Borges da Fonseca trata de cerca de sessenta famílias em sua Nobiliarquia pernambucana; Pedro Taques anota a descendência de 25 famílias em sua Nobiliarquia paulistana; e Silva Leme registra quase cinquenta famílias na Genealogia paulistana. Já A mística do parentesco: Uma genealogia inacabada concentra-se em uma única família, a de Domingos Pires Ferreira, português que chega ao Recife em 1725. Considerando os seis volumes e não contando os cônjuges, são cerca de 25.000 descendentes espalhados por quase trezentos anos da história brasileira. 18 in tr od uç ão Assinalo que, na maioria dos casos em que não pude obter dados tais como data e local de nascimento, casamento e morte, bem como informações sobre atividades profissionais, isso se deveu principalmente ao isolamento geográfico ou ao grande empobrecimento dos parentes pesquisados. Observo ainda que incluí apêndices em todos os volumes, com o objetivo principal de substanciar as origens de certas famílias entrelaçadas com os Pires Ferreira. Simultaneamente, tais apêndices constituem uma espécie de chave para a compreensão do histórico dessas famílias, podendo servir de base para estudos genealógicos posteriores. É nesse contexto que se insere o presente volume, como explicarei adiante. Quando observo o trabalho no seu todo, fico feliz em perceber que fui bem- -sucedido, junto aos estudiosos, em apresentar uma alternativa conceitual para as pesquisas genealógicas no Brasil. Parti de um casal único para contemplar abran- gentemente os seus milhares de descendentes. Essa é uma novidade reconhecida. Mostra a genealogia como efetiva ciência auxiliar da história social, mediante a descrição documentada da dinâmica dos casamentos. As investigações que venham a ser feitas sobre a história social brasileira poderão contar com o antecedente de A mística do parentesco, seja como documentação de fatos, seja como modelo me- todológico. 2. O trabalho do genealogista Fazer genealogia é investigar da forma mais ampla possível uma dada família, pro- curando descobrir o maior número possível de relações de parentesco. Mediante documentação confiável, atesto a união de pessoas no passado, no âmbito do ob- jeto de pesquisa predefinido. Esse objeto pode ser os Pires Ferreira ou os Castello Branco do Piauí, ou, genericamente, os descendentes de determinado casal. O ca- minho no tempo é traçado de trás para diante, procedimento que barra a tentação de cobrir lacunas para alcançar um resultado previamente delineado. Assim, a partir de um único enlace, ou de dois ou mais casais, procuro identificar os filhos e filhas, os netos e bisnetos, e além. Levanto, de igual modo, aqueles com os quais esses tantos formaram novas uniões, com ou sem prole. Em adição ao simples nome dos pesquisados, importam-me os dados constantes nos assentamentos de casamentos, de batizados, de crismas, de óbitos, nos testamentos e inventários. Tudo isso serve para que o pesquisador chegue à identidade socio- cultural, econômica e política de cada indivíduo genealógico. 19 O resultado é um mapa de laços familiares, de redes de parentesco que per- mitem visualizar processos transgeracionais de enriquecimento e empobrecimento. Observa-se que certos parentescos, na linha do tempo, afirmam-se positivamente no sentido socioeconômico ou de prestígio, enquanto outros perdem fôlego. Con- tudo, diversas estirpes, para usar o termo adotado pelos antigos linhagistas, ficam sem uma história, por falta de documentação que as possa entroncar a um mapa já conhecido. Por tal razão, como tenho dito em meus livros, as genealogias são obras inacabadas. Tanto pelas descontinuidades decorrentes da falta de dados sobre os rumos da descendência de tal ou tais pessoas (o que se poderá resolver, em princípio, com pesquisas adicionais), como por estarem sempre a surgir proles novíssimas, advindas de ancestrais conhecidos. Existem outras muitas possibilidades de descrever o métier de genealogista. Por certo, esta é a descrição do trabalho que entendo fazer. 3. A propósito de Os Castello Branco Este livro não poderia levar outro título a não ser Os Castello Branco, embora nele sejam enfocadas também outras velhas famílias instaladas na região do Nordeste brasileiro hoje conhecida como Baixo Parnaíba. Explico-me. Aoprocurar docu- mentar a descendência das três filhas de Francisco da Cunha Castello Branco e de Maria Eugênia de Mesquita — Anna, Clara e Maria do Monte Serrate —, fui deparando com a necessidade de incluir os nomes de algumas daquelas antigas famílias piauienses que se entrelaçavam com as três moças Castello Branco e seus descendentes. Nesse processo foi se criando, ao longo do tempo, uma teia de parentesco em que predominava o sobrenome matrilíneo Castello Branco. Como se poderá constatar neste estudo, o sangue, o dna, constituiu, desde a origem, o sustentáculo dessa matrilinearidade. O sobrenome Castello Branco foi prevalecendo sempre, em detrimento do nome das famílias com as quais ia se entrelaçando, como que ignorando a patrilinearidade. Daí o título deste volume. Para uma melhor compreensão de como se impôs o nome de família Cas- tello Branco, recomendo vivamente a leitura do Anexo 1, o artigo “Sobrenomes na cultura luso-brasileira”, de Gilberto de Abreu Sodré Carvalho. 20 in tr od uç ão 4. A colonização do Baixo Parnaíba contada pelos parentescos — Séculos xviii e xix O introito acima é relevante para o entendimento de um achado deste livro, a que cheguei mediante dados genealógicos per se. Ou seja, sem inferências ou conclu- sões reservadas ao historiador, ao geógrafo social, ao sociólogo ou ao antropólogo, mas apenas mostrando o que é patente nos limites estritos de meu estudo. Remeto ao que me surpreendeu quando fui o primeiro leitor de minha própria pesquisa — todos os autores de livros são os primeiros leitores de si mesmos. Percebi que, formando um quadro de relações de parentesco no tempo, os dados genealógicos levavam a uma narrativa possível da conquista, ocupação e colonização do chamado Baixo Parnaíba, no Piauí. Genealogia, apenas. Sabe-se que a ocupação efetiva e colonização portuguesa do território co- nhecido como Baixo Parnaíba se deu nos séculos xviii e xix. Como isso teria ocorrido? A partir de quais processos e ações? Minhas pesquisas indicam que uma resposta para tanto está nos entrelaça- mentos familiares de quatro mulheres descendentes de Francisco da Cunha Castello Branco e de Maria Eugênia de Mesquita: suas três filhas e uma neta. Essas descen- dências serviram como agentes dos empreendimentos ocorridos ou da ausência deles, ou do que foi feito ou não foi, na apropriação econômica da região norte piauiense. Outras formas de explicar ou de narrar estarão, penso, na história econô- mica e na geografia histórica, mas, em linha com os dados genealógicos, podem ser percebidos três movimentos de ocupação e colonização da região norte do Piauí. primeiro movimento (duplo) Corresponde à colonização procedida por Anna Castello Branco de Mesquita e João Gomes do Rego Barros (sendo Anna sua primeira esposa) e descendentes; e por Maria do Monte Serrate Castello Branco e o mesmo varão (sendo Maria do Monte Serrate sua segunda esposa) [v. 40.023]. Esses tantos foram ocupando e formando fazendas a partir Parnaíba, nos limites do vasto território da vila, que englobava os atuais municípios de Buriti dos Lopes e, subindo o rio Longá, os de Piracuruca e Piripiri. Em outra direção, também partindo de Parnaíba, foram se assenhorando de terras rumo ao nordeste do Maranhão. Ao subir o rio Parnaíba, chegaram ao antigo município de Brejo dos Anapurus, que incluía áreas dos atuais municípios de Araioses, Magalhães de Almeida e São Bernardo. segundo movimento Remete à ocupação e colonização empreendida por Clara da Cunha e Silva Castello Branco e Manuel Carvalho de Almeida [v. 41.101] e seus descendentes. Esses foram afazendando o espaço físico dos antigos municípios de 21 Livramento (atual José de Freitas), Campo Maior, Estanhado (atual União) e parte do antigo município de Barras, que hoje engloba os municípios de Cabeceiras do Piauí e Nossa Senhora dos Remédios (antes, chamado Peixe). terceiro movimento Significa a ação de Maria Eugênia de Mesquita Castello Branco — filha de Anna Castello Branco de Mesquita e João Gomes do Rego Barros, referidos acima, no primeiro movimento — e Antônio Carvalho de Al- meida [primeiro do nome] [v. 40.612], bem como dos seus descendentes. Esse núcleo assentou-se em terras que compunham os antigos municípios de Barras e de Batalha, englobando partes dos atuais municípios de Esperantina, Morro do Chapéu e Luzilândia. em suma O leitor atento desta pesquisa observará que os entrelaçamentos familia- res dos Castello Branco, iniciados no começo do século xviii, estão bem documen- tados até o século xix. Os indivíduos estão, em boa medida, identificados quanto às atividades que exerciam e quanto ao que possuíam de patrimônio. Nota-se um padrão de apossamento do espaço físico da região hoje cha- mada de Baixo Parnaíba, correspondente ao norte do estado do Piauí. Tal padrão de colonização têm a seguinte estrutura: a partir de pontos geográficos identifi- cáveis, os quatro casais mencionados e seus descendentes desenvolvem incursões de caráter expansionista em direções diversas, em ritmos distintos e alcançando distâncias menos ou mais profundas no solo piauiense, muitas vezes transbordando para o Maranhão. Houve muitos casamentos entre os descendentes dos quatro casais. Em ou- tros termos, além da empresa de expansão, criou-se uma teia de parentesco muitas vezes de matriz endogâmica. Ou seja, tais enlaces matrimoniais reforçaram o con- trole do que já pertencia à rede familiar dos descendentes de Francisco da Cunha Castello Branco e de Maria Eugênia de Mesquita. Finalmente, é importante assinalar que esse mesmo padrão de casamento e de assentamento já fora consignado nos quatro primeiros volumes de A mística do parentesco, nos quais documentei os entrelaçamentos familiares dos Pires Ferreira a partir do Baixo Parnaíba. 5. Nota editorial São recursos que contribuem para elucidar as relações de parentesco e que possibi- litam uma outra visão do emaranhado familiar registrado nos estudos genealógicos. 22 in tr od uç ão Sobre esta edição: Por sugestão da editora Denise Pegorim, A teia do parentesco em Pernambuco inclui os cônjuges no índice onomástico e apresenta uma segunda ver- são desse índice, na qual os personagens são arrolados tomando-se como critério seu sobrenome completo. São recursos que contribuem para elucidar as relações de parentesco e que possibilitam uma outra visão do emaranhado familiar registrado nos estudos genealógicos. Sobre esta edição: Por sugestão da editora Denise Pegorim, A teia do parentesco em Pernambuco inclui os cônjuges no índice onomástico e apresenta uma segunda versão desse índice, na qual os personagens são arrolados tomando-se como critério seu sobrenome completo. São recursos que contribuem para elucidar as relações de parentesco e que possibilitam uma outra visão do emaranhado familiar registrado nos estudos genealógicos. Como consultar este livro abreviaturas b. batizado/a em c. cerca de, circa f. falecido/a em; faleceu em n. nascido/a em; nasceu em s. sepultado/a em s/g sem geração, sem descendência tb. também v. ver, vide v. volume tronco, título, capítulo, parágrafo, inciso, alínea O material genealógico deste estudo está organizado em seções hierárquicas que partem do conceito mais abrangente – o tronco – e se desdobram em grupos suces- sivamente mais delimitados. Neste volume, usaram-se apenas as quatro primeiras divisões: tronco, título, capítulo e parágrafo. Para incisos e alíneas, v. Quadros si- nópticos, p. 521. como localizar um nome Há duas formas de localizar o nome de uma pessoa no corpo deste livro: buscando o último elemento do sobrenome no Índice onomástico 1; buscando o sobrenome completo no Índice onomástico 2. Ambos os índices trazem o número – ou números – dos verbetes correspondentes aos nomes aqui compilados. Munido desse código de referência, o leitor poderá en- contrar os respectivos ascendentes e eventuais descendentes. códigos de referência: 30.001, 30.002… 33.210É a numeração sequencial na margem esquerda das páginas. Cada número corres- ponde a um nome ou verbete. Se um nome aparece em negrito nas listas de filhos, ele ganhará necessariamente um segundo código, pois adiante será objeto de um verbete mais detalhado [v. Nome em negrito, nome em maiúsculas]. 1 2 3 24 co m o co ns ul ta r es te l iv ro número romano + arábico: i-1, i-2, ii-1, ii-3, viii-7, xii-1… Os números romanos indicam a geração a que pertence a pessoa, em relação ao nome que, no contexto deste livro, é considerado o ancestral mais antigo da fa- mília. Os arábicos indicam a filiação, isto é, a ordem de nascimento em relação ao conjunto de filhos do titular do verbete. O primeiro nome do tronco e dos quinze títulos não traz a numeração em romanos, pois, neste estudo, cada um deles é to- mado como o iniciador da família. nome em negrito, nome em maiúsculas Nas listas de filhos, o negrito indica que aquele nome aparecerá adiante como ver- bete expandido, necessariamente como membro de um casal. Na segunda vez, ele estará escrito sempre em maiúsculas, assim como o nome de seu cônjuge. número do cônjuge: [30.789a], [30.789ab] Aparece sempre entre colchetes, inclusive nos índices onomásticos. É igual ao nú- mero do titular do verbete, mas vem acrescido de uma letra [a, b, c…] que indica se se trata de cônjuge de um primeiro matrimônio, ou de um segundo, ou de um terceiro etc. Se é o cônjuge que volta a se casar, seu número ganha outra letra e passa a valer também para o novo parceiro. setas: Sinalizam uma interrupção na sequência das gerações, uma volta a gerações anteriores. Indicam que o nome a seguir já apareceu numa lista de filhos e que retorna agora como verbete expandido. Uma seta, uma geração para trás; duas setas, duas gerações etc. colchetes de remissão bibliográfica: [Cavalcanti, v.2, p. 146-7] Os autores e obras indicados ao longo dos verbetes constam nas referências espe- cíficas de cada seção e nas referências gerais, no final do volume. autor em negrito Nas referências bibliográficas, quando se trata de obra específica de genealogia, o nome do autor aparece destacado com negrito. exemplo de localização de um nome: greta joana fortes carneiro da cunha Greta é a primeira filha de Tiago Carneiro da Cunha e de Daniela Corrêa Fortes. Con- tando a partir do titular da família do pai – João Carneiro de Mariz [v. 31.583] –, ela pertence à décima segunda geração. Ela é também neta de décima geração do titular da família da mãe, Domingos Pires Ferreira [v. 30.001]. 4 5 6 7 8 9 31583 joão carneiro de mariz, n. na Vila do Conde, comarca de Barcelos, província do Minho, em Portugal, f. 1636 nas mãos dos holandeses. Casou-se com sua prima maria coresma […] [31.583a] [Barata, Cunha Bueno, t.1, v.1, p. 647-50; Borges da Fonseca, v.1, p. 197-204; Cavalcanti, v.2, p. 136-7]. 31804 x-4 iracy carneiro da cunha, n. no Recife. Casou-se com cândido espinheira da costa [31.804a].[…] Pais de: 31805 xi-1 Fernando Antônio Espinheira da Costa. 31806 xi-2 Cândido Fernando Espinheira da Costa. 31807 ix-3 maria josé carneiro da cunha [mariazinha], n. no Recife, f. tb. no Recife. Casou-se com seu primo jorge carneiro da cunha [31.807a]. Pais de: […] 31814 x-7 José Mariano Carneiro da Cunha. 31815 x-8 Cláudio Augusto Carneiro da Cunha. 31911 x-7 josé mariano carneiro da cunha [zezito], n. 12-03-1926 no engenho Colégio, f. 28-01-1980 em Monte Verde mg, s. em São Paulo. Casou-se em 23-07-1963, em Paris, com maria manuela ligeti [manucha] [depois manuela carneiro da cunha], n. 16-07-1943 em Cascais, Portugal. Tiveram dois filhos: 31912 xi-1 Mateus Nicolau Carneiro da Cunha. 31913 xi-2 Tiago Carneiro da Cunha. 31916 xi-2 tiago carneiro da cunha, n. 28-11-1973 em São Paulo. Casou-se com daniela corrêa fortes [dani] [31.916a], n. 10-05-1976 no Rio de Janeiro. Pais de: 31917 xii-1 Greta Joana Fortes Carneiro da Cunha, n. 16-01-2010 no Rio de Janeiro, na Casa de Saúde São José, em Botafogo. 4. romano + arábico: geração + filiação 4. 11a geração, 2o filho greta: 12a geração, 1a filha 5. nome sem negrito: aparece só uma vez 5. nome em maiúsculas: verbete expandido 4. iniciador do título carneiro da cunha 5. nome em negrito: reaparece em verbete expandido, com um segundo código 7. setas: recuo de gerações 5. nome do cônjuge: em maiúsculas 6. número do cônjuge 3. código de referência: números sequenciais 8. remissão bibliográfica 3. primeiro código de josé mariano 3. segundo código de josé mariano 25 índice onomástico 1: Cunha, Greta Joana Fortes Carneiro da, 31.917 índice onomástico 2: Fortes Carneiro da Cunha, Greta Joana, 31.917 Título 11 – carneiro da cunha Título 1 CASTELLO BRANCO 40001 francisco da cunha castello branco [primeiro do nome],n. <1649> em Portugal, f. pro- vavelmente em São Luís do Maranhão. Em Portugal, exerceu o cargo de tesoureiro real. Veio para o Brasil em 1693, com patente de capitão de infantaria do Exército português, para servir na guarnição de Pernambuco. Em 1696 recebeu ordem para se transferir para São Luís. Durante a viagem, sofreu naufrágio próximo à costa de São Luís em que perdeu sua mulher, Maria Eugênia de Mesquita, e todos os seus haveres. Viveu em São Luís pelo resto da vida, com o soldo de capitão de infantaria. Supõe-se que tenha recebido uma sesmaria na então freguesia de Santo Antônio do Surubim de Campo Maior, no Piauí, mas nunca se encontrou nenhum documento ou qualquer tipo de registro histórico de sua presença nesse estado. Sabemos, entretanto, que sua filha Clara da Cunha e Silva Castello Branco [pri- meira do nome] e o marido, Manuel Carvalho de Almeida [v. 41.101], receberam sesmaria onde instalaram fazendas. Do mesmo modo, sua neta Maria Eugênia de Mesquita Castello Branco e o marido, Antônio Carvalho de Almeida [primeiro do nome] [v. 40.612], receberam sesmaria e ali instalaram fazendas. Também nunca se encontrou documentação sólida sobre a relação de paren- tesco entre Francisco da Cunha Castello Branco [primeiro do nome] e o 1º conde de Pombeiro, Pedro de Castello Branco da Cunha. Sabemos que Pedro de Castello Branco da Cunha (n. <1618>, f. 1675 em Lisboa) recebeu de d. Afonso vi, rei de Portugal, o título de visconde de Castello Branco em 25-09-1648 e, posteriormente, em 06-04-1662, o de conde de Pombeiro. Pedro de Castello Branco da Cunha, conde de Pombeiro, casou-se em primeiras núpcias com Cecília de Menezes (n. <1620>), não tendo gerado filhos. Em segundas núpcias, casou-se com Luíza Ponce de Leon (n. 27-04-1623, f. 1707 em Lisboa), dama da rainha de Portugal, dona Maria Francisca Luíza Isabel de Saboya (n. 21-06-1646 em Paris, f. 27-12-1683 em Lisboa), esposa de d. Afonso vi, tendo sido pais de um único filho, Antônio de Castello Branco e Cunha, 2o conde de Pombeiro (n. <1645>). O 1º conde de Pombeiro, Pedro de Castello Branco da Cunha, era filho de Antônio Castello Branco da Cunha (n. <1580>, 11º senhor de Pombeiro) e de Maria da Silva (n. <1600>, 9a senhora de Belas). No site Geneall ou Genea Portu- gal, aparece Maria Eugênia de Mesquita casada com Francisco de Castello Branco 30 ca st el lo b ra nc o — e não Francisco da Cunha Castello Branco —, o que pode e deve ser aceito por todos. Ali consta que Francisco de Castello Branco era irmão de Pedro de Castello Branco da Cunha e que este nasceu em 1620. Sabemos que Francisco da Cunha Castello Branco — que na realidade seria Francisco de Castello Branco — casou- -se com Maria Eugênia de Mesquita em Lisboa, no ano de 1681, aparentemente em idade avançada, isto é, cinquentão, se admitirmos que foi o último dos irmãos e que nasceu em princípios da década de 1630. Essa é a única hipótese plausível para a irmandade entre eles. Francisco da Cunha Castello Branco [primeiro do nome] casou-se em pri- meiras núpcias em 1681, na cidade de Lisboa, com maria eugênia de mesquita [40.001a], n. em Lisboa, f. 1693 em naufrágio na costamaranhense, ao se transferir para São Luís com o marido. Filha de Manuel Pinheiro de Mariz (herdeiro do morgado e capela das Marinhas) e de Eugênia Maria de Mesquita [Barata, Cunha Bueno, 2000, t. 1, v. 1, p. 680, v. 2, p. 1794; Borges, 1878, p. 61, 63; Carvalho, 2007, p. 79-81; Castello Branco, 1980, p. 217-8; Ferraz et al., 1926, p. 13, 18, 191-3, e 231-48; GeneAll.net; Melo, 1983; Pereira da Costa, 1909, p. 12, 93-4; Pires Fer- reira, 1990, v. 4, p. 166]. Foram pais de: 40002 i-1 Anna Castello Branco de Mesquita [v. 40.006]. 40003 i-2 Clara da Cunha e Silva Castello Branco [primeira do nome] [v. 40.007]. 40004 i-3 Maria do Monte Serrate Castello Branco [v. 40.008]. francisco da cunha castello branco [primeiro do nome] casou-se em segundas núpcias, em São Luís, com […] [40.001b]. Foram pais de: 40005 i-4 Manuel Castello Branco [v. 40.009]. 40006 i-1 anna castello branco de mesquita, n. <1683> em Lisboa, f. em Parnaíba. Casou-se em São Luís com joão gomes do rego barros [40.006a] [ primei- ras núpcias deste], n. <1665> em Olinda pe, f. pouco depois de 1735 em Parnaíba [v. 40.023]. Filho de João do Rego Barros e de Caetana Theodora Valcaçar. [V. descendência do casal em 40.023.] 40007 i-2 clara da cunha e silva castello branco [primeira do nome], n. <1685> em Lisboa, f. na casa-grande da fazenda Boa Esperança, em Livramento. Casou-se em São Luís com manuel carvalho de almeida [40.007a], n. em Linhares, f. na casa-grande da fazenda Boa Esperança, em Livramento. Irmão de Antônio Car- valho de Almeida [primeiro do nome] [v. 40.612], casado com Maria Eugênia de Mesquita Castello Branco [v. 40.031]. Filho de Belchior Gomes da Cunha e de Isabel Rodrigues. [V. descendência do casal em 41.101.] 31título 1 [40.001-40.022] 40008 i-3 maria do monte serrate castello branco, n. <1687> em Lisboa, f. em Par- naíba. Casou-se em São Luís com seu cunhado joão gomes do rego barros [40.008a] [ segundas núpcias deste], n. <1665> em Olinda pe, f. pouco depois de 1735 em Parnaíba pi [v. 40.023]. Filho de João do Rego Barros e de Caetana Theodora Valcaçar. [V. descendência do casal em 40.023.] 40009 i-4 manuel castello branco, n. em São Luís do Maranhão, f. tb. em São Luís. Casou-se em primeiras núpcias em <1730>, em São Luís, com isabel da fonseca [40.009a], f. 04-03-1754 em São Luís. Foram pais de: 40010 ii-1 Caetano Castello Branco [v. 40.018]. 40011 ii-2 Gaspar Castello Branco, n. 1734 em São Luís. 40012 ii-3 Joanna Maria Castello Branco [v. 40.019]. 40013 ii-4 Anna Castello Branco [primeira do nome], n. 20-04-1740 em São Luís. manuel castello branco casou-se em segundas núpcias, em 14-09-1754, com francisca xavier das neves [40.009b], n. 15-10-1729 em São Luís, f. 17- 11-1802 tb. em São Luís. Filha de Manuel Gaspar das Neves (capitão) e de Joanna Pereira. Foram pais de: 40014 ii-5 Maria Rosa Castello Branco [v. 40.020]. 40015 ii-6 Antônio do Rego Castello Branco [primeiro do nome] [v. 40.021]. 40016 ii-7 Joanna Ferreira Castello Branco [v. 40.022]. 40017 ii-8 Gaspar de Castello Branco,n. em São Luís. 40018 ii-1 caetano castello branco, n. 03-07-1731 em São Luís. Casou-se em 11-08- 1770, em Alcântara ma, com joanna francisca furtado [40.018a], n. em Al- cântara. Filha de Ostâncio Furtado e de Victoria Ribeiro (n. em Alcântara). 40019 ii-3 joanna maria castello branco, n. 1738 em São Luís. Casou-se em 08-07-1754, em São Luís, com joão marques [40.019a], n. em Leiria, Portugal, f. em São Luís. Sargento-mor. Filho de Manoel Baptista e de Maria Marques. 40020 ii-5 maria rosa castello branco, n. 01-07-1755 em São Luís, f. 08-02-1798 em São Luís. Casou-se em 21-01-1778, em São Luís, com gaudêncio noel de moraes rego [40.020a], f. 16-08-1796 em São Luís. Filho de Antônio Manuel de Moraes Rego e de Maria da Assumpção […]. 40021 ii-6 antônio do rego castello branco [primeiro do nome], n. em São Luís. Tenente-coronel. Casou-se em 26-06-1785, em São Luís, com maria ângela 32 ca st el lo b ra nc o salgado de sá e moscoso [40.021a], n. em São Luís. Filha de João Salgado de Sá e Moscoso (capitão) e de Luíza Michaela […]. 40022 ii-7 joanna ferreira castello branco, n. 1765 em São Luís, f. 25-12-1845 tb. em São Luís. Casou-se em 16-01-1783, em São Luís, com alexandre guilherme da serra freire [40.022a], n. em São Luís, f. 21-06-1794 tb. em São Luís. Filho de Alexandre da Serra Freire e de Maria Josepha de Castro. Título 2 REGO BARROS [de Parnaíba] 40023 i-1 joão gomes do rego barros, n. <1665> em Olinda pe, f. pouco depois de 1735 em Parnaíba pi. Descendia de uma das mais importantes e prestigiadas famílias estabelecidas na província de Pernambuco. Fidalgo da Casa Real. Capitão-mor de Parnaíba (São João da Parnaíba em 1762 e, antes, um vilarejo conhecido como Testa Branca). Deixou avultado conjunto de bens, incluindo terras no antigo mu- nicípio de Parnaíba que iam até os atuais municípios de Piracuruca e Piripiri. Por carta de data e sesmaria firmada pelo governador-geral do estado do Grão-Pará e Maranhão em 14 de julho de 1725 e depositada no Arquivo Público de Belém do Pará, recebeu terras que se situavam entre as barras dos rios Igaraçu e Parnaíba e que abrangiam a Ilha Grande, depois chamada Ilha Grande de Santa Isabel e hoje dividida entre os municípios de Parnaíba e Ilha Grande do Piauí. A partir de 1710, com as concessões de carta de data e sesmaria, a economia do território da vila de São João da Parnaíba, que se baseava na agricultura de sub- sistência, viu a a pecuária e a agricultura ganharem outras dimensões. O território da vila estendia-se até os limites da atual cidade de Campo Maior, englobando vários povoados, como Buriti dos Lopes, Barra do Longá, Piracuruca e Batalha. As grandes propriedades, ou latifúndios, surgiram principalmente a partir dessa época, com os detentores da terra utilizando mão de obra escrava. Irmão de Francisco do Rego Barros. Filho de João do Rego Barros (n. <1628> em Olinda, f. 27-10-1697 tb. em Olinda, s. na capela da igreja Nossa Senhora do Pilar; comendador da Ordem de Cristo; depois da expulsão dos ho- landeses, ou Restauração [1654], foi capitão-mor e governador da capitania da Paraíba [1663-70]; exerceu o cargo de provedor da Fazenda Real de Pernambuco, por carta régia de 13-07-1675, ali servindo até o dia em que faleceu) e de Caetana Theodora Valcaçar. Neto paterno de Francisco do Rego Barros e de Archangela da Silveira Moraes, casados em 08-05-1623 em Olinda pe. Bisneto paterno de Luiz do Rego Barros (n. em Viana, Portugal) e de Ignez de Góes. Bisneto materno de Francisco Camello Valcaçar e de Anna da Silveira [Barata, Cunha Bueno, 2000, t. 1, v. 2, p. 1881-3; Borges, 1878, p. 61; Borges da Fonseca, 1935, v. 1, p. 169, 492-3; v. 2, p. 181-5, p. 211-3, p. 303-6; Ferraz et al., 1926, p. 15; Pereira da Costa, 1909, p. 12, 130; Pires Ferreira, 1990, v. 4, p. 166, 2011; v. 6]. 36 re go b ar ro s [ de P ar na íb a] João Gomes do Rego Barros casou-se em primeiras núpcias em <1710>, em São Luís, com anna castello branco de mesquita [40.023a], n. <1683> em Lisboa, f. em Parnaíba [v. 40.002]. Filha de Francisco da Cunha Castello Branco e de Maria Eugênia de Mesquita. Foram pais de: 40024 ii-1 Maria Eugênia de Mesquita Castello Branco [v. 40.031]. 40025 ii-2 Lourenço dos Passos Rego Castello Branco, n. em Parnaíba. Muito provavelmente, casou-se e deixou descendência. 40026 ii-3 Rosendo Lopes do Rego Castello Branco [v. 40.032]. 40027 ii-4 João do Rego Castello Branco [primeiro do nome] [v. 40.480]. joão gomes do rego barros casou-se em segundas núpcias, em São Luís, com sua cunhada maria do monte serrate castello branco [40.023b], n. <1685> em Lisboa, f. em Parnaíba [v. 40.001]. Filha de Francisco da Cunha Castello Branco e de Maria Eugênia de Mesquita. Foram pais de: 40028 ii-5 Francisca do Monte Serrate Castello Branco, n. em Parnaíba. 40029 ii-6 Florência do Monte Serrate Castello Branco, n. em Parnaíba. 40030 ii-7 Anna do Monte Serrate CastelloBranco, n. em Parnaíba. 40031 ii-1 maria eugênia de mesquita castello branco, n. <1710> em Parnaíba, f. pro- vavelmente no sítio Batalha, onde hoje se encontra a cidade de Batalha. Casou-se em <1725>, em Parnaíba, com antônio carvalho de almeida [primeiro do nome] [40.031a], n. em Linhares, Portugal, f. provavelmente depois de 1767 na fazenda Taboca [v. 40.612]. Capitão-mor. Irmão de Manuel Carvalho de Almeida [v. 41.101], casado com Clara da Cunha e Silva Castello Branco. Filho de Belchior Gomes da Cunha e de Isabel Rodrigues [Ferraz et al., 1926, p. 15-6]. [V. descen- dência do casal em 40.612]. 40032 ii-3 rosendo lopes do rego castello branco, n. <1713> em Parnaíba, f. em terras de sua fazenda, que mais tarde foram incorporadas ao município de Piracuruca. Casou-se provavelmente em Buriti dos Lopes com anna rosa […] [40.032a]. Os dados apresentados aqui sobre a descendência de Rosendo e de Anna Rosa foram extraídos de manuscritos deixados por Adalto Coelho de Rezende [v. 40.168], que faleceu no Rio de Janeiro com quase 90 anos, e encontrados nas mãos de Katia Medeiros de Rezende [v. 40.166] e de Cléa Rezende Neves de Mello [comunicação pessoal e publicação] [v. 40.118] [Mello, 1994]. Rosendo Lopes do Rego Castello Branco e Anna Rosa […] foram pais de: 37título 2 [40.023-40.611] 40033 iii-1 Francisco José do Rego Castello Branco [v. 40.034]. 40034 iii-1 francisco josé do rego castello branco, n. em terras da fazenda de seu pai que mais tarde passaram a fazer parte do município de Piracuruca. Fazendeiro. Fundou a fazenda Gameleira, conhecida como Casa da Gameleira, que ficava em terras herdadas de seu pai, que pertenceram a seu avô João Gomes do Rego Barros e que faziam parte do município de Parnaíba, e que mais tarde vieram a fazer parte do município de Piracuruca. Francisco José do Rego Castello Branco obteve licença para erigir oratório público em sua fazenda, em Piracuruca [Mello, 1991, p. 69]. Segundo Pereira da Costa, a fazenda Gameleira distava umas 4 léguas ao sul da vila de Piracuruca e lindava com o lugar denominado Sete Cidades, que se tornaria muito conhecida por suas formações naturais, com pinturas rupestres e vestígios arqueológicos [Pereira da Costa, 1909, p. 359-61]. Em 23-12-1833 foi instalada solenemente a vila de Piracuruca, pelo presidente da Câmara municipal de São João da Parnaíba, Simplício Raymundo Dias da Silva, de cujo território havia sido desmembrado o novo município em 06-07-1832. Foram seus primei- ros vereadores Francisco José do Rego Castello Branco, Pedro de Britto Passos, Ladislau da Costa Portella, Albino Borges Leal [v. 42.979], Manoel Rodrigues de Carvalho, este irmão de José Rodrigues de Carvalho [v. 43.861], entre outros. Piracuruca foi criada a partir de uma simples fazenda de gado conhecida por Sí- tio. Em 1743 começou a construção da igreja de Nossa Senhora do Carmo, que se tornou a matriz da freguesia de Piracuruca, criada por volta de 1722. Em 1807 Piracuruca foi elevada a vila pelo governador do Piauí, Carlos César Burlamaqui [v. 43.513] [Pereira da Costa, 1909, p. 228-34]. Francisco José do Rego Castello Branco casou-se em primeiras núpcias, em <1778>, com auta de castro [40.034a]. Filha de […] Castro (brigadeiro). Os Castro, ou Souza Castro, estavam estabelecidos em Batalha; depois, alguns se transferiram para Buriti dos Lopes [Pires Ferreira, 1990, v. 4, p. 129]. Francisco José do Rego Castello Branco e Auta de Castro foram pais de: 40035 iv-1 Bernardo José do Rego Castello Branco [v. 40.038]. 40036 iv-2 Francisco José do Rego Castello Branco Júnior [v. 40.476]. 40037 iv-3 Blandino José do Rego Castello Branco, n. em Piracuruca. francisco josé do rego castello branco casou-se em segundas núpcias com ângela […] [40.034b], viúva que residia na casa-grande de uma fazenda da qual era proprietária, a Caiçara, situada no município de Piracuruca, e que ao falecer deixou todos os seus bens para os enteados. 38 re go b ar ro s [ de P ar na íb a] 40038 iv-1 bernardo josé do rego castello branco, n. <1780> em Piracuruca, f. tb. em Piracuruca, na fazenda das Lages. Bernardo José fundou a fazenda das Lages com sua casa-grande, conhecida como Casa das Lages, em terras herdadas de seu pai em Piracuruca. Casou-se em Buriti dos Lopes com cândida rosa lopes [40.038a] [Mello, 1994, p. 31-2]. Certamente a ordem cronológica de nascimento dos filhos de Bernardo José do Rego Castello Branco e Cândida Rosa Lopes não é a que apresentaremos aqui. Foram pais de: 40039 v-1 Rosa Lina de Castello Branco [v. 40.053]. 40040 v-2 Maria do Patrocínio Castello Branco [v. 40.263]. 40041 v-3 Clarinda Rosa Castello Branco [v. 40.264]. 40042 v-4 Auta Rosa Cesária de Castello Branco [v. 40.265]. 40043 v-5 Antônio Lopes Castello Branco [primeiro do nome] [v. 40.266]. 40044 v-6 Estevão Lopes Castello Branco [primeiro do nome] [v. 40.268]. 40045 v-7 Clarindo Lopes Castello Branco [v. 40.269]. 40046 v-8 Florência Castello Branco [v. 40.270]. 40047 v-9 Bernardo Lopes Castello Branco [v. 40.305]. 40048 v-10 Manuel Lopes Castello Branco [v. 40.323]. 40049 v-11 Blandino Lopes Castello Branco, n. na fazenda das Lages. 40050 v-12 Francisco Lopes Castello Branco [v. 40.325]. 40051 v-13 José Lopes Castello Branco [v. 40.474]. 40052 v-14 Rosendo Lopes Castello Branco [v. 40.475]. 40053 v-1 rosa lina de castello branco, n. <1815> em Piracuruca, na fazenda das Lages, f. tb. em Piracuruca, na fazenda Curral de Pedras. Casou-se na fazenda das Lages com simplício coelho de rezende [40.053a] [ primeiras núpcias deste], n. <1810> em Piracuruca, na fazenda Curral de Pedras, f. tb. em Piracuruca, na fa- zenda Curral de Pedras. Essa propriedade e a respectiva casa-grande foram implan- tadas no final do século xviii pelo pai de Simplício Coelho de Rezende, em terras do município de Piracuruca que mais tarde passariam a fazer parte do município de Piripiri, criado somente em 1910. A fazenda Curral de Pedras se localiza numa área de grande vegetação e muitos riachos. A casa-grande ainda mantém muitos de seus elementos originais, como o piso. Simplício Coelho de Rezende era irmão de Justino Coelho de Rezende, casado com Florinda Rosa de Jesus, e de Seraphim Coelho de Rezende, solteiro. Filho de Félix Coelho de Rezende e de Anna Borges de Carvalho. Neto de Antônio 39título 2 [40.023-40.611] Coelho de Rezende (n. em Portugal; radicou-se no lugar Beiru, onde construiu sua casa-grande em terras do atual município de Batalha). Cabe aqui uma informação sobre os Coelho de Rezende. O município de Piracuruca adquiriu autonomia em relação à Parnaíba no século xix e o município de Piripiri, no começo do século xx. Os Coelho de Rezende têm origem no Piauí, em Piracuruca, e, com o desmembramento do município, ficaram em sua grande maioria em terras pertencentes ao novo município de Piripiri. A vila de Piripiri, criada em princípios do século xx, tornou-se a sede do novo município. Por con- seguinte, os Coelho de Rezende que nasceram no século xix são de Piracuruca, enquanto os nascidos na primeira metade do século xx são, em sua grande maioria, de Piripiri. Com relação aos Coelho de Rezende e seus cônjuges elencados neste estudo, na quase totalidade dos casos foi-me impossível levantar datas de nasci- mento e falecimento e profissões. Rosa Lina de Castello Branco e Simplício Coelho de Rezende foram pais de: 40054 vi-1 Antônio Coelho de Rezende [primeiro do nome] [v. 40.071]. 40055 vi-2 José Coelho de Rezende [primeiro do nome], n. na fazenda Curral de Pedras. Sol- teiro. 40056 vi-3 Simplício Coelho de Rezende Filho [v. 40.230]. 40057 vi-4 Cândida Rosa de Jesus Coelho de Rezende [v. 40.249]. 40058 vi-5 Teresa Rosa de Jesus Coelho de Rezende [v. 40.250]. 40059 vi-6 Marianna Rosa de Jesus Coelho de Rezende [v. 40.251]. simplício coelho de rezende casou-se em segundas núpcias em Piracuruca, na igreja matriz de Nossa Senhora do Carmo, com clementina rosa de britto passos [40.053b], n. em Piracuruca,f. tb. em Piracuruca. Filha de Pedro de Britto Passos (n. 04-02-1794 em Piracuruca; fazendeiro; vereador de Piracuruca em 1833; coronel) e de Anna Maria de Cerqueira. Neta paterna de Agostinho de Britto Passos (capitão-mor) e de Anna Rodrigues Ramos. Os Britto Passos e os Britto Mello foram dos mais importantes fazendeiros em Piracuruca. Simplício Coelho de Rezende e Clementina Rosa de Britto Passos foram pais de: 40060 vi-7* João Facundo de Rezende [v. 40.252]. 40061 vi-8* Simplício Coelho de Britto Rezende [v. 40.253]. 40062 vi-9* Anísia Rosa de Britto Rezende [v. 40.254]. 40063 vi-10* Rosa Britto de Rezende [v. 40.255]. 40064 vi-11* Cassiana de Britto Rezende [v. 40.256]. 40 re go b ar ro s [ de P ar na íb a] 40065 vi-12* Francisca de Britto Rezende [v. 40.257]. 40066 vi-13* Lina de Britto Rezende [v. 40.258]. 40067 vi-14* Anna de Britto Rezende [v. 40.259]. 40068 vi-15* Maria Emília de Britto Rezende [v. 40.260]. 40069 vi-16* Genuína de Britto Rezende [v. 40.261]. 40070 vi-17* Carlota de Britto Rezende [v. 40.262]. 40071 vi-1 antônio coelho de rezende [primeiro do nome], n. na fazenda Curral de Pe- dras. Tenente-coronel comandante da Guarda Nacional de Piracuruca. Construiu em 1888 um casarão na cidade de Piripiri que está de pé até hoje [2011]. Prefeito de Piripiri. Casou-se em Piracuruca com filomena rosa melo [40.071a], n. em Piracuruca. Foram pais de: 40072 vii-1 Diógenes Coelho de Rezende [v. 40.089]. 40073 vii-2 Simplício Coelho de Rezende [segundo do nome], n. na fazenda Curral de Pedras, f. aos 14 anos tb. na fazenda Curral de Pedras. 40074 vii-3 Domingos Coelho de Mello Rezende [v. 40.099]. 40075 vii-4 Anthero Coelho de Rezende [v. 40.125]. 40076 vii-5 Sesóstris Coelho de Rezende [v. 40.129]. 40077 vii-6 Nelson Coelho de Rezende [v. 40.167]. 40078 vii-7 João Coelho de Rezende [v. 40.169]. 40079 vii-8 Simplício Coelho de Rezende [terceiro do nome] [v. 40.171]. 40080 vii-9 Cassiano Coelho de Rezende [v. 40.195]. 40081 vii-10 Jaime Coelho de Rezende, n. na fazenda Curral de Pedras, f. criança tb. na fazenda Curral de Pedras. 40082 vii-11 Aristides Coelho de Rezende, n. na fazenda Curral de Pedras, f. criança tb. na fa- zenda Curral de Pedras. 40083 vii-12 Avelino Coelho de Rezende [v. 40.198]. 40084 vii-13 Rosa Lina de Mello Rezende [v. 40.200]. 40085 vii-14 Geracinda Rosa de Mello Rezende, n. na fazenda Curral de Pedras, f. criança tb. na fazenda Curral de Pedras. 40086 vii-15 Anísia Rosa Coelho de Rezende [v. 40.208]. 40087 vii-16 Maria Augusta de Mello Rezende [segunda do nome] [v. 40.222]. 40088 vii-17 Ignacia de Mello Rezende [v. 40.229]. 41título 2 [40.023-40.611] 40089 vii-1 diógenes coelho de rezende, n. na fazenda Curral de Pedras. Casou-se em <1889>, em Piripiri, com leovigilda joaquina de oliveira [40.089a]. Foram pais de: 40090 viii-1 João Bandeira de Rezende, n. 09-09-1890 em Piripiri. Casou-se. 40091 viii-2 Otílio Coelho de Rezende, n. em Piripiri. Casou-se. 40092 viii-3 Júlio Coelho de Rezende, n. em Piripiri. Casou-se. 40093 viii-4 Antônio Coelho de Rezende [segundo do nome], n. 16-05-1895 em Piripiri, f. 10-10-1937 em Piripiri. Casou-se. 40094 viii-5 Filomena Bandeira de Mello Rezende, n. 09-04-1899 em Piripiri. Casou-se. 40095 viii-6 Rosa Coelho de Rezende, n. 23-02-1902 em Piripiri. Casou-se. 40096 viii-7 Maria Coelho de Rezende [Maroca], n. em Piripiri. Solteira. 40097 viii-8 Lina Coelho de Rezende [Linoca], n. em Piripiri. Solteira. 40098 viii-9 Manuel Coelho de Rezende, n. em Piripiri. Solteira. 40099 vii-3 domingos coelho de mello rezende, n. na fazenda Curral de Pedras. Casou-se em primeiras núpcias com rita rosa de araújo [40.099a]. Foram pais de: 40100 viii-1 Alice Áurea de Rezende [v. 40.108]. 40101 viii-2 Jaime Coelho de Rezende, n. em Piripiri. Casou-se. 40102 viii-3 Augusto Coelho de Rezende, n. em Piripiri. Casou-se. 40103 viii-4 Ernestina Julieta de Rezende, n. em Piripiri. Casou-se [v. 40.169a]. 40104 viii-5 Alzira Violeta de Rezende, n. em Piripiri. Casou-se. 40105 viii-6 Antônio de Pádua de Rezende, n. em Piripiri. Casou-se. 40106 viii-7 Maria Edith de Rezende [v. 40.121]. 40107 viii-8 José Coelho de Rezende [segundo do nome] [v. 40.122]. domingos coelho de mello rezende casou-se em segundas núpcias com antônia freitas [40.099b]. s/g 40108 viii-1 alice áurea de rezende, n. em Piripiri. Casou-se em <1911>, em Piripiri, com joão de freitas filho. Foram pais de: 40109 ix-1 Maria Alice de Rezende [v. 40.113]. 40110 ix-2 Graziela de Rezende Freitas, n. em Piripiri. Solteira. 40111 ix-3 Antônio de Pádua de Rezende Freitas, n. em Piripiri. Casou-se. 40112 ix-4 João de Rezende Freitas, n. em Piripiri. Casou-se. 42 re go b ar ro s [ de P ar na íb a] 40113 ix-1 maria alice de rezende, n. 21-10-1912 em Piripiri, f. 13-06-1947 tb. em Piripiri. Casou-se em 1932, em Piripiri, com ozires neves de mello [40.113a], n. 28-01-1905 em Teresina, f. 24-05-1964 em Piripiri. Funcionário público federal. Foram pais de: 40114 x-1 Alice Áurea Rezende Neves de Mello, n. <1933> em Piripiri. Casou-se. 40115 x-2 Dione Rezende Neves de Mello, n. em Piripiri. Casou-se. 40116 x-3 Maria do Socorro Rezende Neves de Mello, n. em Piripiri. Solteira. 40117 x-4 Ozires Neves de Mello Filho, n. 19-09-1938 em Piripiri. Casou-se. 40118 x-5 Cléa Rezende Neves de Mello, n. em Piripiri. Publicou: Velhos conterrâneos lumi- nosos [sobre os Castello Branco, os Coelho de Rezende e outras famílias de Pira- curuca/Piripiri], 1944 Nos tempos do coronel Thomaz Rebello, 2005. Casou-se. 40119 x-6 Ceres Rezende Neves de Mello, n. em Piripiri. Solteira. 40120 x-7 Fernando Rezende Neves de Mello, n. 14-07-1943 em Piripiri. Casou-se. 40121 viii-7 maria edith de rezende, n. em Piripiri. Casou-se com josé de arimathéa tito [40.121a] [v. 42.548] [ segundas núpcias deste], n. 1887 em Barras pi, f. 1963 em Teresina. Advogado. Desembargador. s/g 40122 viii-8 josé coelho de rezende [segundo do nome], n. em Piripiri. Casou-se com be- nedita rocha [40.122a]. Foram pais de: 40123 ix-1 Ducilla Coelho de Rezende [v. 40.124]. 40124 ix-1 ducilla coelho de rezende, n. 10-10-1911 na fazenda Altos, no município de Barras pi. Casou-se em 12-07-1929 na fazenda Boca da Mata, no município de Barras, com joaquim macatrão lages [40.124a], n. 19-10-1898 na fazenda Di- zendo, no município de Barras, f. 12-12-1969 na fazenda Mimosos. Fazendeiro, proprietário da fazenda Mimosos. Filho de Amália Francisca de Jesus Marques Macatrão (n. em Brejo dos Anapurus, f. em Barras) e de Eloy Pires Lages (n. 11-12- 1867 na fazenda Esperança, em Barras, f. 17-02-1935 tb. em Barras; fazendeiro). Sobrinho materno de Clemente Marques Macatrão, casado com Antônia de Lima [segunda do nome] [v. 44.124]. Neto materno de Joaquim Marques Macatrão e de Carolina Maria de Jesus. Neto paterno de Maria da Assumpção Pires Ferreira e de Manuel Rodrigues Lages [v. 43.839]. [V. descendência do casal em: Pires Ferreira, 1992, v. 2, p. 129-35.] 40125 vii-4 anthero coelho de rezende, n. 1879 na fazenda Curral de Pedras, f. 1948 em Piripiri. Advogado formado no Recife em 1908. Advogou em Manaus. Secretá- rio do Tribunal de Justiça do Estado do Amazonas. Juiz de direito no interior do 43título 2 [40.023-40.611] Amazonas. Desembargador do Tribunal de Justiça do estado do Piauí, cargo de que se exonerou para voltar a ser juiz no interior amazonense, como na cidade de Ma- nacapuru. Desembargador do Tribunal de Justiça do estado do Amazonas, tendo exercido a presidência da instituição. Casou-se com luzia gadelha [40.125a], n. no Amazonas. Foram pais de: 40126 viii-1 Crisólita Gadelha de Rezende, n. em Manaus. Casou-se. 40127 viii-2 Lenise Gadelha de Rezende, n. em Manaus. Casou-se. 40128 viii-3 Yolete Gadelha de Rezende, n. em Manaus. Casou-se. 40129 vii-5 sesóstris coelho de rezende, n. na fazenda Curral de Pedras. Casou-se em primeiras núpcias, em Piripiri, com raimunda andrade souza [40.129a], n. em Piripiri. Filha de IgnacioRodrigues de Andrade Souza e de Maria de Andrade Rocha. Foram pais de: 40130 viii-1 Antônio Andrade Coelho de Rezende [v. 40.137]. 40131 viii-2 Antonieta Andrade Coelho de Rezende, n. em Piripiri. Casou-se. 40132 viii-3 Maria Andrade Coelho de Rezende, n. em Piripiri. Casou-se. sesóstris coelho de rezende casou-se em segundas núpcias, em Piripiri, com maria de aguiar freitas [40.129b], n. em Piripiri. Irmã de Benedita de Aguiar Freitas [v. 40.080], casada com Cassiano Coelho de Rezende. Foram pais de: 40133 viii-4 Maria José de Freitas Rezende [v. 40.152]. 40134 viii-5 Floriza de Freitas Rezende, n. em Piripiri. Casou-se. 40135 viii-6 João de Freitas Rezende, n. em Piripiri. Casou-se. 40136 viii-7 Francisco de Freitas Rezende, n. em Piripiri. Casou-se. 40137 viii-1 antônio andrade coelho de rezende, n. em Piripiri. Comerciante em Piripiri. Casou-se em <1918>, em Piripiri, com enedina do monte [40.137a]. Foram pais de: 40138 ix-1 Maria da Glória Coelho de Rezende, n. em Piripiri. Casou-se. 40139 ix-2 Raimunda Coelho de Rezende, n. em Piripiri. Casou-se. 40140 ix-3 Antônio Coelho de Rezende [terceiro do nome], n. em Piripiri. Casou-se. 40141 ix-4 Izolete Coelho de Rezende, n. em Piripiri. Casou-se. 40142 ix-5 Odival Coelho de Rezende [v. 40.144]. 40143 ix-6 Crizólita Coelho de Rezende, n. em Piripiri. Casou-se. 44 re go b ar ro s [ de P ar na íb a] 40144 ix-5 odival coelho de rezende, n. 15-06-1926 em Piripiri, f. 28-04-2007 em Par- naíba. Formou-se em medicina no Rio de Janeiro. Médico em Parnaíba. Possuía uma grande propriedade na ilha das Batatas, no delta do Parnaíba, preocupando- -se em preservar a natureza do local. Casou-se em 13-05-1957, em Parnaíba, com maria da conceição rebello pires [40.144a], n. 06-12-1932 em Parnaíba, f. 16-08-1996 entre os municípios de Buriti dos Lopes e Piracuruca, no mesmo acidente de carro que matou sua filha Patrícia. Filha de Celeste Pires Rebello (n. 06-11-1892 em União, f. 03-10-1985 em Parnaíba) e de Belarmino de Souza Pi- res [Belo] (n. 25-10-1871 em Barras, f. 08-06-1945 em Parnaíba), primos entre si. Neta materna de Antônia de Lima Castello Branco Pires Ferreira [Tunica] [v. 43.845] e de Patriotino Gomes Rebello [Moreira, 2011, p. 257-9; Pires Ferreira, 1992, v. 2, p. 218, 229-30, 324, v. 3, t. 1, p. 128, 202]. Odival Coelho de Rezende e Maria da Conceição Rebello Pires foram pais de: 40145 x-1 Guilherme Pires Coelho de Rezende [v. 40.150]. 40146 x-2 Jorge Pires Coelho de Rezende, n. 12-08-1958 em Parnaíba. Casou-se. 40147 x-3 Henrique Pires Coelho de Rezende, n. 11-10-1961 em Parnaíba. Casou-se. 40148 x-4 Patrícia Pires Coelho de Rezende, n. 21-10-1963 em Parnaíba, f. 16-08-1996 entre os municípios de Buriti dos Lages e Piracuruca, no mesmo acidente de carro que matou sua mãe. Solteira. 40149 x-5 Odival Coelho de Rezende Filho, n. 15-06-1973 em Parnaíba. Casou-se. 40150 x-1 guilherme pires coelho de rezende, n. 06-06-1958 em Parnaíba, f. 15-06-2011 tb. em Parnaíba. Arquiteto. Empresário. Casou-se em Parnaíba com lucília dos santos veras [40.150a], n. 19-05-1962 em Fortaleza. Empresária. Filha de Lucília dos Santos Veras (n. em Parnaíba, f. 19-05-1962 em For- taleza, quando do nascimento de Lucília) e de João Baluz. Prima materna de Emí- dio Augusto Veras Lustosa Nogueira, casado com Maria Rego Pires de Castro [v. 44.874]. Sobrinha materna de Maria José dos Santos Veras [Zezé], casada com Sal- mon de Noronha Lustosa Nogueira (desembargador no Piauí) [Pires Ferreira, 1990, v. 4, p. 139, 174-6]; de Carlos dos Santos Veras (advogado; embaixador), casado com Cristina Lins do Rego; de Edgar dos Santos Veras (médico), casado com Celeste Vasconcellos; de Dulce dos Santos Veras, casada com José João Neves; de José dos Santos Veras (industrial), casado com Maria Trindade; e de Helena dos Santos Veras (solteira). Neta materna de Mirócles de Campos Veras (n. 25-03-1890 em Parnaíba, f. 10-09-1978 tb. em Parnaíba; médico formado na Faculdade de Medicina de Salvador em 1912; em Parnaíba, fundou a Sociedade dos Lázaros e a Maternidade Marques 45título 2 [40.023-40.611] Bastos, foi diretor da Santa Casa de Misericórdia e criou o hospital infantil que leva seu nome; prefeito de Parnaíba de 1937 a 1945; deputado federal pelo Piauí em 1951, 1952 e 1954) e de Maria Portelada dos Santos [Ari], casados em 18-03-1916 em Parnaíba. Sobrinha neta materno-paterna de Bernardina de Campos Veras, casada com José Fortes de Carvalho [Pires Ferreira, 1993, v. 3, t.2, p. 45]. Bisneta materna de Emigdio Gomes de Campos Veras e de Maria […]. Bisneta materno-materna de Marcolina Portelada (n. <1865>) e de Joaquim Antônio dos Santos Filho [Quin- cas Santos] (n. <1860>; grande comerciante em Parnaíba; intendente municipal de Parnaíba; irmão de João da Cruz e Santos, barão de Urussuí, casado com Verônica Castello Branco da Cruz [v. 41.449]). Trineta materno-materno-materna de Ma- nuel Gonçalves Portelada (n. <1830> em Portugal, f. em Teresina; estabeleceu-se em Teresina com uma grande casa comercial; proprietário da única indústria de fiação, ou tecelagem, em Teresina, de onde mandava matéria-prima para processamento em Caxias, no Maranhão; integrou a diretoria da Companhia de Navegação a Vapor no Rio Parnaíba; comendador) e de Antônia Alves Lobão Veras [v. 41.449]. Trineta materno-materno-paterna de Joaquim Antônio dos Santos (n. <1830> em Portugal, f. no Piauí; grande fazendeiro e proprietário rural) e de Cândida Vieira. Guilherme Pires Coelho de Rezende e Lucília dos Santos Veras são pais de: 40151 xi-1 Odival Coelho de Rezende Neto, n. 02-01-1995 em Parnaíba. 40152 viii-4 maria josé de freitas rezende [yayá], n. 1911 em Piripiri, f. 1978 tb. em Piripiri. Casou-se em Piripiri com francisco justino de sousa medeiros [40.152a], n. na fazenda Mulungu, no município de Piripiri, f. tb. em Piripiri. Tabelião de registro civil. Prefeito de Piripiri. Foram pais de: 40153 ix-1 Almiralice Rezende de Medeiros [v. 40.164]. 40154 ix-2 José de Alencar Medeiros, n. em Piripiri. Casou-se. 40155 ix-3 Zoraide de Rezende Medeiros, n. em Piripiri. Solteira. 40156 ix-4 Alberto de Medeiros, n. em Piripiri. Casou-se. 40157 ix-5 Maria Iolete Medeiros, n. em Piripiri. Casou-se. 40158 ix-6 Maria dos Remédios de Rezende Medeiros, n. em Piripiri, f. criança tb. em Piripiri. 40159 ix-7 Francisco das Chagas Medeiros, n. em Piripiri. Casou-se. 40160 ix-8 Valfredo de Medeiros, n. em Piripiri. Casou-se. 40161 ix-9 Ari Medeiros, n. em Piripiri. Casou-se. 40162 ix-10 Marilena de Rezende Medeiros, n. em Piripiri. Casou-se. 40163 ix-11 Antônio de Pádua Medeiros, n. em Piripiri. Casou-se. 46 re go b ar ro s [ de P ar na íb a] 40164 ix-1 almiralice rezende de medeiros, n. em Piripiri. Residia no Rio de Janeiro em 2011. Casou-se em 17-02-1955, no Rio de Janeiro, com seu primo nilson do monte rezende [40.164a] [v. 40.221], n. 27-07-1927 em Piripiri, f. 2009 no Rio de Janeiro. Advogado. Membro da Academia Piauiense de Letras. Publicou Quando nem sempre a morte vence, com ilustrações de Iberê Camargo [1989]. Pais de: 40165 x-1 Nilson do Monte Rezende Filho, n. 05-04-1960 no Rio de Janeiro. Empresário do ramo de hotelaria. Casou-se. 40166 x-2 Katia Medeiros de Rezende, n. no Rio de Janeiro, n.13-07-1962 no Rio de Janeiro. Casou-se em 13-05-1981 no Rio de Janeiro, em cerimônia ecumênica na Imperial Irmandade do Outeiro de Nossa Senhora da Glória. 40167 vii-6 nelson coelho de rezende, n. na fazenda Curral de Pedras. Prefeito de Piripiri. Casou-se em <1905>, em Piripiri, com sua prima carlota amélia de rezende [40.167a], n. em Piripiri. Foram pais de: 40168 viii-1 Adalto Coelho de Rezende, n. 01-06-1906 em Piripiri, f. 05-05-1991 no Rio de Janeiro. Fez o curso primário no Colégio Professor Felismino Freitas, em Piripiri, e o ginasial no Liceu Piauiense, em Teresina. Médico formado na Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro em 1930. Solteiro [Mello, 1994, p. 35-42]. 40169 vii-7 joão coelho de rezende,n. na fazenda Curral de Pedras. Prefeito de Piripiri. Casou-se em Piripiri com sua sobrinha ernestina julieta de rezende [40.169a], n. em Piripiri [v. 40.103]. Filha de Domingos Coelho de Mello Rezende e de Rita Rosa de Araújo. Foram pais de: 40170 viii-1 Rita Coelho de Rezende, n. em Piripiri. Casou-se. 40171 vii-8 simplício coelho de rezende [terceiro do nome], n. 01-01-1886 em Piripiri, f. 06-04-1971 em Salvador. Cirurgião-dentista. Casou-se em 30-05-1915, em Brejo ma, com diva furtado bacellar [didi] [40.171a], n. 26-10-1892 em Brejo ma, f. 02-02-1977 em Salvador, b. em desobriga em 15-08-1893 em Boa União ma, pelo padre José Pacífico Serrão, vigário de Barreirinhas, sendo padrinhos seu irmão Miguel Furtado Bacellar e o cunhado Jonas Francisco Rodrigues, este representado pelo cunhado Antônio José da Costa Bacellar Filho. Irmã de Miguel Furtado Bacellar [Dedê], casado com Flora Castello Branco Clark [Florrie] [v. 43.079]. Irmã de Flora Furtado Bacellar, casada com Raimundo da Costa Fernandes Filho (pais de Érico Bacellar da Costa Fernandes, casado com Maria Célia Perry — estes, por sua vez, pais de Luiz Alberto da Costa Fernandes, autor de uma obra genealógica que trata das famílias Braga, Perry, Bacellar e Costa 47título 2 [40.023-40.611] Fernandes) [Fernandes, 2005, t. 1, l. 2, cap. 7, 13 e 17]. Filha de Antônio José da Costa Bacellar (n. 18-12-1850 na fazenda Conceição, em Barras pi, f. 27-04-1926 em Brejo ma) e de Maria Vicência de Castello Branco Furtado (n. 01-09-1854 em Santa Helena ma, f. 18-08-1946 em Brejo ma). Neta materna de Marinha Rosa de Castello Branco [v. 43.079] (n. 15-06-1815, certamente no nordeste do Maranhão, f. 20-04-1892 em Brejo dos Anapurus ma) e de Miguel Furtado de Mendonça. Simplício Coelho de Rezende e Diva Furtado Bacellar [Didi] foram pais de: 40172 viii-1 Edgar Bacellar de Rezende [v. 40.175]. 40173 viii-2 Maria Bacelar de Rezende, n. 22-02-1920 em Brejo dos Anapurus ma. Em 1995 residia em Salvador. 40174 viii-3 Antônio Bacellar de Rezende [v. 40.184]. 40175 viii-1 edgar bacellar de rezende, n. 28-03-1916 em Parnaíba pi, f. 04-02-1979 no Recife. Funcionário do Banco do Brasil. Casou-se em 09-07-1941, no Recife, com marluce melo [40.175a], n. 03-04-1921 em João Pessoa. Filha de Antônio de Melo e Albuquerque e de Laura Veloso de Melo. Foram pais de: 40176 ix-1 Vera Lúcia Melo Rezende, n. 03-04-1942 em João Pessoa. Funcionária aposentada da Universidade Federal de Pernambuco ufpe. 40177 ix-2 Paulo Henrique Melo de Rezende [v. 40.180]. 40178 ix-3 Sônia Maria Melo de Rezende, n. 15-07-1945 em João Pessoa. 40179 ix-4 Carlos Augusto Melo de Rezende, n. 29-06-1952 no Recife, f. 16-01-1977 no Recife. 40180 ix-2 paulo henrique melo de rezende, n. 01-11-1943 em João Pessoa. Médico. Casou-se com maria elisa sant’anna [40.180a], n. 14-01-1946 no Rio de Ja- neiro. Filha de Raul Oscar de Carvalho Sant’Anna e de Diva […]. Pais de: 40181 x-1 Marcelo Sant’Anna de Rezende, n. 21-12-1973 no Rio de Janeiro. 40182 x-2 Marta Sant’Anna de Rezende, n. 18-01-1976 no Rio de Janeiro. 40183 x-3 Roberta Sant’Anna de Rezende, n. 24-04-1979 no Rio de Janeiro. 40184 viii-3 antônio bacellar de rezende, n. 28-04-1922 em Brejo dos Anapurus ma, f. 01-11-2006 em Salvador. Formado na Faculdade de Medicina da Universidade Federal da Bahia em 1949. Médico e dentista, com diversos inventos e publicações na área odontológica. Casou-se em 28-04-1951 com lygia maria vidal velloso [40.184a], n. 30-07-1929 em João Pessoa. Filha de Eugênio Velloso e de Amélia de Menezes Vidal. Pais de: 40185 ix-1 Maria Ângela Velloso de Rezende [v. 40.187]. 48 re go b ar ro s [ de P ar na íb a] 40186 ix-2 Antônio Bacellar de Rezende Filho [v. 40.191]. 40187 ix-1 maria ângela velloso de rezende, n. 21-04-1953 em Salvador. Dentista. Ca- sou-se em 14-07-1979, em Serrinha ba, com sindulfo torreão neto [tinô] [40.187a], n. 20-07-1953 em Ubaitaba ba. Engenheiro. Filho de Humberto de Almeida Torreão e de Maria Gildete Magalhães. Pais de: 40188 x-1 Marcos Rezende Torreão, n. 08-08-1981 em Salvador. 40189 x-2 Nara Rezende Torreão, n. 27-01-1983 em Salvador. 40190 x-3 Rafael Rezende Torreão, n. 26-04-1990 em Salvador. 40191 ix-2 antônio bacellar de rezende filho, n. 13-06-1956 em Salvador. Administra- dor de empresas. Casou-se em 24-09-1982, em Salvador, com vera vasconcellos martins [40.191a], n. 20-06-1955 no Rio de Janeiro. Filha de Alfredo Martins Filho e de Ilka Vasconcellos. Pais de: 40192 x-1 Tatiana Martins Bacelar de Rezende, n. 30-11-1984 em Salvador. 40193 x-2 Natália Martins Bacelar de Rezende, n. 15-03-1987 em Salvador. 40194 x-3 Felipe Martins Bacelar de Rezende, n. 18-01-1989 em Salvador. 40195 vii-9 cassiano coelho de rezende, n. na fazenda Curral de Pedras. Casou-se em Pi- ripiri com benedita de aguiar freitas [40.195a], n. em Piripiri. Irmã de Maria de Aguiar Freitas [v. 40.129], casada com Sesóstris Coelho de Rezende. Pais de: 40196 viii-1 Maria dos Remédios Freitas Rezende, n. em Piripiri. Casou-se. 40197 viii-2 Expedito de Freitas Rezende, n. 1922 em Piripiri, f. 1981 em Roma, na Itália. Foi um dos grandes filhos de Piripiri. Diplomata. Embaixador do Brasil na Argentina, no Paraguai, no Chile e no Vaticano. Homem de grande cultura. Como embaixador, participou das negociações do Tratado da Itaipu Binacional, empreendimento que representa quase 20% de toda a energia consumida hoje no Brasil. Em 1980, foi um dos coordenadores da vinda do papa João Paulo ii ao Brasil, ocasião em que o levou ao Piauí, sua terra natal. Em 1888, seu avô Antônio Coelho de Rezende construiu um belo casarão que hoje é conhecido em Piripiri como o “Casarão do Embaixador”. Os herdeiros o abandonaram, provavelmente depois que o estado do Piauí o tombou como patrimônio histórico. Em 2012, essa importante construção de fins do século xix, com paredes de tijolos de adobe — feitos à mão, de barro e palha —, madeirames de carnaúba e coberta de telhas artesanais, estava prestes a desabar; depois de forte chuva, parte da estrutura foi abaixo. Expedito de Freitas Rezende casou-se e deixou descendência. 49título 2 [40.023-40.611] 40198 vii-12 avelino coelho de rezende, n. 03-10-1894 na fazenda Curral de Pedras, f. 26- 10-1931 em São Luís. Casou-se em <1929>, em Parnaíba, com josefina pires chaves [sinharinha] [40.198a], n. 31-01-1905 em Parnaíba, f. 26-12-1981 no Rio de Janeiro. Filha de Cassiana Pires de Sampaio (n. 09-12-1883 em Buriti dos Lopes, f. 16-09-1920 em Parnaíba) e de José Filgueiras Chaves (n. 23-03-1873 no Buriti de Inácia Vaz, atual Buriti ma, f. 02-07-1922 em Parnaíba; comerciante). Neta de Frederico Pires de Sampaio e de Josephina Lina Pires de Sampaio [Sinha- zinha]. Bisneta de Cassiana Lina Pires Ferreira e de José Rodrigues de Sampaio [Pires Ferreira, 1990, v. 4, p. 20, 24, 26]. Avelino Coelho de Rezende e Josephina Pires Chaves foram pais de: 40199 viii-1 Yolete Chaves Rezende, n. 21-02-1930 em São Luís. Casou-se. 40200 vii-13 rosa lina de mello rezende, n. na fazenda Curral de Pedras. Casou-se em <1887>, na fazenda Curral de Pedras, com diógenes benício de mello gaba [40.200a], n. em Piripiri. Filho de Diógenes Benício de Mello e de Geracinda Rosa […]. Foram pais de: 40201 viii-1 Antônio de Mello Gaba, n. em Piripiri. Casou-se. 40202 viii-2 Moreno de Mello Gaba, n. em Piripiri. Solteiro. 40203 viii-3 José de Mello Gaba, n. em Piripiri. Solteiro. 40204 viii-4 Geracinda de Mello Gaba, n. 15-10-1891 em Piripiri. Solteira. 40205 viii-5 Raimunda de Mello Gaba [Yayá], n. em Piripiri. Solteira. 40206 viii-6 Aristides de Mello Gaba, n. em Piripiri. Solteiro. 40207 viii-7 Manuel de Mello Gaba, n. em Piripiri. Solteiro. 40208 vii-15 anísia rosa coelho de rezende, n. na fazenda Curral de Pedras. Casou-se em <1896>, na fazenda Curral de Pedras, com francisco félix da silva [40.208a], n. em Piripiri. Foram pais de: 40209 viii-1 Filomena de Rezende da Silva, n. 15-05-1897 em Piripiri. Casou-se. 40210 viii-2 Hamilton Coelhode Rezende, n. em Piripiri. Casou-se. 40211 viii-3 Acilino Coelho de Rezende [v. 40.219]. 40212 viii-4 Lídia de Rezende da Silva, n. em Piripiri. Casou-se. 40213 viii-5 Rosa de Rezende da Silva, n. em Piripiri. Casou-se. 40214 viii-6 Maria Ernestina de Rezende [Maroquinha], n. 10-05-1907 em Piripiri. Casou-se. 40215 viii-7 Lina de Rezende da Silva [Noca], n. em Piripiri. Solteira. 40216 viii-8 Antônio Félix de Rezende [Tote Félix]. n. em Piripiri. Casou-se. 40217 viii-9 Simplício Félix da Silva [Pilício], n. em Piripiri. Casou-se. 50 re go b ar ro s [ de P ar na íb a] 40218 viii-10 Laura de Rezende da Silva, n. em Piripiri. Solteira. 40219 viii-3 acilino coelho de rezende, n. <1899> em Piripiri. Casou-se em Piripiri com maria bandeira monte [40.219a], n. 1900 em Piripiri. Irmã de Corina Bandeira Monte, casada com José Lincoln Corrêa [v. 42.472] (filho de Zulina Pires Ferreira e de Lincoln José Corrêa) [Pires Ferreira, 1992, v. 2, p. 50]. Foram pais de: 40220 ix-1 Nilson do Monte Rezende [v. 40.221]. 40221 ix-1 nilson do monte rezende, n. em Piripiri, f. 2009 no Rio de Janeiro. Casou-se com sua prima almiralice rezende de medeiros [40.221a]. [V. descendência do casal em 40.164.] 40222 vii-16 maria augusta de mello rezende [segunda do nome] [maroca], n. na fazenda Curral de Pedras. Casou-se na fazenda Curral de Pedras com seu primo licínio de britto mello [40.222a], n. em Piripiri. Foram pais de: 40223 viii-1 Odete Rezende Mello, n. em Piripiri. Solteira. 40224 viii-2 Antônio Coelho de Rezende Neto, n. em Piripiri. Casou-se. 40225 viii-3 Lauro Rezende de Mello, n. em Piripiri, f. jovem em Piripiri. 40226 viii-4 Orminda Rezende de Mello, n. em Piracuruca. Casou-se. 40227 viii-5 Onofre de Britto Mello Neto, n. em Piripiri. General de brigada. Casou-se. 40228 viii-6 Maria de Lourdes de Rezende Mello, n. em Piripiri. Casou-se. 40229 vii-17 ignacia de mello rezende, n. na fazenda Curral de Pedras. Casou-se na fazenda Curral de Pedras com josé olympio de mello [40.229a] [Pires Ferreira, 1992, v. 2, p. 232]. 40230 vi-3 simplício coelho de rezende filho, n. 01-04-1841 na fazenda Curral de Pe- dras, f. 17-02-1915 em Manaus. Advogado formado no Recife em 1868. Professor de filosofia na Faculdade de Direito do Recife. Promotor público em Piracuruca, Campo Maior e Parnaíba. Juiz municipal em Barras. Monarquista. Como polí- tico, militou no Partido Conservador, elegendo-se deputado provincial [1870-73] e deputado-geral pelo Piauí [1885-89]. Na mesma época, seu parente Augusto da Cunha Castello Branco, barão de Campo Maior [v. 42.596], também militava no Partido Conservador. Em 1887, na Assembleia Legislativa do Império, opôs-se violentamente às teses levantadas pelos militares sobre a chamada “Questão Mili- tar”. Teve participação conflitiva na história política do estado do Piauí. Adversário do Partido Liberal, cujas figuras chaves eram seu parente Mariano Gil Castello 51título 2 [40.023-40.611] Branco [filho] (que viria a receber o título de barão de Castello Branco em 1889) [v. 41.595], de seu contraparente João da Cruz e Santos (que receberia o título de barão de Urussuí também em 1889) [v. 41.449] e de João Lustosa da Cunha Paranaguá, marquês de Paranaguá. Jornalista de perfil polêmico, Simplício Coelho de Rezende Filho atuou nos jornais piauienses: A Época, A Reforma, O Democrata e principalmente no A Phalange [1889]. Membro da Academia Piauiense de Letras. Sentindo-se desprestigiado ao ver seus desafetos políticos serem contemplados com títulos nobiliárquicos pela Corte, em 1891, dois anos depois da queda da monar- quia, abandonou o Piauí para se instalar em Manaus. Simplício Coelho de Rezende Filho casou-se no Recife com cândida nympha de arcoverde cavalcanti de albuquerque de mello accioly wan- derley [40.330a], n. no Recife, f. em Manaus. Cândida Nympha era filha única e casou-se aos 16 anos de idade. Segundo consta, seus pais foram assassinados quando ela era criança, sendo a menina criada por uma tia. Filha de Sebastião Accioly de Albuquerque Wanderley (do morgado do Sibiró, em Pernambuco) [Doria et al., 1995, tabela xv]. Os filhos do casal nasceram entre Recife, Teresina e Rio de Ja- neiro. Foram pais de: 40231 vii-1 Simplício de Mello Rezende [v. 40.240]. 40232 vii-2 Análio de Mello Rezende [v. 40.241]. 40233 vii-3 Carlos Alberto de Mello Rezende, n. no Rio de Janeiro. Advogado. 40234 vii-4 Júlio de Mello Rezende, n. 1881 em Teresina, f. no Rio de Janeiro. Estudou na Escola Militar do Rio de Janeiro. Engenheiro formado na Escola Politécnica da Bahia. Engenheiro da Estrada de Ferro Leopoldina, no Rio de Janeiro. 40235 vii-5 Maria Augusta de Mello Rezende [primeira do nome] [v. 40.245]. 40236 vii-6 Rosa de Mello Rezende. 40237 vii-7 Elisa de Mello Rezende [v. 40.248]. 40238 vii-8 Pergentina de Mello Rezende. 40239 vii-9 Laura Rosa de Mello Rezende. 40240 vii-1 simplício de mello rezende, n. no Piauí. Advogado formado no Recife em 1891. Homem de letras. Foi secretário de d. Luís, filho da princesa Isabel e do conde D’Eu. Casou-se. Deixou descendência. 40241 vii-2 análio de mello rezende, n. no Piauí, f. em Manaus. Advogado formado no Recife. Há registro de que em 24-06-1931 defendeu um cliente colombiano em Manaus. Publicou: Pajurá versus Serra Azul [Manaus, 1924]. Casou-se no Recife com alzira fonte [40.241a], n. no Recife. Foram pais de: 52 re go b ar ro s [ de P ar na íb a] 40242 viii-1 Jorge Fonte de Rezende, n. em Manaus, f. no Rio de Janeiro. Médico. Professor da Faculdade Nacional de Medicina, no Rio de Janeiro. Casou-se. Deixou descen- dência. 40243 viii-2 Lúcio Fonte de Rezende, n. em Manaus. Advogado. Desembargador no Amazonas. O fórum de Manaus leva seu nome. Casou-se. Deixou descendência. 40244 viii-3 Elza Fonte de Rezende, n. em Manaus. Casou-se. Deixou descendência. 40245 vii-5 maria augusta de mello rezende [primeira do nome]. Casou-se com antônio de souza rubim [40.245a], n. 1858 em São Luís. Advogado formado no Recife em 1885. Filho de Antônio da Costa Rubim (n. 1825 no Maranhão) e de Maria Lucinda de Souza. Neto de Francisco Alberto Rubim da Fonseca de Sá Pereira (n. 1768 em Lisboa, f. depois de 1831 tb. em Lisboa; capitão de mar e guerra; veio para o Brasil para servir como governador do Espírito Santo [1815-19] e poste- riormente como governador do Maranhão [1819-20]; com a Independência do Brasil, retornou a Portugal) e de Francisca Antunes Maciel da Costa; os Rubim são de origem judaica. Maria Augusta de Mello Rezende e Antônio de Souza Rubim foram pais de: 40246 viii-1 Mercedes de Rezende Rubim [v. 40.247]. 40247 viii-1 mercedes de rezende rubim. Casou-se com álvaro madureira de pinho [40.247a], n. 1882 em Salvador, f. 1953. Médico formado na Faculdade de Me- dicina de Salvador. Filho de Virgílio Tourinho de Pinho (n. 1843 em Salvador) e de Mariana de Sena Madureira. Neto paterno de Francisca Marcelina de Goes Tourinho e de Francisco Lourenço Coelho de Pinho (f. 1856 em Salvador). Neto materno de Casemiro de Sena Madureira (comendador) e de Eliza de Campos. Sobrinho-neto materno de Isidro de Sena Madureira, barão de Jequiriçá (f. 22-11- 1860 na Bahia; solteiro). Bisneto de Bernardino de Sena Madureira (capitão-mor) [Carlos Eduardo de Castro Leal, comunicação pessoal; Doria et al., 1995, tabelas xv, xxii, xxiii; Moya, v. 3, p. 107; Valadares, 2007, p. 175-6]. 40248 vii-7 elisa de mello rezende, n. em Teresina, f. no Rio de Janeiro. Casou-se em Ma- naus com seu primo césar do rego monteiro [40.248a] [v. 45.248], n. 1863 em Teresina, f. 1933 no Rio de Janeiro. Advogado formado no Recife em 1885. Juiz de direito. Desembargador da Relação do Amazonas em 1897, exercendo sua presi- dência em 1899, 1900 e 1901. Senador da República pelo Amazonas. Governador do estado em 1921. Jornalista, colaborou em jornais do Rio de Janeiro, de Teresina e de Manaus. Em 1908 publicou Estudos jurídicos e sociais. Filho de Benjamim do Rego Monteiro e de Joaquina Rosa CastelloBranco [v. 45.247]. 53título 2 [40.023-40.611] 40249 vi-4 cândida rosa de jesus coelho de rezende, n. na fazenda Curral de Pedras. Casou-se com joão de britto passos [40.249a]. 40250 vi-5 teresa rosa de jesus coelho de rezende, n. na fazenda Curral de Pedras. Casou-se com joão paulo da silva rebello [40.250a]. Irmão de José Joaquim da Silva Rebello casado com Donata Joaquina de Oliveira Castro. Tio paterno de Thomaz Rebello de Oliveira Castro (n. 20-12-1850 na fazenda Residência, loca- lizada no então povoado de Piripiri, no município de Piracuruca, f. 13-02-1932 em Parnaíba; fazendeiro; intendente municipal [prefeito] de Piripiri; deputado estadual; vice-governador do Piauí; coronel da Guarda Nacional), casado com Lina Cassiana Pires de Sampaio (n. 03-05-1855 no engenho Paraíso, no Maranhão, f. 01-08-1917 em Teresina) [Pires Ferreira, 1990, v. 4, p. 20-2]. 40251 vi-6 marianna rosa de jesus coelho de rezende, n. na fazenda Curral de Pedras. Casou-se com manuel furtado da silva [40.251a], n. no Ceará. 40252 vi-7* joão facundo de rezende, n. em Piracuruca. Casou-se com clementina de britto mello [40.252a]. 40253 vi-8* simplício coelho de britto rezende, n. em Piracuruca. Casou-se com maria amélia de moraes [40.253a]. 40254 vi-9* anísia rosa de britto rezende, n. em Piracuruca. Casou-se em Piracuruca com onofre de britto mello [40.254a]. 40255 vi-10* rosa de britto rezende, n. em Piracuruca. Casou-se em Piracuruca com leo- cádio cabral raposo da câmara [40.255a], n. em Salvador. Advogado formado em São Paulo. Juiz municipal de Piracuruca. Nessa época, teve desavenças sérias com seu meio-cunhado Simplício Coelho de Rezende Filho, quando este exercia o cargo de promotor público de Piracuruca [v. 40.230]. 40256 vi-11* cassiana de britto rezende, n. em Piracuruca. Casou-se em Piracuruca com joaquim josé de carvalho [40.256a]. 40257 vi-12* francisca de britto rezende, n. em Piracuruca. Casou-se em Piracuruca com sérgio porfírio da motta [40.257a], n. no Ceará. 40258 vi-13* lina de britto rezende, n. em Piracuruca. Casou-se em Piracuruca com joaquim cirillo de carvalho [40.258a], n. no Maranhão. 40259 vi-14* anna de britto rezende, n. em Piracuruca. Casou-se em Piracuruca com luiz duarte da silva [40.259a], n. na Bahia. 40260 vi-15* maria emília de britto rezende, n. em Piracuruca. Casou-se em Piracuruca com josé marcílio da rocha [40.260a]. 40261 vi-16* genuína de britto rezende, n. em Piracuruca. Casou-se em Piracuruca com seu primo laureano de britto mello [40.261a]. 54 re go b ar ro s [ de P ar na íb a] 40262 vi-17* carlota de britto rezende, n. em Piracuruca. Casou-se em Piracuruca com seu primo clarindo de britto passos [40.262a]. 40263 v-2 maria do patrocínio castello branco, n. na fazenda das Lages. Casou-se na fazenda das Lages com gavino quaresma dos anjos neto [40.263a]. 40264 v-3 clarinda rosa castello branco, n. na fazenda das Lages. Casou-se na fazenda das Lages com francisco rabello de araújo e silva [40.264a]. 40265 v-4 auta rosa cesária de castello branco, n. na fazenda das Lages, f. muito pro- vavelmente em princípios do século xx em Parnaíba. Fazendeira no município de Parnaíba, em sua época dona Auta foi sem dúvida uma das pessoas mais impor- tantes da região. Provavelmente adquiriu no último quartel do século xix o Solar do Mirante (ou Sobrado do Mirante), que passou a ser conhecido como “solar (ou sobrado) de dona Auta” (ou de dona Auta Castello Branco). A construção desse imóvel de inestimável valor histórico e arquitetônico da cidade data certamente do final do século xviii. Como dona Auta não deixou descendentes, seu patrimômio, assim como o recheio de sua residência, passou para as mãos de herdeiros indiretos. Entres os pertences deixados, havia dois importantes retratos a óleo, um dela pró- pria e outro de seu segundo esposo. Depois de pertencer a diversos proprietários, o Solar do Mirante foi adquirido pela prefeitura de Parnaíba em 2001. Hoje [2012] abriga a biblioteca municipal e o Instituto Histórico, Geográfico e Genealógico de Parnaíba [Ponte, 2007, p. 28-30; Rego, 2010, p. 50-56; Sauer, 1885]. Auta Rosa Cesária de Castello Branco casou-se em primeiras núpcias, em Piracuruca, com francisco da costa portella [40.265a], n. em Piracuruca, f. em Parnaíba. Filho de Ladislau da Costa Portella [v. 42.979]. Vereador em Pira- curuca em 1833. s/g auta rosa cesária de castello branco casou-se em segundas núpcias, em Parnaíba, com francisco [?] ferreira [40.265b], n. em Portugal, f. em Parnaíba. Comerciante. s/g 40266 v-5 antônio lopes castello branco [primeiro do nome], n. na fazenda das Lages. Casou-se com francisca pacífica amada de deus [40.266a], n. em Piracuruca. Foram pais de: 40267 vi-1 Francisco Miguel Lopes Castello Branco, n. 1846 em Piracuruca. 40268 v-6 estevão lopes castello branco [primeiro do nome], n. na fazenda das Lages. Casou-se com isabel […] [40.268a]. 55título 2 [40.023-40.611] 40269 v-7 clarindo lopes castello branco, n. na fazenda das Lages. Casou-se com lu- cinda rita da silva [40.269a]. 40270 v-8 florência castello branco, n. na fazenda das Lajes. Casou-se em Piracuruca com bernardo lucas mateus [40.270a]. Foram pais de: 40271 vi-1 José Lucas Castello Branco [v. 40.274]. 40272 vi-2 Mariano Lucas Castello Branco [v. 40.288]. 40273 vi-3 Luís Lucas Castello Branco [v. 40.301]. 40274 vi-1 josé lucas castello branco, n. em Piracuruca, f. em Parnaíba. Fazendeiro, com a fazenda Lontras, na Ilha Grande de Santa Isabel, onde possuía engenho de açúcar. Proprietário de uma bela residência em Parnaíba, na rua Coronel Pacífico Castello Branco. Nela se encontravam dois quadros a óleo, retratando sua tia Auta Rosa Cesária Castello Branco e o segundo marido desta [v. 40.265]. Casou-se em Buriti dos Lopes com sua prima francisca inúlia castello branco [40.274a] [v. 40.580], n. em Buriti dos Lopes, f. em Parnaíba. Filha de Francisco Demétrio Castello Branco e de Idalina Rodrigues. Pais de: 40275 vii-1 Mário Lucas Castello Branco, n. em Parnaíba, f. tb. em Parnaíba. Solteiro. 40276 vii-2 José Lucas Castello Branco Filho [v. 40.285]. 40277 vii-3 Bernardo Lucas Castello Branco [v. 40.286]. 40278 vii-4 Gerson Lucas Castello Branco, n. em Parnaíba, f. tb. em Parnaíba. Solteiro. 40279 vii-5 Maria da Graças Castello Branco, n. em Parnaíba, f. tb. em Parnaíba. Solteira. 40280 vii-6 João Baptista Lucas Castello Branco, n. em Parnaíba, f. jovem tb. em Parnaíba. 40281 vii-7 Gaspar Lucas Castello Branco, n. em Parnaíba, f. tb. em Parnaíba. 40282 vii-8 Juventina Castello Branco, n. em Parnaíba, f. tb. em Parnaíba. 40283 vii-9 Francisco Lucas Castello Branco, n. em Parnaíba, f. <2007> tb. em Parnaíba, com mais de 90 anos. Solteiro. 40284 vii-10 […], n. em Parnaíba, f. tb. em Parnaíba. Solteira. (Desconhecemos a ordem de nascimento desta filha do casal.) 40285 vii-2 josé lucas castello branco filho [juquinha], n. em Parnaíba, f. tb. em Par- naíba. Casou-se com júlia pinheiro [40.285a]. Irmã de Nair Pinheiro, casada com um dos irmãos de José, Bernardo Lucas Castello Branco [Bebé]. 40286 vii-3 bernardo lucas castello branco [bebé], n. em Parnaíba, f. tb. em Parnaíba. Casou-se com nair pinheiro [40.286a]. Irmã de Júlia Pinheiro, casada com um dos irmãos de Bernardo, José Lucas Castello Branco Filho [ Juquinha]. Pais de: 56 re go b ar ro s [ de P ar na íb a] 40287 viii-1 Maria José Pinheiro Castello Branco, n. em Parnaíba, f. no Rio de Janeiro em prin- cípios do século xxi. Secretária executiva do então ministro do Planejamento, João Paulo dos Reis Velloso (n. em Parnaíba; foi o titular do Ministério do Planejamento de 1969 a 1979, nos governos dos generais Emílio Garrastazu Médici e Ernesto Geisel). Solteira. 40288 vi-2 mariano lucas castello branco [mudou o nome para mariano lucas le- ódido], n. em Piracuruca. Casou-se em Buriti dos Lopes com ângela gomes olinda [40.288a], n. em Buriti dos Lopes. Pais de : 40289 vii-1 Maria Olinda Leódido [v. 40.295]. 40290vii-2 Cândida Olinda Leódido [v. 40.296]. 40291 vii-3 José Lucas Leódido [v. 40.297]. 40292 vii-4 Felinto Lucas Leódido, n. em Buriti dos Lopes. Solteiro. 40293 vii-5 Sebastião Lucas Leódido, n. em Buriti dos Lopes. Solteiro. 40294 vii-6 Josias Lucas Leódido [v. 40.300]. 40295 vii-1 maria olinda leódido, n. em Buriti dos Lopes. Casou-se em Buriti dos Lopes com tomaz romão de souza [40.295a] [v. 40.582], n. em Buriti dos Lopes. Coronel. Foi dono do cartório de Buriti dos Lopes. Filho de Antônio Romão de Souza e de um relacionamento com Maria Portela [Antônio Romão de Souza era casado com Mariana […], n. no Maranhão]. 40296 vii-2 cândida olinda leódido, n. em Buriti dos Lopes. Casou-se em Buriti dos Lopes com alípio euzébio de souza [40.296a]. 40297 vii-3 josé lucas leódido, n. em Buriti dos Lopes. Casou-se em Buriti dos Lopes com luíza ramos [40.297a], n. em Buriti dos Lopes. Irmã de Francisca Ramos, casada com Josias Lucas Leódido. Pais de: 40298 viii-1 José Ramos Leódido [v. 40.299]. 40299 viii-1 josé ramos leódido [juca], n. em Buriti dos Lopes. Casou-se em Buriti dos Lopes com sua prima maria do patrocínio castello branco [40.299a] [v. 40.579], n. em Buriti dos Lopes. Filha de Florindo Castello Branco e de Raimunda Araújo [Mundoca]. 40300 vii-6 josias lucas leódido, n. em Buriti dos Lopes. Casou-se com francisca ramos [40.300a], n. em Buriti dos Lopes. Irmã de Luíza Ramos, casada com José Lucas Leódido. 57título 2 [40.023-40.611] 40301 vi-3 luís lucas castello branco, n. em Piracuruca, f. 14-07-1930 no Rio de Ja- neiro. Casou-se em 02-09-1893, em Parnaíba, com franklina pires ferreira [40.301a], n. 04-02-1871 no engenho Paraíso, no município de São Bernardo ma, f. 04-12-1941 no Rio de Janeiro. Filha de Maria de Deus Pires Ferreira [Mãe Dona] (n. 03-10-1843 no engenho Paraíso, em São Bernardo ma, f. 25-09-1906 em Parnaíba) e de João de Deus Pires Ferreira (n. 18-10-1836 no município de Barras, f. no engenho Paraíso, São Bernardo ma; tenente-coronel da Guarda Na- cional; proprietário da fazenda Santa Maria, que pertencera à missão dos jesuítas no município de São Bernardo, servindo essa missão no nordeste do Maranhão para a catequese dos índios anapurus). Neta materna de Antônio Pires Ferreira [v. 43.861] e de Lina Carlota de Jesus Rodrigues de Carvalho. Neta paterna de Ma- rianna de Deus Pires Ferreira [v. 43.810] e de Luiz de Souza Fortes Bustamante de Sá Menezes [filho] [Pires Ferreira, 1990, v. 4, p. 106, 120]. Luís Lucas Castello Branco e Franklina Pires Ferreira foram pais de: 40302 vii-1 Julia Pires Castello Branco [ Julieta], n. 03-11-1894 em Parnaíba, f. 1975 no Rio de Janeiro. Solteira. 40303 vii-2 Eurípedes Pires Castello Branco, n. 16-03-1897 em Teresina, f. 20-06-1897 em Teresina. 40304 vii-3 Lina Pires Castello Branco, n. 21-08-1900 em Teresina, f. 1980 no Rio de Janeiro. Solteira. 40305 v-9 bernardo lopes castello branco, n. na fazenda das Lages, f. em Piracuruca. Fa- zendeiro. Delegado de Polícia em <1880> em Piracuruca. Major da Guarda Nacio- nal. Casou-se com carolina furtado de albuquerque cavalcanti [40.305a], f. em Piracuruca. De família originária em Pernambuco, era certamente descendente de Jerônimo de Albuquerque [Pires Ferreira, 1993, v. 3, t. 2, p. 96; Sauer, 1885]. Foram pais de: 40306 vi-1 Herculano Furtado Castello Branco [v. 40.308]. 40307 vi-2 Bernardo Lopes Castello Branco [filho], n. em Piracuruca. 40308 vi-1 herculano furtado castello branco, n. 25-06-1848 em Piracuruca. Casou-se com senhorinha rosalina mendes [40.308a]. Foram pais de: 40309 vii-1 Francisco Mendes Castello Branco [v. 40.310]. 40310 vii-1 francisco mendes castello branco [chico mendes], n. 27-03-1881 na fazenda Inhumas, no município de Barras (atual Luzilândia), f. 26-06-1972 em Parnaíba. 58 re go b ar ro s [ de P ar na íb a] Casou-se em 21-12-1907, em Luzilândia, com anna lina de carvalho [sinhá] [40.310a], n. 16-09-1888 na fazenda Cabeceiras, f. 15-05-1964 em Parnaíba. Fi- lha de Lina Pires de Carvalho (n. 1868 na fazenda Cabeceiras, f. 22-06-1906 em Luzilândia; afilhada do marechal e senador pelo Piauí Firmino Pires Ferreira [v. 43.841]) e de Antônio Carvalho de Oliveira (n. 1866 em Luzilândia, f. 22-08- 1911; fazendeiro). Neta materna de Anna de Deus Pires Ferreira [Don’Anna] (n. 1825 na fazenda Beiru, no município de Barras, atual Esperantina, f. na fazenda Cabeceiras; estava viva em 1887) e de João Francisco de Carvalho e Almeida (n. no sítio-fazenda do Meio, no município de Barras, f. 06-03-1902 na fazenda Ca- beceiras [v. 40.887] [Pires Ferreira, v. 3, t. 2, p. 20, 90, 96-101]). Neta paterna de Francisco Carvalho de Oliveira (capitão da Guarda Nacional) e de Florisbella Rosa Castello Branco. Francisco Mendes Castello Branco e Anna Lina de Carvalho [Sinhá] fo- ram pais de: 40311 viii-1 Bernardo Mendes Castello Branco, n. 02-10-1908 em Luzilândia. Casou-se. 40312 viii-2 Lina de Carvalho Mendes, n. 14-02-1910 em Luzilândia. Casou-se. 40313 viii-3 Antônio Mendes Castello Branco [Nenzi], n. em Luzilândia, f. tb. em Luzilândia. Solteiro. 40314 viii-4 Senhorinha Carvalho Castello Branco, n. em Luzilândia, f. com 7 dias tb. em Lu- zilândia. 40315 viii-5 José Mendes Castello Branco, n. 15-04-1915 em Luzilândia. Casou-se. 40316 viii-6 Francisco de Maria Mendes Castello Branco, n. 1918 em Luzilândia, f. 1936 tb. em Luzilândia. 40317 viii-7 Maria Estela de Carvalho Mendes, n. 06-09-1920 em Luzilândia. Funcionária pública federal. Solteira. 40318 viii-8 Maria do Socorro Carvalho Mendes, n. 03-05-1922 em Luzilândia, f. tb. em Lu- zilândia. Solteira. 40319 viii-9 Luzia de Carvalho Mendes, n. 25-06-1924 em Luzilândia, f. 05-08-1926 tb. em Luzilândia. 40320 viii-10 João Mendes Castello Branco, n. 02-10-1926 em Luzilândia. Casou-se. 40321 viii-11 Raimundo Nonato Mendes Castello Branco, n. 19-07-1928 em Luzilândia, f. com horas. 40322 viii-12 Paulo Mendes Castello Branco, n. 24-07-1931 em Luzilândia. Casou-se. [V. descendência dos filhos de Francisco Mendes Castello Branco e Anna Lina de Carvalho em: Pires Ferreira, 1993, v. 3, t. 2, p. 96-101.] 59título 2 [40.023-40.611] 40323 v-10 manuel lopes castello branco, n. na fazenda das Lages. Casou-se em <1821>, em Piracuruca, com auta ignez de castro [40.323a], n. na freguesia de Bata- lha. Irmã de Quintiliano de Souza Castro (casou-se); de Florindo Francisco de Souza Castro (casou-se); e de Francisco Florindo de Souza Castro [primeiro do nome] [Valdemir Miranda de Castro, comunicação pessoal, agosto de 2012 — v. 40.950]. Francisco Florindo de Souza Castro [primeiro do nome] (n. na freguesia de Batalha) casou-se com Carlota de Jesus Rodrigues de Carvalho (n. na fazenda Águas Claras, na freguesia de Batalha), sendo esta irmã de Clarinda Maria de Jesus Rodrigues de Carvalho (casada com João de Deus Pires Ferreira) e de Lina Car- lota de Jesus Rodrigues de Carvalho (casada com Antônio Pires Ferreira) [Pires Ferreira, 1993, v. 3, t. 1, p. 17; 1993, v. 3, t. 2, p. 17; 1990, v. 4, t. 18, p. 129]. Auta Ignez de Castro era filha de Francisco de Souza Castro (capitão) e de Brígida de Jesus […], residentes na freguesia de Batalha, no município de Piracuruca. Manuel Lopes Castello Branco e Auta Ignez de Castro foram pais de: 40324 vi-1 Francisco de Souza Castro, n. 1823. Casou-se. 40325 v-12 francisco lopes castello branco, n. na fazenda das Lages, f. na freguesia de Batalha. Fazendeiro. Casou-se em <1835>, na freguesia de Batalha, com lina de carvalho [40.325a], n. na freguesia de Batalha. Pais de: 40326 vi-1 Manuel Lopes Castello Branco [sobrinho] [v. 40.327]. 40327 vi-1 manuel lopes castello branco [sobrinho], n. 1840 em Batalha, f. na fazenda Ingá, no município de Esperantina, atual Morro do Chapéu. Em 1876 declarava estar com 36 anos e ser filho de Francisco Lopes Castello Branco, e que morava no lugar Lagoa Seca, como constava na folha dos eleitores de Batalha. [Valdemir Mi- randa de Castro, comunicação pessoal, setembro de 2012 — v. 40.950]. Casou-seem Piracuruca com sua prima henriqueta fortes de sá menezes [40.327a], n. 1841 em Piracuruca, f. na fazenda Ingá. Filha de Antônio Fortes de Sá Menezes (n. 20-02-1802, f. 22-12-1869 em Piracuruca) e de Henriqueta Rosa Castello Branco (f. 14-06-1890 em Piracuruca). Foram pais de: 40328 vii-1 Francisco Fortes [Castello Branco] Primo [v. 40.330]. 40329 vii-2 Lina Fortes Castello Branco [primeira do nome] [v. 40.331]. 40330 vii-1 francisco fortes [castello branco] primo, n. na fazenda Ingá, f. na Boa Vista dos Cariocas, perto da fazenda Ingá, no município de Esperantina. Casou-se em primeiras núpcias com ângela de jesus […] [40.330a]. 60 re go b ar ro s [ de P ar na íb a] francisco fortes [castello branco] primo casou-se em segundas núpcias com rosa […] [40.330b]. 40331 vii-2 lina fortes castello branco [primeira do nome], n. <1878> na fazenda Ingá, f. na fazenda Tabuleirinho. Casou-se em <1899>, na fazenda Ingá, com seu primo domingos fortes de sá menezes [40.331a], n. na fazenda Valentim, no mu- nicípio de Piracuruca. Fazendeiro, com a fazenda Tabuleirinho, no município de Piracuruca. Filho de João Fortes de Sá Menezes (n. 1843 em Piracuruca, f. na fazenda Valentim, no município de Piracuruca; fazendeiro, com a fazenda Valentim) e de Quitéria Rita de Jesus Rocha (f. na fazenda Valentim). Sobrinho paterno de José Fortes de Sá Menezes (n. 1830 em Piracuruca); de Ana Maria Joaquina Fortes (n. 1834); de Antônio Fortes de Sá Menezes (n. 1836); Francisco Fortes de Sá Mene- zes (n. 1837); Maria Luzia Fortes de Sá Menezes (n. 1839); Mariana Fortes de Sá Menezes (n. 1840); Henriqueta Fortes de Sá Menezes (n. 1841); Clarindo Fortes de Sá Menezes (n. 1845); e de Raimundo Fortes de Sá Menezes (n. 1841 em Pira- curuca, assim como todos os seus irmãos). Neto de Antônio Fortes Bustamante de Sá Menezes (n. 20-02-1802, f. 22-12-1869 em Piracuruca, s. no cemitério Campo da Saudade, onde sua esposa encomendou uma belíssima lápide; capitão-geral de Parnaíba) e de Henriqueta Rosa Castello Branco (f. 14-06-1890 em Piracuruca); possuíam a fazenda Lagoa do Sossego, no município de Piracuruca. Bisneto pa- terno de Antônio de Souza Fortes Bustamante de Sá Menezes (irmão de Luiz de Souza Fortes Bustamante de Sá Menezes [v. 43.888]). Lina Fortes Castello Branco e Domingos Fortes de Sá Menezes foram pais de: 40332 viii-1 Delclides Fortes Castello Branco [v. 40.343]. 40333 viii-2 José Fortes [Castello Branco] Sobrinho [v. 40.372]. 40334 viii-3 Manuel Fortes Castello Branco [v. 40.373]. 40335 viii-4 Alzira Fortes Castello Branco [v. 40.391]. 40336 viii-5 Quitéria Fortes Castello Branco [v. 40.392]. 40337 viii-6 Henriqueta Fortes Castello Branco [v. 40.393]. 40338 viii-7 Hermenildes Fortes Castello Branco [v. 40.406]. 40339 viii-8 Benjamim Fortes Castello Branco [v. 40.407]. 40340 viii-9 Lina Fortes Castello Branco [terceira do nome] [v. 40.430]. 40341 viii-10 Maria Fortes Castello Branco [terceira do nome] [v. 40.438]. 40342 viii-11 João Fortes Castello Branco [v. 40.447]. 61título 2 [40.023-40.611] 40343 viii-1 delclides fortes castello branco [duca], n. 23-09-1901 na fazenda Tabu- leirinho, em Piracuruca, f. 04-03-1973 em Parnaíba. Fazendeiro, proprietário da fazenda Palmeira, no município de Buriti dos Lopes. Casou-se em Buriti dos Lopes com tereza machado torres [beleza] [40.343a], n. 15-10-1906 na fazenda Buriti de Dentro, no município de Buriti dos Lopes, f. 26-03-1990 em Fortaleza. Irmã de Joaquim Machado Filho [Quincó] [v. 40.393]. Filha de Joaquim Machado (fazendeiro, com a fazenda Buriti de Dentro) e de Filomena Torres. Pais de: 40344 ix-1 José Machado Fortes [v. 40.356]. 40345 ix-2 Francisco Machado Fortes [v. 40.357]. 40346 ix-3 Maria do Livramento Machado Fortes [v. 40.358]. 40347 ix-4 Orlando Machado Fortes [v. 40.359]. 40348 ix-5 Maria do Rosário Machado Fortes, n. 17-06-1932 na fazenda Buriti de Dentro, f. em Parnaíba. Solteira. 40349 ix-6 Valdinar Machado Fortes [v. 40.360]. 40350 ix-7 Maria do Carmo Machado Fortes [v. 40.361]. 40351 ix-8 Joaquim Machado Fortes [v. 40.367]. 40352 ix-9 Cândida Machado Fortes [v. 40.368]. 40353 ix-10 Teresa Machado Fortes [v. 40.369]. 40354 ix-11 José Luís Machado Fortes [v. 40.370]. 40355 ix-12 Bernadete Machado Fortes [v. 40.371]. 40356 ix-1 josé machado fortes, n. 24-07-1923 na fazenda Buriti de Dentro. Casou-se com maria do socorro […] [40.356a], n. em Parnaíba. Têm descendência. 40357 ix-2 francisco machado fortes, n. 18-02-1926 na fazenda Buriti de Dentro. Casou- -se com maria das dores pinto aragão [40.357a], n. em Uruçuí. Têm descen- dência. 40358 ix-3 maria do livramento machado fortes, n. 17-08-1927 na fazenda Buriti de Dentro. Casou-se com seu primo francisco das chagas machado pacheco [40.358a], n. em Viçosa ce. Têm descendência. 40359 ix-4 orlando machado fortes, n. 23-12-1929 na fazenda Buriti de Dentro. Casou-se com maria do socorro […] [40.359a], em Vargem Grande ma. Têm descendência. 40360 ix-6 valdinar machado fortes, n. 05-03-1934 na fazenda Buriti de Dentro com joaquina fontenele [40.360a], n. em Cocal pi. Têm descendência. 40361 ix-7 maria do carmo machado fortes, n. 02-08-1936 na fazenda Buriti de Dentro. Residia em Parnaíba em 2012. Casou-se com raimundo fontenele portela 62 re go b ar ro s [ de P ar na íb a] [40.361a], n. nas Caraúbas, no município de Buriti dos Lopes, f. tb. nas Caraúbas. Foram pais de seis filhos, entre os quais: 40362 x-1 Teresa Fortes Portela [v. 40.363]. 40363 x-1 teresa fortes portela [tetê], n. 15-09-1955 nas Caraúbas. Funcionária do Banco do Nordeste em Parnaíba. Casou-se em Parnaíba com seu primo francisco josé castello branco lima [40.363a], n. 26-06-1951 em Parnaíba. Armador de barcos pesqueiros em Parnaíba. Filho de Maria de Nazareth de Oliveira Marques Castello Branco (n. em Brejo dos Anapurus, f. em Teresina, s. em Brejo dos Anapurus) e de Luís Carlos Lima (n. em Parnaíba, f. no Rio de Janeiro; membro de família do Brejo dos Anapurus). Neto materno de Marcelino Lopes Castello Branco (n. em Brejo dos Anapurus, f. em Brejo dos Anapurus) e de Francisca de Oliveira Marques [Chiqui- nha] (n. em Brejo dos Anapurus, f. tb. em Brejo dos Anapurus). Bisneto materno- -paterno de Francisca Castello Branco [v. 40.025] e de Manuel Antônio da Silva, radicados em Brejo dos Anapurus, onde tiveram 24 filhos. Pais de: 40364 xi-1 Diego Fortes Castello Branco, n. 30-03-1981 em Parnaíba. Veterinário em Vitória do Mearim ma. 40365 xi-2 Tiago Fortes Castello Branco, n. 03-11-1983 em Parnaíba. 40366 xi-3 Tadeu Fortes Castello Branco, n. 04-09-1985 em Parnaíba. Economista. Oficial da marinha mercante baseado no Rio de Janeiro. 40367 ix-8 joaquim machado fortes, n. 23-12-1937 na fazenda Buriti de Dentro. Casou-se com maria izolda campos [40.367a], no Ceará. Têm descendência. 40368 ix-9 cândida machado fortes, n. 29-06-1939 na fazenda Buriti de Dentro. Casou-se com josé freitas de souza [40.368a], n. em Parnaíba. Têm descendência. 40369 ix-10 teresa machado fortes [teresinha], n. 04-06-1941 na fazenda Buriti de Den- tro. Casou-se com jurandir paiva martins [40.369a], n. em Luís Correia pi. Têm descendência. 40370 ix-11 josé luís machado fortes, n. 19-03-1943 na fazenda Buriti de Dentro. Casou-se com maria da conceição […] [40.370a], n. em Cocal pi. Têm descendência. 40371 ix-12 bernadete machado fortes, n. 18-09-1945 na fazenda Buriti de Dentro. Casou- -se com bernardo guimarães de castro [40.371a], n. em Parnaíba. Residem em Fortaleza. Têm descendência. 40372 viii-2 josé fortes sobrinho [josé fortes (castello branco) sobrinho] [zozô], n. 31-01-1903 na fazenda Tabuleirinho, f. em Teresina. Fazendeiro, com a fazenda 63título 2 [40.023-40.611] Malhada do Meio, em Esperantina. Casou-se em primeiras núpcias em <1933>, em Esperantina, com haydée de mello rebêlo [40.372a], n. 05-04-1910 em Esperantina. Filha de Manoel Lages Rebêllo (n. 18-07-1888 na fazenda Santa Teresa, no município de Batalha, f. 24-12-1981 em Esperantina;fazendeiro com as fazendas Caraíbas, Canto de Baixo, Santana, Boa Esperança, Orelha d’Onça, Morro do Urubu, Canto do Alecrim, Várzea das Quedas, Lagoa do Morro e Es- tremas, entre outras) e de Mathilde de Castro Mello (n. 14-03-1891 em Batalha, f. 28-02-1933 em Esperantina). josé fortes sobrinho [josé fortes (castello branco) sobrinho] [zozô] casou-se em segundas núpcias com raimunda nonata ferreira [40.372b]. [V. descendência das duas núpcias de José Fortes [Castello Branco] Sobrinho [Zozô] em: Pires Ferreira, 1992, v. 2, p. 89-91]. 40373 viii-3 manuel fortes castello branco [castelo], n. 08-01-1904 na fazenda Tabulei- rinho, f. 01-03-1971 em Parnaíba. Comerciante em Parnaíba. Casou-se em <1929> com joana angelim de oliveira [joanita] [40.373a], n. 20-12-1913 em Granja ce, f. 22-01-2000 em Fortaleza. Filha de Raimundo Hortênsio de Oliveira e de Mathilde Angelim. Pais de: 40374 ix-1 Maria Frassinetti de Oliveira Castello Branco [v. 40.378]. 40375 ix-2 Elza Maria de Oliveira Castello Branco, n. <1933> em Parnaíba, f. com um ano e três meses. 40376 ix-3 Miriam de Oliveira Castello Branco [v. 40.381]. 40377 ix-4 Sônia Maria de Oliveira Castello Branco [v. 40.387]. 40378 ix-1 maria frassinetti de oliveira castello branco, n. 19-03-1931 em Parnaíba. Casou-se em Parnaíba com ubirajara rayol [40.378a], n. no Maranhão. Advo- gado. Funcionário do Banco do Brasil. Escritor. Pais de: 40379 x-1 Ubirajara Rayol Filho, n. 12-11-1952 em São Luís. Advogado. 40380 x-2 Carlos Henrique Castello Branco Rayol, n. 07-07-1955 em Parnaíba, f. 22-09-2005 em Camocim ce. Advogado criminalista. Juiz federal. 40381 ix-3 miriam de oliveira castello branco, n. 19-01-1935 em Parnaíba. Normalista formada em Fortaleza. Diretora e proprietária da Escola São José, em Parnaíba. Professora. Casou-se em 01-01-1957, em Parnaíba, com josé almeida de moraes [40.381a], n. 04-03-1930 em Piracuruca. Funcionário público federal em Parnaíba. Pais de: 64 re go b ar ro s [ de P ar na íb a] 40382 x-1 Gardênia Maria Castello Branco de Moraes, n. 23-03-1958 em Parnaíba. Formada em geografia. Funcionária pública federal. 40383 x-2 Verbena Maria Castello Branco de Moraes, n. 29-12-1959 em Parnaíba. Formada em administração de empresas. Oficial de justiça. 40384 x-3 Acácia Maria Castello Branco de Moraes, n. 25-01-1962 em Parnaíba. Formada em serviço social. Advogada. 40385 x-4 Lotélia Maria Castello Branco de Moraes, n. 23-01-1963 em Parnaíba. Econo- mista. Funcionária do Banco do Brasil. 40386 x-5 José Almeida de Moraes Filho, n. 17-09-1965 em Parnaíba. Advogado formado em Fortaleza. 40387 ix-4 sônia maria de oliveira castello branco, n. 07-03-1942 em Parnaíba. Casou- -se em Parnaíba com ozias barbosa furtado [40.387a], n. em Araioses ma, f. em Parnaíba. Dentista. Pais de: 40388 x-1 Ozias Barbosa Furtado Filho, n. 02-12-1967 em Parnaíba. Engenheiro civil for- mado em Fortaleza. 40389 x-2 Clodoaldo Furtado da Costa Neto, n. 11-04-1969 em Parnaíba. Advogado formado em Fortaleza. 40390 x-3 Ozeas Castello Branco Furtado, n. 16-04-1973 em Parnaíba. Advogado formado em Fortaleza. 40391 viii-4 alzira fortes castello branco, n. 14-09-1905 na fazenda Tabuleirinho, em Piracuruca, f. 23-02-2008 em Parnaíba. Casou-se em <1929>, em Piracuruca, com genésio de souza pires [40.391a], n. 07-10-1897 na fazenda Guabiraba (no Buriti de José de Souza), no muncípio de Buriti dos Lopes, f. 03-06-2002 em Parnaíba. Filho de José de Souza Pires (n. 1835 na fazenda Beiru, situada no antigo município de Barras, depois município de Esperantina, f. na casa-grande da fazenda Olho d’Água dos Pires, no município de Esperantina; a casa-grande da Beiru não existe mais; grande fazendeiro na região entre os municípios de Barras, Esperantina, Luzilândia, Joaquim Pires e Buriti dos Lopes, com as fa- zendas Beiru, Olho d’Água dos Pires, Taboca, Retiro, Canto da Parnaíba, Caja- zeiras, Santa Maria, Santo Antônio, Coqueiro, Lagoa dos Lages, Caiçaras, Nova e Guabiraba, entre outras; coronel da Guarda Nacional) e de sua terceira esposa, Marcellina Rosa de Sampaio. [V. descendência do casal em: Pires Ferreira, 1993, v. 3, t. 1, p. 240-1.] 40392 viii-5 quitéria fortes castello branco [quininha], n. 28-04-1907 na fazenda Ta- buleirinho, em Piracuruca, f. 14-05-1980 em Parnaíba. Casou-se em <1934>, em 65título 2 [40.023-40.611] Piracuruca, com josé pires de sampaio [zeca tote] [40.392a], n. 04-11-1906 na fazenda Cajazeira de Cima, no município de Buriti dos Lopes, f. 22-11-1993 em Parnaíba. Fazendeiro no município de Buriti dos Lopes. Filho de Antônio Pires de Sampaio [coronel Tote] (n. 19-07-1871 na fazenda Bacuri, no município de Buriti dos Lopes, f. 28-02-1952 em Parnaíba; proprietário da fazenda Cajazeira de Cima) e de Anna Rosa de Oliveira (n. 10-11-1873, f. 03-08-1955 em Parnaíba). [V. descendência do casal em: Pires Ferreira, 1990, v. 4, p. 42-3.] 40393 viii-6 henriqueta fortes castello branco [bilita], n. 19-02-1909 na fazenda Ta- buleirinho, f. 24-10-1993 em Esperantina. Casou-se na fazenda Tabuleirinho com joaquim machado filho [quincó] [40.393a], n. 26-05-1911 na fazenda Buriti de Dentro, no município de Buriti dos Lopes, f. 14-10-1987 em Parnaíba. Fazendeiro, com a fazenda das Melancias, perto da fazenda Buriti de Dentro. Irmão de Tereza Machado Torres [Beleza] [v. 40.343]. Filho de Joaquim Machado (fazendeiro, com a fazenda Buriti de Dentro) e de Filomena Torres. Pais de: 40394 ix-1 Fernando Fortes Machado, n. 09-05-1934 na fazenda das Melancias. Reside em Piracuruca. Solteiro. 40395 ix-2 Floriza Fortes Machado, n. 05-11-1936 na fazenda das Melancias. Reside em Piracuruca. Solteira. 40396 ix-3 Jonas Fortes Machado, n. 1938 na fazenda das Melancias, f. no Pará. Solteiro. 40397 ix-4 Lina Fortes Machado [v. 40.398]. 40398 ix-4 lina fortes machado, n. 23-01-1939 na fazenda das Melancias. Funcionária pública do município do Morro do Chapéu. Casou-se em primeiras núpcias em 22-06-1960, na fazenda Malhada do Meio, em Esperantina, atual município do Morro do Chapéu, com edemar nogueira rebelo [40.398a], n. 16-01-1937 na fazenda Chapada da Limpeza, em Esperantina, f. 24-01-1967 na fazenda Caraíbas, tb. em Esperantina. Pecuarista, proprietário da fazenda Caraíbas. Filho de Manuel Lages Rebêllo (n. 18-07-1888 na fazenda Santa Teresa, no município de Batalha, f. 24-12-1981 em Esperantina) e de Zilda Nogueira de Aguiar (n. 27-02-1918; em setembro de 2012 residia na fazenda Caraíbas). Neto paterno de Maria da As- sumpção Pires Lages e de Umbellino Gomes Rebello [Pires Ferreira, 1992, v. 2, p. 85, 88-94]. Pais de: 40399 x-1 Luciano Fortes Rebelo [v. 40.404]. 40400 x-2 Ana Lúcia Fortes Rebelo, n. 23-10-1962 em Teresina. Cursou agronomia na ufpi. Funcionária pública estadual. 66 re go b ar ro s [ de P ar na íb a] 40401 x-3 Marcos Henrique Fortes Rebelo, n. 19-12-1963 em Teresina. Agropecuarista, com criação de bovinos e caprinos na fazenda Campestre, no município de Esperantina. Vereador em Esperantina [1988-92]. 40402 x-4 Lucídio Fortes Rebelo, n. 03-04-1965 em Teresina. Veterinário formado na ufpi. Agropecuarista, com criação de bovinos e caprinos na fazenda Aroeiras, no muni- cípio de Esperantina [1992]. Prefeito de Morro do Chapéu [2009-12]. lina fortes machado casou-se em segundas núpcias com manoel canuto de carvalho [40.398b], n. no Ceará. Pais de: 40403 x-5 Edemar Fortes de Carvalho, n. 12-06-1972 em Teresina. 40404 x-1 luciano fortes rebelo, n. 28-04-1961 em Teresina. Funcionário público estadual no Piauí. Casou-se com maria do socorro ribeiro [40.404a]. Pais de: 40405 xi-1 Luciane Ribeiro Fortes Rebelo, n. 18-03-1984 em Teresina. 40406 viii-7 hermenildes fortes castello branco [lili], n. 08-12-1913 na fazenda Tabu- leirinho, f. 28-08-1991 em Teresina, s. em Esperantina. Casou-se na fazenda Ma- lhada do Meio, no município de Esperantina, com francisco peres borges [tio santos] [40.406a], n. 10-09-1909, f. ??-12-1968 em Esperantina. Comerciante. s/g 40407viii-8 benjamim fortes castello branco [beja], n. 08-07-1915 na fazenda Tabulei- rinho. Comerciante. Fazendeiro no Piauí e no Ceará. Casou-se com maria das mercês leitão reinaldo [40.407a], n. 24-09-1925 em Picos pi. Residiam em Fortaleza em setembro de 2012. Filha de Lourenço Stopele Reinaldo e de Helena das Chagas Leitão [Yayá]. Pais de: 40408 ix-1 Erivaldo Reinaldo Castello Branco [v. 40.415]. 40409 ix-2 Erice Castello Branco [v. 40.423]. 40410 ix-3 Edna Castello Branco [v. 40.426]. 40411 ix-4 Emilson Reinaldo Castello Branco [v. 40.427]. 40412 ix-5 Enilton Reinaldo Castello Branco [v. 40.428]. 40413 ix-6 Ênio Reinaldo Castello Branco [v. 40.429]. 40414 ix-7 Benjamim Fortes Castello Branco Filho, n. 14-01-1970 em Fortaleza. Funcionário público estadual no Ceará. Solteiro. 40415 ix-1 erivaldo reinaldo castello branco, n. 11-05-1948 em Teresina. Empresário no ramo da construção civil em Aparecida de Goiânia go. Casou-se em primeiras 67título 2 [40.023-40.611] núpcias com sua prima materna angelina helena ferreira soares [40.415a], n. em João Pessoa. Pais de: 40416 x-1 Benjamim Fortes Castello Branco Neto, n. 29-11-1974 em Fortaleza. Casou-se. erivaldo reinaldo castello branco casou-se em segundas núpcias com suely matias costa [40.415b], n. em Fortaleza. Pais de: 40417 x-2 Carolina Costa Castello Branco, n. 20-03-1983 em Fortaleza. Casou-se. 40418 x-3 Rafaela Costa Castello Branco, n. 20-10-1984 em Fortaleza. Casou-se. 40419 x-4 Carlos Eduardo Costa Castello Branco, n. 06-07-1988 em Fortaleza. Solteiro. 40420 x-5 Gabriela Costa Castello Branco, n. 04-12-1990 em Campos Belo go. Casou-se. erivaldo reinaldo castello branco casou-se em terceiras núpcias com elaine gama do nascimento [40.415c], n. em João Pessoa. Pais de: 40421 x-6 Rodrigo do Nascimento Castello Branco, n. 02-11-1991 em Luziânia go. Casou-se. 40422 x-7 Rodolfo do Nascimento Castello Branco, n. 04-08-1995 em João Pessoa. Solteiro. erivaldo reinaldo castello branco casou-se em quartas núpcias com moe- mia do rego barros [40.415d], n. em Vassouras rj. Filha de Hothir Spiridião do Rego Barros (n. em Pernambuco, f. em Brasília; oficial da Aeronáutica) e de Dagmar Xavier (n. no Rio de Janeiro, f. em Brasília) [Pires Ferreira, 2011, v. 6, p. 159]. s/g 40423 ix-2 erice castello branco, n. 16-12-1949 em Teresina. Casou-se em Fortaleza com seu primo gilberto de souza pires [40.423a], n. 27-06-1942 em Parnaíba, f. 10-08-2011 em Fortaleza. Engenheiro agrônomo. Funcionário da Universidade Federal de Mossoró, no Rio Grande do Norte. Filho de Genésio de Souza Pires e de Alzira Fortes Castello Branco [v. 40.391]. Pais de: 40424 x-1 Daniele Castello Branco Pires, n. 14-12-1978 em Fortaleza. 40425 x-2 Gilberto Castello Branco Pires, n. 01-07-1980 em Fortaleza. 40426 ix-3 edna castello branco, n. 18-01-1951 em Teresina. Cursou administração de empresas. Casou-se em 14-04-1983, em Fortaleza com josé tamer braga sancho [40.426a], n. em Fortaleza. Jornalista. Têm descendência. 68 re go b ar ro s [ de P ar na íb a] 40427 ix-4 emilson reinaldo castello branco, n. 22-04-1953 em Fortaleza. Professor. Casou-se em 23-09-2005, em Fortaleza, com maria de fátima lino [40.427a], n. em Fortaleza. Secretária. Têm descendência. 40428 ix-5 enilton reinaldo castello branco, n. 04-05-1956 em Fortaleza. Gráfico. Casou-se em 29-09-1989, em Fortaleza, com jacqueline simone cavalcanti [40.428a], n. 20-12-1962 em Fortaleza. Jornalista. Têm descendência. 40429 ix-6 ênio reinaldo castello branco, n. 17-08-1964 em Fortaleza. Empresário. Ca- sou-se em Fortaleza com caroline carneiro [carol] [40.429a], n. em Fortaleza. Cursou administração de empresas. Têm descendência. 40430 viii-9 lina fortes castello branco [terceira do nome] [dedé], n. 14-10-1946 na fazenda Tabuleirinho. Residia em Teresina em setembro de 2012. Casou-se em Piracuruca com higino carvalho e silva [genu] [40.430a], n. 11-01-1914 em Piracuruca, f. 04-12-1986 tb. em Piracuruca. Pais de: 40431 ix-1 José Higino Castello Branco Carvalho [v. 40.435]. 40432 ix-2 Higino Castello Branco Carvalho [v. 40.436]. 40433 ix-3 Elizabeth Castello Branco Carvalho, n. 13-06-1954 em Piracuruca. Solteira. 40434 ix-4 Lúcia Lina Castello Branco Carvalho [v. 40.437]. 40435 ix-1 josé higino castello branco carvalho, n. 06-11-1949 em Piracuruca. Casou- -se com sua prima esmeralda fortes [40.435a], n. em Piracuruca. 40436 ix-2 higino castello branco carvalho, n. 06-11-1949 em Piracuruca. Casou-se com teresinha […] [40.436a]. 40437 ix-4 lúcia lina castello branco carvalho, n. 13-06-1956 em Piracuruca. Casou-se em Piracuruca com jeferson carvalho de brito [40.437a]. 40438 viii-10 maria fortes castello branco [terceira do nome] [bilizinha], n. 26-05-1919 na fazenda Tabuleirinho. Residia em Teresina em setembro de 2012. Casou-se em <1940>, na fazenda Tabuleirinho, com seu primo samuel fortes rodrigues [40.438a], n. na fazenda Coqueiro, em Buriti dos Lopes, f. em Piracuruca. Filho de Mariano Fortes de Sá Menezes e de Carolina Fortes Rodrigues, primos entre si. Pais de: 40439 ix-1 Lidelton Fortes Castello Branco, n. 17-06-1942 na fazenda Bom Jardim, no mu- nicípio de Buriti dos Lopes, hoje no município de Joaquim Pires pi. Casou-se. 40440 ix-2 Maria Lina Fortes [v. 40.444]. 40441 ix-3 Francisco José Castello Branco Fortes, n. na fazenda Bom Jardim. Casou-se. 69título 2 [40.023-40.611] 40442 ix-4 Maria do Amparo Fortes Castello Branco, n. na fazenda Bom Jardim, f. criança. 40443 ix-5 Maria de Fátima Fortes Castello Branco, n. na fazenda Bom Jardim, f. criança. 40444 ix-2 maria lina fortes, n. 26-11-1943 na fazenda Bom Jardim, no município de Buriti dos Lopes, hoje no município de Joaquim Pires pi. Casou-se em primeiras núpcias em 1963, em Piracuruca, com luiz de gonzaga veras ribeiro [40.444a], n. em Fortaleza. Pais de: 40445 x-1 Jacqueline Fortes Ribeiro, n. 27-05-1964 em Fortaleza. Casou-se. 40446 x-2 Ana Lina Fortes Ribeiro, n. 20-11-1966 em Piracuruca. Casou-se. maria lina fortes casou-se em segundas núpcias, em Teresina, com seu primo francisco de assis fortes [assis fortes] [40.444b], n. 08-11-1937 na fazenda Malhada do Meio, em Esperantina. Poeta. Escritor. Publicou as seguintes obras: Minha terra, meus poemas, 1990 Coisas da vida, 2007 Imagens estimadas pelo povo esperantinense, 2009 Cem piadas, sem palavrões + algumas de lambugem, 2010 Memórias de mim, histórias dos outros, 2011. Filho de Francisco de Souza Fortes (n. na fazenda Ingá, no município de Esperantina; prefeito de Esperantina por dois meses em 1948) e de Claudemira Regina de Carvalho Fortes (n. na fa- zenda Lagoa da Serra, no município de Batalha, f. em Teresina, s. em Esperantina; prefeita de Esperantina por onze dias em 1948). s/g 40447 viii-11 joão fortes castello branco [jota fortes], n. 06-06-1922 na fazenda Tabu- leirinho. Agropecuarista em Piracuruca. Casou-se em Piracuruca com sua prima maria beatriz fortes de souza [40.447a], n. 27-11-1922 em Piracuruca. Filha de Francisco de Souza Machado e de Bárbara Fortes Cerqueira. Residiam em Pi- racuruca em setembro de 2012. Pais de: 40448 ix-1 Maria das Graças de Souza Castello Branco [v. 40.456]. 40449 ix-2 Maria Francinete de Souza Castello Branco [v. 40.458]. 40450 ix-3 Maria Beatriz de Souza Castello Branco [v. 40.462]. 40451 ix-4 Francisco de Souza Machado Neto [v. 40.465]. 40452 ix-5 Maria Erzila de Souza Castello Branco, n. 24-06-1960 em Piracuruca. Solteira. 40453 ix-6 João Fortes Castello Branco Júnior [v. 40.468]. 40454 ix-7 Cláudia Maria de Souza Castello Branco [v. 40.471]. 40455 ix-8 Lina Maria de Souza Castello Branco [v. 40.472]. 70 re go b ar ro s [ de P ar na íb a] 40456 ix-1 maria das graças de souza castello branco, n. 20-04-1950 em Piracuruca, f. 13-07-2012 em Teresina. Casou-se em Piracuruca com benedito oliveira du- arte [40.456a], n. em Buriti dos Lopes. Pais de: 40457 x-1 France Beatriz de Souza Castello Branco Duarte, n. em Piracuruca. 40458 ix-2 mariafrancinete de souza castello branco, n. 23-05-1951 em Piracuruca. Casou-se em Piracuruca com seu primo francisco das chagas fortes de souza pires [chico rico] [40.458a], n. 29-09-1936 em Parnaíba. Fazendeiro. Filho de Genésio de Souza Pires e de Alzira Fortes Castello Branco [v. 40.391]. Pais de: 40459 x-1 Ana Beatriz Castello Branco Pires, n. 01-06-1970 em Parnaíba. 40460 x-2 Ana Carla Castello Branco Pires, n. 11-05-1971 em Parnaíba. 40461 x-3 Ana Cristina Castello Branco Pires, n. 25-06-1974 em Parnaíba. 40462 ix-3 maria beatriz de souza castello branco, n. 10-05-1956 em Piracuruca. Ca- sou-se em Piracuruca com seu primo josé ivan cerqueira aguiar [40.462a], n. em Piracuruca. Comerciante em Piracuruca. Pais de: 40463 x-1 Tiago Castello Branco Cerqueira Aguiar, n. em Piracuruca. 40464 x-2 Alan Castello Branco Cerqueira Aguiar, n. em Piracuruca. 40465 ix-4 francisco de souza machado neto [boris], n. 24-06-1957 em Piracuruca. Casou-se com maria de fátima antero [40.465a], n. no Crato ce. Pais de: 40466 x-1 Carline Antero Machado, n. em Fortaleza. 40467 x-2 Marcelo Antero Machado, n. em Jaguaribe ce. 40468 ix-6 joão fortes castello branco júnior, n. 31-12-1964 em Piracuruca. Casou-se em Piracuruca com paula patrícia de brito menezes [40.468a], n. em Piracu- ruca. Pais de: 40469 x-1 Boris Menezes Castello Branco, n. em Piracuruca. 40470 x-2 Karina Menezes Castello Branco, n. em Piracuruca. 40471 ix-7 cláudia maria de souza castello branco, n. 02-05-1966 em Piracuruca. Ca- sou-se em Piracuruca com antônio carlos barreto brito [40.471a], n. em Piracuruca. Sitiante em Piracuruca. s/g. 71título 2 [40.023-40.611] 40472 ix-8 lina maria de souza castello branco, n. 28-06-1967 em Piracuruca. Casou- -se em Piracuruca com francisco augusto de oliveira brito [40.472a], n. em Piracuruca. Professor secundário em Teresina. Pais de: 40473 x-1 Fábio Leonardo Castello Branco Brito, n. em Teresina. 40474 v-13 josé lopes castello branco, n. na fazenda das Lajes. Casou-se em Piracuruca com emília […] [40.474a]. 40475 v-14 rosendo lopes castello branco, n. na fazenda das Lajes. Casou-se em 28-09- 1848, em Piracuruca, com lucinda rosa da silva [40.475a]. Foram testemunhas de casamento o tenente Antônio Lopes Castello Branco (irmão do noivo) e o tenente-coronel José Rodrigues de Miranda. 40476 iv-2 francisco josé do rego castello branco júnior, n. em Piracuruca. Fazendeiro. Casou-se com […] [40.476a]. Foram pais de: 40477 v-1 José Felippe do Rego Castello Branco, n. em Piracuruca. Tabelião e escrivão de Piracuruca por volta de 1885. Tenente-coronel da Guarda Nacional. 40478 v-2 João José do Rego Castello Branco [v. 40.479]. 40479 v-2 joão josé do rego castello branco, n. em Piracuruca. Casou-se em Barras com sua prima anna rosa castello branco [primeira do nome] [40.479a] [v. 40.625], n. no antigo município de Barras. Filha de José Carvalho de Almeida e de Francisca Castello Branco. Residiam em Brejo dos Anapurus ma. 40480 ii-4 joão do rego castello branco [primeiro do nome], n. em Parnaíba, f. 07-06- 1800 em Oeiras, após longa enfermidade e cegueira. Em 22-05-1751 era cabo, participando na época de incursões para matança ou captura de índios acroás, timbiras e gueguês. Em 11-10-1758 já era capitão. Em 10-3-1760, com o sequestro dos bens dos jesuítas no Piauí, foi contem- plado com a fazenda São Romão. Em 01-04-1764, parte de Oeiras no comando de uma expedição militar contra os índios gueguês, assentados nas margens do rio Gurguéia; estes, ao serem atacados, fugiram pelas margens dos rios Urussuí e Par- naíba, terminando a perseguição cerca de oito meses depois, em dezembro daquele ano. Em 13-11-1769, os índios acroás e gueguês foram reduzidos à obediência e confinados na aldeia que o governo da província denominou “aldeia dos índios de São Gonçalo de Amarante”. Em 20-08-1772, os índios acroás fogem da aldeia de São Gonçalo de Amarante e se refugiam na missão de São José do Duro. Félix do 72 re go b ar ro s [ de P ar na íb a] Rego Castello Branco [v. 40.482], o segundo filho de João do Rego, marcha con- tra os índios rebelados e os reduz à obediência, depois de cometer contra eles toda sorte de perversidades, chegando mesmo a mandar fincar em postes, no centro da aldeia, as cabeças dos índios autores do levante. O episódio o tornaria o símbolo do genocídio indígena, sobretudo das tribos existentes no sul do Piauí. Em abril de 1772, João do Rego Castello Branco parte da cidade de Oeiras, à frente de uma missão militar contra os índios de Jeromenha, que se haviam levan- tado. Em 02-01-1775, é o oficial militar de patente mais elevada da província do Piauí, a de tenente-coronel de milícias. Em 19-04-1776 é promovido ao posto de tenente-coronel comandante do Regimento de Cavalaria Auxiliar da guarnição da província, sendo empossado no cargo em 15-08-1776. Em 01-08-1776 tem início a guerra contra os índios pimenteiras, para a qual marchou, da cidade de Oeiras, à frente de uma robusta expedição militar. Aa guerra contra os pimenteiras só viria a terminar em agosto de 1784, com a pacificação desses índios [Borges, 1878, p. 62, 150; Castello Branco, 1980, p. 101-4; Castello Branco Filho, 1984; Chaves, 2005, p. 125-46; Pereira da Costa, 1909, p. 51, 57, 61, 76, 78, 81, 86, 92, 96-7, 330]. Sobre perseguição, massacre, genocídio, destruição de aldeias indígenas e violação de ín- dias acroás, gueguês, gamelas, timbiras e pimenteiras pelo tenente-coronel João do Rego Castello Branco [primeiro do nome] e seus filhos Antônio e Félix, ver estudos e publicações recentes [Carvalho, 2005; Carvalho, 2007, p. 209-14; Castello Branco, 2006; Chaves, 2005, p. 141-5, 426, 489-92; Machado, 2002; Miranda, 2004]. João do Rego Castello Branco [primeiro do nome] casou-se com perpétua luzia de barros taveira [40.480a]. Filha de Gonçalo de Barros Taveira (capitão- -mor de Oeiras) e de Antônia Gomes Travassos, portugueses que chegaram a Sal- vador, na Bahia, em princípios do século xviii e dali, por volta de 1710, passaram para Oeiras; residiam nos arredores de Oeiras em 1719, conforme consta de um inventário, sendo Gonçalo arrendatário de alguns fazendeiros baianos. João do Rego Castello Branco [primeiro do nome] e Perpétua Luzia de Barros Taveira tiveram aparentemente cinco filhos, entre os quais: 40481 iii-1 Antônio do Rego Castello Branco [segundo do nome] [v. 40.484]. 40482 iii-2 Félix do Rego Castello Branco [v. 40.496]. 40483 iii-3 Anna Pulcheria do Monte Serrate Castello Branco [v. 40.610]. 40484 iii-1 antônio do rego castello branco [segundo do nome], n. em Oeiras. Ajudante de cavalaria da guarnição de Oeiras. Membro da junta de governo do Piauí [1791- 94]. Em 13-09-1803 foi assassinado em Oeiras o dr. Antônio Pedro Nunes (n. em Portugal, advogado formado em Coimbra; secretário da junta de governo da pro- víncia do Piauí). Ao que parece, Antônio do Rego Castello Branco teve participação 73título 2 [40.023-40.611] nesse assassinato, juntamente com outras pessoas [Borges, 1878, p. 150; Pereira da Costa, 1909, p. 93, 111, 130]. Casou-se em <1779>, em Oeiras, com joanna de eça e menezes [40.484a]. Foram pais de: 40485 iv-1 João Nepomuceno de Castello Branco [v. 40.486]. 40486 iv-1 joão nepomuceno de castello branco, n. 1781 em Oeiras, f. 1836 tb. em Oei- ras. Cadete do 1o. Regimento de Milícias do Piauí. Prestou altos serviços a várias administrações públicas na província do Piauí. Ajudante de cavalaria da guarnição da cidade de Oeiras. Membro do conselho geral da província, conselho que na época aprovou a criação da vila de São Gonçalo do Amarante. Capitão-mor das ordenanças de Oeiras [1807-18]. Condecorado com o hábito da Ordem de Cristo em 05-08-1818. Cavalheiro da Imperial Ordem do Cruzeiro em 02-08-1825. Re- cebeu carta de brasão de armas do rei d. João, como consta nos livros de registro dos brasões de armas do Rio de Janeiro [12-04-1817] e de Oeiras [06-08-1817]. Quando da expedição científica alemã ao Brasil, Johann Baptiste vonSpix e Carl Friedrich Philipp von Martius, ao passar passar por Oeiras, foram recebidos e hospedados por João Nepomuceno de Castello Branco. Spix e Martius publicaram em 1828 Viagem pelo Brasil — De 1817 a 1820. João Nepomuceno de Castello Branco casou-se em Oeiras com maria lu- íza de jesus sant’anna [40.486a], n. no Piauí [Borges, 1878, p. 150-9; Chaves, 2005, p. 284, 293; Miranda, 2004, p. 26-7, 108; Pereira da Costa, 1909, p. 130-1, 211, 217]. Foram pais de: 40487 v-1 Maria Benedicta da Encarnação Castello Branco [v. 40.488]. 40488 v-1 maria benedicta da encarnação castello branco, n. em Oeiras, f. em Campo Maior pi. Casou-se em primeiras núpcias, em Oeiras, com […] [40.488a], oficial do Exército português que faleceu em 1823, por ocasião da guerra de independência do Brasil, numa batalha em Campo Maior da qual participava sob o comando do major João José da Cunha Fidié [Borges, 1878, p. 154]. s/g maria benedicta da encarnação castello branco casou-se em segundas núpcias em 1825, dois anos depois de enviuvar, em Oeiras, com josé pereira da silva mascarenhas [40.488b], n. na Bahia e radicado na vila de Campo Maior. Negociante. Foi o primeiro habitante da província do Piauí a navegar no rio Par- naíba em barco de grande porte [Pereira da Costa, 1909, p. 131]. Foram pais de: 40489 vi-1 Washington Mascarenhas Castello Branco, n. em Campo Maior. 74 re go b ar ro s [ de P ar na íb a] 40490 vi-2 Victoria Mascarenhas Castello Branco [v. 40.494]. 40491 vi-3 Stael Mascarenhas Castello Branco [v. 40.495]. 40492 vi-4 Aristides Mascarenhas Castello Branco, n. em Campo Maior. 40493 vi-5 Maria Dolores Mascarenhas Castello Branco, n. em Campo Maior. 40494 vi-2 victoria mascarenhas castello branco, n. em Campo Maior. Casou-se com joão ignacio de jesus madeira [40.494a]. Major. 40495 vi-3 stael mascarenhas castello branco, n. em Campo Maior. Casou-se com ca- nuto josé da silva lobo [40.495a]. Médico. 40496 iii-2 félix do rego castello branco, n. em Oeiras, f. ??-02-1798 no Piauí. Ajudante do regimento de cavalaria de Oeiras. Participou, como ajudante de seu pai, João do Rego Castello Branco, da tenaz perseguição às aldeias indígenas na província do Piauí, como a dos índios acroás, e da famosa expedição que resultou no massacre dos índios gueguês, quando “[colocou] as cabeças dos líderes indígenas fincadas em mastros na aldeia, para que o tempo as consumisse” [Chaves, 2005, p. 143; Castello Branco, 1980, p. 102; Miranda, 2004; Pereira da Costa, 1909, p. 92]. Félix do Rego Castello Branco casou-se com joanna angélica de menezes [40.496a]. Deixou grande descendência. Foram pais de: 40497 iv-1 Marianna Angélica de Menezes Castello Branco [v. 40.499]. 40498 iv-2 Francisca Maria de Jesus Castello Branco [v. 40.506]. 40499 iv-1 marianna angélica de menezes castello branco, n. em Oeiras. Casou-se em <1807>, em Oeiras, com lourenço antônio marreiros da silva costa lima [40.499a]. Capitão. Filho de Luiz Marreiros da Silva (n. 12-02-1744 na fazenda das Tabocas, em Milagres ce, na região das serras dos Cariris Novos, b. 25-02-1744 na capela de Nossa Senhora dos Milagres, em Milagres; capitão-mor) e de Maria de Nazareth Mendonça. Neto paterno de Mathias de Lima Taveira (n. em Campos de Lima, freguesia de Nossa Senhora do Porto, concelho de Arcos de Valdevez, comarca de Valença, no Minho, arcebispado de Braga, ou, modernamente, no lugar Campos de Lima, freguesia de Nossa Senhora do Porto, concelho de Arcos de Valdevez, distrito de Viana do Castelo, Alto Minho, norte de Portugal; f. 21-08-1750, s. na capela de Santo Antônio da Missão Nova, em Missão Velha ce; capitão) e de Joanna da Silva (n. na freguesia de Santo Antônio Gonçalves do Recife; casou-se por procuração em 14-11-1736, em Icó ce). Neto materno de Alonso Marreiros (n. na freguesia de Santo 75título 2 [40.023-40.611] Antônio do Cabo pe; dono de cartório em Icó) e de Joanna Maria da Silva (n. na freguesia de Santo Antônio do Cabo) [Francisco Augusto de Araújo Lima, comuni- cação pessoal; Lima, 2001; Livros Eclesiais de Icó: Livro 1, fl. 12v., 179v.; Livro 2, fl. 6v., 23v., 48v.; Livro 3, fl. 341, 351v.; Livro da Missão Velha — Óbitos 4]. Marianna Angélica de Menezes Castello Branco e Lourenço Antônio Mar- reiros da Silva Costa Lima foram pais de: 40500 v-1 Lourenço Antônio Marreiros de Castello Branco [v. 40.502]. 40501 v-2 Marianna Angélica Marreiros de Mendonça Castello Branco [v. 40.503]. 40502 v-1 lourenço antônio marreiros de castello branco, n. 15-10-1809 em Oei- ras pi, b. 09-11-1809 na igreja matriz de Oeiras, f. 09-07-1865 em Teresina. Teve como padrinhos de batismo José Gabriel Baptista (capitão) e Maria Luíza de Jesus Sant’Anna (casada com João Nepomuceno de Castello Branco [v. 40.486]). En- trou muito jovem para a administração pública em Oeiras, onde exerceu os mais relevantes cargos até se aposentar, em fevereiro de 1857. Foi vereador na vila de São Gonçalo. Juiz municipal em Oeiras e Valença. Juiz de paz em Oeiras. Recebeu a comenda de oficial da Ordem da Rosa. Capitão da Guarda Nacional. Foi presi- dente da Câmara municipal de Amarante. Deputado à Assembleia da província do Piauí. Primeiro inspetor da administração da Fazenda da província do Piauí, de 1845 até sua aposentadoria, em Teresina. Eleito presidente da Companhia de Navegação do Rio Parnaíba em 08-05-1859. Lourenço Antônio Marreiros de Castello Branco casou-se em primei- ras núpcias em 13-05-1828, em Oeiras, com raimunda catharina da silva [40.502a], n. em ??-11-1806 em Oeiras, f. 29-07-1844 tb. em Oeiras. Filha de Carlos Dionísio Soares da Silva e de Anna Rosa Soares Dantas [Borges, 1878, p. 13-6; Chaves, 2005, p. 66-8; Miranda, 2004, p. 26-7]. Foram pais de nove filhos (cinco homens e quatro mulheres). lourenço antônio marreiros de castello branco casou-se em segundas núpcias em 08-01-1846, em Oeiras, com sua sobrinha rosa maria sodré san- doval castello branco [40.502b], n. 28-07-1829 em Oeiras, f. 06-09-1856 em Teresina [v. 40.540]. Filha de Marianna Angélica Marreiros de Mendonça Castello Branco e de José Ignacio Madeira de Jesus. Foram pais de oito filhos (três homens e cinco mulheres). 40503 v-2 marianna angélica marreiros de mendonça castello branco, n. em Oei- ras, f. 06-08-1856 em Teresina. Casou-se em <1827>, em Oeiras, com josé igna- cio madeira de jesus [40.503a]. Sargento-mor. Membro do conselho geral da 76 re go b ar ro s [ de P ar na íb a] província do Piauí. Combatente na guerra de Independência do Brasil no Piauí [Miranda; 2004, p. 27]. Foram pais de: 40504 vi-1 Rosa Maria Sodré Sandoval Castello Branco [v. 40.505]. 40505 vi-1 rosa maria sodré sandoval castello branco, n. 28-07-1829 em Oeiras, f. 06- 09-1856 em Teresina. Casou-se em 08-01-1846, em Oeiras, com seu tio lourenço antônio marreiros de castello branco [40.505a] [ segundas núpcias deste], n. 15-10-1809 em Oeiras, f. 09-07-1865 em Teresina [v. 40.502]. 40506 iv-2 francisca maria de jesus castello branco, n. em Oeiras, f. em Buriti dos Lo- pes. Casou-se com josé lopes da cruz [40.506a], n. 1773 em Buriti dos Lopes, f. 1846 tb. em Buriti dos Lopes. Filho de Ângelo Antônio Lopes (n. 1749, f. 1839, assassinado pelos balaios na sua fazenda Tinguis, em Buriti dos Lopes; alferes [v. 41.138, Lívio Lopes Castello Branco e Silva]). Neto paterno de Francisco Lopes (n. em Portugal, f. em Buriti dos Lopes). Os Lopes residiam no sítio Buriti, que, por sua boa localização, fertilidade e abundância de excelentes águas, tornou-se um polo de atração populacional, transformando-se numa povoação regular ao redor de uma capelinha dedicada a Nossa Senhora dos Remédios. Posteriormente foi criada a freguesia, e as terras de José Lopes da Cruz, com seu sítio Buriti, deram lugar ao município hoje conhecido como Buriti dos Lopes. Entretanto, a ocupação real da região onde se encontra a cidade de Buriti dos Lopes tem sua verdadeira origem com a chegada àquelas pa- ragens, no começo do século xviii, do portuguêsFrancisco Lopes, cujo sobrenome se juntou a “buriti” para compor o topônimo [Bastos, 1994; Carvalho, 2007, p. 75; Ferraz et al., 1926, p. 20, 41, 75; Pereira da Costa, 1909, p. 308-9; Pires Ferreira, org., 1959, v. 15, p. 444-7; Pires Ferreira, 1990, v. 4, p. 31-7, 1993, v. 3, t. 2, p. 83-8]. Registre-se, na ascendência de José Lopes da Cruz, um entrelaçamento com os Pires Ferreira. Bernardo Lopes da Costa e Silva, que nasceu em Viçosa da Feitoria, no norte do Piauí, vilarejo certamente localizado perto da atual cidade de Buriti dos Lopes, era filho de Francisco Lopes da Costa e Silva e de Florinda Rosa dos Anjos e descendente do português Francisco Lopes, avô de José Lopes da Cruz. Bernardo Lopes da Costa e Silva casou-se em primeiras núpcias, em 1846, com Maria de Deus Pires Ferreira (n. 1829 na fazenda Beiru, localizada no antigo município de Barras; filha de João de Deus Pires Ferreira e de Clarinda Maria de Jesus Rodrigues de Carvalho [v. 43.856]). Casou-se em segundas núpcias, em 1859, na fazenda Cabeceiras, no antigo município de Barras, atual cidade de Cabe- ceiras do Piauí, com uma sobrinha de sua primeira esposa, Carolina de Deus Pires de Carvalho (n. 1843 na fazenda Cabeceiras; filha de João Francisco de Carvalho 77título 2 [40.023-40.611] e Almeida e de Anna de Deus Pires Ferreira [v. 40.888]) [Pires Ferreira, 1993, v. 3, t. 2, p. 17, 160-2]. Francisca Maria de Jesus Castello Branco e José Lopes da Cruz foram pais de: 40507 v-1 Maria Eugênia Lopes da Cruz [v. 40.518]. 40508 v-2 Estevão Lopes Castello Branco [segundo do nome] [v. 40.519]. 40509 v-3 Francisco Miguel dos Anjos Lopes Castello Branco [Ruivo], n. em Buriti dos Lopes. Participou ativamente da Balaiada, chegando a coronel comandante das forças dos bem-te-vis, depois que seu parente Lívio Lopes Castello Branco e Silva [v. 41.138] se retirou da revolta. Foi detido em agosto de 1840 no lugar Salobo pi, com toda a sua gente, e recolhido à prisão em Caxias ma [Araújo, 2001, p. 223, 226, 228; Pereira da Costa, 1909, p. 247, 252, 275]. 40510 v-4 José Lopes da Cruz Filho [v. 40.522]. 40511 v-5 Joaquim Antônio Lopes, n. em Buriti dos Lopes. 40512 v-6 Carlos Lopes Castello Branco, n. em Buriti dos Lopes. 40513 v-7 Alexandre Lopes Castello Branco, n. em Buriti dos Lopes. 40514 v-8 Francisca Maria Castello Branco, n. em Buriti dos Lopes. 40515 v-9 Anna Francisca Castello Branco, n. em Buriti dos Lopes. 40516 v-10 João Lopes Castello Branco, n. em Buriti dos Lopes. 40517 v-11 Luís José Demétrio Castello Branco [v. 40.524]. 40518 v-1 maria eugênia lopes da cruz, n. em Buriti dos Lopes. Casou-se em Buriti dos Lopes com seu primo francisco gil castello branco [40.518a], n. no antigo município de Campo Maior [v. 41.113]. Filho de Francisco da Cunha e Silva Castello Branco e de Anna Rosa Pereira Tereza do Lago, primos entre si. [V. des- cendência do casal em 41.118.] 40519 v-2 estevão lopes castello branco [segundo do nome], n. em Buriti dos Lopes. Casou-se com anna marques [40.519a]. Filha de Domingos Marques (n. em Por- tugal, f. no Piauí) e de Anna Maria […] [Ferraz et al., 1926, p. 75]. Foram pais de: 40520 vi-1 Maria Florência Castello Branco [v. 40.521]. 40521 vi-1 maria florência castello branco, n. em Buriti dos Lopes, f. 1833 no Piauí. Casou-se em Buriti dos Lopes com seu primo marcellino josé da cunha cas- tello branco [primeiro do nome] [40.521a], n. no antigo município de Campo Maior, f. 1812 [v. 41.114]. Proprietário da fazenda Contente (no município de Livramento), cuja casa-grande se tornou lendária pelo grande número de parentes 78 re go b ar ro s [ de P ar na íb a] que abrigou ao longo do tempo. Filho de Francisco da Cunha e Silva Castello Branco e de Anna Rosa Pereira Tereza do Lago, primos entre si. [V. descendência do casal em 42.022.] 40522 v-4 josé lopes da cruz filho, n. 1783 em Buriti dos Lopes, f. 1866. Casou-se com […] [40.522a]. Foram pais de: 40523 vi-1 Ângela do Monte Serrate, n. em Buriti dos Lopes. Casou-se com um tio [v. 40.524a]. 40524 v-11 luís josé demétrio castello branco, n. em Buriti dos Lopes, f. tb. em Buriti dos Lopes, s. na igreja matriz de Buriti dos Lopes. Casou-se em <1843> com sua sobrinha ângela do monte serrate [40.524a], n. em Buriti dos Lopes [v. 40.523]. Filha de José Lopes da Cruz Filho [Pires Ferreira, 1993, v. 3, t. 1, p. 148; 1993, v. 3, t. 2, p. 83; 1990, v. 4, p. 31, p. 143]. Foram pais de: 40525 vi-1 Epaminondas Demétrio Castello Branco [v. 40.529]. 40526 vi-2 Francisco Demétrio Castello Branco [v. 40.558]. 40527 vi-3 Ângela Savina Castello Branco [v. 40.609]. 40528 vi-4 Cesário Demétrio Castello Branco, n. em Buriti dos Lopes. 40529 vi-1 epaminondas demétrio castello branco, n. 12-02-1844 em Buriti dos Lopes, f. 09-11-1901 em Parnaíba. Casou-se em 06-01-1876, na fazenda Bacuri, com lina josephina pires de sampaio [noca] [40.529a], n. 05-02-1854 na fazenda Ba- curi, em Buriti dos Lopes, f. 03-10-1909 em Parnaíba. Filha de Carlota Lina Pires Ferreira (n. 17-11-1833 em Parnaíba, f. 30-08-1884 na fazenda Bacuri, em Buriti dos Lopes) e de Manoel Rodrigues de Sampaio [Mano] (n. 18-12-1830 em Buriti dos Lopes, f. 31-12.1877 tb. em Buriti dos Lopes, na fazenda Bacuri; fazendeiro; tenente-coronel da Guarda Nacional). Epaminondas Demétrio Castello Branco e Lina Josephina Pires Sampaio foram pais de: 40530 vii-1 Carlota Castello Branco, n. 22-10-1877 em Buriti dos Lopes. s/g 40531 vii-2 Maria Castello Branco [v. 40.536]. 40532 vii-3 Epaminondas Castello Branco [v. 40.537]. 40533 vii-4 José Castello Branco, n. 22-10-1884 em Buriti dos Lopes, f. 17-11-1916 em Buriti dos Lopes. Solteiro. 40534 vii-5 Manoel Castello Branco [v. 40.556]. 79título 2 [40.023-40.611] 40535 vii-6 Gervásio Castello Branco [v. 40.557]. 40536 vii-2 maria castello branco [mariquinha], n. 02-04-1880 em Buriti dos Lopes, f. 14-02-1964 em Parnaíba. Casou-se em 22-09-1900, em Buriti dos Lopes, com seu primo antônio pires de castro [40.536a], n. 29-10-1878 no engenho Paraíso ma, f. 21-08-1965 em Parnaíba. Fazendeiro. Filho de Anna Lina Pires Ferreira e de Francisco Florindo de Souza Castro. [V. descendência do casal em: Pires Ferreira, 1990, v. 4, p. 31-4.] 40537 vii-3 epaminondas castello branco, n. 11-07-1882 em Buriti dos Lopes, f. 06-07- 1968 em Parnaíba. Fazendeiro. Agropecuarista, com diversas fazendas ao longo e ao norte do rio Parnaíba, no Piauí e no Maranhão, tais como Futrica, Centro, La- goa de Dentro e Lama Preta. Jornalista combativo, fundou vários jornais na cidade de Parnaíba. Deputado estadual no Piauí, chegando a presidente da Assembleia Legislativa. Deputado federal em 1930, quando foi cassado pelo ditador Getúlio Vargas. Possuía grande quantidade de terras no município de Luís Correia, em sociedade com José Antônio de Souza. Epaminondas Castello Branco casou-se em primeiras núpcias em 30-11- 1907, em Parnaíba, com sua prima legítima josephina pires de sampaio [nha-nhá] [40.537a], n. 14-03-1887 em Buriti dos Lopes, f. 07-07-1939 em Parnaíba. Filha de Frederico Pires de Sampaio e de Josephina Lima Pires de Sampaio [Sinhazinha], primos entre si. Neta paterna de Cassiana Lima Pires Ferreira e de José Rodrigues de Sampaio, primos entre si. Neta materna de Carlota Lima Pires Ferreira e de Manoel Rodrigues de Sampaio [Mano], primos entre si. Bisneta paterna e materna de Antônio Pires Ferreira [v. 43.861] e de Lina Carlota de Jesus Rodrigues de Carvalho. Epaminondas Castello Branco e Josephina Pires de Sampaio [Nha-Nhá] foram pais de: 40538 viii-1 Lina Josephina Pires Castello Branco, n. 01-01-1909 em Parnaíba, f. 08-09-1910 tb. em Parnaíba. 40539 viii-2 Maria José Pires Castello Branco, n. 17-03-1911 em Parnaíba, f. 25-10-1911 tb. em Parnaíba. 40540 viii-3 Carmen Pires Castello Branco [v. 40.551]. 40541 viii-4 Hamilton Pires Castello Branco, n. 10-10-1914 em Parnaíba, f. 15-02-1939 em Parnaíba. 40542 viii-5 José do Patrocínio Pires Castello Branco, n. 15-06-1916 em Parnaíba, f. 30-08- 1916tb. em Parnaíba. 80 re go b ar ro s [ de P ar na íb a] 40543 viii-6 Bernardo Pires Castello Branco, n. 26-05-1919 em Parnaíba, f. 17-08-1919 tb. em Parnaíba. 40544 viii-7 Josephina Pires Castello Branco [Yayá], n. 11-08-1921 em Parnaíba, f. 01-09-1963 tb. em Parnaíba. 40545 viii-8 Epaminondas Pires Castello Branco, n. 04-07-1925, f. 14-07-1925 tb. em Parnaíba. 40546 viii-9 Maria de Jesus Castello Branco [quarta do nome], n. 10-08-1927 em Parnaíba, f. 11-08-1927 tb. em Parnaíba. 40547 viii-10 Bernardo José Castello Branco [v. 40.552]. epaminondas castello branco casou-se em segundas núpcias em 1940, em Parnaíba, com albertina de araújo furtado [40.537b], n. em Parnaíba. Foram pais de: 40548 viii-11 Paulo Henrique Ribentropp Castello Branco [v. 40.553]. 40549 viii-12 Maria do Socorro Furtado Castello Branco [v. 40.554]. 40550 viii-13 José Hamilton Furtado Castello Branco [v. 40.555]. 40551 viii-3 carmen pires castello branco, n. 14-06-1913 em Parnaíba, f. 06-06-2008 tb. em Parnaíba. Casou-se em 11-01-1936, em Buriti dos Lopes pi, com seu primo dácio castello branco de almeida [40.551a], n. 07-05-1903 em Buriti dos Lopes, f. 26-10-1991 em Parnaíba [v. 40.566]. Fazendeiro no norte do Piauí e no Maranhão, ao longo do rio Parnaíba. Prefeito de Buriti dos Lopes [1939-45]. Filho de Cândida Castello Branco e de Raimundo Gomes de Almeida. Neto materno de Francisco Demétrio Castello Branco [v. 40.558] e de Idalina Rodrigues. [V. descendência do casal em: Pires Ferreira, 1990, v. 4, p. 34-6.] 40552 viii-10 bernardo josé castello branco, n. 03-04-1939 em Parnaíba. Advogado. Ca- sou-se em Teresina com sônia maria silveira pacheco [40.552a], n. no Piauí. Advogada. Residentes em Teresina. [V. descendência do casal em: Pires Ferreira, 1990, v. 4, p. 36.] 40553 viii-11 paulo henrique ribentropp castello branco, n. 22-04-1941 em Parnaíba. Engenheiro. Professor da ufpi. Casou-se em Parnaíba com maria do perpétuo socorro carvalho [40.553a], n. 09-08-1946 em Parnaíba. [V. descendência do casal em: Pires Ferreira, 1990, v. 4, p. 36.] 40554 viii-12 maria do socorro furtado castello branco, n. 09-08-1946 em Parnaíba. Casou-se em Parnaíba com ido josé pimenta [40.554a], n. em Parnaíba. Fun- cionário do Banco do Brasil. Residentes no Recife. [V. descendência do casal em: Pires Ferreira, 1990, v. 4, p. 36. ] 81título 2 [40.023-40.611] 40555 viii-13 josé hamilton furtado castello branco, n. 18-05-1949 em Parnaíba. Enge- nheiro agrônomo. Fazendeiro em Parnaíba. Prefeito de Parnaíba [1988-92; 2006- 12]. Casou-se em 09-09-1974, em Parnaíba, com sua prima valéria fontenele de carvalho [40.555a], n. 03-05-1950 em Parnaíba. Filha de Spes Guimarães Fontenele e de Carlos Furtado de Carvalho (irmão de Yone Furtado de Carvalho, casada com Athestlan Ozires Corrêa [v. 42.453]). [V. descendência do casal em: Pires Ferreira, 1992, v. 2, p. 208-9; 1990, v. 4, p. 36.] 40556 vii-5 manoel castello branco [mano], n. 08-04-1888 em Buriti dos Lopes pi, f. 10- 01-1968 em Teresina. Advogado formado no Recife em 1913. Promotor no estado do Rio de Janeiro. Procurador-geral do estado do Piauí. Desembargador no Piauí [1940]. Presidente do Tribunal de Justiça do Piauí. Fazendeiro nos municípios de Teresina e Campo Maior. Manoel Castello Branco [Mano] casou-se em 19-02-1917, em Teresina, com sua prima lina leonor gayoso e almendra [linoca] [40.556a], n. 15-10- 1896 em União pi, f. em Teresina [v. 45.143]. Filha de Josephina Pires de Castro [Zuzu] e de João Henrique de Souza Gayoso e Almendra. Neta materna de Anna Lina Pires Ferreira e de Francisco Florindo de Souza Castro. Bisneta materna de Antônio Pires Ferreira [v. 43.861] e de Lina Carlota de Jesus Rodrigues de Car- valho. [V. descendência do casal em: Pires Ferreira, 1990, v. 4, p. 36-7, 50, 55-6.] 40557 vii-6 gervásio castello branco, n. 28-05-1891 em Buriti dos Lopes pi, f. 1944 no Rio de Janeiro. Funcionário público federal. Casou-se em 28-10-1922, no Rio de Janeiro, com luisa gonella [40.557a], n. 03-05-1895 na Itália, f. 25-01-1978 no Rio de Janeiro. [V. descendência do casal em: Pires Ferreira, 1990, v. 4, p. 37.] 40558 vi-2 francisco demétrio castello branco, n. em Buriti dos Lopes pi. Casou-se em <1881> com idalina rodrigues [40.558a] [Pires Ferreira, 1993, v. 3, t. 1, p. 148; 1993, v. 3, t. 2, p. 83; 1990, v. 4, p. 34-5]. Foram pais de: 40559 vii-1 Gerson Castello Branco [v. 40.564]. 40560 vii-2 Cândida Castello Branco [primeira do nome] [v. 40.565]. 40561 vii-3 Florindo Demétrio Castello Branco [v. 40.574]. 40562 vii-4 Francisca Inúlia Castello Branco [v. 40.587]. 40563 vii-5 José Castello Branco [v. 40.588]. 40564 vii-1 gerson castello branco, n. 28-01-1883 em Buriti dos Lopes, f. 23-09-1946 em Luzilândia pi. Farmacêutico. Casou-se em 27-02-1914, em Luzilândia, com 82 re go b ar ro s [ de P ar na íb a] geracinda pires de carvalho [cinda] [40.564a], n. 16-02-1898 na fazenda Cabeceiras. Residia em Luzilândia em fins da década de 1980. Filha de Valdivino Francisco de Carvalho (n. 11-01-1866 na fazenda Cabeceiras; tenente-coronel da Guarda Nacional) e de Maria Theodora de Mello [Dora] (n. na fazenda Araçás, no município de Batalha pi). [V. descendência do casal em: Pires Ferreira, 1993, v. 3, t. 2, p. 83-88.] 40565 vii-2 cândida castello branco [primeira do nome] [candoca], n. 02-12-1886 em Buriti dos Lopes pi, f. 06-01-1940 tb. em Buriti dos Lopes. Casou-se em <1900>, em Buriti dos Lopes, com raimundo gomes de almeida [mundoco] [40.565a], n. em Tutóia ma. Irmão de Franklina Gomes de Almeida (n. em Tutóia, f. 1972), casada com Arthur de Almeida Athayde (n. 1885 em Tutóia, f. 1987). Irmão de José Gomes de Almeida. Tio materno de Cândido de Almeida Athayde (n. 19-09-1904 em Tutóia, f. 1997 em Parnaíba), casado com Altair Rebello Pires (n. 22-09-1911 em Parnaíba, f. 1993 tb. em Parnaíba). Filho de Joaquim Gomes de Almeida e de Maria da Graça […]. Neto de Maria Eugênia de Almeida. Os avós de Raimundo Gomes de Almeida chegaram a Tutóia vindos de Portugal e se fixaram na foz do rio Novo, onde montaram um engenho de açúcar e começaram a fabricar rapadura e mel, produtos que seriam exportados para São Luís e Belém do Pará. Um ano depois, o chefe da família faleceu, assumindo a condução dos trabalhos a viúva Maria Eugênia de Almeida, que, graças ao tempe- ramento decidido, soube prosperar com seu trabalho. Segundo uma tradição oral que corre na família, dona Maria Eugênia, quando um filho seu (dez homens e dez mulheres) completava 21 anos, ela lhe dava 20 escravos e o mandava tratar da vida em outro lugar — e assim foram fundados os lugares São João, Santo Antô- nio, Tamancão, Frecheiras e Frecheiras da Lama, este último já no estado do Piauí [Pires Ferreira, 1992, v. 2, p. 230]. Cândida Castello Branco [primeira do nome] [Candoca] e Raimundo Go- mes de Almeida [Mundoco] foram pais de: 40566 viii-1 Dácio Castello Branco de Almeida [v. 40.569]. 40567 viii-2 Heitor Castello Branco de Almeida [v. 40.570]. 40568 viii-3 Eunábio Castello Branco de Almeida, n. em Buriti dos Lopes. Casou-se. 40569 viii-1 dácio castello branco de almeida, n. 07-05-1903 em Buriti dos Lopes pi, f. 26-10-1991 em Parnaíba. Fazendeiro. Prefeito de Buriti dos Lopes [1939-45]. Casou-se em 11-01-1936, em Buriti dos Lopes, com sua prima carmen pires castello branco [40.569a], n. 14-06-1913 em Parnaíba, f. 06-06-2008 tb. em Parnaíba [v. 40.540]. 83título 2 [40.023-40.611] 40570 viii-2 heitor castello branco de almeida, n. 14-01-1901 em Buriti dos Lopes, f. 10-07-1951 em Parnaíba. Casou-se em Parnaíba com fenice mazullo [40.570a], n. 16-10-1897 em Palermo, na Itália, f. 29-08-1978 em Parnaíba. Filha de Giuse- ppe Mazullo (n. em Palermo, f. em Parnaíba; farmacêutico formado em Nápoles; farmacêutico em Parnaíba). Foram pais de: 40571 ix-1 Teresa de Maria Mazullo de Almeida [v. 40.573]. 40572 ix-2 Maria Enice Mazullo de Almeida, n. em Parnaíba. Casou-se. 40573 ix-1 teresa de maria mazullo de almeida, n.29-05-1927 em Parnaíba. Casou-se em Parnaíba com joão pires santana barbosa [40.573a], n. 29-07-1912 no Mara- nhão, na fazenda Santa Maria, f. 03-08-1996 em Teresina. Comerciante em Teresina. Filho de Lúcia Pires de Santana e de Raimundo Alves Barbosa. Neto materno de José de Souza Pires (n. 1835 na fazenda Beiru, no antigo município de Barras, atual Esperantina, f. em Olho d’Água dos Pires, atual Esperantina) e de Lúcia Maria Per- pétua da Conceição de Souza (n. na fazenda Olho d’Água Grande, em Barras). [V. descendência do casal em: Pires Ferreira, 1993, v. 3, t. 1, p. 128, 143, 148-9.] 40574 vii-3 florindo demétrio castello branco, n. <1887> em Buriti dos Lopes. Ca- sou-se com raimunda araújo [mundoca] [40.574a], n. em Buriti dos Lopes. Foram pais de: 40575 viii-1 Nympha Castello Branco [v. 40.581]. 40576 viii-2 Enoque Castello Branco [v. 40.582]. 40577 viii-3 Idalina Castello Branco [v. 40.583]. 40578 viii-4 Ana Rosa Castello Branco, n. em Buriti dos Lopes. Solteira. 40579 viii-5 Maria do Patrocínio Castello Branco [v. 40.584]. 40580 viii-6 Francisca Castello Branco [quarta do nome] [v. 40.585]. 40581 viii-1 nympha castello branco, n. em Buriti dos Lopes. Casou-se em Buriti dos Lopes com wenceslau pires de sampaio [40.581a], n. em Buriti dos Lopes. Prefeito de Buriti dos Lopes. Deputado estadual no Piauí em várias legislaturas. Filho de Gervásio Pires de Sampaio (n. 07-06-1868 na fazenda Bacuri, f. 08-11- 1941 em Parnaíba, s. em Buriti dos Lopes; contra-almirante; chefe político em Buriti dos Lopes; deputado estadual [1909]; vice-governador do Piauí [1916-20]) e de Estephania […] (f. em Teresina). Irmão de Alice Pires de Sampaio. Meio- -irmão, pelo lado materno, de Odete, Nicanor e Horácio [Pires Ferreira, 1990, v. 4, p. 38-9]. s/g 84 re go b ar ro s [ de P ar na íb a] 40582 viii-2 enoque castello branco, n. em Buriti dos Lopes. Casou-se em Buriti dos Lopes com eulália souza [lalinha] [40.582a], n. em Buriti dos Lopes. Filha de Tomaz Romão de Souza (n. em Buriti dos Lopes; coronel; foi dono do cartório de Buriti dos Lopes) e de Maria Olinda Leódido [v. 40.289]. Neta paterna de Antônio Romão de Souza e de um relacionamento com Maria Portela (Antônio Romão de Souza era casado com Mariana […], n. no Maranhão). Neta materna de Mariano Lucas Leódido [Mariano Lucas Castello Branco] [v. 40.288] e de Ângela Gomes Olinda. 40583 viii-3 idalina castello branco, n. em Buriti dos Lopes. Casou-se em Buriti dos Lopes com benedito amaro de araújo [40.583a], n. em Buriti dos Lopes. Filho de Antônio Romão de Souza (casado com Mariana […], n. no Maranhão) e de um relacionamento com Maria Sambaque de Araújo. 40584 viii-4 maria do patrocínio castello branco, n. em Buriti dos Lopes. Casou-se em Buriti dos Lopes com seu primo josé ramos leódido [juca] [40.584a] [v. 40.298], n. em Buriti dos Lopes. Filho de José Lucas Leódido e de Ana Clides Ramos. Neto de Mariano Lucas Leódido [Mariano Lucas Castello Branco] [v. 40.288] e de Ângela Gomes Olinda. 40585 viii-6 francisca castello branco [quarta do nome], n. em Buriti dos Lopes. Casou-se em Buriti dos Lopes com francisco val [40.585a], n. em Buriti dos Lopes. Foi Prefeito de Buriti dos Lopes. Os Val são uma família muito conhecida em Buriti dos Lopes. Avós de: 40586 ix-1 Francisca Castello Branco Neta. Vereadora em Parnaíba. Em 2012 era a presidente da Câmara municipal de Parnaíba. 40587 vii-4 francisca inúlia castello branco, n. <1888> em Buriti dos Lopes, f. em Par- naíba. Casou-se em Buriti dos Lopes com seu primo josé lucas castello branco [40.587a] [v. 40.271], n. em Piracuruca. Filho de Florência Castello Branco e de Bernardo Lucas Mateus. [V. descendência do casal em 40.274.] 40588 vii-5 josé castello branco [zeca], n. <1889> em Buriti dos Lopes. Casou-se em Bu- riti dos Lopes com maria boson ribeiro [maricuta] [40.588a], n. em Buriti dos Lopes. Parenta de José Boson Ribeiro (n. 21-01-1895 em Barras, f. 07-06-1920 em Luzilândia pi), casado com Jacy Pires de Sampaio (n. 06-12-1898 na fazenda Caja- zeiras de Cima, no município de Buriti dos Lopes) [Pires Ferreira, 1990, v. 4, p. 39]. José Castello Branco [Zeca] e Maria Boson Ribeiro [Maricuta] foram pais de: 40589 viii-1 João Bosco Castello Branco [v. 40.592]. 40590 viii-2 José de Anchieta Castello Branco [v. 40.607]. 40591 viii-3 Maria Tereza Castello Branco [v. 40.608]. 85título 2 [40.023-40.611] 40592 viii-1 joão bosco castello branco, n. em Buriti dos Lopes. Casou-se com ana elisa caldas [40.592a]. Pais de: 40593 ix-1 Maria de Fátima Caldas Castello Branco [v. 40.600]. 40594 ix-2 João Bosco Castello Branco Júnior [v. 40.601]. 40595 ix-3 Kátia Caldas Castello Branco [v. 40.602]. 40596 ix-4 Marcus Antônio Caldas Castello Branco [v. 40.603]. 40597 ix-5 Vanessa Caldas Castello Branco, n. em Parnaíba. Casou-se. 40598 ix-6 Quênia Caldas Castello Branco [v. 40.604]. 40599 ix-7 Allan Caldas Castello Branco [v. 40.606]. 40600 ix-1 maria de fátima caldas castello branco, n. em Parnaíba. Casou-se com eduardo neves marques [40.600a]. 40601 ix-2 joão bosco castello branco júnior, n. em Parnaíba. Casou-se com liange ferraz [40.601a]. 40602 ix-3 kátia caldas castello branco, n. em Parnaíba. Casou-se com lauro cordeiro [40.602a]. 40603 ix-4 marcus antônio caldas castello branco, n. em Parnaíba. Casou-se com isa paz [40.603a]. 40604 ix-5 quênia caldas castello branco, n. em Parnaíba. Casou-se com wagner serejo ciarlini [40.604a]. Neto de Ciro Piccinini Ciarlini (construtor em Parnaíba). Pais de: 40605 x-1 Daniel Castello Branco Ciarlini, n. em Parnaíba. Formado em letras. Escritor. Publicou A face oculta da literatura piauiense [Parnaíba, 2011]. 40606 ix-7 allan caldas castello branco, n. em Parnaíba. Casou-se com alexandra de moraes souza oliveira [40.606a]. Filha de Maria Christina de Moraes Souza e de Alexandre Alves Oliveira. Sobrinha de Francisco de Assis de Moraes Souza [Mão Santa] (médico; prefeito de Parnaíba; senador; governador do estado do Piauí), casado com Adalgisa Fortes Carvalho [v. 41.757, Jacob Gayoso Castello Branco] [Pires Ferreira, 1990, v. 4, p. 134]. 40607 viii-2 josé de anchieta castello branco, n. em Buriti dos Lopes. Casou-se com ma- ria do socorro fiúza [40.607a]. Têm descendência. 40608 viii-3 maria tereza castello branco [terezinha], n. em Buriti dos Lopes. Casou- -se com josé fernando da ponte [40.608a], n. em Santana do Acaraú ce. Poeta. Escritor. Primo de Temístocles Frederico da Ponte (n. em Santana do Acaraú; 86 re go b ar ro s [ de P ar na íb a] farmacêutico em Parnaíba; membro do Instituto Histórico, Geográfico e Genealó- gico de Parnaíba), casado com Maria Célia Vasconcelos (n. em Santana do Acaraú; professora em Parnaíba), primos entre si, pais de Ailton Vasconcelos Ponte (n. em Parnaíba; advogado [v. 45.386, §2, João Paulo Diniz]). Têm descendência. 40609 vi-3 ângela savina castello branco, n. em Buriti dos Lopes. Casou-se em Buriti dos Lopes com joaquim maria nunes [40.609a]. 40610 iii-3 anna pulcheria do monte serrate castello branco, n. em Oeiras. Em 1812 tinha um rancho na passagem para o Canindé, em terras de sua fazenda do Ale- gre, no município de Oeiras. Casou-se em primeiras núpcias, em Oeiras, com seu primo antônio josé leite pereira castello branco [40.610a], n. em Oeiras [v. 42.967]. Coronel. Funcionário real no Piauí [Chaves, 2005, p. 286, 296, 310, 346, 390; Miranda, 2004, p. 142]. Filho de Luiz Carlos Pereira de Abreu Bacellar [primeiro do nome] (capitão-mor) e de Archangela Úrsula da Cunha Mesquita Castello Branco [v. 42.964]. Foram pais de: 40611 iv-1 Félix José Leite Pereira Castello Branco, n. em Oeiras. Capitão comandante de companhia militar. 40611 iv-2 João José Leite Pereira Castello Branco, n. em Oeiras. Padre; presbítero da Ordem de São Pedro; foi nomeado vigário colado à nova freguesia de São Gonçalo de Amarante em 22-03-1804. Descendente dos fundadores desse aldeamento indí- gena, onde permaneceu como titular por longos anos. Visitou diversospontos da província do Piauí, acompanhando o governador Carlos César Burlamaqui [Car- los César Francisco Burlamaqui] [v. 43.513], partindo de Oeiras com destino a Parnaíba em 20-07-1806, passando pela aldeia de São Gonçalo e atravessando o povoado da barra do rio Poty (hoje, Teresina) e as vilas de Campo Maior e Pira- curuca [Chaves, 2005, p. 126; Miranda, 2004, p. 26-7, 121, 126, 142-4; Pereira da Costa, 1909, p. 114, 130]. s/g anna pulcheria do monte serrate castello branco casou-se em segundas núpcias, em Oeiras, com antônio pereira da silva [segundo do nome] [filho] [40.610b], n. em Oeiras, f. em Valença pi [v. 43.385]. Coronel. Membro da junta de governo do Piauí em 1776. Abastado fazendeiro e agricultor. Filho de Antônio Pereira da Silva e de Maria da Purificação […] [Ferraz et al., 1926, p. 17, 23]. [V. descendência do casal em 43.381.] Título 3 CARVALHO DE ALMEIDA 40612 ii-1 antônio carvalho de almeida [primeiro do nome], n. na freguesia de Vide- monte, orago de São João Baptista, concelho de Linhares (hoje extinto), em Por- tugal, f. provavelmente depois de 1768, ano do casamento de seu filho Antônio, e antes de 1778, quando do casamento de sua filha Anna Maria, na fazenda Taboca, no atual município de Esperantina. Segundo Miguel Borges [1878, p. 138], An- tônio Carvalho de Almeida e sua esposa foram os primeiros habitantes do lugar Batalha. Conforme pesquisas recentes de Valdemir Miranda de Castro [comu- nicação pessoal, agosto de 2012 — v. 40.950], o lugar Batalha surgiu a partir da carta de data da sesmaria Caraíbas, concedida em 18-07-1737 a Maria Eugênia de Mesquita Castello Branco pelo governador da província do Maranhão e Grão-Pará, João de Abreu Castello Branco. Em terras dessa sesmaria, Antônio Carvalho de Almeida fundou uma fazenda situada na margem direita do rio Longá, lindando com terras de Manoel da Costa Madureira. Irmão de Manuel Carvalho de Almeida [v. 41.101] (casado com Clara da Cunha e Silva Castello Branco [v. 41.103]), do padre Miguel de Carvalho, do pa- dre Thomé de Carvalho e Silva e do padre Inocêncio Carvalho de Almeida [Mello, 1991, p. 28-9, 32, 78, 85]. Filho de Belchior Gomes da Cunha e de Isabel Rodrigues. Segundo alguns autores, sobrinho de Bernardo Carvalho de Aguiar [v. 41.101, §4]. No século xvii, as minas de ouro onde hoje se encontra a cidade de Jacobina (conhecida também como Jacobina do Norte ou Jacobina Velha), na Bahia, atraíram os bandeirantes paulistas. No início do século seguinte a exploração ainda era clan- destina, mas a partir de 1722 a mineração passou a ser controlada pela Coroa por- tuguesa. Em 1726, por provisão do Conselho Ultramarino, o governo da Metrópole mandou criar uma casa de fundição no município baiano. A arrecadação passou em pouco tempo a cerca de 3.841 libras de ouro. Antônio Carvalho de Almeida veio para o Brasil para servir à Coroa portuguesa como capitão de ordenanças na guarnição militar de Jacobina. Em 1723 existiam no Piauí somente três freguesias (o equivalente a vila ou povoado, nos termos da administração eclesiástica): Oeiras, Piracuruca e Longá. Na época, a freguesia de Campo Maior pertencia ao bispado de Pernambuco. O padre Thomé de Carvalho e Silva, que havia sido o vigário da 90 ca rv al ho d e al m ei da Mocha, atual Oeiras, recebeu terras na freguesia do Longá por serviços prestados à Igreja, fundando ali as fazendas Victoria e Tranqueira, ao longo do rio Longá. O capitão-mor Antônio Carvalho de Almeida e um de seus irmãos, o padre Thomé de Carvalho e Silva, pleitearam e receberam cartas de data de sesmaria em 1739, por serviços prestados ao reino de Portugal, em nome de três de seus filhos e sobrinhos. Sustentaram o pleito no fato de ali terem fundado fazendas de gado vacum havia mais de 33 anos, ao longo do rio Longá, do lado direito, rio acima, entre a atual divisa com o município e a antiga freguesia de Piracuruca, no estreito do rio dos Matos (antigo Mato Grosso), onde começava a fazenda da Victoria, até a fazenda Boa Esperança, passando pela fazenda da Tranqueira, até lindar com a antiga fazenda Taguary, na confluência do riacho Taguari. Antônio Carvalho de Almeida [primeiro do nome] casou-se em <1725>, em Parnaíba, com maria eugênia de mesquita castello branco [40.612a], n. <1710> em Parnaíba, f. provavelmente no sítio Batalha, onde hoje se encontra a cidade de Batalha [v. 40.024]. Filha de João Gomes do Rego Barros e de Anna Castello Branco de Mesquita. Antônio Carvalho de Almeida [primeiro do nome], depois de se casar, retornou ao seu posto na guarnição de Jacobina Velha, na Bahia, onde nasceram quatro de seus filhos. O casal se transferiu definitivamente para a fazenda Victoria, situada em terras do atual município de Esperantina, poucos anos antes de rece- ber as cartas de data de sesmarias, em 1739, visto que as fazendas Boa Esperança, Tranqueira e Victoria estavam nas mãos de um irmão de Antônio, o padre Thomé de Carvalho e Silva [Carvalho, 2007, p. 69-77, 83-9; Castro, 1999, Anexos; Chaves, 2005, p. 418-21; Ferraz et al., 1926, p. 15, 18; Machado, 2002, p. 21; Melo, 1983; Pires Ferreira, 1958, v. 15, p. 537]. Antônio Carvalho de Almeida [primeiro do nome] e Maria Eugênia Mesquita Castello Branco construíram sua casa-grande no sítio (local) da fazenda da Victoria e lhe deram nome de Taboca. A casa-grande foi edificada na margem esquerda da confluência do riacho Tabocas com o rio Longá, no antigo município de Parnaíba, depois Barras, atual Esperantina. Foram pais de: 40613 iii-1 Anna Rosa Pereira Tereza do Lago [v. 40.618]. 40614 iii-2 Antônio Carvalho de Almeida [segundo do nome] [filho] [v. 40.619]. 40615 iii-3 Miguel de Carvalho e Silva [v. 40.913]. 40616 iii-4 Antônio de Carvalho Castello Branco, n. em Jacobina (ou Jacobina do Norte, ou Jacobina Velha), na Bahia, f. provavelmente no atual município de Esperantina. Fazendeiro. Por serviços prestados ao reino de Portugal, o capitão-mor Antônio Carvalho de Almeida e seu irmão, o padre Thomé de Carvalho e Silva, antigo vi- gário da Mocha (depois Oeiras) pleitearam e receberam, em nome de seu filho e 91título 3 [40.612-41.100] sobrinho Antônio de Carvalho Castello Branco [segundo do nome], uma carta de data de sesmaria em 20-07-1739, no sítio chamado Tranqueira. Nesse pleito, fundamentaram o pedido no fato de ali haverem fundado uma fazenda de gado vacum, conhecida como Tranqueira, havia mais de 33 anos. A fazenda Tranqueira, que começava na divisa com a fazenda Victoria, estendia-se até lindar com a fa- zenda Boa Esperança, ao longo da margem direita do Longá, rio acima, e media 3 léguas de terra de comprido (19.800 metros) por 1 légua de largo (6.600 metros) [Castro, 1999, Anexos]. Casou-se? 40617 iii-5 Anna Maria de Mesquita [v. 41.099]. capítulo 1 40618 iii-1 anna rosa pereira tereza do lago, n. <1726> em Jacobina (ou Jacobina do Norte, ou Jacobina Velha), na Bahia, f. em Livramento. Casou-se na casa-grande da fazenda Taboca, no atual município de Esperantina, com seu primo francisco da cunha e silva castello branco [40.618a] [v. 41.102], n. na casa-grande da fazenda Boa Esperança, no município de Livramento (atual José de Freitas), f. tb. em Livramento. Capitão do regimento de cavalaria auxiliar da guarnição de Oeiras. Com o sequestro dos bens dos jesuítas, em 10-03-1760, a ele foi legada a fazenda Água Verde, por serviços prestados à província do Piauí. Aparentemente, encontrava-se vivo em <1777>, quando pediu a um sobrinho, o cônego Antônio Borges Leal Castello Branco [v. 42.980], que lhe enviasse um pedreiro da Bahia para ajudar na recuperação da capela da fazenda Boa Esperança, em Livramento [Borges, 1878, p. 48, 63, 136; Pereira da Costa, 1909, p. 61, 93]. Filho de Manuel Carvalho de Almeida e de Clara da Cunha e Silva Castello Branco [primeira do nome]. [V. descendência do casal em 41.111.] capítulo 2 40619 iii-2 antônio carvalho de almeida [segundo do nome] [filho], n. <1728> em Jaco- bina (ou Jacobina do Norte,ou Jacobina Velha), na Bahia, f. no então município de Barras. Abastado fazendeiro em Barras, com gado vacum e grandes plantações 92 ca rv al ho d e al m ei da de algodão. Por serviços prestados ao reino de Portugal, o capitão-mor Antônio Carvalho de Almeida e seu irmão, o padre Thomé de Carvalho e Silva, antigo vi- gário da Mocha (depois Oeiras), pleitearam e receberam, em nome de seu filho e sobrinho Antônio Carvalho de Almeida [segundo do nome], uma carta de data de sesmaria em 13-07-1739, no sítio chamado Victoria. Nesse pleito, fundamentaram o pedido no fato de ali terem fundado, havia mais de 33 anos, uma fazenda de gado vacum conhecida como Victoria. A fazenda Victoria começava na divisa com o município e antiga freguesia de Piracuruca, no estreito do rio dos Matos (antigo Mato Grosso), e se estendia até lindar com a fazenda da Tranqueira, ao longo do rio Longá, do lado direito do rio acima, medindo 3 léguas de terra comprida (19.800 metros) por 1 légua de largo (6.600 metros). Nessa sesmaria foi construída a famosa casa-grande da Taboca, por Antônio Carvalho de Almeida e Maria Eugênia de Mesquita Castello Branco [Castro, 1999, Anexos]. Antônio Carvalho de Almeida [segundo do nome] [filho] casou-se em <1768>, no atual município de Batalha, com anna maria da conceição rodri- gues [40.619a], n. no então município de Barras, atual município de Batalha, f. no então município de Barras. Foram pais de: 40620 iv-1 José Carvalho de Almeida [v. 40.621]. 40621 iv-1 josé carvalho de almeida, n. 1770 no sítio-fazenda do Meio, no antigo municí- pio de Barras, f. 30-03-1869 tb. em Barras, s. no cemitério da Confraria de Nossa Senhora da Vila de Barras (destruído irresponsavelmente no penúltimo quartel de século xx por políticos da cidade), e não na igreja matriz da vila de Barras, por ele mandada construir com proventos próprios, como era seu desejo. Opulento fazendeiro, com várias propriedades nos antigos municípios de Campo Maior e Barras, residia no sítio-fazenda do Meio, em Barras. Desde muito jovem, em 1793, foi por duas vezes destacado pela junta de governo da província do Piauí para o lugar denominado Pedra do Sal, na hoje conhecida Ilha Grande de Santa Isabel, no delta do Parnaíba. Em 1797 foi destacado pelo governador da província para a cidade de Oeiras, por um período de 47 dias, e em 1815 por 35 dias, novamente pelo governador, para Oeiras. Nesse mesmo ano de 1815, foi nomeado alferes do regimento de infantaria de milícias do antigo município de Campo Maior, sendo imediatamente elevado a tenente. Em 1824 foi promovido ao posto de capitão, chegando a coronel comandante superior da Guarda Nacional de Barras em 1851. Em 1863 foi reformado. Em 1819, quando do falecimento de Francisco Borges Leal Castello Branco [v. 42.990] (administrador dos bens deixados por Manuel da Cunha Carvalho [v. 42.963] e Manuel José da Cunha [v. 42.583]), sogro de José Carvalho de Almeida, 93título 3 [40.612-41.100] este passou a tomar conta da administração da capela de Barras e do espólio de Ma- nuel da Cunha Carvalho e Manuel José da Cunha, que incluía quantias em dinheiro e várias fazendas. Em 14-07-1831, José Carvalho de Almeida lançou os fundamen- tos de uma nova capela para o povoado de Barras, mais tarde tornada igreja matriz. Nessa época a população do antigo município de Barras não chegava a 5 mil pessoas. José Carvalho de Almeida casou-se com sua prima francisca castello branco [primeira do nome] [40.621a], n. no município de Campo Maior, f. na cidade de Barras [v. 42.991]. Filha de Francisco Borges Leal Castello Branco e de Anna Rosa do Lago. obs.: A propósito da descendência de José Carvalho de Almeida, hoje tudo leva a crer que Maria Joaquina de Jesus Castello Branco Carvalho de Almeida e João Francisco de Carvalho e Almeida não eram seus sobrinhos, à diferença do que publiquei anteriormente [Pires Ferreira, 1992, v. 2, p. 18; 1993, v. 3, t. 2, p. 20], e, sim, seus filhos, dado que José residia no sítio-fazenda do Meio em 1815, quando foi nomeado alferes do Regimento de Infantaria de Milícias do então município de Campo Maior [Borges, 1878, p. 66], e é nesse mesmo sítio-fazenda do Meio que nasce João Francisco Carvalho de Almeida [Carvalho, 2001, p. 9, 35-6; Car- valho, 2007, p. 97-111; Gilberto de Abreu Sodré in Carvalho, 2007, p. 105-6; Pires Ferreira, 1993, v. 3, t. 2, p. 20]. José Carvalho de Almeida e Francisca Castello Branco aparentemente tive- ram dezesseis filhos, cuja ordem de nascimento ignoramos [Borges, 1878, p. 69, 84; Gonçalves, 2006, p. 28-32; Pereira da Costa, 1909, p. 254-6; Pires Ferreira, 1959, v. 15, p. 424-7]. Foram pais de: 40622 v-1 Maria Angélica Castello Branco [v. 40.631]. 40623 v-2 Francisca Vitalina Castello Branco [v. 40.632]. 40624 v-3 João José de Carvalho e Almeida [v. 40.653]. 40625 v-4 Anna Rosa Castello Branco [primeira do nome] [v. 40.654]. 40626 v-5 Francisco Borges de Carvalho e Almeida [v. 40.655]. 40627 v-6 Benedicto José de Carvalho e Almeida [v. 40.885]. 40628 v-7 Maria Joaquina de Jesus Castello Branco Carvalho de Almeida [v. 40.886]. 40629 v-8 João Francisco de Carvalho e Almeida [v. 40.887]. 40630 v-9 Marcellino Borges de Carvalho e Almeida, n. no município de Barras. 40631 v-1 maria angélica castello branco, n. no município de Barras. Casou-se com francisco ferreira lopes [40.631a]. Filho de antiga família radicada em Campo Maior. 94 ca rv al ho d e al m ei da 40632 v-2 francisca vitalina castello branco, n. no município de Barras. Casou-se em Barras com seu primo francisco borges leal [primeiro do nome] [40.632a]. Co- ronel. Irmão de Antônio Borges Leal [v. 42.994], casado com Veneranda Francisca de Almeida. Filho de Bernardo Borges Leal [v. 42.993]. Neto de João Borges Leal e de Clara da Cunha e Silva Castello Branco [v. 42.979] [Pires Ferreira, 1990, v. 4, p. 107, 172; v. 5, p. 123]. Francisca Vitalina Castello Branco e Francisco Borges Leal residiam em Barras em 1878. Foram pais de: 40633 vi-1 Philomena Rosa Borges Leal [v. 40.640]. 40634 vi-2 Joaquina Clara Borges Leal [v. 40.644]. 40635 vi-3 Angélica Vitalina Castello Branco [v. 40.649]. 40636 vi-4 Ana Rosa Leal Castello Branco [v. 40.650]. 40637 vi-5 Cândida Rosa Borges Leal [v. 40.651]. 40638 vi-6 Victoria Angélica Leal Castello Branco [v. 40.652]. 40639 vi-7 Francisca Borges Leal [segunda do nome], n. 13-01-1862 no município de Barras. 40640 vi-1 philomena rosa borges leal, n. no município de Barras, f. em Luzilândia. Casou- -se em 22-01-1877, em Barras, com seu primo josé carvalho de almeida [neto] [40.640a], n. 01-01-1855 na fazenda Cabeceiras, f. em Luzilândia [v. 40.907]. Fa- zendeiro em Luzilândia. Filho de João Francisco de Carvalho e Almeida e de Anna de Deus Pires Ferreira [Don’Anna]. Neto paterno de José Carvalho de Almeida [v. 40.621] e de Francisca Castello Branco. Foram pais de: 40641 vii-1 Genésio de Carvalho, n. 29-05-1885 em Luzilândia. Casou-se. 40642 vii-2 Maria Amélia de Carvalho, n. 31-07-1887 em Luzilândia. Casou-se. 40643 vii-3 Antônio de Carvalho Sobrinho, n. 07-05-1891 em Miguel Alves. Casou-se. [V. descendência dos filhos de Philomena Rosa Borges Leal e de José Carvalho de Almeida [segundo do nome] em: Pires Ferreira, 1993, v. 3, t. 2, p. 20, 58-69.] 40644 vi-2 joaquina clara borges leal, n. no município de Barras, f. tb. em Barras. Casou-se em 24-06-1872, em Barras, com seu primo alexandre de carvalho e almeida [40.644a], n. 20-02-1850 na fazenda Cabeceiras, f. em Barras. Agropecuarista. Coronel [v. 40.890]. Filho de João Francisco de Carvalho e Almeida e de Anna de Deus Pires Ferreira [Don’Anna]. Neto paterno de José Carvalho de Almeida [v. 40.621] e de Francisca Castello Branco. Foram pais de: 40645 vii-1 Philomena Rosa de Carvalho, n. 23-03-1873 em Barras. Casou-se. 40646 vii-2 Liduína Leal de Carvalho, n. 03-05-1874 em Barras. Casou-se. 95título 3 [40.612-41.100] 40647 vii-3 Antônio Pires de Carvalho, n. 05-03-1876 em Barras, f. 10-04-1876 tb.em Barras, com 35 dias. 40648 vii-4 Antônio Borges de Carvalho, n. 10-06-1878 em Barras, f. 07-12-1878 tb. em Bar- ras, com seis meses. [V. descendência dos filhos de Joaquina Clara Borges Leal e Alexandre Carvalho e Almeida em: Pires Ferreira, 1993, v. 3, t. 2, p. 20, 34-44.] 40649 vi-3 angélica vitalina castello branco, n. no município de Barras. Casou-se em Barras com custódio lopes duarte filho [40.649a]. 40650 vi-4 ana rosa leal castello branco, n. no município de Barras, f. 29-11-1892 em Livramento (atual José de Freitas). Casou-se em 01-09-1880, em Barras, com seu primo manoel pires ferreira [terceiro do nome] [40.650a], n. 04-01-1850 na fazenda Buriti, em Barras, f. 25-12-1904 no Rio de Janeiro. Fazendeiro em Barras, com a fazenda Tocalha [v. 43.820]. Filho de José Pires Ferreira [neto] e de Maria Joaquina de Jesus Castello Branco Carvalho de Almeida. [V. descendência do casal em: Pires Ferreira, 1992, v. 2, p. 197-201.] 40651 vi-5 cândida rosa borges leal, n. no município de Barras. Casou-se em Barras com manoel da costa velloso [40.651a]. 40652 vi-6 victoria angélica leal castello branco, n. no município de Barras, f. no Peixe. Casou-se no município de Barras com silvestre josé do rego [40.652a], n. <1841> na fazenda Peixão, f. na fazenda Peixão [ primeiras núpcias deste] [v. 44.206]. Foi o segundo proprietário (por herança) da fazenda Peixão e respec- tiva casa-grande. Filho de Joaquim José do Rego [ segundas núpcias deste] [v. 44.199] e de Rosa Florinda Castello Branco. [V. descendência do casal em 44.912.] 40653 v-3 joão josé de carvalho e almeida, n. no antigo município de Barras; já era fale- cido em 1878. Casou-se com porcina peres [40.653a], n. na vila de Barras. Filha de Leandro Peres. 40654 v-4 anna rosa castello branco [primeira do nome], n. no antigo município de Barras. Casou-se com seu primo joão josé do rego castello branco [40.654a], n. em Piracuruca [v. 40.478]. Residiam em Brejo dos Anapurus ma. Filho de Fran- cisco José do Rego Castello Branco Júnior [v. 40.476]. 40655 v-5 francisco borges de carvalho e almeida, n. no antigo município de Barras. Casou-se com sua prima cândida rosa castello branco [40.655a], n. na fa- zenda Contente [v. 42.030]. Filha de Marcellino José da Cunha Castello Branco e de Maria Florência Castello Branco, primos entre si [Borges, 1878, p. 69; Ferraz et al., 1926, p. 162]. Foram pais de: 96 ca rv al ho d e al m ei da 40656 vi-1 Marcellino Borges de Carvalho, n. em Barras. Funcionário da Tesouraria da Fa- zenda do Maranhão. 40657 vi-2 Cândido Borges de Carvalho [v. 40.659]. 40658 vi-3 Francisco Borges de Carvalho Filho [v. 40.668]. 40659 vi-2 cândido borges de carvalho, n. em Barras. Advogado residente em Bar- ras em 1878. Possuía escravos em Barras em 04-05-1851. Casou-se com sua prima maria florência da purificação castello branco [40.659a], n. em Campo Maior [v. 41.134]. Filha de Antônio Lopes Castello Branco e Silva [ segundas núpcias deste] e de Dorothea Efigênia Castello Branco [v. 41.125] [Ferraz et al., 1926, p. 162, 168]. Foram pais de: 40660 vii-1 Antônio Lopes de Carvalho. 40661 vii-2 Nelson Lopes de Carvalho [v. 40.666]. 40662 vii-3 Afra Cândida Castello Branco [v. 40.667]. 40663 vii-4 Cândida Afra Castello Branco. 40664 vii-5 João Messias Castello Branco de Carvalho. 40665 vii-6 José Adelino Castello Branco de Carvalho. 40666 vii-2 nelson lopes de carvalho, n. em Barras. Casou-se com carlota lima de car- valho [40.666a]. 40667 vii-3 afra cândida castello branco, n. em Barras. Casou-se com seu primo marti- nho josé corrêa [40.667a], n. em Barras [v. 42.432]. Filho de Raymunda Rosa de Jesus Castello Branco e de Francisco Félix Corrêa [primeiro do nome]. [V. des- cendência do casal em 42.463.] 40668 vi-3 francisco borges de carvalho filho, n. <1830> em Barras. Casou-se com sua prima beatriz virgínia da silva castello branco [40.668a], n. <1830> em Campo Maior [v. 42.558]. Filha de Silvestre José da Cunha Castello Branco e de Porcina Isabel Pereira da Silva [Ferraz et al., 1926, p. 162-4]. Foram pais de: 40669 vii-1 José Carvalho de Almeida Castello Branco [v. 40.672]. 40670 vii-2 Cândido Borges Castello Branco [v. 40.853]. 40671 vii-3 Beatriz Castello Branco [v. 40.880]. 40672 vii-1 josé carvalho de almeida castello branco, n. 1858 na fazenda Cacimbas, em Campo Maior, f. <1897> em Manaus. Residia a maior parte do tempo em sua fazenda Cacimbas, porém possuía uma residência em Teresina. Casou-se em 97título 3 [40.612-41.100] primeiras núpcias com […] [40.672a]. Com o falecimento de sua primeira esposa, vendeu a casa em Teresina, deixou a administração da fazenda com parentes e passou a morar em São Luís. Posteriormente iria para Manaus, atraído pelo boom econômico da Amazônia e pelo fato de um parente seu, o coronel Fileto Pires Ferreira, ser governador do estado do Amazonas [1896-98]. josé carvalho de almeida castello branco casou-se em segundas núpcias, em <1879>, com lina mendes teixeira [40.672b]. Irmã de Joaquim Teixeira, José Higino Teixeira, Mario Dobal Teixeira, Vicente Teixeira e Hermínia Teixeira. Filha de José Alexandre Teixeira (capitão) e de Liduína Lina Josefina Rosa Tereza Filipina de Jesus Pacheco [Cunha, 1993, p. 32-78]. Foram pais de: 40673 viii-1 José Alexandre Castello Branco [v. 40.681]. 40674 viii-2 Francisco Borges Castello Branco [v. 40.684]. 40675 viii-3 Maria da Soledade Castello Branco, n. 1885 em Teresina, f. solteira. s/g 40676 viii-4 Benjamim Castello Branco [v. 40.831]. 40677 viii-5 Antônio Castello Branco [v. 40.838]. 40678 viii-6 Cândida Castello Branco [terceira do nome], n. 05-01-1889 na fazenda Cacimbas, em Campo Maior, f. criança. 40679 viii-7 Armando Castello Branco [v. 40.839]. 40680 viii-8 Josepha Castello Branco, n. em Altos pi. 40681 viii-1 josé alexandre castello branco [juca], n. 1881 em Teresina. Funcionário público. Casou-se com mariana lopes [maroca] [40.681a]. Foram pais de: 40682 ix-1 Maria Cecília Lopes Castello Branco [v. 40.683]. 40683 ix-1 maria cecília lopes castello branco. Casou-se com seu primo antônio lages castello branco [40.683a], n. 04-07-1903 na fazenda Pé do Morro, no Piauí [v. 45.044]. 40684 viii-2 francisco borges castello branco [castello], n. 20-03-1883 em Teresina, f. 12-03-1969 no Recife. Estudou no colégio do sr. Acrísio Pedreiras Veras e no Liceu Piauiense, em Teresina. Em 1903 foi trabalhar como caixeiro em Caxias ma. Em 1905 mudou-se para o Recife. Funcionário público do estado de Pernambuco durante 32 anos. Casou-se em 10-03-1910, no Recife, com maria eugênia de figueiroa faria [40.684a], n. 10-12-1886 no Recife, f. 05-06-1967 tb. no Recife. 98 ca rv al ho d e al m ei da Filha de Felipe de Figueiroa Faria (n. 13-01-1843 no Recife, f. 17-05-1895 tb. no Recife) e de Marcionilla de Barros (n. 05-12-1854 no Recife, f. 12-09-1939 tb. no Recife). Neta paterna de Manuel Figueiroa de Faria (comendador) e de Thereza de Jesus César de Mello [Cunha, 1993, p. 41-78]. Francisco Borges Castello Branco e Maria Eugênia de Figueiroa Faria foram pais de: 40685 ix-1 Zadock Castello Branco [v. 40.697]. 40686 ix-2 Zeno Castello Branco [v. 40.719]. 40687 ix-3 Zéa Castello Branco [v. 40.726]. 40688 ix-4 Zelita Castello Branco [v. 40.745]. 40689 ix-5 Zélio Castello Branco [v. 40.759]. 40690 ix-6 Zózimo Castello Branco, n. 18-07-1918 no Recife, f. 27-07-1989 tb. no Recife. Solteiro. 40691 ix-7 Zorilda Castello Branco [v. 40.775]. 40692 ix-8 Zadir Castello Branco [v. 40.795]. 40693 ix-9 Zonildo Castello Branco [v. 40.803]. 40694 ix-10 Zares Castello Branco [v. 40.810]. 40695 ix-11 Zeuxis Castello Branco, n. 06-01-1916 no Recife, f. 06-02-1926 tb. no Recife. 40696 ix-12 Zeuxis Segundo Castello Branco [v. 40.817]. 40697 ix-1 zadock castello branco, n. 20-12-1910 no Recife, b. 25-03-1911 na matriz de Santo Antônio, tendo como padrinhos Cândido Borges Castello Branco [v. 40.853] e Antonieta de Alencar Gurgel. Funcionário público estadual dePernam- buco. Casou-se em 12-12-1938, no Recife, com sua prima materna brunilde de figueiroa faria [40.697a], n. 07-01-1914 no Recife. Pedagoga. Filha de Luiz de Figueiroa Faria e de Anísia de Gusmão César. Foram pais de: 40698 x-1 Zeus Castello Branco [v. 40.704]. 40699 x-2 Zadock Castello Branco Filho [v. 40.708]. 40700 x-3 Zameika da Saúde Castello Branco [v. 40.709]. 40701 x-4 Zitomir Castello Branco [v. 40.711]. 40702 x-5 Zanuya Castello Branco [v. 40.713]. 40703 x-6 Zaradeck Castello Branco [v. 40.716]. 40704 x-1 zeus castello branco, n. 26-09-1940 no Recife. Engenheiro civil. Casou- -se em 15-12-1967 com maria amélia dos santos rodrigues [40.704a], n. 99título 3 [40.612-41.100] 13-04-1946. Pedagoga. Filha de Lauro Rodrigues dos Santos e de Severina Leal. Pais de: 40705 xi-1 Fabiana Rodrigues Castello Branco, n. 21-04-1969 no Recife. Arquiteta formada em Maceió. 40706 xi-2 Renata Rodrigues Castello Branco, n. 17-10-1972 no Recife. Arquiteta formada em Maceió. 40707 xi-3 Marcelo Rodrigues Castello Branco, n. 25-04-1976 em Maceió. 40708 x-2 zadock castello branco filho, n. 17-03-1942 no Recife. Jornalista. Casou-se em 22-12-1983 com terezinha de jesus lima da silva [40.708a], n. 21-09- 1950. Pedagoga. Filha de Euclides Gomes da Silva e de Madalena Sabóia. 40709 x-3 zameika da saúde castello branco, n. 02-02-1944 no Recife. Pedagoga. Casou- -se com […] [40.709a]. Pais de: 40710 xi-1 Erick Castello Branco, n. 20-03-1983 no Recife. Advogado. 40711 x-4 zitomir castello branco, n. 14-03-1947 no Recife. Comerciário. Casou-se em 21-02-1976 com maria de lourdes gomes da silva [40.711a], n. 29-07-1948. Bancária. Filha de João Gomes da Silva e de Elvira Leite. Pais de: 40712 xi-1 Isabela Gomes Castello Branco, n. 01-12-1979 em Jaboatão pe. 40713 x-5 zanuya castello branco, n. 31-10-1952 no Recife. Bancária. Casou-se em 04- 10-1985, no Recife, com arthur sandes duarte [40.713a], n. 02-10-1959. En- genheiro civil. Filho de Arthur José Duarte e de Vênus Sandes. Pais de: 40714 xi-1 Philype Castello Branco Duarte, n. 14-10-1978 no Recife. 40715 xi-2 Arthur Sandes Castello Branco Duarte, n. 01-01-1990 em Maceió. 40716 x-6 zaradeck castello branco, n. 03-06-1955 na cidade de Gravatá pe. Bancário. Casou-se em 07-04-1978 com sônia maria dos santos araújo [40.716a], n. 09-08-1954. Filha de Valdeci Portela dos Santos e de Maria Ramos dos Santos Araújo. Pais de: 40717 xi-1 Zaradeck Castello Branco Filho, n. 16-05-1979 no Recife. 40718 xi-2 Karla Maria dos Santos Castello Branco, n. 05-07-1980 no Recife. 40719 ix-2 zeno castello branco, n. 02-02-1912 no Recife, b. 20-12-1912 na matriz de Santo Antônio, tendo como padrinhos sua avó materna, Marcionilla de Barros 100 ca rv al ho d e al m ei da Figueiroa, e o dr. Jayme Rios. Advogado formado no Recife. Casou-se em 02-02- 1945 com oscarina loureiro lopes [40.719a], n. 10-03-1913. Funcionária pública federal. Filha de Francisco Esteves Lopes e de Adelaide de Jesus Loureiro. Neta paterna de Francisco Lopes e de Ana Joaquina Coelho de Souza. Foram pais de: 40720 x-1 Maria Adelaide Lopes Castello Branco [v. 40.721]. 40721 x-1 maria adelaide lopes castello branco, n. 14-07-1949 no Rio de Janeiro. Casou-se em 14-01-1972 com silvio acatauassú martins [40.721a], n. 14-11- 1947. Empresário. Filho de Sérgio Chermont Martins Ribas de Faria e de Carmen Acatauassú. Pais de: 40722 xi-1 Daniel Castello Branco Martins, n. 11-02-1974 no Rio de Janeiro. 40723 xi-2 Cynthia Castello Branco Martins, n. 23-04-1977 no Rio de Janeiro. 40724 xi-3 César Castello Branco Martins, n. 28-11-1980 no Rio de Janeiro. 40725 xi-4 Débora Castello Branco Martins, n. 05-10-1982 no Rio de Janeiro. 40726 ix-3 zéa castello branco, n. 10-04-1913 no Recife, b. 07-11-1915 na igreja de Nossa Senhora do Rosário, no atual bairro de Tejipió, tendo como padrinhos José Ale- xandre Castello Branco, representado por Armando Castello Branco, seus tios, e Lina Mendes Castello Banco, sua avó. Pedagoga. Funcionária pública estadual em Pernambuco. Casou-se em 19-09-1939, no Recife, com ariolando da silva bueno [40.726a], n. 22-02-1912. Funcionário público federal. Filho de José Thomé Bueno e de Rosa Maria da Silva. Foram pais de: 40727 x-1 Ariolando da Silva Bueno Filho [v. 40.732]. 40728 x-2 Rogênia Bueno [v. 40.735]. 40729 x-3 Rosa Maria Bueno, n. 05-06-1946 no Recife. Pedagoga. Bacharel em letras. Pro- fessora no Recife. Solteira. 40730 x-4 Cláudio Bueno [v. 40.738]. 40731 x-5 Roberto Bueno [v. 40.742]. 40732 x-1 ariolando da silva bueno filho, n. 09-01-1941 no Recife. Médico cardiologista. Casou-se em 16-07-1966, no Recife, com maria margarida carneiro de al- buquerque [40.732a], n. 25-12-1945 no Recife. Bióloga. Filha de Luiz Carneiro de Albuquerque e de Maria Lúcia de Moraes. Pais de: 40733 xi-1 Luiz Henrique Carneiro de Albuquerque Bueno, n. 24-03-1967 no Recife. 101título 3 [40.612-41.100] 40734 xi-2 Maria Isabela Carneiro de Albuquerque Bueno, n. 11-06-1972 no Recife. 40735 x-2 rogênia bueno, n. 23-02-1943 no Recife. Assistente social. Casou-se em 07-12- 1968, no Recife, com temístocles campello sobrinho [40.735a], n. 04-01-1941 no Recife. Corretor de imóveis e de valores. Filho de José Campello Neto e de Antônia de Oliveira. Pais de: 40736 xi-1 Gustavo Bueno Campello, n. 11-09-1969 no Recife. Analista de sistemas. 40737 xi-2 Gisele Bueno Campello, n. 18-05-1975 no Recife. Formada em desenho industrial. 40738 x-4 cláudio bueno, n. 03-01-1948 no Recife. Médico endocrinologista. Casou-se em 01-01-1971, no Recife, com maria do carmo gonçalves [40.738a], n. 16-07-1951 no Recife. Socióloga. Filha de Antônio Gonçalves e de Alda Monteiro. Pais de: 40739 xi-1 Luciana Gonçalves Bueno, n. 15-03-1972 no Recife. 40740 xi-2 Cláudio Eduardo Gonçalves Bueno, n. 10-10-1976 no Recife. 40741 xi-3 Gabriela Gonçalves Bueno, n. 21-03-1981 no Recife. 40742 x-5 roberto bueno, n. 26-09-1951 no Recife. Médico cardiologista. Casou-se em 29- 10-1977, no Recife, com thelma farias de castro [40.742a], n. 15-09-1951 no Recife. Médica hematologista. Filha de Anibal Farias de Castro e de Jaderi […]. Pais de: 40743 xi-1 Roberto Bueno Filho, n. 10-05-1978 no Recife. 40744 xi-2 Renata Farias Bueno, n. 14-06-1980 no Recife. 40745 ix-4 zelita castello branco, n. 18-12-1914 em Jaboatão pe, b. 07-11-1915 na igreja de Nossa Senhora do Rosário, no atual bairro de Tejipió, tendo como padrinhos seus tios Luiz de Figueiroa Faria e Maria da Soledade Castello Branco, esta re- presentada por sua prima Marcionilla de Figueiroa Faria. Professora de educação física. Funcionária pública estadual em Pernambuco. Casou-se em primeiras núp- cias em 08-11-1938, no Recife, com orlando gomes da cunha [40.745a], n. 12-12-1904 no Recife. Artista plástico. Filho de João Miguel Gomes da Cunha e de Joanna Laura de Arruda. Neto paterno de Dorotório da Cunha Moreno e de Rita Maria Gomes de Souza. Neto materno de Manoel Januário de Arruda e de Joaquina Laura de Siqueira. Zelita Castello Branco e Orlando Gomes da Cunha foram pais de: 102 ca rv al ho d e al m ei da 40746 x-1 Adilson Castello Branco Cunha [v. 40.748]. zelita castello branco casou-se em segundas núpcias, no Recife, com sílvio da fonte dubeux [40.745b] [Pires Ferreira, 2011, v. 6, p. 389]. Foram pais de: 40747 1x-2 Tânia Maria Castello Branco Dubeux [v. 40.755]. 40748 x-1 adilson castello branco cunha, n. 02-09-1939 no Recife, b. 10-03-1940 na igreja de Nossa Senhora do Rosário da Torre, no Recife, tendo como padrinhos Francisco Borges Castello Branco e Maria Eugênia Figueiroa, seus avós maternos. Engenheiro civil, rodoferroviário e sanitarista, com especialização em barragens. Publicou Genealogia da família de Francisco Borges Castello Branco, parte da qual foi incorporada a este estudo [Cunha, 1993]. Casou-se em 29-12-1962, no Recife, com janete alves de oliveira [40.748a], n. 28-09-1943 no bairro da Torre, no Recife. Socióloga. Filha de Otá- vio Bernardo de Oliveira e de Alice Alves. Netapaterna de Manoel Bernardo de Oliveira e de Ana Cursina […]. Neta materna de Porfírio Pereira de Lacerda e de Paulina Alves. Pais de: 40749 xi-1 Adilson de Oliveira Castello Branco [v. 40.752]. 40750 xi-2 Ângela de Oliveira Castello Branco [v. 40.754]. 40751 xi-3 Adriana de Oliveira Castello Branco, n. 04-06-1967 no Recife. Enfermeira. 40752 xi-1 adilson de oliveira castello branco, n. 11-07-1964 no Recife. Engenheiro civil. Casou-se em 04-11-1988, no Recife, com lucimary de souza [40.752a], n. 17-07-1964 no Recife. Pedagoga. Filha de Ayres Milano de Souza e de Mary […]. Pais de: 40753 xii-1 Felipe de Souza Castello Branco, n. 10-12-1989 no Recife. 40754 xi-2 ângela de oliveira castello branco, n. 24-12-1965 no Recife. Fonoaudióloga. Casou-se em 09-11-1990, no Recife, com stanley moore de carvalho soares [40.754a], n. 22-03-1962 em Teresina. Comerciante. Filho de Hugo Soares da Silva e de Maria José de Carvalho. Neto paterno de Norberto Soares da Silva e de Claudiana Soares de Carvalho Nogueira. 40755 x-2 tânia maria castello branco dubeux, n. 21-03-1949 no Recife. Secretária executiva. Casou-se em 20-09-1969, no Recife, com carlos roberto ribeiro 103título 3 [40.612-41.100] de medeiros [40.755a], n. 17-09-1945 no Recife. Filho de Augusto Monteiro de Medeiros e de Maria Arminda […]. Pais de: 40756 xi-1 Carlos Roberto Castello Branco de Medeiros, n. 29-07-1970 no Recife. Enge- nheiro civil. 40757 xi-2 Sílvio Augusto Castello Branco de Medeiros, n. 06-05-1975 em Brasília. 40758 xi-3 Leyla Cristina Castello Branco Medeiros, n. 15-05-1980 em Natal. 40759 ix-5 zélio castello branco, n. 18-08-1916 no Recife, b. 04-01-1917 na matriz de Casa Forte, no Recife, tendo como padrinhos Antônio do Carmo Almeida e Bea- triz Figueiroa, seus tios. Funcionário público federal. Casou-se em 25-10-1947 com nouhay aires da silva [40.759a], n. 05-06-1926. Filha de Veríssimo Henrique da Silva e de Matilde Halle. Pais de: 40760 x-1 Zoraide Castello Branco, n. 30-04-1948 no Rio de Janeiro. Médica. 40761 x-2 Maria Alice Castello Branco [v. 40.764]. 40762 x-3 Cássia Castello Branco [v. 40.768]. 40763 x-4 Francisco Veríssimo Castello Branco [v. 40.771]. 40764 x-2 maria alice castello branco, n. 02-11-1949 no Rio de Janeiro. Casou-se em 07-12-1974, no Rio de Janeiro, com manuel lopes gomes [40.764a]. Comer- ciante. Filho de Joaquim Gomes e de Odete Lopes. Pais de: 40765 xi-1 Rodrigo Castello Branco Gomes, n. 05-11-1975 no Rio de Janeiro. 40766 xi-2 Paulo Castello Branco Gomes, n. 03-02-1979 no Rio de Janeiro. 40767 xi-3 Vanessa Castello Branco Gomes, n. 29-07-1980 no Rio de Janeiro. 40768 x-3 cássia castello branco, n. 20-11-1950 no Rio de Janeiro. Casou-se em 10-06- 1976, no Rio de Janeiro, com mário de oliveira filho [40.768a]. Comerciante. Filho de Mário de Oliveira e de Júlia Fernandes. Pais de: 40769 xi-1 Flávio Henrique Castello Branco de Oliveira, n. 22-04-1977 no Rio de Janeiro. 40770 xi-2 Bárbara Castello Branco de Oliveira, n. 10-07-1981 no Rio de Janeiro. 40771 x-4 francisco veríssimo castello branco, n. 02-09-1955 no Rio de Janeiro. Co- merciante. Casou-se em 14-11-1979, no Rio de Janeiro, com itelvina rita tuler gomes [40.771a]. Filha de José de Souza Gomes e de Maria Darcília Tuler. Pais de: 104 ca rv al ho d e al m ei da 40772 xi-1 Caroline Tuler Castello Branco, n. 27-07-1981 no Rio de Janeiro. 40773 xi-2 Marcela Tuler Castello Branco, n. 26-06-1983 no Rio de Janeiro. 40774 xi-3 Rafaela Tuler Castello Branco, n. 19-04-1990 no Rio de Janeiro. 40775 ix-7 zorilda castello branco, n. 02-11-1919 no Recife, b. 20-12-1920 na matriz de Santo Antônio, tendo como padrinhos Armando de Souza Moraes e Áurea de Carvalho. Intérprete de canções entre os anos de 1937 e 1943, adotava o nome Zorilda Castellar. Casou-se em 16-12-1944, no Recife, com joel da motta sil- veira [40.775a], n. 20-07-1916 no Recife. Advogado formado no Recife. Filho de Luiz da Motta Silveira e de Maria Elisa Arruda. Pais de: 40776 x-1 Paulo Castello Branco da Motta Silveira [v. 40.780]. 40777 x-2 Nadja da Motta Silveira [v. 40.784]. 40778 x-3 Fernando da Motta Silveira [v. 40.789]. 40779 x-4 Sérgio da Motta Silveira [v. 40.791]. 40780 x-1 paulo castello branco da motta silveira, n. 30-05-1946 no Recife. Enge- nheiro civil. Casou-se em 01-09-1973 com vera lúcia ferraz [40.780a], n. 31- 07-1948. Filha de Cornélio de Souza Nogueira e de Minervina Nunes. Pais de: 40781 xi-1 Marcelo Ferraz da Motta Silveir a, n. 03-01-1975 no Recife. Engenheiro civil. 40782 xi-2 Nathaly Ferraz da Motta Silveira, n. 28-10-1976 no Recife. 40783 xi-3 Paulo Castello Branco da Motta Silveira Filho, n. no Recife, f. 22-02-1978 tb. no Recife, horas depois de nascer. 40784 x-2 nadja da motta silveira, n. 30-06-1947 no Recife. Pedagoga. Casou-se em 20-07-1971, no Recife, com josé fernando malta [40.784a], n. 17-10-1942. Engenheiro civil. Filho de Pedro Cavalcanti Malta e de Maria José […]. Pais de: 40785 xi-1 José Fernando Malta Filho, n. 26-01-1972 no Recife. Engenheiro civil. 40786 xi-2 José Ricardo da Motta Silveira Malta, n. 08-09-1973 no Recife. Farmacêutico. 40787 xi-3 Ana Carolina da Motta Silveira Malta, n. 22-06-1976 no Recife. 40788 xi-4 Ana Paula da Motta Silveira Malta, n. 14-02-1978 no Recife. 40789 x-3 fernando da motta silveira, n. 23-10-1951 no Recife. Casou-se em 07-04- 1979, no Recife, com waldereze freitas mathias [40.789a], n. 17-03-1957 no Recife. Filha de Manoel Antônio Mathias e de Clarisse Freitas. Pais de: 105título 3 [40.612-41.100] 40790 xi-1 Tatiana Freitas Mathias da Motta Silveira, n. 10-05-1980 no Recife. 40791 x-4 sérgio da motta silveira, n. 30-05-1957 no Recife. Empresário. Casou-se em primeiras núpcias com olímpia calado [40.791a]. Pais de: 40792 xi-1 Raulina Eliza Calado da Motta Silveira, n. 26-09-1979 no Recife. sérgio da motta silveira casou-se em segundas núpcias com katia maria valença [40.791b], n. 12-09-1972. Pais de: 40793 xi-2 Guilherme Valença da Motta Silveira, n. 22-03-1985 no Recife. 40794 xi-3 Nadja Gabriela Valença da Motta Silveira, n. 21-11-1986 no Recife. 40795 ix-8 zadir castello branco, n. 23-08-1922 no Recife, b. 13-04-1927 na matriz de Santo Antônio, tendo como padrinhos Benjamim Castello Branco e Francisca Maria Prado, seus tios. Engenheiro civil. Casou-se em 27-01-1949, no Recife, com maria cléa de souza [40.795a], n. 02-03-1922. Pedagoga. Filha de David de Souza e de Ana Campos. Neta paterna de Antônio Clodoaldo de Souza e de Francisca Araújo. Pais de: 40796 x-1 Alexandre Castello Branco [v. 40.798]. 40797 x-2 Guilherme Castello Branco [v. 40.801]. 40798 x-1 alexandre castello branco, n. 25-11-1953 no Recife. Médico. Casou-se em 14-06-1977 com sandra helena duarte [40.798a], n. 08-09-1956. Filha de Romeu Duarte e de Diva Alves. Pais de: 40799 xi-1 Alessandra Castello Branco, n. 20-02-1981 em Governador Valadares mg. 40800 xi-2 Analise Castello Branco, n. 10-10-1983 em Governador Valadares mg. 40801 x-2 guilherme castello branco, n. 18-04-1955 no Recife. Professor universitá- rio. Casou-se em primeiras núpcias, em 27-03-1983, com márcia de carvalho [40.801a], n. 18-10-1960. Professora universitária. Filha de César de Carvalho e de Olga Ferreira. Pais de: 40802 xi-1 Juliana Castello Branco, n. 15-08-1985 no Rio de Janeiro. 106 ca rv al ho d e al m ei da guilherme castello branco casou-se em segundas núpcias, em 13-02-1992, com lucrécia paula corbella [40.801b], n. 20-07-1971 em Córdoba, Argentina. Psicóloga. Filha de Oscar Corbella e de Gladys Sala. 40803 ix-9 zonildo castello branco n. 27-01-1924 no Recife, b. 07-09-1937 na matriz da Torre, no Recife, tendo como padrinhos José Antônio das Neves e Anna Maria Figueiroa Faria, seus tios. Advogado formado no Rio de Janeiro. Casou-se em 08- 06-1958 com beatriz de carvalho peixoto [40.803a], n. 07-02-1935. Filha de Antônio Augusto de Carvalho Peixoto e de Alzira Rosa […]. Neta paterna de Theotônio Rodrigues de Carvalho Peixoto e de BeatrizCoelho de Moura. Pais de: 40804 x-1 Antônio Augusto de Carvalho Castello Branco [v. 40.806]. 40805 x-2 Maria Eugênia de Carvalho Castello Branco [v. 40.808]. 40806 x-1 antônio augusto de carvalho castello branco, n. 08-06-1959 no Rio de Janeiro. Engenheiro civil. Empresário. Casou-se em 15-03-1986, no Rio de Ja- neiro, com christina szczerbacki [40.806a], n. 13-09-1963 no Rio de Janeiro. Advogada formada no Rio de Janeiro. Filha de Pedro David Szczerbacki e de Leda dos Santos. Pais de: 40807 xi-1 Luiza Szczerbacki Castello Branco, n. 02-05-1988 no Rio de Janeiro. 40808 x-2 maria eugênia de carvalho castello branco, n. 22-05-1961 no Rio de Janeiro. Pedagoga. Casou-se em 27-06-1987, no Rio de Janeiro, com carlos augusto de rezende [40.808a], n. 11-10-1958. Industrial. Filho de Paulo Sérgio Fagundes de Rezende e de Maria Geralda […]. Pais de: 40809 xi-1 Gabriela Castello Branco de Rezende, n. 19-04-1990 no Rio de Janeiro. 40810 ix-10 zares castello branco, n. 06-01-1926 no Recife, b. 08-12-1931 na matriz da Soledade, no Recife, tendo como padrinhos Olympio Vaz da Costa e Emília Per- nambucano da Costa. Casou-se em 08-06-1957, no Recife, com luiz alcântara calado lima [40.810a]. Funcionário público estadual em Pernambuco. Filho de José Gonçalves Lima e de Eugênia Calado. Pais de: 40811 x-1 Luiz Alcântara Calado Lima Júnior, n. 19-08-1960 no Recife. 40812 x-2 Nanci Castello Branco Lima [v. 40.814]. 40813 x-3 Cláudia Castello Branco Lima [v. 40.816]. 107título 3 [40.612-41.100] 40814 x-2 nanci castello branco lima, n. 10-06-1964 no Recife. Casou-se em 17-12- 1988, no Recife, com carlos paulo lima [40.814a], n. 28-06-1959 no Recife. Comerciário. Filho de Severino Paulo Sobrinho e de Maria José Lima. Pais de: 40815 xi-1 Igor Castello Branco Lima, n. 01-06-1990 no Recife. 40816 x-3 cláudia castello branco lima, n. 10-05-1967 no Recife. Assistente social. Casou-se em 04-11-1991, no Recife, com luiz henrique pereira de aguiar [40.816a], n. 23-06-1958. Professor de educação física. Filho de Nivaldo de Aguiar e de Maria Helena Pereira. 40817 ix-12 zeuxis segundo castello branco, n. 16-12-1928 no Recife, b. 19-09-1939 na matriz da Torre, tendo como padrinhos Ariolando da Silva Bueno e Zéa Castello Branco, seus tios. Casou-se em 20-06-1953 com maria eunice gomes da silva [40.817a], n. 21-12-1933 no Recife. Funcionária pública federal. Filha de Antônio Batista Gomes e de Margarida Alexandrina […]. Pais de: 40818 x-1 Francisco Borges Castello Branco Neto [v. 40.824]. 40819 x-2 Kátia Cristina Castello Branco [v. 40.828]. 40820 x-3 Zeuxis Castello Branco Júnior, n. 23-04-1968 no Recife. Economista. zeuxis segundo castello branco teve uma filha com otília maria de lima [40.817b]: 40821 x-4 Maria Zélia de Lima Castello Branco, n. no Recife. zeuxis segundo castello branco teve posteriormente dois filhos com nita de melo [40.817c]: 40822 x-5 Fábio de Melo Castello Branco, n. no Recife. 40823 x-6 Márcio de Melo Castello Branco, n. no Recife. 40824 x-1 francisco borges castello branco neto, n. 25-04-1955 no Recife. Adminis- trador de empresas. Casou-se em 01-03-1988, no Recife, com sílvia helena de araújo palhano [40.824a], n. 26-11-1961 no Recife. Médica pediatra. Filha de Geraldo Onésimo de Araújo Palhano e de Lindalva […]. Pais de: 108 ca rv al ho d e al m ei da 40825 xi-1 Vitor Araújo Castello Branco, n. 24-08-1987 no Recife. 40826 xi-2 Lucas Araújo Castello Branco, n. 21-12-1991 no Recife. francisco borges castello branco neto tivera anteriormente um filho com bernadete lins paes [40.824b]: 40827 xi-3 Bruno Paes Castello Branco, n. 25-01-1984 no Recife. 40828 x-2 kátia cristina castello branco, n. 07-07-1957 no Recife. Economista. Casou- -se em 08-12-1981, no Recife, com jacome josé grizze de melo [40.828a], n. 13-10-1955. Economista. Filho de Eduardo Soares de Melo e de Maria Ângela Grizze. Pais de: 40829 xi-1 Rafaela Fabiana Castello Branco de Melo, n. 24-06-1983 no Recife. 40830 xi-2 Daniela Cristina Castello Branco de Melo, n. 12-06-1985 no Recife. 40831 viii-4 benjamim castello branco, n. 12-07-1887 em Teresina. Funcionário público. Casou-se em 03-01-1913 com francisca leopoldina gutierrez maia prado [sinhazinha] [40.831a], n. 31-01-1894 na cidade de Viana ma. Filha de Antônio Raymundo do Prado e de Rosa Emelina Maia. Foram pais de: 40832 ix-1 José do Prado Castello Branco, n. <1914> em Teresina. 40833 ix-2 Maria de Lourdes Castello Branco [primeira do nome], n. em Teresina. 40834 ix-3 Dalva Castello Branco, n. em Teresina. Casou-se. 40835 ix-4 Paulo do Prado Castello Branco, n. em Teresina. 40836 ix-5 Telma Castello Branco, n. em Teresina. 40837 ix-6 Nícia Castello Branco, n. em Teresina. Casou-se. 40838 viii-5 antônio castello branco, n. 1888 em Teresina. Capitão da Polícia Militar. Casou-se com […] [40.838a]. Aparentemente deixaram duas filhas. 40839 viii-7 armando castello branco, n. 05-01-1889 na fazenda Cacimbas, em Campo Maior. Irmão gêmeo de Cândida. Fiscal de consumo. Funcionário público estadual. Casou-se em primeiras núpcias com maria dácia do rego monteiro [40.839a], n. 15-03-1902 em União pi. Pais de: 40840 ix-1 Maria Zorilda Castello Branco, n. em Teresina. 109título 3 [40.612-41.100] 40841 ix-2 José Carvalho Castello Branco, n. em Teresina. 40842 ix-3 Maria da Conceição Castello Branco, n. em Teresina. Casou-se. 40843 ix-4 Terezinha de Jesus Castello Branco, n. em Teresina. Casou-se. 40844 ix-5 Maria do Carmo Castello Branco, n. em Teresina. Casou-se. 40845 ix-6 Altivo Castello Branco, n. em Teresina. 40846 ix-7 Armando Castello Branco Filho, n. em Teresina, f. criança. 40847 ix-8 Osmar Castello Branco, n. em Teresina. 40848 ix-9 Lourival Castello Branco, n. em Teresina. 40849 ix-10 Armando Castello Branco Filho, n. em Teresina. 40850 ix-11 Maria de Lourdes Castello Branco [segunda do nome], n. em Teresina. Casou-se. armando castello branco casou-se em segundas núpcias, em 1953, com edith marques de santana [40.839b], n. 04-08-1921 em União. Filha de Es- tevão Santana e de Maria Marques. Foram pais de: 40851 ix-12 Antônio Santana Castello Branco, n. <1954> em Teresina. 40852 ix-13 Maria do Socorro Castello Branco [segunda do nome], n. em Teresina. 40853 vii-2 cândido borges castello branco, n. 01-01-1861 em Campo Maior, f. 25-04- 1934 no Rio de Janeiro. General. Entrou para o Exército em 1876, servindo em vários estados brasileiros, como Ceará, Piauí, Maranhão, Pernambuco, Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro. Em 1960 foi celebrada uma missa em comemoração ao centenário de seu nascimento, numa pequena igreja em Campo Maior, tendo estado presente seu filho Humberto de Alencar Castello Branco. Cândido Borges Castello Branco casou-se em 1891 em Messejana, em Fortaleza, com antonieta de alencar gurgel [40.853a], n. 19-09-1871 em Fortaleza, f. no Rio de Janeiro. Filha de Adelaide Antunes de Alencar (n. <1850>) e de Augusto Gurgel do Amaral (n. 13-03-1845 em Aracati ce; advogado formado no Recife em 1868; magistrado). Neta materna de Tristão Antunes de Alencar (n. 1822 em Exu pe) e de Anna Amélia Pereira de Alencar (n. <1825> em Exu), primos entre si e, também, primos do escritor cearense José de Alencar [ José Martiniano de Alencar] (n. 1829 em Messejana; casado com Georgiana Augusta Cochrane) [v. Pires Ferreira, 2011, v. 6, p. 101-2]. Bisneta materno-paterna de Pedro Alves de Alencar Rodovalho (que mudou seu nome para Pedro Antunes de Alencar Rodova- lho; b. ??-08-1789 na fazenda Coroci, na região de Inhamus ce, pelo padre Ignacio Pereira; f. 1862) e de Thereza Maria da Costa. Trineta materno-paterno-paterna de Francisca Alencar (n. 26-11-1757 em Exu) e de Ignacio Caetano Pimentel 110 ca rv al ho d e al m ei da Rodovalho. Tetraneta de Rita da Exaltação Alencar (n. em Exu) e de Nicomedes de Teive Barra (n. na vila Viçosa, Porto Alegre, em Portugal). Pentaneta de Leonel de Alencar Rego (n. provavelmente na vila de Viana do Castelo, em Portugal; es- tava vivoem 1742 e já falecido em 1768; é o patriarca da família Alencar; fundou a fazenda Caiçara, em Pernambuco) e de Maria da Assumpção de Jesus (n. na Bahia, f. com idade muito avançada). Antonieta de Alencar Gurgel era neta paterna de Antônio Gurgel do Amaral (n. <1814> na fazenda Porteiras, em Aracati ce; agropecuarista; comerciante) e de Maria Joana Barbosa Correia Lima (n. na freguesia de Russas, no Ceará). Bisneta pa- terno-paterna de José Gurgel do Amaral Filho (n. 28-01-1774 na fazenda Porteiras, em Aracati, f. 1874 tb. em Aracati) e de Quitéria Ferreira de Barros (n. 14-10-1787 na freguesia de Aracati, no atual município de Jaguaruana ce); José Gurgel do Amaral Filho casou-se em segundas núpcias em 1832, em Aracati, com Maria Joaquina de Moura Ferreira [Francisco Augusto de Araújo Lima, comunicação pessoal; Lima, 2006; Moreira, 2005, p. 198, 201, 204, 209, 220, 224-5, 237, 264]. Cândido Borges Castello Branco e Antonieta de Alencar Gurgel foram pais de: 40854 viii-1 Francisco de Alencar Castello Branco, n. em Messejana, f. criança. 40855 viii-2 Cândido de Alencar Castello Branco [v. 40.862]. 40856 viii-3 João de Alencar Castello Branco, n. em Messejana, f. criança. 40857 viii-4 Maria de Lourdes de Alencar Castello Branco [v. 40.864]. 40858 viii-5 Humberto de Alencar Castello Branco [v. 40.865]. 40859 viii-6 Anna de Alencar Castello Branco [v. 40.877]. 40860 viii-7 Beatriz de Alencar Castello Branco [v. 40.878]. 40861 viii-8 Lauro de Alencar Castello Branco [v. 40.879]. 40862 viii-2 cândido de alencar castello branco [candinho], n. 27-03-1893 em Mes- sejana, f. 18-07-1967 em Mondubim, juntamente com seu irmão, o presidente Humberto de Alencar Castello Branco, em acidente aéreo. Estudou na Escola Naval do Recife. Oficial da marinha mercante. Em 1927 entrou para o Banco do Brasil. Casou-se com amélia dornellas [40.862a]. Pais de: 40863 ix-1 Mário Dornellas Castello Branco. Residia no Rio Grande do Sul. 40864 viii-4 maria de lourdes de alencar castello branco, n. 05-10-<1896> em Mes- sejana. Casou-se com joão hippolyto simões da costa [40.864a]. Oficial do Exército. Deixaram descendência. 111título 3 [40.612-41.100] 40865 viii-5 humberto de alencar castello branco, n. 20-09-1897 em Messejana, Fortaleza, f. 18-07-1967 em Mondubim, Fortaleza, em acidente aéreo. Estudou em Fortaleza, em Teresina e no Recife antes de entrar para Escola Militar de Rio Pardo, no Rio Grande do Sul. Em sua carreira militar, galgou sempre com distinção as promoções na hierarquia do Exército, chegando a marechal. Com a renúncia do presidente Jâ- nio da Silva Quadros, em agosto de 1961, e a entrega do poder ao vice-presidente João Goulart, os insatisfeitos com a linha esquerdista adotada por este uniram-se com o apoio das Forças Armadas e de lideranças políticas, num movimento pela sua deposição. Esse ojetivo foi alcançado no dia 31-03-1964, com um golpe de Es- tado promovido pelas Forças Armadas e chancelado pelo Congresso Nacional no dia 02-04-1964, ao decretar o impeachment de João Goulart. O general Humberto de Alencar Castello Branco foi promovido a marechal depois de transferido para a reserva, sendo eleito indiretamente presidente da República, na forma do artigo 2º do Ato Institucional de 09-04-1964, e tomando posse no dia 15-04-1964. Os acontecimentos o colocavam numa posição paradoxal. Ele que durante toda a vida se mostrara um inflexível legalista terminava por ser escolhido por seus comandados como o líder inconteste do movimento, o único nome que poderia aglutinar todas as correntes das Forças Armadas. Deixou a Presidência da República em 15-03-1967 [Campos, 1994; Dulles, 1975; Skidmore, 1975, 1989; Viana Filho, 1977, 1986]. Humberto de Alencar Castello Branco casou-se em 1922, em Belo Hori- zonte, com argentina martins vianna [40.865a], n. 1899 em Belo Horizonte, f. 1963 no Recife. Irmã de Hélio Martins Vianna [Hélio Vianna] (n. 05-11-1908 em Belo Horizonte, f. 06-01-1972 no Rio de Janeiro; historiador), casado com Edith de Meira Travassos (n. 15-06-1900 em Olinda pe). Filha de Arthur Vianna (comendador) e de Cherubina Martins. Argentina Vianna era certamente descen- dente de Manuel Ribeiro Vianna, primeiro barão de Santa Luzia [em 18-07-1841] [Vianna, in: Moya, 1943, v. 5, p. 80-91]. Humberto de Alencar Castello Branco e Argentina Vianna foram pais de: 40866 ix-1 Antonieta Vianna Castello Branco [v. 40.868]. 40867 ix-2 Paulo Vianna Castello Branco [v. 40.873]. 40868 ix-2 antonieta vianna castello branco [nieta], n. 07-11-1922 em Belo Horizonte, f. 01-11-2010 no Rio de Janeiro. Casou-se em 1948, no Rio de Janeiro, com sal- vador nogueira diniz [40.868a], n. 03-07-1921 em Campos dos Goytacazes rj, f. no Rio de Janeiro. Economista. Foram pais de: 40869 x-1 Carlos Humberto Castello Branco Diniz, n. 16-03-1949 no Rio de Janeiro. Ad- vogado. Solteiro. 112 ca rv al ho d e al m ei da 40870 x-2 Maria Luíza Castello Branco Diniz, n. 08-11-1951 no Rio de Janeiro. Casou-se. 40871 x-3 João Paulo Castello Branco Diniz, n. 1959 no Rio de Janeiro. Casou-se. 40872 x-4 Antônio Luiz Castello Branco Diniz, n. 1962 no Rio de Janeiro. Casou-se. 40873 ix-2 paulo vianna castello branco, n. 16-12-1924 em Belo Horizonte, f. 21-08- 1988 no Rio de Janeiro. Oficial da Marinha. Comandante. Capitão de mar e guerra. Em 1972, no auge do governo ditatorial do general Emílio Garrastazu Médici, tornou públicos os principais documentos do arquivo pessoal de seu pai, em que tanto o marechal Humberto de Alencar Castello Branco como as origens do mo- vimento de 1964 mostravam-se liberais, contra a censura e a tortura. Casou-se no Rio de Janeiro com maria luíza carvalho alvim [nena] [40.873a], n. no Rio de Janeiro, na rua das Laranjeiras. Residente no Rio de Janeiro em 2011. Filha de Afonso Cesário de Faria Alvim (n. 1900 em Minas Gerais, f. no Rio de Janeiro) e de Mirene Canabarro de Carvalho (n. no Rio Grande do Sul, f. no Rio de Janeiro). Neta paterna de José Cesário de Faria Alvim Sobrinho (n. 08-06-1874 em Ubá mg, f. 05-07-1940 em Belo Horizonte) e de Maria de Oliveira Lage. Pais de: 40874 x-1 Heloisa Alvim Castello Branco, n. 19-01-1953 no Rio de Janeiro. Casou-se. Reside na Holanda. 40875 x-2 Helena Alvim Castello Branco, n. 1955 em São Paulo. Economista. Publicou Fa- mília: Indicadores sociais, v. 1: 1981-1987 [Rio de Janeiro: ibge, 1989]. Solteira. 40876 x-3 Cristina Alvim Castello Branco [Kiki], n. 1958 no Rio de Janeiro. Solteira. 40877 viii-6 anna de alencar castello branco [nina], n. <1899> em Messejana. Casou-se com manoel santos dias [40.877a]. 40878 viii-7 beatriz de alencar castello branco, n. em Messejana. Casou-se com alarico gonçalves [40.878a]. 40879 viii-8 lauro de alencar castello branco, n. em Messejana. Participou da comitiva que instalou o posto de Redenção de Santa Isabel, no sul do Pará; entre 1928 e 1930 essa unidade prosperou, mas, com a revolução de Getúlio Vargas, a obra de assistência aos índios foi levada ao abandono. Funcionário do Ministério da Fa- zenda. Casou-se com yolanda borelli [40.879a]. Deixaram descendência. 40880 vii-3 beatriz castello branco, n. em Campo Maior. Casou-se em Campo Maior com ricardo josé teixeira [40.880a], n. no município de Campo Maior. Irmão de Francisco José Teixeira [coronel Teixeira], casado com Úrsula Maria de Santa Rita da Costa [v. 42.779]. Pais de: 113título 3 [40.612-41.100] 40881 viii-1 José Ricardo Teixeira, n. em Campo Maior. 40882 viii-2 Raymundo José Teixeira, n. em Campo Maior. 40883 viii-3 Maria de Lourdes Teixeira, n. em Campo Maior. 40884 viii-4 Antônio Ricardo Teixeira, n. em Campo Maior. 40885 v-6 benedicto josé de carvalho e almeida, n. no antigo município de Barras. Ca- sou-se com sua prima mariana rosa castello branco e silva [40.885a], n. em Campo Maior [v. 41.133]. Filha de Antônio Lopes Castello Branco e Silva (capi- tão; proprietário da fazenda Tapera, lugar muito conhecido entre os habitantes de Barras e famoso pelas grandes riquezas que possuíamseus primeiros proprietários) e de Anna Rosa de São José. Neta paterna de Francisco Gil Castello Branco e de Maria Eugênia Lopes Castello Branco. Bisneta paterno-materna de José Lopes da Cruz e de Francisca Maria de Jesus Castello Branco [Borges, 1878, p. 69; Ferraz et al., 1926, p. 41-2]. 40886 v-7 maria joaquina de jesus castello branco carvalho de almeida, n. pro- vavelmente no sítio-fazenda do Meio, no município de Barras, f. 20-02-1856 na fazenda Esperança, tb. em Barras (quando do nascimento de seu filho Antônio), s. no pequeno cemitério ao lado da casa-grande da fazenda Esperança [Dilson Lages Monteiro, comunicação pessoal]. Casou-se em 1833, no município de Barras, com josé pires ferreira [segundo do nome] [neto] [40.886a] [ primeiras núpcias deste], n. 16-08-1809 no sítio-fazenda de Santa Cruz das Pedras Preguiças, no município de Barreirinhas ma, f. 1908 no Rio de Janeiro [v. 43.810]. Fazendeiro e tenente-coronel da Guarda Nacional. Filho de Maria da Assumpção Pires Fer- reira e de Luiz de Souza Fortes Bustamante de Sá Menezes [primeiro do nome] [ primeiras núpcias deste] [v. 43.888]. [V. descendência do casal em 43.812.] 40887 v-8 joão francisco de carvalho e almeida, n. no sítio-fazenda do Meio, no mu- nicípio de Barras, f. 06-03-1902 na fazenda Cabeceiras, tb. no então município de Barras. Proprietário de grande quantidade de escravos, razão pela qual sua esposa, Anna de Deus [Don’Anna], era conhecida como Sinhá Grande. obs.: Em 1992 e 1993, publiquei equivocadamente que a fazenda Cabecei- ras estava localizada na antiga data de Sussuapara, no atual município de Luzilân- dia. [Pires Ferreira, 1992, v. 2, p. 296; 1993, v. 3, t. 2, p. 20, 22]. Segundo Afonso Ligório Pires de Carvalho, a fazenda Cabeceiras, com sua casa-grande e senzala — que pertenceu a João Francisco de Carvalho e Almeida e que certamente fazia parte do espólio deixado por Manuel da Cunha Carvalho [v. 42.963] e Manuel José da Cunha [v. 42.583] e que mais tarde iria para as mãos de seu pai, José Car- valho de Almeida — foi o local onde se originou o atual município de Cabeceiras, desmembrado do município de Barras [Carvalho, 2007, p. 107]. 114 ca rv al ho d e al m ei da João Francisco de Carvalho e Almeida casou-se em 1841 na fazenda Beiru, no município de Barras, atual Esperantina, com anna de deus pires ferreira [don’anna] [40.887a], n. 1825 na fazenda Beiru, f. na fazenda Cabeceiras; estava viva em 1887 [v. 43.855]. Filha de João de Deus Pires Ferreira [v. 43.853] e de Clarinda Maria de Jesus Rodrigues de Carvalho. Foram pais de: 40888 vi-1 Carolina de Deus Pires de Carvalho [v. 40.902]. 40889 vi-2 João Francisco de Carvalho e Almeida Filho [v. 40.903]. 40890 vi-3 Alexandre de Carvalho e Almeida [v. 40.904]. 40891 vi-4 Liduína Pires de Carvalho [v. 40.905]. 40892 vi-5 Clarindo de Deus Pires de Carvalho [v. 40.906]. 40893 vi-6 José Pires de Carvalho e Almeida, n. 1854 na fazenda Cabeceiras, f. criança. 40894 vi-7 Raymundo Victorino de Carvalho, n. 08-05-1855 na fazenda Cabeceiras. s/g 40895 vi-8 José Carvalho de Almeida [neto] [v. 40.907]. 40896 vi-9 Antônio Carvalho de Almeida [segundo do nome]. [v. 40.908]. 40897 vi-10 Marianna Carvalho de Almeida, n. 08-02-1862 na fazenda Sussuapara. s/g 40898 vi-11 Rosa Pires de Carvalho [v. 40.909]. 40899 vi-12 Fernando Carvalho de Almeida [v. 40.910]. 40900 vi-13 Valdivino Francisco de Carvalho [v. 40.911]. 40901 vi-14 Lina Pires de Carvalho [v. 40.912]. 40902 vi-1 carolina de deus pires de carvalho [sinhá moça], n. 1843 na fazenda Ca- beceiras, f. no município de Luzilândia pi. Casou-se em 1859, na casa-grande da fazenda Cabeceiras, com seu tio afim bernardo lopes da costa e silva [40.902a] [ segundas núpcias deste] [v. 43.860a], n. em Viçosa da Feitoria, no município de Buriti dos Lopes (?), f. no município de Luzilândia. 40903 vi-2 joão francisco de carvalho e almeida filho, n. 06-05-1846 na fazenda Cabe- ceiras, f. 31-12-1917 em Luzilândia. Fazendeiro. Casou-se em primeiras núpcias, em 05-08-1872, com sua prima cândida josefina mendes [40.903a]. joão francisco de carvalho e almeida filho casou-se em segundas núpcias em 13-09-1888, em Luzilândia, com maria benvinda mendes braga [maroca] [40.903b]. 40904 vi-3 alexandre de carvalho e almeida, n. 20-02-1850, na fazenda Cabeceiras, f. em Barras. Fazendeiro. Casou-se em 24-06-1872, no município de Barras, com 115título 3 [40.612-41.100] sua prima joaquina clara borges leal [40.904a], n. no município de Barras, f. tb. em Barras. 40905 vi-4 liduína pires de carvalho, n. 1851, na fazenda Cabeceiras, f. 1875. Casou-se na casa-grande da fazenda Cabeceiras com seu primo clarindo fortes de sá menezes, n. 1845. [40.905a]. 40906 vi-5 clarindo de deus pires de carvalho, n. 11-07-1853 na fazenda Cabeceiras. Fazendeiro. Coronel da Guarda Nacional. Casou-se em primeiras núpcias em 03- 10-1875, na casa-grande da fazenda Cabeceiras, com sua prima clarinda lopes da costa e silva [40.906a], n. 1852 em Parnaíba, f. 17-05-1902 em Luzilândia. clarindo de deus pires de carvalho casou-se em segundas núpcias em 19- 12-1907, em Luzilândia, com rosa rodrigues bacellar [40.906b], n. 1855 em Porto Alegre (atual Luzilândia). 40907 vi-8 josé carvalho de almeida [neto], n. 01-01-1856 na fazenda Cabeceiras, f. em Luzilândia. Fazendeiro em Luzilândia. Casou-se em 22-01-1877, no município de Barras, com philomena rosa borges leal [40.907a] [v. 40.633], n. em Barras, f. em Luzilândia. 40908 vi-9 antônio carvalho de almeida [segundo do nome], n. 15-01-1858 na fazenda Cabeceiras (hoje sede do município de Cabeceiras do Piauí), no município de Barras, f. 1935 tb. em Barras. Coronel da Guarda Nacional. Fazendeiro em Barras. Casou-se em 22-02-1879, em Barras, com sua prima rosa fortes pires ferreira [sinhazinha] [40.908a], n. 03-08-1860 em Barras, f. 23-07-1902 tb. em Barras [v. 42.529]. 40909 vi-11 rosa pires de carvalho, n. 1863 na fazenda Cabeceiras. Casou-se na casa-grande da fazenda Cabeceiras com seu primo e cunhado clarindo fortes de sá mene- zes [40.909a] [ segundas núpcias deste], viúvo de Liduína Pires de Carvalho [v. 40.891]. 40910 vi-12 fernando carvalho de almeida, n. 08-06-1864 na fazenda Cabeceiras, f. 04-01- 1948 em Barras. Fazendeiro. Coronel. Industrial e comerciante em Barras [Gonçal- ves, 2006, p. 26-7]. Casou-se em 09-07-1887, em Barras, com sua prima victoria pires ferreira [40.910a], n. 1867 em Barras, f. tb. em Barras [v. 42.534]. 40911 vi-13 valdivino francisco de carvalho, n. 11-01-1866 na fazenda Cabeceiras. Fa- zendeiro. Tenente-coronel da Guarda Nacional. Casou-se em 22-02-1888, em Batalha, com maria theodora de mello [dora] [40.911a], n. na fazenda Araçás, no município de Batalha. 116 ca rv al ho d e al m ei da 40912 vi-14 lina pires de carvalho, n. 1868 na fazenda Cabeceiras, f. 22-06-1906 em Lu- zilândia. Casou-se em 16-05-1886, na casa-grande da fazenda Cabeceiras, com seu primo antônio carvalho de oliveira [40.912a], n. 1866 em Luzilândia, f. 22-08-1911 tb. em Luzilândia. Fazendeiro. [V. descendência dos filhos de João Francisco de Carvalho e Almeida e de Anna de Deus Pires Ferreira [Don’Anna] em: Pires Ferreira, 1993, v. 3, t. 2, p. 17, 20-105.] capítulo 3 40913 iii-3 miguel de carvalho e silva, n. <1737> em Jacobina (ou Jacobina do Norte, ou Jacobina Velha), na Bahia, f. 11-09-1835, com idade muito avançada, na fazenda da Limpeza, então pertencente ao município de Parnaíba. Seu inventário está arquivado no Cartório do 1º Ofício da cidade de Parnaíba e traz a idade de seus cinco filhos. Estudou em colégio de padres jesuítas em Salvador. Por serviços prestados ao reino de Portugal, o capitão-mor Antônio Carva- lho de Almeida pleiteou em 13-07-1739, em nome de um de seus filhos, Miguel de Carvalho e Silva, uma carta de data e sesmaria do sítio chamado Boa Esperança, no atual município de Esperantina. O pleito, que seria atendido, fundamentou-se no fato de ele ali ter fundado, havia maisde 33 anos, uma fazenda de gado vacum conhecida como Boa Esperança. Tal fazenda começava nas testadas do sítio-fazenda Tranqueira e seguia na parte direita do rio Longá, rio acima, até lindar com a antiga fazenda Taquary, na confluência do riacho Taquary, medindo 1 légua de largo (6.600 metros) por 3 léguas de terra de comprido (19.800 metros), chegando onde se encontra a divisa com o atual município de Matias Olímpio, depois do sítio-fazenda conhecido hoje [2006] como Olho d’Água dos Negros (antiga fazenda Olho d’Água dos Pires, antes conhecida simplesmente como Olho d’Água), no qual existe um assentamento quilombola. Miguel de Carvalho e Silva recebeu em 03-08-1790, do desembargador dr. José Pereira da Silva Manoel, carta de data e sesmaria na região onde se encontram hoje os municípios de Batalha-Esperantina, estando tal documentação depositada no Arquivo Público de Belém no Pará. Essas terras mais tarde incluiriam, além da própria fazenda Olho d’Água, as antigas e conhecidas fazendas Jatobá, Limpeza e Chapada da Limpeza, entre outras, todas na realidade fundadas por descendentes de Miguel de Carvalho e Silva [Castro, 1999, Anexos]. Miguel de Carvalho e Silva casou-se em <1786> com sua prima anna rosa clara castello branco [40.913a], n. no antigo município de Campo Maior; 117título 3 [40.612-41.100] estava viva em 16-11-1832, quando do batizado de seu neto Viriato Rosendo Castello Branco na matriz de Parnaíba [v. 41.117]. Filha de Francisco da Cunha e Silva Castello Branco e de Anna Rosa Pereira Teresa do Lago [Ferraz et al., 1926, p. 20, 185-7]. O casal foi residir na casa-grande do sítio Taboca (depois fazenda), situada na margem esquerda do rio Longá, no então município de Parnaíba, atual Esperantina [Pereira da Costa, 1909, p. 335-6]. Foram pais de: 40914 iv-1 Leonardo de Carvalho Castello Branco [v. 40.919]. 40915 iv-2 Marianno de Carvalho Castello Branco [v. 41.016]. 40916 iv-3 Simplício de Carvalho Castello Branco [v. 41.023]. 40917 iv-4 Raymundo de Carvalho Castello Branco [v. 41.030]. 40918 iv-5 Miguel de Carvalho Castello Branco [v. 41.071]. 40919 iv-1 leonardo de carvalho castello branco [leonardo de carvalho; leonardo castello branco; leonardo de nossa senhora das dores castello branco; leonardo da senhora das dores castello branco], n. 1788 no sítio Taboca, depois fazenda, f. 12-06-1873 no sítio Barro Vermelho (próximo à fazenda da Limpeza), no atual município de Esperantina pi, s. provavelmente no cemitério da Limpeza. Fez os estudos primários na casa paterna, como era hábito naqueles tem- pos no Piauí. Desde bem jovem apreciava muito a leitura e mostrava dotes para a poesia, mas foi na agricultura que começou a vida. Com o tempo, foi se envolvendo na política e se tornou revolucionário. Foi escritor, poeta, filósofo e inventor. Por volta de 1807 fundou a fazenda Caiçara, na Lagoa Grande, e mais tarde, por volta de 1817, fundou a fazenda da Limpeza, a primeira na data e sesmaria da Tranqueira e a segunda na data e sesmaria da Boa Esperança. A fazenda da Limpeza, com sua casa-grande, distava cerca de 10 quilômetros da atual cidade de Esperantina, direção oeste da estrada pi-117, que liga Esperantina à cidade de Matias Olímpio. Leonardo de Carvalho Castello Branco teve uma intensa vida política. Em 1821 tomou parte em Oeiras, como eleitor de paróquia, na votação que elegeu seu parente Miguel de Souza Borges Leal Castello Branco [primeiro do nome] [v. 43.023] deputado pela província do Piauí, junto às Cortes Constituintes de Lisboa. Em 1822, ano da independência do Brasil, era alferes secretário da Divisão Auxiliar do Piauí. Atuou ativamente, desde os primeiros movimentos, em prol da independência. Em 22-01-1823 aprisionou o destacamento que o major português João José da Silva Fidié deixara em Piracuruca. Em 05-02-1823 apoderou-se da vila de Campo Maior. Em 01-03-1823, ao se dirigir para Brejo dos Anapurus, no Maranhão, foi preso ao tentar sublevar a região, depois de passar pelo porto das Me- lancias, ao atravessar o rio Parnaíba. Recolhido à cadeia pública, foi imediatamente 118 ca rv al ho d e al m ei da remetido para São Luís e encarcerado na fortaleza de Santo Antônio da Barra, na Ponta da Areia. De São Luís foi transportado no brigue Sociedade Feliz para Lisboa, onde foi recolhido à cadeia do Limoeiro. Nos cárceres de Lisboa foi confortado por seu parente Miguel de Souza Borges Leal Castello Branco [v. 43.023], o ilustre de- putado piauiense. Em 06-06-1823 foi indultado com todos os outros presos políticos, graças ao ato de anistia promulgado pelo governo português. Ao sair da prisão, em pagamento de uma promessa feita à sua padroeira, Leonardo de Carvalho mudou seu nome para leonardo da senhora das do- res castello branco. Imediatamente retornou ao Brasil, via Recife, e do Recife passou a Salvador, na Bahia, em agosto de 1823, ocasião em que ficou sabendo da rendição do major Fidié em Caxias, no Maranhão. O governo do Piauí mantinha-se fiel a Portugal. A chamada “guerra de Fidié” foi o maior conflito armado da história do Piauí, tendo sido motivado pela adesão da província à independência do Brasil, em 19 de outubro de 1822, na vila de Parnaíba. Os portugueses ali residentes ofereceram forte resistência à subordinação ao novo império, sob o comando do major Fidié. Em março de 1823, em Campo Maior, houve violenta batalha nos campos de Jenipapo, com o envolvimento de cerca de 4 mil homens, terminando com a vitória dos portugueses. Apesar disso, as forças dos independentes do Piauí, do Ceará e do Maranhão cercaram Caxias e impuseram a capitulação do major Fidié em 30-07-1823. Entre as figuras que lutaram pela independência do Brasil naquela região, encontravam-se o coronel Antônio Lopes Castello Branco e Silva [v. 41.119], pai de Lívio Lopes Castello Branco e Silva [v. 41.126]. Em 1824, já no Piauí e pouco tempo depois de retornar à sua província, Leonardo de Carvalho Castello Branco foi preso ao se envolver no movimento libertador pernambucano conhecido como Confederação do Equador, liderado por Frei Caneca. Depois de um ano preso em Oeiras, foi remetido em 1825 para São Luís, onde recobrou a liberdade. Foi certamente um dos vultos mais grandiosos da luta pela independência do Brasil no Piauí, embora até hoje não tenha recebido nenhum reconhecimento das autoridades federais. Em 1838, é certo que não se envolveu no movimento conhecido como Revolução dos Balaios ou Balaiada, à diferença de seu parente Lívio Lopes Castello Branco e Silva [v. 41.126], por não se encontrar no Piauí. Desde muito cedo mostrou grande interesse pela mecânica, que mais tarde se tornaria uma ideia fixa para ele, um tormento em sua vida, a preocupação do- minante de sua longa existência. Em 1833, partiu do Piauí para Lisboa com o intuito de retomar o projeto de criação de um moto-contínuo, para o qual julgava ter encontrado a solução definitiva. Dominado por essa obsessão, deixou a família no Piauí, partindo para concretizar seu grande sonho. 119título 3 [40.612-41.100] Permaneceu em Portugal até 1850, ocasião em que retornou ao Brasil, indo para São Luís. Passou pela fazenda Chapada da Limpeza em visita à família e foi para Salvador, na Bahia, onde se estabeleceu por dois anos, sempre trabalhando na realização de sua grande obra, o moto-contínuo. Desiludido, partiu de Salvador para o Rio de Janeiro. Ali, apesar do auxílio do conselheiro José Antônio Saraiva, não conseguiu o apoio do imperador Pedro ii para o projeto. Em 1860, já no Piauí, e até sua morte, Leonardo de Carvalho dedicaria o resto de suas forças à construção de uma enorme máquina de madeira que ele dizia ser o moto-contínuo. Também construiu uma máquina para descaroçar algodão. Sacramento Blake, no seu Dicionário Bibliográfico Brasileiro, enumera traba- lhos publicados por Leonardo, escapando-lhe, porém, os que ficaram inéditos. No Brasil, segundo alguns autores, foi o primeiro a tentar a “poesia científica”. Entre outros trabalhos,deixou: O ímpio confundido: Primeiro canto [Lisboa: Tipographia A. I. S. de Bulhões, 1835] O ímpio confundido: Três cantos [Lisboa: Tipographia da Viúva Silva e Filhos, 1837] O santíssimo milagre: Canção [Lisboa: Tipographia Carvalhense, 1839] O santíssimo milagre: Poema [Lisboa: Tipographia Carvalhense, 1839] Memória que contém a sexta parte da obra intitulada Tesouro descoberto no Rio Máximo Amazonas, de autoria do jesuíta João Daniel [manuscrito inédito datado de 15-05-1841/Lisboa, depositado no Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro] Memória acerca das abelhas da provícia do Piauí no Império do Brasil [manuscrito datado de 1842/Lisboa, depositado no Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro] Astronomia e mecânica leonardina [Lisboa: Tipographia de G. M. Martins, 1843; publicação em tomos fragmentados] Juízo ou parecer dado em Lisboa em 1845 [Maranhão: Tipographia I. J. Ferreira, 1847] A criação universal [Rio de Janeiro: Tipographia Nacional, 1856] [Borges, 1878, p. 138-44; Chaves, 2005, p. 150-1, 290- 3, 298, 432-4, 447, 452; Freitas, 1998, p. 89-103; Freitas, 2010, p. 19-30, 53, 89-100; Gonçalves, 2006, p. 61-8; Pereira da Costa, 1909, p. 148, 162, 164, 166, 170, 172, 209, 335-6; Valdemir Miranda de Castro, comunicação pessoal — v. 40.950]. Leonardo de Carvalho Castello Branco casou-se em 1807 com judith mãe de deus [40.919a]. Nesse mesmo ano fundou a fazenda Lagoa Grande, mais tarde conhecida como fazenda da Lagoa da Caiçara. Desconhecemos a exata ordem cronológica do nascimento de seus filhos. Foram pais de: 40920 v-1 Rosa Castello Branco [primeira do nome] [v. 40.929]. 40921 v-2 Rosa Lina Castello Branco [v. 40.930]. 40922 v-3 Maria Leonor de Carvalho Castello Branco. 40923 v-4 Thereza de Carvalho Castello Branco [v. 40.999]. 120 ca rv al ho d e al m ei da 40924 v-5 Cândida Maria Castello Branco [v. 41.000]. 40925 v-6 Leonardo de Carvalho Castello Branco [filho] [Leonardinho], n. 1817 na fazenda da Limpeza (?). Tenente. Há registro de que em 20-08-1852 foi testemunha, na matriz de Barras, do casamento dos escravos Roque e Lourença, que moravam na fazenda Barro Vermelho, de propriedade de Domingos Moreira de Carvalho [v. 41.000a]. 40926 v-7 Constantino de Carvalho Castello Branco, n. 1821 na fazenda da Limpeza (?). Es- crivão em Barras. Há registro de que em 20-08-1852 foi testemunha do casamento de Bernardo José de Souza e Maria de Jesus, na matriz de Barras. Solteiro. 40927 v-8 Angélica Maria Castello Branco [v. 41.014]. 40928 v-9 Theodoro de Carvalho e Silva Castello Branco [v. 41.015]. 40929 v-1 rosa castello branco [primeira do nome], n. na fazenda da Lagoa da Caiçara, na Lagoa Grande, a cerca de 16 quilômetros da atual cidade de Esperantina pi, perto da cachoeira do Urubu. Casou-se com seu tio paterno miguel de carva- lho castello branco [40.929a], n. na fazenda Taboca, f. na fazenda Chapada da Limpeza [v. 40.918]. Filho de Miguel de Carvalho e Silva e de Anna Rosa Clara Castello Branco. [V. descendência do casal em 41.071.] 40930 v-2 rosa lina castello branco, n. na fazenda da Lagoa da Caiçara, na Lagoa Grande, a cerca de 16 quilômetros da atual cidade de Esperantina pi, perto da cachoeira do Urubu, f. na cidade de Esperantina, s. aparentemente cemitério velho de Es- perantina, em sepultura localizada no terreno do Arraial do Povo, de propriedade da Igreja católica. Casou-se com francisco josé do rego castro [primeiro do nome] [40.930a], s. no cemitério da Limpeza, em Esperantina. Capitão. Fundou a fazenda Jatobá em <1900>, localizada mais ou menos a 2 léguas (cerca de 13 qui- lômetros) da atual cidade de Esperantina, na rodovia pi-117, que vai à cidade de Matias Olímpio, entre as fazendas Limpeza e Olho d’Água dos Pires, atual Olho d’Água dos Negros. Foram pais de: 40931 vi-1 Felinta Maria Castello Branco [v. 40.936]. 40932 vi-2 Lina Rosa Castello Branco [v. 40.958]. 40933 vi-3 Rosa Lina do Rego Castello Branco [v. 40.963]. 40934 vi-4 Adelaide Rosa Castello Branco [v. 40.970]. 40935 vi-5 Francisco José do Rego Castro [segundo do nome] [filho] [v. 40.990]. 40936 vi-1 felinta maria castello branco, n. 17-12-1863 na Lagoa da Caiçara, f. 20- 02-1934 na fazenda Mariquita, próxima à cachoeira do Urubu (fazenda que em 121título 3 [40.612-41.100] 2006 ainda estava nas mãos da família — tronco Lustosa de Castro). Casou-se com filomeno da silva lustosa [40.936a], n. 1865 provavelmente em Lages, no município de Batalha pi, f. 04-08-1929 na Limpeza, ao campear gado, s. no cemi- tério da Limpeza. Residia nessa ocasião na fazenda Mariquita. Filho de Jerônimo Martins Lustosa e de Angelina Rosa da Silva. Foram pais de: 40937 vii-1 Francisco Lustosa de Castro, n. no lugar Saco, no município de Batalha. Casou-se. 40938 vii-2 Alvina Lustosa de Castro, n. na fazenda Mariquita. Casou-se. 40939 vii-3 Maria de Lourdes Lustosa de Castro, n. na fazenda Mariquita. Casou-se. 40940 vii-4 Vivina Lustosa de Castro, n. na fazenda Mariquita. Casou-se. 40941 vii-5 Antero Lustosa de Castro [v. 40.943]. 40942 vii-6 Judith Lustosa de Castro, n. na fazenda Mariquita. Casou-se. 40943 vii-5 antero lustosa de castro, n. 19-12-1905 na fazenda Mariquita, f. 30-05-1981 na cidade de Esperantina pi. Casou-se em 15-10-1931 na fazenda Taboca, na freguesia de São Gonçalo de Batalha, com maria de sales castro [40.943a], n. 15-01-1909 no lugar Lagoa da Barra, município de Batalha, f. 18-07-1993 em Esperantina. Foram pais de: 40944 viii-1 Geraldo Lustosa de Castro [v. 40.945]. 40945 viii-1 geraldo lustosa de castro, n. 09-08-1932 no lugar Riacho Fundo, no muni- cípio de Esperantina pi. Casou-se em primeiras núpcias em 28-11-1958, no lugar Ladeiro da Veneranda, município de Buriti dos Lopes, com mariana rodrigues [40.945a]. Pais de: 40946 ix-1 Sônia Rodrigues Lustosa, n. em Esperantina. Casou-se. 40947 ix-2 Oswaldo Rodrigues Lustosa, n. em Esperantina. Casou-se. 40948 ix-3 Célia Rodrigues Lustosa, n. em Esperantina. Casou-se. 40949 ix-4 Marilene Rodrigues Lustosa, n. em Esperantina. Casou-se. geraldo lustosa de castro casou-se em segundas núpcias em 09-09-1968, na igreja de Esperantina, com alzira miranda de carvalho [40.945b], n. 10- 02-1939 no lugar Tapera, município de Esperantina. Filha de Francisco Quaresma de Carvalho e de Liduína Miranda. Pais de: 40950 ix-5 Valdemir Miranda de Castro [v. 40.956]. 40951 ix-6 Valmir Miranda de Castro, n. em Esperantina. Casou-se. 122 ca rv al ho d e al m ei da 40952 ix-7 Waldemar Miranda de Castro, n. em Esperantina. Casou-se. 40953 ix-8 Valdinar Miranda de Castro, n. em Esperantina. Casou-se. 40954 ix-9 Geraldo Lustosa de Castro Filho, n. em Esperantina. Casou-se. 40955 ix-10 Valdenir Miranda de Castro, n. em Esperantina. Casou-se. 40956 ix-5 valdemir miranda de castro, n. 21-08-1969 em Esperantina pi. Licenciado em letras (português). Professor do município de Esperantina e do estado do Piauí. Advogado. Pós-graduado em metodologia do ensino e em ciências criminais. Ator. Humorista. Escritor. Publicou: Lamentos de Francisco José do Rego Castro [anto- logia poética], 1990 Princesa do Longá. Coletânea lítero-musical, 1991 Guia turístico Cachoeira do Urubu, 1992 O repente da Totonha, 1993 Leonardo: Um homem e sua história, 1996 Aspectos de Esperantina, 1999. Casou-se em 28-06-2001, no município de Esperantina, com marilda araújo barros [40.956a], n. 29-05-1967 no lugar Poço dos Tinguis, em Esperan- tina. Filha de João Ferreira Barros e de Maria das Graças Fernandes Araújo. Neta paterna de Jerônimo Ferreira Barros e de Maria Pinto Fontenele. Neta materna de Francisco do Vale Araújo e de Luíza Rodrigues Fernandes. Pais de: 40957 x-1 Leonardo Castello Branco Barros de Castro, n. 08-12-2001 em Esperantina. 40958 vi-2 lina rosa castello branco [lina castiel], n. em Lagoa da Caiçara, f. provavel- mente no lugar Colibris, município de Piracuruca pi. Lina Castiel residiu atrás da igreja matriz de Esperantina. Numa certidão de venda de imóvelde Esperantina, encontramos uma carta assinada por ela e endereçada ao sr. Toni Ramos. No final da segunda década do século xx, mudou-se para o lugar Colibris, no município de Piracuruca. Valdemir Miranda de Castro [v. 40.950] possui documentos, cor- respondência, poemas e fotografias de Lina Castiel e filhos. Casou-se com […] [40.958a]. Foram pais de: 40959 vii-1 Rosa Castello Branco [terceira do nome] [v. 40.962]. 40960 vii-2 Lavina Castello Branco, n. no município de Esperantina. 40961 vii-3 Simith Castello Branco, n. no município de Esperantina. 40962 vii-1 rosa castello branco [terceira do nome], n. no município de Esperantina. Casou- -se com […] bandeira (?) [40.962a]. Provavelmente residiu em Belém do Pará, de onde envia uma fotografia datada de 22-09-1912 aos seus tios residentes em Espe- rantina. Nessa foto, do Studio Odilon de Belém, aparece de pé um homem identi- ficado como “Bandeira”, que provavelmente seria seu marido; na foto estão também a mãe de Rosa, Lina Castiel [Lina Rosa Castello Branco], e a irmã, Lavina. 123título 3 [40.612-41.100] 40963 vi-3 rosa lina do rego castello branco, n. 1867 na fazenda Lagoa da Caiçara, f. 08-05-1924 em Luzilândia pi. Casou-se em primeiras núpcias, em 1884, com josé pires ferreira [segundo do nome] [neto] [40.963a] [ quartas núpcias deste], n. 16-08-1809 no sítio-fazenda de Santa Cruz das Pedras Preguiças, no município de Barreirinhas ma, f. 1908 no Rio de Janeiro [v. 43.819]. Passara a residir no Rio de Janeiro em 1901, na casa de seu filho Firmino Pires Ferreira (marechal; senador pelo Piauí [v. 43.819]) fruto de seu primeiro matrimônio, com Maria Joaquina de Jesus Castello Branco Carvalho de Almeida. Fazendeiro dos mais importantes nos antigos municípios de Barras e Parnaíba, residia em 1884 na fazenda Olho d’Água dos Pires, hoje [2012] Olho d’Água dos Negros, no município de Esperantina. Tenente-coronel da Guarda Nacional. Filho de Maria da Assumpção Pires Ferreira e de Luiz de Souza Fortes Bustamante de Sá Menezes [primeiro do nome] [v. 43.888] [ primeiras núpcias deste] [Pires Ferreira, 1992, v. 2, p. 18-20, 242-52]. Rosa Lina do Rego Castello Branco e José Pires Ferreira [segundo do nome] [neto] foram pais de: 40964 vii-1 Rosa Castello Branco Pires Ferreira [v. 40.967]. 40965 vii-2 Judith Pires Ferreira [v. 40.968]. rosa lina do rego castello branco casou-se em segundas núpcias com francisco pereira de araújo [40.963b]. Irmão de Maria Pereira de Araújo, ca- sada com Francisco José do Rego Castro [filho] [v. 40.990]. Foram pais de: 40966 vii-3 Francisca Castello Branco [terceira do nome] [v. 40.969]. 40967 vii-1 rosa castello branco pires ferreira [rosinha], n. 08-07-1885 na casa-grande da fazenda Olho d’Água dos Pires, hoje no município de Esperantina, f. 11-09- 1974 em Belo Horizonte. Casou-se no Rio de Janeiro com joão josé de souza menezes [40.967a], n. no Rio Grande do Sul, f. em Salvador. Médico formado na Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro. Tabelião em Salvador. 40968 vii-2 judith pires ferreira, n. 17-04-1887 na casa-grande da fazenda Olho d’Água dos Pires, hoje no município de Esperantina, f. 10-02-1971 no Rio de Janeiro. Casou-se em 11-05-1907, no Rio de Janeiro, com alberto toledo bandeira de mello [40.968a], n. no Rio de Janeiro, f. tb. no Rio de Janeiro. Dentista formado na Faculdade de Odontologia do Rio de Janeiro. Tabelião no Rio de Janeiro. 40969 vii-3 francisca castello branco [terceira do nome], n. 24-01-1900 na fazenda Morro do Chapéu, no atual município de Morro do Chapéu do Piauí, f. 11-03-1983 em 124 ca rv al ho d e al m ei da Parnaíba. Casou-se em 1914 no município de Barras, atual Esperantina, com do- mingos ruben uchôa [dominguinho] [40.969a], n. 13-11-1896 em Pedro ii pi, f. 16-05-1989 em Parnaíba. Tabelião em Luzilândia. [V. descendência das duas núpcias de Rosa Lina do Rego Castello Branco em: Pires Ferreira,1992, v. 2, p. 18-20, 242-52.] 40970 vi-4 adelaide rosa castello branco [dedé], n. 1868 na fazenda Lagoa da Caiçara, f. 26-07-1926 no Araçá, município de Esperantina. Casou-se com josé fernandes da silva [40.970a]. Filho de João Antônio de Carvalho e de Teresa Fernandes da Silva. Foram pais de: 40971 vii-1 Francisco Gomes da Silva [v. 40.974]. 40972 vii-2 Teresa Maria de Castro [v. 40.978]. 40973 vii-3 João José de Castro [v. 40.983]. 40974 vii-1 francisco gomes da silva, n. no município de Esperantina. Casou-se com vi- venda […] [40.974a]. Foram pais de: 40975 viii-1 Benedito da Silva, n. em Esperantina. 40976 viii-2 José da Silva, n. em Esperantina. 40977 viii-3 Adelaide da Silva, n. em Esperantina. 40978 vii-2 teresa maria de castro, n. no município de Esperantina. Casou-se com josé paulino de moraes [40.978a]. Pais de: 40979 viii-1 Cássio José de Castro, n. em Esperantina. 40980 viii-2 Lúcia Maria de Castro, n. em Esperantina. 40981 viii-3 Domingos José de Castro, n. em Esperantina. 40982 viii-4 Luís Gonzaga de Castro, n. em Esperantina. 40983 vii-3 joão josé de castro [joão delaide], n. no município de Esperantina. Casou-se com rosa joaquina […] [40.983a]. Foram pais de: 40984 viii-1 Raimundo de Castro, n. em Esperantina. 40985 viii-2 Bernardo de Castro, n. em Esperantina. 40986 viii-3 Eurípides de Castro, n. em Esperantina. 125título 3 [40.612-41.100] 40987 viii-4 Maria de Castro [Maricota], n. em Esperantina. 40988 viii-5 Francisca de Castro, n. em Esperantina. 40989 viii-6 Domingos de Castro, n. em Esperantina. 40990 vi-5 francisco josé do rego castro [segundo do nome] [filho] [reguinho], n. 26-11- 1869 na fazenda Lagoa da Caiçara, no município de Esperantina, f. 16-03-1947 no lugar Amargosa, tb. em Esperantina, s. no cemitério da Limpeza. Fazendeiro. Herdou a fazenda Jatobá. Casou-se com maria pereira araújo [40.990a], n. 10-07-1872, f. 14-01-1958. Irmã de Francisco Pereira de Araújo, casado com Rosa Lina do Rego Castello Branco [ segundas núpcias desta] [v. 40.963]. Foram pais de: 40991 vii-1 Ana Maria do Rego Castro [Neném], n. na fazenda Jatobá. s/g 40992 vii-2 Francisco Bento do Rego Castro, n. na fazenda Jatobá. 40993 vii-3 João do Rego Castro, n. na fazenda Jatobá. 40994 vii-4 Ananias do Rego Castro, n. na fazenda Jatobá. 40995 vii-5 Maria de Araújo Castro [Maricota] , n. na fazenda Jatobá. 40996 vii-6 Joaquina de Araújo Castro [Quinca], n. na fazenda Jatobá. 40997 vii-7 Ana Tereza de Araújo Castro [Tetê], n. na fazenda Jatobá. 40998 vii-8 Antônia de Araújo Castro [Totonha], n. na fazenda Jatobá. 40999 v-4 thereza de carvalho castello branco, n. na fazenda da Lagoa da Caiçara, em Lagoa Grande, f. 1864 em Barras. Casou-se com seu primo francisco borges de carvalho [francisco borges] [40.999a] [v. 40.928]. Quando do falecimento de Thereza, irmã de Francisco Borges, Theodoro de Carvalho e Silva Castello Branco dedica um soneto ao cunhado [Valdemir Miranda de Castro, comunicação pessoal, abril de 2012]. 41000 v-6 cândida maria castello branco, n. <1822> na fazenda da Limpeza, f. no sítio- -fazenda Barro Vermelho, em Barras (próximo à fazenda da Limpeza), no atual município de Esperantina. Casou-se com domingos moreira de carvalho [41.000a], f. em sua fazenda Barro Vermelho. Irmão de João de Deus Moreira de Carvalho, casado com Angélica Maria Castello Branco [v. 40.927]. Filho de Francisco Xavier Moreira de Carvalho (n. em Parnaíba, f. provavelmente na atual cidade de Esperantina; alferes do regimento da antiga vila (depois município) de São João da Parnaíba; construiu as duas primeiras casas de telha do povoado de Boa Esperança, atual Esperantina, em fins da década de 1830; em 1843 deu início à construção da capela consagrada a Nossa Senhora da Boa Esperança, capela que 126 ca rv al ho d e al m ei da seria concluída por seu filho Domingos Moreira de Carvalho em 1847) [Castro, 1999, p. 21]; há registro de que Francisco Moreira de Carvalho [Cabrita] foi casado com Guiomar Maria de Souza Pires (n. 1876 no município de Barras, f. 1930 em Campo Maior) [PiresFerreira, 1993, v. 13, t. 1, p. 217-8]. Cândida Maria Castello Branco e Domingos Moreira de Carvalho foram pais de: 41001 vi-1 Maria Thereza de Jesus Castello Branco Moreira de Carvalho [v. 41.002]. 41002 vi-1 maria thereza de jesus castello branco moreira de carvalho, n. na fazenda Fortaleza, no antigo município de Barras, f. em Brejo dos Anapurus ma. obs.: Em 1992, no volume 2 (p. 211, n. 10.656) de A mística do parentesco, publiquei o nome de Maria Thereza de Jesus incompleto, isto é, como Maria The- reza de Jesus Moreira de Carvalho, e registrei incorretamente o nome de sua mãe, como Cândida Rosa Castello Branco. Maria Thereza de Jesus Castello Branco Moreira de Carvalho casou-se em primeiras núpcias em 11-09-1878, na fazenda Fortaleza, com seu primo philomeno pires ferreira [41.002a], n. 1861 na fazenda Desunido, no município de Barras, b. 28-09-1861, f. 1898, em emboscada indígena quando abria uma estrada entre Ma- naus e Boa Vista, no Amazonas (atualmente em Roraima) [v. 43.826] [Ferraz et al., 1926, p. 46; Pires Ferreira, 1992, v. 2, p. 211-7]. Filho de José Pires Ferreira [segundo do nome] [neto] [v. 40.812] e de Umbelina Antônia de Lima Castello Branco. maria thereza de jesus castello branco moreira de carvalho casou- -se em segundas núpcias, no Buriti de Inácia Vaz, atual município de Buriti ma, com antônio pessoa de faria [41.002b], n. no Porto, f. no Buriti de Inácia Vaz. Comerciante. Foram pais de: 41003 vii-1 Cândida Rosa Castello Branco de Faria [v. 41.006]. 41004 vii-2 Cassiana Castello Branco de Faria, n. no Buriti de Inácia Vaz. 41005 vii-3 Judith Castello Branco de Faria, n. no Buriti de Inácia Vaz. 41006 vii-1 cândida rosa castello branco de faria, n. 1899 no Buriti de Inácia Vaz, atual município de Buriti ma, f. tb. no Buriti de Inácia Vaz. Casou-se no Buriti de Iná- cia Vaz com benedicto gonçalves machado [41.006a], n. 1899 em Brejo dos Anapurus, f. no Buriti de Inácia Vaz. Foram pais de: 41007 viii-1 Alcino de Faria Machado, n. 10-01-1916 no Buriti de Inácia Vaz, atual município de Buriti ma. 127título 3 [40.612-41.100] 41008 viii-2 Elza de Faria Machado, n. 15-10-1917 no Buriti de Inácia Vaz. 41009 viii-3 Elzamar de Faria Machado, n. 28-06-1919 no Buriti de Inácia Vaz. 41010 viii-4 José Ribamar de Faria Machado, n. 07-10-1922 no Buriti de Inácia Vaz. 41011 viii-5 Maria de Jesus Faria Machado, n. 11-06-1926 em Duque Bacelar ma. Residente no Rio de Janeiro em 2011. 41012 viii-6 Benedicto Gonçalves Machado, n. 11-02-1929 em Duque Bacelar ma. 41013 viii-7 Therezinha de Jesus Faria Machado, n. 05-06-1930 em Duque Bacelar ma. 41014 v-8 angélica maria castello branco, n. <1825> na fazenda da Limpeza, f. 1872. Casou-se com joão de deus moreira de carvalho [41.014a], f. 1872. Tenente- -coronel. Irmão de Domingos Moreira de Carvalho, casado com Cândida Maria Castello Branco [v. 41.000]. Irmão de Manoel Azevedo Moreira de Carvalho, casado com Angélica Ferreira Braga, sendo estes pais de João de Deus Moreira de Carvalho [sobrinho] (membro da junta de governo do Piauí em 1889; em 1897 residia em Teresina, onde possuía uma casa na esquina da rua da Glória, atual rua Lisandro Nogueira, com a rua Barroso; a casa era conhecida como “quartel da rua da Glória”); irmão de Gregório Taumaturgo de Azevedo, governador do Piauí em 1889-90) [Castello Branco Filho, 1983, p. 33]. Filho de Francisco Xavier Moreira de Carvalho (n. em Parnaíba, f. provavelmente na atual cidade de Esperantina; alferes do regimento do antigo município e da vila de São João da Parnaíba; cons- truiu as duas primeiras casas de telha do povoado de Boa Esperança, atual cidade de Esperantina, em fins da década de 1830; em 1843 deu início à construção da capela consagrada a Nossa Senhora da Boa Esperança, capela que seria concluída por seu filho Domingos Moreira de Carvalho em 1847). Theodoro de Carvalho e Silva Castello Branco [v. 40.928] dedica o poema Lamentos à sua irmã Angélica Maria, em tributo de gratidão à memória do tenente-coronel João de Deus Moreira de Carvalho, seu cunhado e amigo, quando do falecimento deste [Castello Branco, 1996, p. 79-80; Castro, 1999, p. 21; Valdemir Miranda de Castro, comunicação pessoal, agosto de 2012]. 41015 v-9 theodoro de carvalho e silva castello branco, conhecido como ‘o Poeta Ca- çador”, n. 08-01-1829 na fazenda da Limpeza, no atual município de Esperantina, f. 10-07-1891 em Barras [Valdemir Miranda de Castro, comunicação pessoal, abril de 2012]. Theodoro foi entregue em 1832 pelos pais (antes que seu pai, Leonardo de Carvalho Castello Branco, partisse para Lisboa, em 1833), a seus tios e padrinhos Rosa Maria Pires Ferreira e Marianno de Carvalho Castello Branco [v. 41.016], este, irmão de Leonardo de Carvalho Castello Branco [Pires Ferreira, 1993, v. 3, t. 1, p. 16]. Theodoro, na casa de seus tios e padrinhos, certamente recebeu uma esmerada 128 ca rv al ho d e al m ei da educação primária para a época e no contexto rural piauiense de meados do século xix. Recebeu a mesma educação que receberam seus primos-irmãos — Viriato Ro- sendo, Belisário Olympio, Eudoro Emiliano e Adelaide Rosa —, filhos de Rosa Ma- ria e Marianno. Entretanto, ignoramos por que Theodoro não continuou a estudar, dado que recursos financeiros não faltavam aos seus tios e padrinhos. Todos os seus primos-irmãos homens adquiriram educação superior, sendo que Viriato Rosendo formou-se em engenharia em Paris. Nessa mesma época, o primo-irmão de Viriato Rosendo, Fernando Pires Ferreira formava-se em medicina e se especializava em oftalmologia em Paris [Pires Ferreira, 1993, v. 3, t. 1, p. 16; 1990, v. 4, p. 91-2]. Pro- vavelmente Theodoro não continuou os estudos porque na época as profissões se li- mitavam ao direito (no Recife ou em São Paulo), à medicina (em Salvador ou Rio de Janeiro), à engenharia (no Rio de Janeiro), ao sacerdócio ou à vida militar. Theodoro certamente optou ficar na terra, na agricultura, e por isso tornou-se um Caçador, por ser um Poeta! Viveu a primeira infância com seus quatro primos no lugar Satisfeito, no antigo município de Barras. O lugar (sítio-fazenda) Satisfeito foi uma doação de José Pires Ferreira e Marianna de Deus Castro Diniz a sua filha Rosa Maria Pires Ferreira, ao casar-se com Marianno de Carvalho Castello Branco. Por volta de 1847, Marianno de Carvalho fundou a sua fazenda Olho d’Água, coberta de telha, em terras da data e sesmaria concedida em nome de seu pai em 1739, no sítio chamado Boa Esperança, hoje no município de Esperantina. Em fins da década de 1830, o então lugar onde hoje está localizada a cidade de Esperantina, possuía somente duas ou três casas cobertas de telha, sendo que duas eram de Francisco Xavier Moreira de Carvalho. A fazenda da Limpeza distava aproximadamente 9 quilômetros da atual cidade de Esperantina, e a fazenda Olho d’Água (depois Olho d’Água dos Pires) distava outros 9 quilômetros da fazenda da Limpeza, isto é, a aproximadamente 18 quilômetros da atual cidade de Esperantina. A fazenda Chapada da Limpeza distava umas duas léguas, aproximadamente 12 quilômetros da atual cidade de Esperantina, e uns 3 quilômetros da fazenda da Limpeza. A fazenda Olho d’Água, depois Olho d’Água dos Pires, teve como ultimo proprietário da família Pires Ferreira, Jacy Coelho Pires [Pires Ferreira, 1993, v. 3, t. 1, p. 196]. Em fins da década de 1980 Jacy Coelho Pires vendeu a fazenda ao dr. Francisco Linhares. Em 1989 o governo do estado do Piauí desapropriou a fazenda e tombou a casa-grande. A fazenda passou a ser cha- mada de Olho d’Água dos Negros, e nela foi criado um assentamento quilombola, com descendentes de escravos. A casa-grande do Olho d’Água ainda estava em pé em princípios de 2006, em estado precário. Dois dos primos homens de Theodoro nunca mais voltaram ao Olho d’Água. Belisário Olympio faleceu em 1869 na Guerra do Paraguai, e o outro, o preferido, o mais chegado e querido, Eudoro Emiliano, poeta como Theodoro, faleceu no Rio de Janeiro em1878 [Pires Ferreira, 1992, v. 3, t. 1, p. 16]. 129título 3 [40.612-41.100] Theodoro partiu para a Guerra do Paraguai em 19-05-1865, no primeiro corpo de voluntários que deixou o Piauí. Militou no Exército durante quatorze meses, ocasião em que foi acometido de febre tifoide, que o deixou parcialmente surdo. Re- tornou ao Piauí, atormentado pela surdez que o torturou durante o resto de sua vida. Theodoro, que se autodenominava “o Poeta Caçador”, publicou em 1884 A Harpa do caçador, em São Luís, depois que seu sobrinho e primo Hermínio Cas- tello Branco organizou-a e ajudou na publicação. Somente quatro anos depois de publicada, Theodoro apareceu em Teresina com a obra, cabendo a Clodoaldo de Freitas fazer a primeira apresentação do poeta piauiense ao público. Segundo Celso Pinheiro Filho [1996], Theodoro possuía uma boa cultura para a época, equivalente mesmo à dos intelectuais de seu tempo no Piauí. Theodoro proveio de um tronco da família Castello Branco que produ- ziu mais três poetas: seu pai, Leonardo de Carvalho Castello Branco [v. 40.919], Eudoro Emiliano de Carvalho Castello Branco [v. 40.021] [Pires Ferreira, 1993, v. 3, t. 1, p. 16] e Hermínio Castello Branco [v. 41.076] [Chaves, 2005, p. 213-5; Freitas, 1998, p. 161-72; Gonçalves, 2006, p. 69-72; Pinheiro Filho, 1996, p. 3-13; Sá, 1996, p. 115-21, in Castello Branco, 1996]. Theodoro viveu a maior parte da vida no sítio-fazenda Olho d’Água e acompanhou todo o sofrimento de seus tios e padrinhos Rosa Maria e Marianno, quando da partida de seus filhos, como vemos em Tua ausência, de A harpa do caçador: “A tua cara irmã vive saudosa,/ Teu extre- moso pai se acha prostrado/ E tua terna mãe — sempre chorosa!” Aparentemente deixou o sítio Olho d’Água com o casamento da prima Adelaide Rosa de Carvalho Castello Branco, em 24-06-1878, com o primo desta José Pires Ferreira [neto]. Adelaide Rosa viria a morrer poucos anos depois, em 1883. Assim, com a morte de sua última prima e quase irmã, acabava sua verda- deira família [Pires Ferreira, 1992, v. 2, p. 18-20]. A reedição de A harpa do caçador somente se deu em 1996, graças à Fundação Cultural Monsenhor Chaves, depois de mais de cem anos. Theodoro é patrono de cadeiras da Academia Piauiense de Letras e da Academia de Letras do Vale do Longá. theodoro de carvalho e silva castello branco casou-se em 02-09-1882, em Barras, com honorina rosa de castro [41.015a] [ segundas núpcias desta], viúva de Francisco Xavier Vieira de Carvalho (f. 23-10-1851 no município de Barras) [Valdemir Miranda de Castro, comunicação pessoal, abril de 2012]. Igno- ramos se Theodoro deixou descendência, embora alguns autores afirmem que teve três filhos, certamente não de seu casamento. 41016 iv-2 marianno de carvalho castello branco, n. 08-09-1800 no sítio, depois fa- zenda, Taboca, f. na fazenda Olho d’Água (em 07-07-1852 o encontramos como 130 ca rv al ho d e al m ei da testemunha de casamento de Geraldo Joaquim da Silva Morais com Carolina Rita de Jesus, na fazenda Esperança, no município de Barras; sabemos que estava vivo em 22-10-1858, quando do falecimento de seu filho Viriato Rosendo). A fazenda Olho d’Água, depois Olho d’Água dos Pires, foi fundada por Marianno de Car- valho Castello Branco por volta de 1847, em terras de uma da data de sesmaria concedida em nome de seu pai [1739], no sítio chamado Boa Esperança, no atual município de Esperantina. A casa-grande da fazenda Olho d’Água foi tombada pelo patrimônio histórico do estado do Piauí e passou a ser conhecida como Olho d’Água dos Negros, local de um assentamento quilombola. A antiga fazenda dis- tava 18 quilômetros da atual Esperantina, rumo oeste, na pi-117, que liga a cidade a Matias Olímpio, passando pela antiga fazenda da Limpeza. Marianno de Carvalho Castello Branco foi um abastado fazendeiro, político influente e tenente-coronel da Guarda Nacional. Combateu os balaios em Buriti dos Lopes. Casou-se em 1831 na Barra do Longá, antigo município de Buriti dos Lopes, com rosa maria pires ferreira [41.016a], n. na Barra do Longá, f. na fazenda Olho d’Água [v. 43.805]. Filha de José Pires Ferreira e de Marianna de Deus Castro Diniz [Pires Ferreira, 1993, v. 3, t. 1, p. 11-2, 16]. Instalaram-se no lugar sítio Satisfeito [Alencastre, 1981]. Foram pais de: 41017 v-1 Viriato Rosendo Castello Branco, n. 1832 no lugar Satisfeito, no antigo municí- pio de Barras, b. em 16-11-1832 na matriz de Parnaíba, f. 22-10-1858 na fazenda Olho d’Água, pouco tempo depois de retornar da França, onde havia se formado em engenharia em Paris. Foram padrinhos de batismo seu tio tenente Raymundo de Carvalho Castello Branco e a avó paterna, Anna Rosa Clara Castello Branco. Solteiro. 41018 v-2 Belisário Olympio de Carvalho Castello Branco, n. 1834 no lugar Satisfeito, em Barras, f. ??-01-1869 na Guerra do Paraguai. Capitão do Exército. Solteiro. 41019 v-3 Eudoro Emiliano de Carvalho Castello Branco [v. 41.021]. 41020 v-4 Adelaide Rosa de Carvalho Castello Branco [v. 41.022]. 41021 v-3 eudoro emiliano de carvalho castello branco, n. 09-06-1839 no lugar Sa- tisfeito, em Barras, f. 21-01-1878 no Rio de Janeiro. Engenheiro militar formado no Rio de Janeiro. Major. Em 1874 foi lotado no Arquivo Militar. Ingressou no Exército em 1860. Lutou na Guerra do Paraguai, sendo condecorado com as medalhas do Mérito Militar e de Campanha. Comendador da Ordem da Rosa e conselheiro do Cruzeiro do Sul e da Ordem de Cristo. Poeta, escreveu O assalto do estabelecimento, dedicado ao Duque de Caxias em 1868 (trata-se de uma composição poética publicada no Correio Mercantil, do Rio de Janeiro) e 131título 3 [40.612-41.100] outros trabalhos inéditos. Casou-se no Rio de Janeiro com isabel de aquino castro [41.021a], f. no Rio de Janeiro [Chaves, 2005, p. 107-8; Gonçalves, 2006, p. 41-2]. s/g 41022 v-4 adelaide rosa de carvalho castello branco, n. 1842 no lugar Satisfeito, em Barras, f. 1883 na fazenda Olho d’Água, depois Olho d’Água dos Pires, no atual município de Esperantina. Foram padrinhos de batismo seus tios Antônio Pires Ferreira e esposa, Lina Carlota de Jesus Rodrigues de Carvalho [Pires Ferreira, 1990, v. 4, p. 18 ss.]. Casou-se em 14-06-1878, na fazenda Olho d’Água, com seu primo legítimo josé pires ferreira [segundo do nome] [neto] [41.022a] [ ter- ceiras núpcias deste], n. 16-08-1809 no sítio-fazenda de Santa Cruz das Pedras Preguiças, em Barreirinhas ma, f. 1908 no Rio de Janeiro [v. 43.812]. Filho de Maria da Assumpção Pires Ferreira e de Luiz de Souza Fortes Bustamante de Sá Menezes [ primeiras núpcias deste] [v. 43.808]. [Pires Ferreira, 1992, v. 2, p. 16, 18, 20; 1993, v. 3, t. 1, p. 16]. s/g 41023 iv-3 simplício de carvalho castello branco, n. 1803 no sítio, depois fazenda, Ta- boca. Radicou-se em Campo Maior. Casou-se com sua prima umbellina cas- tello branco [41.023a], n. em Campo Maior [v. 41.122]. Filha de Francisco Gil Castello Branco e de Maria Eugênia Lopes Castello Branco. Neta materna de José Lopes da Cruz e de Francisca Maria de Jesus Castello Branco [Ferraz et al., 1926, p. 41, 43, 63, 185]. Foram pais de: 41024 v-1 Anna de Carvalho Castello Branco [v. 41.027]. 41025 v-2 Maria Francisca de Carvalho Castello Branco [v. 41.028]. 41026 v-3 Raymunda de Carvalho Castello Branco [v. 41.029]. 41027 v-1 anna de carvalho castello branco, n. em Campo Maior. Casou-se em Campo Maior com seu primo liberato lopes castello branco e silva [41.027a], n. em Campo Maior [v. 41.128]. Irmão de Antônio Lopes Castello Branco e Silva [filho]. Filho de Antônio Lopes Castello Branco e Silva e de Anna Rosa de São José [Ferraz et al., 1926, p. 42, 63]. [V. descendência do casal em 41.169.] 41028 v-2 maria francisca de carvalho castello branco, n. em Campo Maior. Casou- -se em Campo Maior com seu primo antônio lopes castello branco e silva [filho] [41.028a] [v. 41.128]. Irmão de Liberato Lopes Castello Branco e Silva. Filho de Antônio Lopes Castello Branco e Silva e de Anna Rosa de São José [Fer-raz et al., 1926, p. 43, 63]. [V. descendência do casal em 41.179.] 132 ca rv al ho d e al m ei da 41029 v-3 raymunda de carvalho castello branco, n. em Campo Maior. Casou-se em Campo Maior com seu primo clemente lopes castello branco e silva [41.029a], n. em Campo Maior [v. 41.131]. Irmão de Liberato Lopes Castello Branco e Silva e de Antônio Lopes Castello Branco e Silva [filho]. Filho de An- tônio Lopes Castello Branco e Silva e de Anna Rosa de São José [Ferraz et al., 1926, p. 43, 63]. s/g 41030 iv-4 raymundo de carvalho castello branco, n. 1807 no sítio Taboca, depois fa- zenda. Radicou-se em Campo Maior. Tenente da Guarda Nacional. Casou-se com sua prima joaquina rosa castello branco [41.030a], n. na fazenda Contente [v. 42.033]. Filha de Marcellino José da Cunha Castello Branco e de Maria Florência Castello Branco, primos entre si [Ferraz et al., 1926, p. 20, 75, 166]. Foram pais de: 41031 v-1 Miguel Carlos de Carvalho Castello Branco [v. 41.039]. 41032 v-2 Maria da Glória Castello Branco. 41033 v-3 Raymundo de Jesus Castello Branco. 41034 v-4 Anna Cherubina de Jesus Castello Branco. 41035 v-5 Guilhermina Castello Branco [v. 41.047]. 41036 v-6 Odorico de Carvalho e Silva Castello Branco [v. 41.070]. 41037 v-7 Belarmina Castello Branco. 41038 v-8 Juvenal Castello Branco. 41039 v-1 miguel carlos de carvalho castello branco, n. em Campo Maior. Casou- -se em Campo Maior com sua prima amélia carolina leal castello branco [41.039a], n. em Campo Maior [v. 41.144]. Filha de Lívio Lopes Castello Branco e Silva e de Bárbara Maria de Jesus Castello Branco, primos entre si [Ferraz et al., 1926, p. 78, 80, 166]. Foram pais de: 41040 vi-1 Cassiana de Carvalho Castello Branco, n. em Campo Maior. 41041 vi-2 Bárbara de Carvalho Castello Branco, n. em Campo Maior. 41042 vi-3 Adélia de Carvalho Castello Branco, n. em Campo Maior. 41043 vi-4 Joaquim de Carvalho Castello Branco, n. em Campo Maior. 41044 vi-5 Odorico de Carvalho Castello Branco [v. 41.045]. 41045 vi-5 odorico de carvalho castello branco, n. 1876 em Campo Maior. f. 21-01- 1921 em Fortaleza. Professor. Fundou em 1900 o Colégio Castello Branco, com o 133título 3 [40.612-41.100] nome de Instituto Miguel Borges, em Fortaleza. Publicou, entre outros: No túmulo de Arina [sonetos] Odorina Castelo e Zeneida Mota [poesia]. Casou-se em For- taleza com arina […] [41.045a], f. em Fortaleza, em decorrência de parto. Foram pais de: 41046 vii-1 Odorina Castello Branco, n. em Fortaleza. 41047 v-5 guilhermina castello branco, n. em Campo Maior. Casou-se em Campo Maior com francisco borges leal [segundo do nome] [41.047a] [Ferraz et al., 1926, p. 166]. Foram pais de: 41048 vi-1 Artemísia Castello Branco. 41049 vi-2 Teresa Castello Branco [v. 41.050]. 41050 vi-2 teresa castello branco, n. em Campo Maior. Casou-se em Campo maior com deolindo de miranda rocha [41.050a]. Foram pais de: 41051 vii-1 Anna de Jesus da Rocha [v. 41.062]. 41052 vii-2 José Antônio da Rocha [v. 41.066]. 41053 vii-3 João Baptista da Rocha, n. em Campo Maior. 41054 vii-4 Maria José da Rocha, n. em Campo Maior. 41055 vii-5 Sophia da Rocha, n. em Campo Maior. 41056 vii-6 Maria de Lourdes da Rocha, n. em Campo Maior. 41057 vii-7 Esther da Rocha [v. 41.069]. 41058 vii-8 Antônio Castello Branco da Rocha. 41059 vii-9 Mercedes da Rocha. 41060 vii-10 Victoria da Rocha. 41061 vii-11 Gil Castello Branco da Rocha. 41062 vii-1 anna de jesus da rocha, n. em Campo Maior. Casou-se em primeiras núpcias, em Campo Maior, com silvério josé de moura [41.062a]. Foram pais de: 41063 viii-1 José da Rocha Moura, n. em Campo Maior. 41064 viii-2 João da Rocha Moura, n. em Campo Maior. anna de jesus da rocha casou-se em segundas núpcias, em Campo Maior, com arthur paiva [41.062b]. Foram pais de: 134 ca rv al ho d e al m ei da 41065 viii-3 Arthur Salvador Paiva, n. em Campo Maior. 41066 vii-2 josé antônio da rocha, n. em Campo Maior. Médico formado em Salvador. Ca- sou-se em Teresina com sua prima maria victoria castello branco [41.066a], n. 1878 em Teresina [v. 41.602]. Filha de Mariano Gil Castello Branco [filho], barão de Castello Branco, e de Cândida Burlamaqui Castello Branco, primos entre si [Ferraz et al., 1926, p. 108-9, 167]. Foram pais de: 41067 viii-1 José Virgílio Castello Branco Rocha, n. em Teresina. Advogado. Desembargador no Paraná. Residia em Curitiba. Casou-se. 41068 viii-2 Maria Vitctoria Castello Branco Rocha [Maroquinha], n. em Teresina. Residia em Fortaleza em 2006. Casou-se. 41069 vii-7 esther da rocha, n. em Campo Maior. Casou-se com sebastião portella [41.069a]. 41070 v-6 odorico de carvalho e silva castello branco, n. em Campo Maior. Casou- -se em Campo Maior com sua prima benvinda doria leal castello branco [41.070a], n. em Campo Maior [v. 41.146]. Filha de Lívio Lopes Castello Branco e Silva e de Bárbara Maria de Jesus Castello Branco, primos entre si. 41071 iv-5 miguel de carvalho castello branco, n. 1811 no sítio Taboca (depois fa- zenda), f. na fazenda Chapada da Limpeza. Fundou em 1827 a fazenda Chapada da Limpeza, que distava aproximadamente 12 quilômetros da atual cidade de Es- perantina. Major da Guarda Nacional. Fez parte da primeira Câmara Municipal de Barras, instalada em 19-04-1842 [Borges, 1878, p. 85; Pereira da Costa, 1909, p. 255-6]. Casou-se na fazenda da Limpeza com sua sobrinha paterna rosa cas- tello branco [primeira do nome] [41.071a], n. na fazenda Lagoa da Caiçara, na Lagoa Grande, no atual município de Esperantina [v. 40.920]. Filha de Leonardo de Carvalho Castello Branco e de Judith da Mãe de Deus. Foram pais de: 41072 v-1 Belarmino de Carvalho Castello Branco, n. no sítio-fazenda Chapada da Limpeza. 41073 v-2 Hermínio de Paula Castello Branco [v. 41.076]. 41074 v-3 Eduardo de Carvalho Castello Branco, n. no sítio Chapada da Limpeza. 41075 v-4 Raymundo Emílio Castello Branco, n. no sítio Chapada da Limpeza. 41076 v-2 hermínio de paula castello branco [hermínio castello branco], n. 20- 05-1851 no sítio-fazenda Chapada da Limpeza, f. 18-12-1889 em Teresina. 135título 3 [40.612-41.100] Aparentemente não conheceu os dias de fartura de seus ancestrais. Desde menino se afeiçoou aos caboclos, vaqueiros e lavradores, assimilando a linguagem, os cos- tumes, as crenças, ao frequentar festas sertanejas e aprendendo os segredos dos de- safios (disputa poética em forma de diálogo, cantando e improvisando). Hermínio desde muito jovem demonstrou ter sido um autentico cantador, versou a sua lira sertaneja em molde de poesia popular, conquistando posição de destaque entre os cultores da poesia sertaneja. Hermínio publicou suas poesias em jornais de Tere- sina, como O Semanário, O Telefone e A Época. Agrupou, mais tarde, o que já havia publicado em jornais e os reuniu em um pequeno livro, com o título de Ecos do coração, em Teresina [1881]. Várias edições foram impressas. Hermínio mudou o título do seu livro Ecos do coração para Lira sertaneja, em sua reedição publicada em Fortaleza [1887]. Várias reedições da Lira sertaneja se sucederam: no Rio de Janeiro [1906] pela Livraria Quaresma; em São Luís [1928] pela Livraria Universal; em Teresina [1972] pela Companhia Editora do Piauí e em nova edição [1988] pelo Projeto Petrônio Portela, com coordenação da Academia Piauiense de Letras e ilustrada pelo seu bisneto Mino, Hermínio Macedo Castello Branco [v. 41.098]. Hermínio Castello Branco era primo e sobrinho do poeta Theodoro de Carvalho e Silva Castello Branco [v. 41.015] e primo do poeta Eudoro Emiliano de Carvalho Castello Branco [v. 41.021]. Patrono de uma das cadeiras da Academia Piauiense de Letras [Chaves, 2005, p. 540-4; Freitas, 2010, p. 53-61; Gonçalves, 2006, p. 56- 60; Pinheiro Filho, in Castello Branco, 1988]. Hermínio Castello Branco, com 18 anos de idade, em 15-01-1869, em- barcou para participar na guerra do Paraguai como Voluntário da Pátria. Por atos de bravura e heroísmo, recebeu a patente de alferes. Serviu posteriormente emguarnições do Exército em Manaus, Uruguaiana, Porto Alegre e no Rio de Janeiro, quando deu baixa, retornando ao Piauí em 11-06-1881. Em Teresina, filiou-se ao Partido Liberal, dedicando-se à política partidária. Desiludido e perseguido por sua participação na política, deixou Teresina e refugiou-se em Manaus, no Amazonas, com sua família, onde havia vivido como soldado. Ali viveu do jornalismo. Voltou a Teresina em 1889, onde veio a falecer em 18-12-1889. Hermínio de Paula Castello Branco casou-se em 06-05-1872, em Teresina, com clarinda benvinda de melo [41.076a]. Aparentemente foram pais de três filhos, entre os quais: 41077 vi-1 Hermínio Castello Branco Filho, n. 1873 em Teresina. 41078 vi-2 Maria Leonor Castello Branco [v. 41.079]. 41079 vi-2 maria leonor castello branco, n. <1874> em Teresina, f. 1922 em Caxias ma. Casou-se em Caxias com benedito lucas de almeida [41.079a], n. em Caxias, 136 ca rv al ho d e al m ei da f. no Amazonas, para onde fora atraído pelo ciclo da borracha. Filho de índios da região de Caxias ma. Foram pais de: 41080 vii-1 João Castello Branco de Almeida [v. 41.085]. 41081 vii-2 Odila Castello Branco de Almeida [v. 41.086]. 41082 vii-3 Olinda Castello Branco de Almeida [v. 41.088]. 41083 vii-4 Ozima Castello Branco de Almeida [v. 41.089]. 41084 vii-5 Raimundo Castello Branco de Almeida [v. 41.090]. 41085 vii-1 joão castello branco de almeida, n. em Caxias ma, f. no Rio de Janeiro. Fun- cionário do Banco do Brasil. Casou-se com alice brandão [41.085a]. Deixaram descendência. 41086 vii-2 odila castello branco de almeida, n. em Caxias ma, f. em Volta Redonda rj. Casou-se com josé cavalcanti [41.086a], n. em Palmeira dos Índios al. Tiveram onze filhos, entre os quais: 41087 viii-1 Leonor de Almeida Cavalcanti, n. 1917 em Lábrea am. Residia no Rio de Janeiro em 2006. Funcionária pública da Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro. Solteira. 41088 vii-3 olinda castello branco de almeida, n. em Caxias ma, f. tb. em Caxias. Casou- -se com nachor carvalho [41.088a], n. em Caxias, f. tb. em Caxias. Comerciante. Deixaram descendência. 41089 vii-4 ozima castello branco de almeida, n. em Caxias ma, f. no Rio de Janeiro. Casou-se com josé fonseca maranhão [41.089a], n. em Caxias, f. no Rio de Janeiro. Funcionário público do Instituto Nacional do Café. Deixaram descen- dência. 41090 vii-5 raimundo castello branco de almeida, n. em Caxias ma, f. em Fortaleza. Funcionário do Banco do Brasil. Casou-se com francisca de macedo [41.090a], n. em Caxias, f. em Fortaleza. Foram pais de: 41091 viii-1 Leonor Macedo Castello Branco, n. em Timon ma. 41091 viii-2 Leonir Macedo Castello Branco, n. em Caxias ma. 41092 viii-3 Leonildes Macedo Castello Branco, n. em Caxias ma. 41093 viii-4 Alinilde Macedo Castello Branco, n. em Caxias ma. 41094 viii-5 Leonice Macedo Castello Branco, n. em Caxias ma. 41095 viii-6 Marionor Macedo Castello Branco, n. em Campina Grande pb. 137título 3 [40.612-41.100] 41096 viii-7 Marionir Macedo Castello Branco, n. em Salvador. 41097 viii-8 Hermínio Macedo Castello Branco [Mino], n. 03-05-1944 em Fortaleza. Escritor, poeta, humorista, pintor, cartunista e publicitário. Editor da Rivista, revista de hu- mor lançada em “Fortaleza Ceará Brasil” no ano 2000, já alcançando mais de uma centena de números. Antes dela, em 1973, Hermínio lançou o Almanaque mino, hoje com mais de duas centenas de números publicados. mino tem “como prazo até dezembro de 2012 plano de dominar o mundo publicando peças valiosas de seus brilhantes colaboradores (The Best). O Editor”. Ilustrou a Lira Sertaneja, de seu bisavô Hermínio Castello Branco, na edição de 1988 [Castello Branco, 1988]. Residia em Fortaleza em 2012. capítulo 4 41098 iii-5 anna maria de mesquita, n. muito provavelmente na fazenda Taboca. Casou-se em 24-07-1778 no sítio Batalha, na freguesia de Nossa Senhora do Carmo, distrito da vila de Parnaíba (passando em 1853 a fazer parte do distrito de Piracuruca), com seu parente em terceiro grau josé de miranda, n. na freguesia de São João Batista, arcebispado de Braga, Portugal. Coronel. Filho de João de Miranda e de Mariana de Almeida [Valdemir Miranda de Castro, comunicação pessoal, agosto de 2012]. Foram pais de: 41099 iv-1 Anna Rosa de Miranda [v. 41.100]. 41100 iv-1 anna rosa de miranda, n. no sítio Batalha, f. na vila de Batalha. Casou-se em Batalha com francisco josé rodrigues [41.100a], n. em Portugal. Cabe aqui uma digressão sobre os Rodrigues. Encontramos Francisco José Rodrigues, Anna Maria da Conceição Rodrigues [v. 40.619a]; Manuel Rodrigues Lages [primeiro do nome] (bem como os filhos deste) [v. 43.924] radicados em uma mesma região geográfica, isto é, entre Batalha, Peixe (atual Nossa Senhora dos Remédios) e Brejo dos Anapurus (no Maranhão). Seriam esses Rodrigues parentes entre si? Título 4 CARVALHO DE ALMEIDA 41101 i-1 manuel carvalho de almeida, n. na freguesia de Videmonte, orago de São João Baptista, concelho de Linhares (hoje extinto), em Portugal, f. certamente depois de 1741, na casa-grande da fazenda Boa Esperança, localizada no antigo distrito da povoação de Santo Antônio do Surubim do Campo Maior, mais tarde perten- cente ao município de Livramento, atual José de Freitas. Segundo Cláudio Bastos, a fazenda Boa Esperança, que originalmente se localizava no antigo município de Campo Maior, já era propriedade de Manuel Carvalho de Almeida em 1697 [Bastos, 1994]. Essa fazenda foi fundada no primeiro quartel do século xviii, nas nascentes do rio Marataoã, formador do Longá, e sua casa-grande foi construída no lugar que mais tarde daria origem à cidade de Livramento, atual José de Freitas. A capela adjunta à casa-grande foi construída provavelmente em 1740. A atual matriz de Livramento foi edificada em 1777. Manuel Carvalho de Almeida participou, por própria conta, de guerras contra os índios do Piauí, principalmente os que ocupavam as cabeceiras dos rios do norte do estado até a barra do rio Parnaíba, bem como aldeamentos na margem esquerda do rio, que lindava com o nordeste do Maranhão até se abrir em delta no Atlântico. Em 1713, o governador-geral da capitania do Grão-Pará e Maranhão, Christovão da Costa Freire, nomeou-o para o posto de comissário-geral da cava- laria do Piauí, certamente pelo sucesso de suas guerras contra os índios aldeados no norte da capitania, na região conhecida hoje como Baixo Parnaíba. Manuel Carvalho de Almeida era até então oficial da conquista, auxiliar imediato do ca- pitão Bernardo Carvalho de Aguiar. Em 1721, as tribos indígenas do norte do Piauí haviam sido “pacificadas” por Bernardo Carvalho de Aguiar, seu filho Miguel Carvalho de Aguiar e Manuel Carvalho de Almeida. Em nome de Manuel Carvalho de Almeida e de sua esposa, Clara da Cunha e Silva Castello Branco [primeira do nome], foram requeridas e as sesmarias São Pedro e Boa Esperança respectivamente, em terras onde haviam instalado suas fa- zendas. Receberam em 03-08-1741, por intermédio do governador e capitão-geral do estado do Maranhão, João Abreu de Castello Branco, as datas concedidas pelo governo de Portugal. Nelas está hoje localizado o município de José de Freitas, antes Livramento. 142 ca rv al ho d e al m ei da Manuel Carvalho de Almeida era irmão de Antônio Carvalho de Almeida [v. 40.612] (casado com Maria Eugênia de Mesquita Castello Branco [v. 40.024]), do padre Miguel de Carvalho, do padre Thomé de Carvalho e Silva e do padre Inocêncio Carvalho de Almeida [Mello, 1991, p. 28-29, 32, 78, 85]. Filho de Bel- chior Gomes da Cunha e de Isabel Rodrigues. Segundo alguns autores, sobrinho de Bernardo Carvalho de Aguiar (n. em vila Pouca de Aguiar, em Portugal, f. 1730 no Maranhão; em 1696 residia na fazenda Bitorocara, atual município de Campo Maior, situada na confluência dos rios Longá e Surubim; nela construiu uma igre- jinha inaugurada em 12 de novembro de 1712, com celebração da primeira missa pelo padre Thomé de Carvalho e Silva;capitão comandante da conquista do Piauí em <1713>, encarregado de fazer guerra às tribos indígenas da região hoje conhe- cida como Baixo Parnaíba). O padre Miguel de Carvalho, o primeiro vigário do Piauí, construiu em 1697 uma igrejinha de taipa no povoado da Mocha, criando a primeira freguesia (povoado, sob o aspecto eclesiástico), a de Nossa Senhora da Vitória. O povoado veio a se chamar vila da Mocha em 1717. O licenciado padre Miguel de Carvalho deixou um documento referente à colonização do Piauí, considerado o mais antigo de que se tem conhecimento: “Descrição do sertão do Piauí”. Oeiras, 02 de Março de 1697”. Endereçado ao bispo de Pernambuco, esse relatório está arquivado no Con- selho Ultramarino, em Lisboa [Ennes, 1938, p. 370-89]. O padre Thomé de Carvalho e Silva, entre 1728-1773, construiu a catedral da Mocha, vila que posteriormente deu origem à cidade de Oeiras. Em 1762, Oei- ras passou a ser a sede da capitania do Piauí. A freguesia do Longá foi a segunda freguesia criada no Piauí, em 1713. Em 1723 existiam somente três freguesias no Piauí: Oeiras, Longá e Piracuruca. Nesta época a freguesia de Santo Antônio do Surubim de Campo Maior pertencia ao bispado de Pernambuco. O padre Thomé de Carvalho e Silva [v. 40.612], que havia sido o vigário da Mocha, atual Oeiras, recebeu terras na freguesia do Longá por serviços prestados à capitania do Piauí e à Igreja, tendo fundado ali as fazendas Victoria e Tranqueira, ao longo do rio Longá, do lado direito do rio acima. O padre Inocêncio Carvalho de Almeida foi nessa época pároco da freguesia de São Francisco da Barra do Rio Grande e da freguesia de Paranaguá, que estavam sob jurisdição pernambucana. Existe um relatório do ano de 1697, do padre Ino- cêncio, em que este diz ser irmão do padre Miguel de Carvalho, primeiro vigário e fundador da freguesia de Nossa Senhora da Vitória, em terras desmembradas da paróquia de Cabrobó, em Pernambuco [Carvalho, 1697 (1838), 1993; Carvalho, 1970; Carvalho, 2005; Carvalho, 2007, p. 65-70, 82-4, 89-114; Castello Branco Filho, 1984, p. 21, 39; Chaves, 2005, p. 137, 146, 418-21; Machado, 2002; Melo, 1983; Mello, 1988, p. 18]. 143título 4 [41.101-43.380] Manuel Carvalho de Almeida casou-se em <1714>, em São Luís, com clara da cunha e silva castello branco [primeira do nome] [41.101a], n. <1685> em Lisboa, f. na casa-grande da fazenda Boa Esperança, em Livramento, atual José de Freitas [v. 40.003]. Filha de Francisco da Cunha Castello Branco e de Maria Eugênia de Mesquita. Foram pais de: 41102 ii-1 Francisco da Cunha e Silva Castello Branco [v. 41.111]. 41103 ii-2 Manuel Carvalho de Almeida [filho], n. na casa-grande da fazenda Boa Esperança, f. solteiro. 41104 ii-3 Belchior Carvalho de Almeida, n. na casa-grande da fazenda Boa Esperança, f. solteiro. 41105 ii-4 Antônio Carvalho de Almeida [sobrinho], n. na casa-grande da fazenda Boa Es- perança, f. solteiro. 41106 ii-5 Isabel da Cunha e Silva Castello Branco [v. 42.963]. 41107 ii-6 Archangela Úrsula da Cunha Mesquita Castello Branco [v. 42.964]. 41108 ii-7 Francisca da Cunha Mesquita Castello Branco [v. 42.973]. 41109 ii-8 Anna Eugênia de Castello Branco [v. 42.977]. 41110 ii-9 Clara da Cunha e Silva Castello Branco [segunda do nome] [v. 42.979]. capítulo 1 41111 ii-1 francisco da cunha e silva castello branco, n. <1716> na casa-grande da fazenda Boa Esperança, no município de Livramento [atual José de Freitas], f. em Livramento. Capitão do Regimento de Cavalaria Auxiliar da Guarnição de Oeiras pi. Com o sequestro de bens dos jesuítas no Piauí, em 10-02-1760, foi legado a ele a fazenda Água Verde por serviços prestados à província do Piauí, aparentemente pelo ano de 1777. Atesta-se que Francisco da Cunha e Silva Castello Branco estava vivo quando pediu ajuda a seu sobrinho, o cônego Antônio Borges Leal Castello Branco [v. 42.980] para que este enviasse um pedreiro da Bahia, para ajudar na recuperação da capela da fazenda Boa Esperança, em Livramento (hoje José de Freitas) [Borges, 1878, p. 48; Pereira da Costa, 1909, p. 61-93]. Casou-se na casa-grande da fazenda Taboca, no atual município de Esperantina, com sua prima anna rosa pereira tereza do lago [41.111a] n. em Jacobina [ Jacobina do Norte; Jacobina Velha], na Bahia [v. 40.613]. Filha de Antônio Carvalho de 144 ca rv al ho d e al m ei da Almeida e de Maria Eugênia de Mesquita Castello Branco. Neta paterna de Bel- chior Gomes da Cunha e de Isabel Rodrigues. Neta materna de João Gomes do Rego Barros [v. 40.023] e de Anna Castello Branco de Mesquita. Francisco da Cunha e Silva Castello Branco e Anna Rosa Pereira Tereza do Lago foram pais de: 41112 iii-1 Antônio da Cunha e Silva Castello Branco, n. no antigo município de Campo Maior, f. criança. 41113 iii-2 Francisco Gil Castello Branco [v. 41.118]. 41114 iii-3 Marcellino José da Cunha Castello Branco [primeiro do nome] [v. 42.022]. 41115 iii-4 Ignacia Pereira Tereza Castello Branco [v. 42.583]. 41116 iii-5 Luiz Mariz Castello Branco [v. 42.584]. 41117 iii-6 Anna Rosa Clara Castello Branco [v. 42.962]. parágrafo 1 41118 iii-2 francisco gil castello branco, n. no antigo município de Campo Maior. Opu- lento fazendeiro, proprietário de enormes boiadas no antigo município de Campo Maior. Casou-se em Buriti dos Lopes com sua prima maria eugênia lopes da cruz [41.118a], n. em Buriti dos Lopes [v. 40.507]. Filha de José Lopes da Cruz e de Francisca Maria de Jesus Castello Branco [Chaves, 2005, p. 157, 328; Ferraz et al., 1926, p. 20, 41, 75]. Francisco Gil Castello Branco e Maria Eugênia Lopes Castello Branco foram pais de: 41119 iv-1 Antônio Lopes Castello Branco e Silva [v. 41.125]. 41120 iv-2 Anna Rosa do Lago Castello Branco [v. 41.222]. 41121 iv-3 Veneranda Clara Castello Branco [v. 41.223]. 41122 iv-4 Umbellina Castello Branco [v. 41.533]. 41123 iv-5 Mariana Castello Branco [v. 41.534]. 41124 iv-6 Francisco Gil Castello Branco Júnior [v. 41.563]. 41125 iv-1 antônio lopes castello branco e silva, n. em Campo Maior. Coronel. Homem de grande fortuna, e proprietário da famosa fazenda Tapera, em Campo Maior. Participou bravamente pela independência do Brasil no Piauí [1822-23]. Casou-se 145título 4 [41.101-43.380] em primeiras núpcias, em <1810>, com anna rosa de são josé [41.125a] [Borges, 1878, p. 69; Chaves, 2005, p. 303, 390; Ferraz et al., 1926, p. 41-3]. Foram pais de: 41126 v-1 Lívio Lopes Castello Branco e Silva [v. 41.138]. 41127 v-2 Liberato Lopes Castello Branco e Silva [v. 41.169]. 41128 v-3 Antônio Lopes Castello Branco e Silva [filho] [v. 41.179]. 41129 v-4 Luiz Lopes Castello Branco e Silva, f. solteiro. Advogado formado no Recife em 1848. Promotor público de Piracuruca e Pedro ii pi. s/g 41130 v-5 Lidvina Castello Branco e Silva [v. 41.183]. 41131 v-6 Clemente Lopes Castello Branco e Silva [v. 41.184]. 41132 v-7 Manuel Thomaz Ferreira e Silva [v. 41.185]. 41133 v-8 Mariana Rosa Castello Branco e Silva [v. 41.190]. antônio lopes castello branco e silva casou-se em segundas núpcias com sua prima dorothea efigênia castello branco [41.125b], n. na fazenda Con- tente [v. 42.034]. Filha de Marcellino José da Cunha Castello Branco e de Maria Florência Castello Branco, primos entre si [Ferraz et al., 1926, p. 42, 76, 168]. Foram pais de: 41134 v-9 Maria Florência da Purificação Castello Branco [v. 41.191]. dorothea efigênia castello branco, ao enviuvar, casou-se em segundas núpcias com seu primo antônio da cunha machado [41.125ba]. Filho de Fran- cisco da Cunha Machado e de Raymunda Castello Branco. Foram pais de: 41135 v-10* Marcellino da Cunha Machado [v. 41.192]. 41136 v-11* Luiz da Cunha Machado [v. 41.199]. 41137 v-12* Dorothea da Cunha Machado [v. 41.221]. 41138 v-1 lívio lopes castello branco e silva, n. 11-09-1811 em Santo Antônio de Campo Maior (dois anos antes de o lugar se tornar vila), f. 05-12-1869 em Par- naíba. Em 1825 começou a frequentar a escola particular do frei Antônio de Jesus Maria Faya, no povoadode Nossa Senhora da Conceição das Barras, hoje cidade de Barras. Aos 17 anos de idade, isto é, em 1828, foi nomeado pelo governador da província do Piauí para o posto de alferes. Advogado provisionado por mais de 22 anos. Exerceu por várias vezes, no antigo município e comarca de Campo Maior, os cargos de vereador, juiz de paz e promotor público. Em 1836 exercia importante 146 ca rv al ho d e al m ei da função na inspetoria da Fazenda Pública de Campo Maior. Em 1837 já era coman- dante do destacamento da cidade de Campo Maior. Recebeu o título de coronel da Guarda Nacional em 19-03-1858. Em 1838, estourou no Maranhão a guerra civil que se denominaria “revolu- ção dos balaios”, a qual teve grande repercussão na província do Piauí. A Balaiada, que durou de dezembro de 1838 a fevereiro de 1840, foi na realidade um levante da classe social baixa, composta de cafuzos, caboclos, mulatos e negros ex-escravos e seus descendentes no Maranhão, contra senhores detentores de terras, portugueses ou seus descendentes, por seus desmandos e abusos. Lívio Lopes Castello Branco e Silva, que pertencia à elite de proprietários de terras no Piauí, era aparentemente um homem liberal, avançado para a época e cônscio desses problemas sociais. O Piauí tinha uma estrutura social similar à do Maranhão, e Lívio Lopes Castello Branco e Silva era fruto de gerações passadas [v. 40.027, João do Rego Castello Branco, 1o. do nome] que, no Piauí, com outras famílias de descendentes de por- tugueses, envolveram-se em vários movimentos para “apaziguar”, “domesticar” ou mesmo, por que não dizer?, “exterminar” os índios em seus aldeamentos, na con- quista de novas terras. Ao participar da Balaiada, Lívio Lopes tentou redirecionar essa revolta social espontânea, sem motivação ideológica, mas não teve êxito. Ele abandona o movimento e paga um alto preço por esse envolvimento. “Em janeiro de 1839, o movimento já se estendia até o Piauí, para onde seguiu Raimundo Gomes Vieira Jatahy, principal líder da Balaiada, a fim de entrar em contato com Lívio Lopes Castello Branco e Silva, um liberal de Campo Maior” [Santos, 1983, p. 79]. No transcorrer do primeiro semestre de 1839, o movimento rebelde alcançou proporções gigantescas, culminando com a tomada de Caxias em 1º de julho daquele ano. A cidade, na época, era o maior centro comercial do sertão maranhense. Os balaios ampliaram suas ações por toda a região oriental da província, ramificando-se pela margem piauiense do rio Parnaíba. Aparentemente, o pretexto de Lívio Lopes para ir a Caxias era retirar uma irmã e duas cunhadas da zona de conflito. Ao chegar lá, em 30 de maio de 1839, encontrou a cidade sitiada. Surpreso, julga conveniente “aderir” aos balaios, juntando-se a Raimundo Gomes Vieira Jatahy. E, com efeito, em breve se achou à frente de uma força de 6.500 homens enquanto rumava para Caxias. Passados alguns dias, assumindo o comando das forças sitiantes, Lívio Lo- pes coordena o cerco e a tomada da cidade, no intuito de evitar desatinos e atos de barbaridade por parte dos balaios. Caxias resistiu até 1º de julho, dia em que capitulou, cansada de esperar pela ajuda do governo da província do Maranhão. Colocando-se à frente dos revoltosos por ocasião do assédio e da capitulação, o propósito de Lívio Lopes parece ter sido levantar o cerco à cidade e pacificar os insurgentes, o que não logrou realizar, dada a exaltação e a insubordinação da maior 147título 4 [41.101-43.380] parte das hostes e dos líderes balaios. Conseguiu, entretanto, depois da capitulação de Caxias, estabelecer alguma ordem entre os revoltosos, salvando, assim, a vida de um grande número de famílias, que graças à sua energia deixaram de ser vítimas da mais execrável perversidade. Conseguiu, ainda, que uma deputação nomeada pelo conselho militar das forças insurgentes e integrada também por algumas pes- soas graduadas de Caxias fosse a São Luís, capital da província, entender-se com o presidente. Lívio Lopes, desgostoso com o procedimento do presidente da província do Maranhão — que perdia a ocasião mais oportuna de promover a pacificação —, vendo que não manteria por mais tempo o controle das tropas revoltosas e tendo já se desavindo com alguns chefes mais intolerantes e imprudentes da revolução balaia, deliberou deixar Caxias, retirando-se com as tropas de seu comando. Per- cebeu que deixar a cidade era a forma de não passar pelo dissabor de testemunhar as cenas de ferocidade e violência que necessariamente iriam vitimar a população de Caxias, como realmente acabou por acontecer, contribuindo para tanto o fato de a província do Maranhão ter um presidente fraco. Retirando-se de Caxias, procurou ainda evitar o pior, por meio de uma contra-revolução, e nesse sentido tentou se entender oficialmente com os chefes das forças do governo da província do Maranhão, expondo-lhes suas intenções e oferecendo-lhes seus serviços, pois não encontrou interlocutor nos chefes das forças do governo. Nessas circunstâncias, não podendo ver realizado nenhum dos seus planos salvadores, determinou-se a abandonar a revolução quando ela se achava no auge — na verdade, prosseguiria ainda por cerca de dois anos. Assim, no dia 10 de julho de 1839, no lugar denominado Barra dos Pombos, na margem do rio Parnaíba, na província do Maranhão, passou revista em suas tropas e na madrugada seguinte, atravessando o rio, retirou-se, dando a um oficial de sua confiança a incumbência de debandar a força ao amanhecer do dia. Assim, retirou-se ocultamente da revolução balaia, sem a glória de tê-la abafado ou encerrado pelos meios pacíficos. Pouco de- pois começariam os atos de terrível ferocidade e selvageria contra a população de Caxias, até que finalmente, em 7 de fevereiro de 1840, sob o comando do coronel Luiz Alves de Lima e Silva, depois Duque de Caxias, tomaram-se as providências para terminar a guerra e pacificar a província. Lívio Lopes Castello Branco e Silva, depois de abandonar a revolução e atra- vessar o Piauí, passando por Sobral, no Ceará, e entrar no Rio Grande do Norte, no seu trajeto pelos sertões teve de vencer grandes dificuldades para se desembaraçar da perseguição de seus inimigos, que, auxiliados pelas forças governamentais, pro- curavam-no por toda parte. Prenderam-no por fim no interior da província do Rio Grande do Norte, em 30 de outubro de 1839. Lívio Lopes, contudo, conseguiu se desfazer dessa prisão às 9 horas da noite do mesmo dia e, internando-se novamente 148 ca rv al ho d e al m ei da pelos sertões, foi ter à capital da província da Paraíba. Em janeiro de 1840, passou dali para o Recife, onde pretendia embarcar para a Inglaterra, na expectativa de dias melhores. Desistiu da viagem à Europa a conselho de pessoas amigas e se recolheu no interior da província de Pernambuco, onde permaneceu por vários meses. Con- forme esperado, em 22-08-1840 foi publicado no Diário de Pernambuco um decreto que anistiava todos os crimes políticos cometidos no Império. Em março de 1841, Lívio Lopes decidiu voltar ao Piauí, via Sobral. Foi no- vamente preso em Sobral e, desta vez, remetido para Fortaleza, capital da província do Ceará, cujo governador, após examinar os documentos apresentados por Lívio, reconheceu que ele já não se achava sujeito a penalidade alguma. Entretanto, para evitar problemas com o governo do Piauí, mandou que fosse recolhido a bordo da escuna de guerra Victoria e, no dia seguinte, transportado para o Recife, onde, tão logo chegou, foi posto em liberdade por ordem do presidente da província. Lívio Lopes Castello Branco e Silva, ao retornar ao Piauí, teve uma infati- gável e distinta militância na imprensa, publicando cerca de dez jornais em vinte anos: A Malagueta Maranhense, São Luís, 1844 O Liberal Piauhyense, Caxias ma, 1846 Correio dos Municípios, Caxias, 1848 Aucapura, Oeiras pi, 1850 Anjos Piauhyenses, Oeiras, 1851 e 1852 Patuléa, Teresina, 1855 Correio Piauhyense, Teresina, 1856 ConciliadorPiauhyense, Teresina, 1857. O Propa- gador [com Deolindo Mendes da Silva, integrou de janeiro de 1858 a dezembro de 1864 a redação desse importante órgão do antigo Partido Liberal da província do Piauí] O Povo [meramente eleitoral e restrito ao município de Campo Maior; impresso em Teresina], 1863. Escreveu ainda uma exposição documentada sobre sua participação na Balaiada e nela incluiu um honroso parecer do grande juris- consulto e estadista José Thomaz Nabuco de Araújo, trabalho que não publicou e que provavelmente se perdeu. Em 22 de dezembro de 1869, A Imprensa, órgão do Partido Liberal da província do Piauí, publicou um editorial rendendo-lhe grande homenagem por ocasião de seu falecimento. [Araújo, 2001; Assunção, 1988; Bor- ges, 1878, p. 100-17; Borges, 1880; Castello Branco Filho, 1983, p. 59-66; Castelo Branco Neto, 1989, p. 19-22; Chaves, 2005, p. 461-5; Corrêa, 1928; Ferraz et al., 1926, p. 19, 41, 77, 79; Magalhães, 2001; Nunes, 1975; Oliveira, 1985; Pereira da Costa, 1909, p. 242-3, 245, 247, 256, 259; Santos, 1983.] Lívio Lopes Castello Branco e Silva casou-se em 15-06-1834, na vila de Campo Maior, com sua prima bárbara maria de jesus castello branco [41.138a], n. na fazenda de São Pedro, no município de Campo Maior (depois Livramento, atual José de Freitas), f. em Parnaíba [v. 43.028]. Filha de Miguel de Souza Borges Leal Castello Branco [primeiro do nome] e de Maria de Jesus Castello Branco, primos entre si. Ignoramos a exata cronologia do nascimento dos filhos que será apresentada a seguir. Foram pais de: 149título 4 [41.101-43.380] 41139 vi-1 Cândida Rosa Leal Castello Branco, f. solteira. s/g 41140 vi-2 Sephora Lima Leal Castello Branco, f. solteira. s/g 41141 vi-3 Miguel de Souza Borges Leal Castello Branco [segundo do nome] [v. 41.147]. 41142 vi-4 Francisco Lopes Castello Branco, f. solteiro. s/g 41143 vi-5 Antônio Lopes Castello Branco [segundo do nome], f. em Lomas Valentinas, na Guerra do Paraguai. Capitão. s/g 41144 vi-6 Amélia Carolina Leal Castello Branco [v. 41.166]. 41145 vi-7 Maria de Jesus Leal Castello Branco [primeira do nome] [v. 41.167]. 41146 vi-8 Benvinda Doria Leal Castello Branco [v. 41.168]. 41147 vi-3 miguel de souza borges leal castello branco [segundo do nome] [miguel borges], n. 15-06-1836 em Campo Maior, f. 22-04-1887 em Teresina, s. no ce- mitério público. Ao que parece, somente em 1847 começou a frequentar a escola, tendo como professor o português José Alves Barbosa, radicado em Campo Maior. Em 1855, em companhia do irmão mais moço, foi levado para Oeiras por um pa- rente e benfeitor, Antônio Borges Leal Castello Branco [v. 43.043], que acabara de ser nomeado juiz de direito da comarca. Mais tarde, foi levado pelo dr. Antônio Borges de Oeiras para o Recife, para que estudasse direito. Por problemas de saúde, retornou logo ao Piauí. Em 1862, tendo enviuvado prematuramente, mudou-se de Campo Maior para Teresina. Exerceu vários cargos na administração pública: Nomeado amanuense da Secretaria de Polícia de Teresina em janeiro de 1863. Nomeado escrivão da coletoria de Teresina em 1865. Vereador em Teresina. De- putado provincial no Piauí [1866-67]. Gerente da Companhia de Navegação a Vapor. Procurador da Fazenda do Piauí. Delegado de polícia de Teresina. Teve participação ativa no jornalismo, a exemplo de seu pai, Lívio Lopes Castello Branco e Silva, deixando publicações importantes para a história do Piauí. Fundou em 1862 o jornal literário e recreativo Theresinense. Em 1865, com seu primo Antônio de Sampaio Almendra [v. 45.086], ex-vice-presidente da provín- cia do Piauí, foi um dos redatores no jornal Liga e Progresso. Em 1872, foi para a redação do jornal A Imprensa. Em 1881, publicou um volume sobre a nova lei eleitoral. Publicou poesias e, já nos últimos tempos, redigiu Mocidade Piauhyense, com trabalhos históricos. Outras publicações: Apontamentos biographicos de alguns piauhyenses ilustres, 1878 Revista Mensal [dedicada ao comércio], 1884. Al- manaque Piauhyense, v. 1, 1879; v. 2, 1880; v. 3, 1881. Teve intensa atividade como educador: Em 1864, foi nomeado para a cadeira de francês do Liceu de Teresina. Em 1882 fundou o Colégio Nossa Senhora das Dores, que dirigiu com dedicação apaixonada. Foi professor de várias disciplinas. Em 1878, com a autorização do vice-presidente da província, Augusto da Cunha Castello 150 ca rv al ho d e al m ei da Branco [v. 42.596], barão de Campo Maior, seu parente, integrou a comissão de so- corro às vítimas da seca no Piauí, albergando em seu sítio Guandu a princípio 150 pessoas, depois 200 e finalmente 800 pessoas. Educador, humanista, jornalista, escri- tor, historiador, funcionário público, comerciante, era conhecido como um homem que tinha tempo para tudo e para todos. Em 1883 foi a Fortaleza, no Ceará, em busca de recursos médicos para o terrível glaucoma que o perseguia; pouco tempo depois, sobreveio-lhe a completa cegueira [Chaves, 2005, p. 466-8; Freitas, 1998, p. 143-9]. Miguel de Souza Borges Leal Castello Branco [segundo do nome] [Miguel Borges] casou-se em primeiras núpcias em 30-09-1860, na fazenda Victoria de Baixo, em Campo Maior, com sua prima cassiana ferreira de araújo [41.147a], n. na fazenda Victoria de Baixo, f. 14-07-1861 em Campo Maior. Filha de Mar- celino José Ferreira (capitão) e de Bernardina Luzia da Silva. s/g miguel de souza borges leal castello branco [segundo do nome] [mi- guel borges] casou-se em segundas núpcias em 10-01-1863, em Caxias ma, com emygdia henriqueta viana de noronha [41.147b], n. em Caxias, f. em Teresina. Foram pais de: 41148 vii-1 Wladimir Castello Branco. s/g 41149 vii-2 Gilson Castello Branco. s/g 41150 vii-3 Maria Emygdia Castello Branco [Sinhá Borges]. Diretora do Grupo Escolar Te- odoro Pacheco e do Colégio Nossa Senhora das Dores, em Teresina. s/g 41151 vii-4 Antônio Borges Castello Branco, f. 09-05-1884 em Teresina. s/g 41152 vii-5 Raymundo Borges Leal Castello Branco [segundo do nome]. Oficial do Exército. 41153 vii-6 Celina Emygdia Castello Branco. 41154 vii-7 Lívio Borges Castello Branco, n. 1876. Sentou praça em 18-02-1893. Chegou a capitão em 15-12-1922. Medalha de Ouro por bons serviços militares [Almanak do Ministério da Guerra de 1928, p. 523]. 41155 vii-8 Wladimir Borges Castello Branco [v. 41.157]. 41156 vii-9 Raymundo Borges Castello Branco [v. 41.163]. 41157 vii-8 wladimir borges castello branco. Dentista. Casou-se com maria labre [41.157a]. Foram pais de: 41158 viii-1 Wladimir Labre Castello Branco. 41159 viii-2 Amelita Labre Castello Branco. 41160 viii-3 Emie Labre Castello Branco. 151título 4 [41.101-43.380] 41161 viii-4 Miguel Labre Castello Branco. 41162 viii-5 Wladina Labre Castello Branco. Religiosa da Ordem de Jesus Crucificado. 41163 vii-9 raymundo borges castello branco. Casou-se no Rio Grande do Sul com an- tonina falcão [41.163a]. Foram pais de: 41164 viii-1 Emygdia Falcão Castello Branco. 41165 viii-2 Christóvão Falcão Castello Branco, n. 1900, f. 1947. General. Teve participação destacada nos combates à coluna Prestes no Piauí, em 1925 [Castello Branco Filho, 1983, p. 41]. Professor da Escola Militar. Deixou publicações sobre geodésia. 41166 vi-6 amélia carolina leal castello branco, n. em Campo Maior. Casou-se em Campo Maior com seu primo miguel carlos de carvalho castello branco [41.166a], n. em Campo Maior [v. 41.031]. Filho de Raymundo de Carvalho Castello Branco e de Joaquina Rosa Castello Branco, primos entre si [Ferraz et al., 1926, p. 80, 166]. [V. descendência do casal em 41.039.] 41167 vi-7 maria de jesus leal castello branco [primeira do nome], n. 15-05-1847 em Campo Maior, f. 01-11-1910 em União. Casou-se em 26-07-1873, em Campo Maior, com seu primo manuel thomaz ferreira [segundo do nome] [41.167a] [ segundas núpcias deste] [v. 44.203], n. 27-03-1826 na fazenda Peixão, no Peixe (atual Nossa Senhora dos Remédios), f. 07-11-1907 no município de Livramento (atual José de Freitas). Filho deJoaquim José do Rego e de Rosa Florinda Castello Branco. [V. descendência do casal em 44.214.] 41168 vi-8 benvinda doria leal castello branco, n. em Campo Maior. Casou-se com seu primo odorico de carvalho e silva castello branco [41.168a], n. em Campo Maior [v. 41.036]. Filho de Raymundo de Carvalho Castello Branco e de Joaquina Rosa Castello Branco, primos entre si. (Ignoramos se deixaram descendentes.) 41169 v-2 liberato lopes castello branco e silva, n. em Campo Maior. Casou-se em Campo Maior com sua prima anna de carvalho castello branco [41.169a], n. em Campo Maior [v. 41.024]. Filha de Simplício de Carvalho Castello Branco e de Umbellina Castello Branco, primos entre si. Neta paterna de Miguel de Car- valho e de Anna Rosa Clara de Castello Branco, primos entre si. Neta materna de Francisco Gil Castello Branco e de Maria Eugênia Lopes Castello Branco [Ferraz et al., 1926, p. 41-3, 63, 185]. Liberato Lopes Castello Branco e Silva e Anna de Carvalho Castello Branco foram pais de: 41170 vi-1 Umbellina Rosa de Jesus Castello Branco e Silva, n. em Campo Maior. 41171 vi-2 Anna Castello Branco e Silva, n. em Campo Maior. 152 ca rv al ho d e al m ei da 41172 vi-3 Liberato Castello Branco. 41173 vi-4 Antônio Lopes Castello Branco e Silva [sobrinho], n. em Campo Maior, f. em Lomas Valentinas, na Guerra do Paraguai. Tenente [Chaves, 2005, p. 107, 229, 231]. 41174 vi-5 Persio Lopes Castello Branco, n. em Campo Maior, f. em Lomas Valentinas, na Guerra do Paraguai. Capitão. 41175 vi-6 Maria Celeste Castello Branco e Silva, n. em Campo Maior. 41176 vi-7 Lydia Castello Branco e Silva, n. em Campo Maior. 41177 vi-8 Filomena Castello Branco e Silva, n. em Campo Maior. 41178 vi-9 José Liduíno Castello Branco, n. em Campo Maior. Oficial da Marinha. 41179 v-3 antônio lopes castello branco e silva [filho], n. em Campo Maior. Capitão. Casou-se em Campo Maior com sua prima maria francisca de carvalho cas- tello branco [41.179a], n. em Campo Maior [v. 40.025]. Irmã de Anna de Carva- lho Castello Branco. Filha de Simplício de Carvalho Castello Branco e de Umbellina Castello Branco, primos entre si. Neta paterna de Miguel de Carvalho e Silva e de Anna Rosa Clara de Castello Branco, primos entre si. Neta materna de Francisco Gil Castello Branco e de Maria Eugênia Lopes Castello Branco [Ferraz et al., 1926, p. 41, 43, 63, 185]. Antônio Lopes Castello Branco e Silva [filho] e Maria Francisca de Carvalho Castello Branco foram pais de vários filhos, entre os quais: 41180 vi-1 Antônio Lopes Castello Branco e Silva Júnior, n. em Campo Maior. 41180 vi-2 Maria Lopes Castello Branco, n. em Campo Maior. 41181 vi-3 Raimundo Nonato Lopes Castello Branco [v. 41.182]. 41182 vi-3 raimundo nonato lopes castello branco, n. <1836> em Campo Maior pi, f. em Bom Jesus rs. Fuzileiro naval. Alferes. Participou da Guerra do Paraguai, depois da qual se radicou no Rio Grande do Sul. Comerciante. Casou-se em <1870> com rita fernandes [41.182a], n. <1858> em Lagoa do Sombrio sc, f. em Bom Jesus rs. Segundo relato de tradição familiar, Rita se casou aos 12 anos de idade. O casal teve doze filhos, todos nascidos em Bom Jesus [Carlos Augusto Coelho de Souza Sobrinho, bisneto de Raimundo Nonato e residente em Vacaria rs, comunicação pessoal, janeiro de 2013]. 41183 v-5 lidvina castello branco e silva, n. em Campo Maior. Casou-se com antônio josé martins [41.183a]. 41184 v-6 clemente lopes castello branco e silva, n. em Campo Maior. Casou-se em Campo Maior com sua prima raymunda de carvalho castello branco 153título 4 [41.101-43.380] [41.184a], n. em Campo Maior [v. 41.026]. Irmã de Anna de Carvalho Castello Branco e de Maria Francisca de Carvalho Castello Branco. Filha de Simplício de Carvalho Castello Branco e de Umbellina Castello Branco, primos entre si. Neta materna de Francisco Gil Castello Branco e de Maria Eugênia Lopes Castello Branco [Ferraz et al., 1926, p. 41-2, 63, 185]. s/g 41185 v-7 manuel thomaz ferreira e silva, n. em Campo Maior. Casou-se com celeste eulálio [41.185a]. Foram pais de: 41186 vi-1 Salustiano Eulálio Castello Branco [v. 41.187]. 41187 vi-1 salustiano eulálio castello branco, n. em Campo Maior. Casou-se com cristália […] [41.187a]. Foram pais de: 41188 vii-1 Celeste Castello Branco [v. 41.189]. 41189 vii-1 celeste castello branco. Casou-se com graciliano de sousa milhomen [41.188a]. 41190 v-8 mariana rosa castello branco e silva, n. em Campo Maior. Casou-se com seu primo benedicto josé de carvalho e almeida [41.190a], n. no antigo município de Barras (atual Esperantina) [v. 40.627]. Filho de José Carvalho de Almeida e de Francisca Castello Branco [Borges, 1878, p. 69; Ferraz et al., 1926, p. 41-2]. 41191 v-9 maria florência da purificação castello branco, n. em Campo Maior. Ca- sou-se com seu primo cândido borges de carvalho [41.191a], n. em Barras [v. 40.657]. Filho de Francisco Borges de Carvalho e Almeida e de Cândida Rosa Castello Branco, primos entre si [Ferraz et al., 1926, p. 162, 168-9]. [V. descendên- cia do casal em 40.659.] 41192 v-10* marcellino da cunha machado, n. em Campo Maior, f. 24-05-1876 em Bar- ras. Fazendeiro. Casou-se em 10-02-1867, em Barras, com sua prima lina pires ferreira [41.192a] [ primeiras núpcias desta], n. 14-05-1851 na fazenda Buriti, em Barras (atual Esperantina), f. 04-04-1900 em Coari am [v. 43.843]. Filha de José Pires Ferreira [neto] e de Maria Joaquina de Jesus Castello Branco Carvalho de Almeida [v. 43.812]. Neta paterna de Maria da Assumpção Pires Ferreira e de Luiz de Souza Fortes Bustamante de Sá Menezes [ primeiras núpcias deste] [v. 43.808] [Pires Ferreira, 1922, v. 2, p. 16, 18, 202]. Marcellino da Cunha Machado e Lina Pires Ferreira foram pais de: 41193 vi-1 José Pires da Cunha Machado, n. em 10-03-1868 em Barras, f. 13-06-1868 tb. em Barras. s/g 154 ca rv al ho d e al m ei da 41194 vi-2 Antônio Pires da Cunha Machado, n. 18-06-1859 em Barras, f. 28-06-1869 tb. em Barras. s/g 41195 vi-3 José Pires da Cunha Machado, n. 22-01-1870 em Barras, f. 02-10-1876 em tb. Barras. s/g 41196 vi-4 Adélia Pires da Cunha Machado, n. 23-12-1873 em Barras. Casou-se. 41197 vi-5 Maria de Jesus Pires da Cunha Machado [v. 41.198]. 41198 vi-5 maria de jesus pires da cunha machado [sinhazinha], n. 10-12-1875 em Barras. Casou-se em 05-10-1900, em Barras, com seu primo heráclito fortes castello branco [41.198a], n. 23-10-1872 em Livramento, hoje José de Freitas. Coronel [v. 41.290]. [V. descendência das filhas de Marcellino da Cunha Machado e de Lina Pires Ferreira em: Pires Ferreira, 1992, v. 2, p. 202-10.] 41199 v-11* luiz da cunha machado, n. em Campo Maior. Casou-se com damiana […] [41.199a]. Foram pais de: 41200 vi-1 Antônio Machado, n. em Campo Maior. 41201 vi-2 Alfredo da Cunha Machado [v. 41.213]. 41202 vi-3 Luiz Machado, n. em Campo Maior. 41203 vi-4 José Machado Castello Branco, n. em Campo Maior. Médico formado em Salvador. 41204 vi-5 Joaquim Machado Castello Branco, n. em Campo Maior. 41205 vi-6 Maria Serva de Deus Machado [v. 41.220]. 41206 vi-7 Dorothea Machado, n. em Campo Maior. 41207 vi-8 Archangela Machado, n. em Campo Maior. 41208 vi-9 Adélia Machado, n. em Campo Maior. 41209 vi-10 Cândida Machado, n. em Campo Maior. 41210 vi-11 Victoria Machado, n. em Campo Maior. 41211 vi-12 Marcellino Machado, n. em Campo Maior. 41212 vi-13 Péricles Machado, n. em Campo Maior. 41213 vi-2 alfredo da cunha machado, n. em Campo Maior. Casou-se com júlia de souza lima [41.213a]. Foram pais de: 41214 vii-1 Evandro de Souza Lima Machado. 155título 4 [41.101-43.380] 41215 vii-2 Antônio de Souza Lima Machado. 41216 vii-3 Luiz de Souza Lima Machado. 41217 vii-4 Inalda de Souza Lima Machado. 41218 vii-5 Maria Carmelita Machado. 41219 vii-6 Alfredo da Cunha Machado [filho]. 41220 vi-6 maria serva de deus machado, n. em Campo Maior. Casou-se em Campo Maior com seu primo modesto tito castello branco [41.220a], n. em Campo Maior [v. 42.422]. Filho de MarcellinoTito Castello Branco Filho e de Dorothea da Cunha Machado. Neto paterno de Marcellino Tito Castello Branco e de Victoria Rosa de Jesus [Ferraz et al., 1926, p. 155-6, 170]. 41221 v-12* dorothea da cunha machado, n. em Campo Maior. Casou-se em Campo Maior com seu primo marcellino tito castello branco filho [41.221a], n. em Campo Maior [v. 42.410]. Filho de Marcellino Tito Castello Branco e de Victoria Rosa de Jesus. Neto paterno de Marcellino José da Cunha Castello Branco e de Maria Florência de Castello Branco, primos entre si [Ferraz et al., 1926, p. 155, 168]. [V. descendência do casal em 42.417.] 41222 iv-2 anna rosa do lago castello branco, n. em Campo Maior. Casou-se em Campo Maior com luiz de souza fortes bustamante de sá menezes [pri- meiro do nome] [41.222a] [ segundas núpcias deste], n. em Minas Gerais, f. em Livramento (atual José de Freitas) [v. 43.888]. [V. descendência do casal em 43.888.] 41223 iv-3 veneranda clara castello branco. n. em Campo Maior. Casou-se em <1819>, em Campo Maior, com josé joaquim de sant’anna [41.223a], n. no Peixe. Filho de José Francisco de Sant’Anna (do Peixe, atual município de Nossa Senhora dos Remédios) [v. 44.199] [Ferraz et al., 1926, p. 51]. Foram pais de: 41224 v-1 Francisco Gil Castello Branco Neto, n. em Campo Maior. 41225 v-2 José Francisco de Sant’Anna [segundo do nome] [v. 41.235]. 41226 v-3 Antônio José de Sampaio Sobrinho [v. 41.250]. 41227 v-4 Lina Joaquina Castello Branco [v. 41.362]. 41228 v-5 Marcellino de Sant’Anna, n. no Peixe. s/g 41229 v-6 Rosa Castello Branco [segunda do nome], n. no Peixe. 156 ca rv al ho d e al m ei da josé joaquim de sant’anna casou-se em segundas núpcias com felisbella portella [41.223b]. s/g josé joaquim de sant’anna casou-se em terceiras núpcias com sua cunhada florinda portella [41.223c]. Foram pais de: 41230 v-7* Josephina Sant’Anna [v. 41.502]. 41231 v-8* José Sant’Anna [v. 41.503]. 41232 v-9* Florinda Rosa de Sant’Anna [v. 41.504]. 41233 v-10* Francisco Sant’Anna [v. 41.505]. 41234 v-11* Raymunda Nonata Florinda Sant’Anna [v. 41.532]. 41235 v-2 josé francisco de sant’anna [segundo do nome], n. no Peixe. Casou-se em Livramento com sua prima marianna de souza fortes [41.235a], n. 1815 em Livramento (atual José de Freitas), f. 1910 [v. 43.893]. Filha de Anna Rosa do Lago Castello Branco e de Luiz de Souza Fortes Bustamante de Sá Menezes [Ferraz et al., 1926, p. 44, 52]. Foram pais de: 41236 vi-1 Lydia Cherubina Sant’Anna Castello Branco [v. 41.246]. 41237 vi-2 Enéas Fortes Castello Branco, n. no Peixe. Casou-se. 41238 vi-3 Alípio Fortes Castello Branco [v. 41.247]. 41239 vi-4 Lina Sant’Anna, n. no Peixe. Casou-se. 41240 vi-5 Anna Rosa Sant’Anna, n. no Peixe. Casou-se. 41241 vi-6 Florinda Sant’Anna, n. no Peixe. Casou-se [v. 43.914b]. 41242 vi-7 Vivina Sant’Anna [v. 41.248]. 41243 vi-8 Raymunda Sant’Anna, n. no Peixe, f. solteira. s/g 41244 vi-9 Felisbella Sant’Anna [v. 41.249]. 41245 vi-10 Francisca Sant’Anna, n. no Peixe, f. solteira. s/g 41246 vi-1 lydia cherubina sant’anna castello branco, n. no Peixe, hoje Nossa Senhora dos Remédios, f. 16-09-1905 em Barras. Casou-se em 1864, no Peixe, com seu primo raymundo de carvalho pires ferreira [41.246a], n. 06-06-1841 no sítio-fazenda Buriti, no município de Barras, f. 21-12-1903 tb. em Barras. Fazen- deiro no município de Barras. Tenente-coronel da Guarda Nacional [v. 43.815]. 41247 vi-3 alípio fortes castello branco, n. no Peixe. Casou-se em primeiras núpcias com sua prima maria da conceição costa [41.247a] [v. 43.908]. 157título 4 [41.101-43.380] alípio fortes castello branco casou-se em segundas núpcias com sua prima e cunhada maria dos anjos costa [41.247b] [v. 43.909]. 41248 vi-7 vivina sant’anna, n. no Peixe. Casou-se no Peixe com seu primo hosanno costa [41.248a] [ primeiras núpcias deste], n. em Livramento [v. 43.904]. 41249 vi-9 felisbella sant’anna, n. no Peixe. Casou-se no Peixe com alexandre de car- valho [41.249a]. [V. descendência dos filhos de José Francisco de Sant’Anna e de Marianna de Souza Fortes em: Pires Ferreira, 1992, v. 2, p. 265, 275.] 41250 v-3 antônio josé de sampaio sobrinho, n. 09-03-1821 no Peixe, f. 26-06-1889 em Livramento. Casou-se em 04-11-1842 com sua prima rosa merolina castello branco [41.250a], n. 09-11-1823 na fazenda Ininga, em Livramento, f. 03-08- 1915 [v. 42.301]. Filha de Lina Rosa de Jesus e de Estevão Lopes Castello Branco Neto [Ferraz et al., 1926, p. 51, 118-9]. Foram pais de: 41251 vi-1 José Sampaio Castello Branco [primeiro do nome] [v. 41.268]. 41252 vi-2 Estevão Lopes Sampaio [v. 41.280]. 41253 vi-3 Lina Veneranda de Sampaio Castello Branco, n. 21-07-1847 em Livramento, f. solteira. s/g 41254 vi-4 Veneranda Sampaio Castello Branco [v. 41.287]. 41255 vi-5 Maria Sampaio Castello Branco [primeira do nome] [v. 41.310]. 41256 vi-6 Francisca Sampaio Castello Branco [v. 41.311]. 41257 vi-7 Rosa Sampaio Castello Branco [primeira do nome], n. 10-01-1853 n. em Livra- mento, f. solteira. 41258 vi-8 Felisbella Sampaio Castello Branco [v. 41.318]. 41259 vi-9 Antônio José Sampaio [v. 41.338]. 41260 vi-10 Rosa Sampaio Castello Branco [segunda do nome] [v. 41.341]. 41261 vi-11 Joaquim José Sampaio Castello Branco, n. 13-12-1860 em Livramento, f. 17-08- 1892 no Rio de Janeiro. Sacerdote. Bacharel em teologia e doutor em direito ca- nônico. Orador sacro. Patrono de uma cadeira da Academia Piauiense de Letras. Publicou O padre deve ser casado? 41262 vi-12 Marcellino Sampaio Castello Branco [v. 41.348]. 41263 vi-13 Anna Lina Sampaio Castello Branco, n. 26-08-1864 em Livramento, f. 13-06- 1893. Solteira. 158 ca rv al ho d e al m ei da 41264 vi-14 Antônio José Sampaio Castello Branco, n. 1866 em Livramento, f. no Rio de Ja- neiro. Industrial. 41265 vi-15 Raymundo Sampaio Castello Branco, n. 22-09-1870 em Livramento. 41266 vi-16 Estevão Sampaio Castello Branco, n. em Livramento, f. criança. 41267 vi-17 Antônio Sampaio Castello Branco, n. em Livramento, f. criança. 41268 vi-1 josé sampaio castello branco [primeiro do nome], n. 23-10-1843 em Livra- mento. Casou-se em 06-05-1871, em Livramento, com sua prima anna rosa de menezes fortes [41.268a], n. em Livramento (atual José de Freitas) [v. 42.316]. Filha de Antônio de Souza Fortes e de Raymunda Corrêa de Jesus Castello Branco, primos entre si [Pires Ferreira, 1992, v. 2, p. 253-6]. Foram pais de: 41269 vii-1 João Sampaio Castello Branco, n. 05-02-1873 em Livramento, f. solteiro. s/g 41270 vii-2 Joaquim Sampaio Castello Branco [v. 41.279]. 41271 vii-3 Maria Sampaio Castello Branco [terceira do nome], n. 06-05-1876 em Livramento, f. 06-06-1880 tb. em Livramento. s/g 41272 vii-4 Archangela Sampaio Castello Branco, n. 07-01-1878 em Livramento, f. solteira. s/g 41273 vii-5 José Sampaio Castello Branco [segundo do nome] [filho], n. 09-01-1880 em Li- vramento, f. solteiro. 41274 vii-6 Luiz Sampaio Castello Branco, n. 09-11-1881, f. 17-09-1892 em Livramento. s/g 41275 vii-7 Anna Lina Sampaio Castello Branco, n. 05-12-1882 em Livramento, f. solteira. s/g 41276 vii-8 Maria Sampaio Castello Branco [quarta do nome], n. 25-02-1884 em Livramento, f. solteira. 41277 vii-9 Pio Sampaio Castello Branco, n. 05-05-1885 em Livramento, f. solteiro. s/g 41278 vii-10 Luiz Sampaio Castello Branco, n. 14-08-1886 em Livramento, f. solteiro. s/g 41279 vii-2 joaquim sampaio castello branco, n. 26-03-1874. Casou-se em primeiras núp- cias com sua prima anna generosa sampaio castello branco [41.279a], n. 02-12-1876 em Livramento [v. 41.284]. Filha de Estevão Lopes Sampaio e de Dorothea Rosa Castello Branco. s/g joaquim sampaio castello branco casou-se em segundas núpcias com sua prima e cunhada maria sampaio castello branco [segunda do nome] [41.279b], n. 22-07-1874 [v. 41.283] [Pires Ferreira, 1992, v. 2, p. 256]. s/g 159título 4 [41.101-43.380] 41280 vi-2 estevão lopes sampaio, n. 13-01-1846 em Livramento. Casou-se em 24-02-1870 com sua prima dorothea rosa castellobranco [41.280a]. Foram pais de: 41281 vii-1 Lina Sampaio Castello Branco, n. 12-01-1871 em Livramento. 41282 vii-2 Elvira Sampaio Castello Branco, n. 07-03-1873 em Livramento. 41283 vii-3 Maria Sampaio Castello Branco [segunda do nome] [v. 41.285]. 41284 vii-4 Anna Generosa Sampaio Castello Branco [v. 41.286]. 41285 vii-3 maria sampaio castello branco [segunda do nome], n. 22-07-1874 em Livra- mento. Casou-se com seu primo e cunhado joaquim sampaio castello branco [41.285a] [ segundas núpcias deste], n. em 26-03-1874 [v. 41.270]. Filho de José Sampaio Castello Branco e de Anna Rosa de Menezes Fortes. s/g 41286 vii-4 anna generosa sampaio castello branco, n. em 02-12-1876 em Livramento. Casou-se com seu primo joaquim sampaio castello branco [41.286a] [ pri- meiras núpcias deste], n. 26-03-1874 [v. 41.270]. Filho de José Sampaio Castello Branco e de Anna Rosa de Menezes Fortes [Pires Ferreira, 1992, v. 2, p. 256]. s/g 41287 vi-4 veneranda sampaio castello branco, n. 05-02-1849 em Livramento. Casou-se em 07-08-1869 com seu primo pacífico fortes castello branco [41.287a], n. em Livramento (atual José de Freitas), f. tb. em Livramento [v. 42.315]. Filho de Antônio de Souza Fortes e de Raymunda Corrêa de Jesus Castello Branco, primos entre si. Foram pais de: 41288 vii-1 Antônio Fortes Castello Branco [segundo do nome], n. 13-06-1870 em Livra- mento, f. criança. 41289 vii-2 Pacífico Fortes Castello Branco Filho [v. 41.303]. 41290 vii-3 Heráclito Fortes Castello Branco [v. 41.304]. 41291 vii-4 Hermógenes Fortes Castello Branco, n. 23-03-1874 em Livramento, f. solteiro. 41292 vii-5 Eurico Fortes Castello Branco, n. 25-02-1876 em Livramento, f. solteiro. 41293 vii-6 Leopoldo Fortes Castello Branco, n. 11-09-1877 em Livramento, f. 17-03-1878 tb. em Livramento. 41294 vii-7 Jayme Fortes Castello Branco, f. criança em Livramento. 41295 vii-8 Maria Fortes Castello Branco [primeira do nome], n. 05-10-1881 em Livramento, f. solteira. 41296 vii-9 Anna Fortes Castello Branco [primeira do nome], n. 14-06-1883 em Livramento, f. solteira. 160 ca rv al ho d e al m ei da 41297 vii-10 Heli Fortes Castello Branco [v. 41.305]. 41298 vii-11 Raymunda Fortes Castello Branco [primeira do nome], n. em Livramento, f. 1888 tb. em Livramento. 41299 vii-12 Raymunda Fortes Castello Branco [segunda do nome] [v. 41.306]. 41300 vii-13 Jayme Fortes Castello Branco [v. 41.307]. 41301 vii-14 Joaquina Fortes Castello Branco [v. 41.308]. 41302 vii-15 Álvaro Fortes Castello Branco [v. 41.309]. 41303 vii-2 pacífico fortes castello branco filho, n. 07-05-1871 em Livramento. Casou- -se em Livramento com sua prima hermengarda fortes castello branco [41.303a], n. 27-01-1877 em Livramento [v. 41.314]. 41304 vii-3 heráclito fortes castello branco, n. 23-10-1872 em Livramento. Coronel. Casou-se em 05-10-1900 com sua prima maria de jesus pires da cunha ma- chado [sinhazinha] [41.304a], n. 30-12-1875 em Barras [v. 41.197]. 41305 vii-10 heli fortes castello branco, n. 22-02-1887 em Livramento. Advogado for- mado no Recife em 1908. Casou-se em 05-02-1910, em Teresina, com guiomar de abreu [41.305a], n. em Teresina, f. tb. em Teresina [v. 43.556]. s/g 41306 vii-12 raymunda fortes castello branco [segunda do nome], n. 22-06-1889 em Livramento. Casou-se em 30-06-1910, em Livramento, com seu primo joaquim fortes castello branco [41.306a], n. na fazenda Ininga, em Livramento [v. 41.325]. 41307 vii-13 jayme fortes castello branco, n. 11-05-1890 em Livramento. Casou-se com sua prima emir costa carvalho [41.307a]. 41308 vii-14 joaquina fortes castello branco, n. 19-01-1892 em Livramento. Casou-se em Livramento com seu primo braz fortes castello branco [41.308a], n. na fazenda Ininga, em Livramento [v. 41.329]. 41309 vii-15 álvaro fortes castello branco, n. 19-02-1895 em Livramento, f. no Rio de Ja- neiro. Casou-se com josephina […] [41.309a], n. na Áustria, f. no Rio de Janeiro. [V. descendência dos filhos de Veneranda Sampaio Castello Branco e de Pacífico Fortes Castello Branco em: Pires Ferreira, 1992, v. 2, p. 253-6.] 41310 vi-5 maria sampaio castello branco [primeira do nome], n. 07-07-1850 em Li- vramento. Casou-se com seu primo francisco sant’anna [41.310a] [v. 41.233]. Filho de Florinda Portella e de José Joaquim de Sant’Anna. [V. descendência do casal em 41.505.] 161título 4 [41.101-43.380] 41311 vi-6 francisca sampaio castello branco, n. 17-09-1851 em Livramento. Casou-se em 20-05-1871 com seu primo francisco fortes castello branco [41.311a], n. em Livramento (atual José de Freitas) [v. 42.319]. Filho de Raymunda Corrêa de Jesus Castello Branco e de Antônio de Souza Fortes, primos entre si. Foram pais de: 41312 vii-1 Raymundo Fortes Castello Branco [primeiro do nome] [v. 41.315]. 41313 vii-2 Estevão Fortes Castello Branco Sobrinho [v. 41.316]. 41314 vii-3 Hermengarda Fortes Castello Branco [v. 41.317]. 41315 vii-1 raymundo fortes castello branco [primeiro do nome], n. 12-05-1872 em Livramento. Casou-se com blandina motta [41.315a]. 41316 vii-2 estevão fortes castello branco sobrinho, n. 02-09-1875 em Livramento, f. tb. em Livramento, na fazenda Bacuri. Casou-se na fazenda Ininga com sua prima maria da conceição fortes castello branco [41.316a], n. em Livramento, na fazenda Ininga [v. 41.322]. 41317 vii-3 hermengarda fortes castello branco, n. 27-01-1877 em Livramento. Casou- -se em Livramento com seu primo pacífico fortes castello branco filho [41.317a], n. 07-05-1871 em Livramento [v. 41.289]. [V. descendência dos filhos de Francisca Sampaio Castello Branco e de Francisco Fortes Castello Branco em: Pires Ferreira, 1992, v. 2, p. 258.] 41318 vi-8 felisbella sampaio castello branco [belinha], n. 01-04-1854 em Livra- mento, f. em União pi. Casou-se em 08-09-1873, em Livramento, com seu primo marianno fortes castello branco [41.318a], n. em Livramento, f. em União [v. 42.320]. Fazendeiro. Proprietário da fazenda Ininga, em Livramento. Filho de Raymunda Corrêa de Jesus Castello Branco e de Antônio de Souza Fortes, primos entre si. Foram pais de: 41319 vii-1 Antônio Fortes Castello Branco [terceiro do nome], n. 13-06-1874 na fazenda Ininga, f. 22-06-1879 tb. na fazenda Ininga. 41320 vii-2 Raymundo Fortes Castello Branco [segundo do nome] [v. 41.331]. 41321 vii-3 José Fortes Castello Branco [primeiro do nome], n. 09-04-1877 na fazenda Ininga, f. 08-02-1878 tb. na fazenda Ininga. 41322 vii-4 Maria da Conceição Fortes Castello Branco [v. 41.332]. 41323 vii-5 Anna Fortes Castello Branco [segunda do nome] [v. 41.333]. 162 ca rv al ho d e al m ei da 41324 vii-6 Lina Fortes Castello Branco [segunda do nome] [v. 41.334]. 41325 vii-7 Joaquim Fortes Castello Branco [v. 41.335]. 41326 vii-8 Archangela Fortes Castello Branco, n. na fazenda Ininga, f. com 15 anos em União. s/g 41327 vii-9 Gil Fortes Castello Branco [v. 41.336]. 41328 vii-10 Rosa Fortes Castello Branco [terceira do nome], n. 1891 na fazenda Ininga, f. 1980 no Rio de Janeiro. s/g 41329 vii-11 Braz Fortes Castello Branco [v. 41.337]. 41330 vii-12 Pery Fortes Castello Branco, n. na fazenda Ininga, f. criança em União. 41331 vii-2 raymundo fortes castello branco [segundo do nome], n. 27-11-1875 na fazenda Ininga. Advogado formado no Recife em 1894. Casou-se na fazenda Ve- remos com sua prima maria amélia ferreira castello branco [41.331a], n. 06-09-1880 no município de Barras, na fazenda Veremos, f. 13-01-1963 em União [v. 44.230]. s/g. 41332 vii-4 maria da conceição fortes castello branco, n. 07-02-1879 na fazenda Ininga, f. em Livramento. Casou-se na fazenda Ininga com seu primo estevão fortes castello branco sobrinho [41.332a], n. 02-09-1875 em Livramento, f. tb. em Livramento, na fazenda Bacuri [v. 41.313]. 41333 vii-5 anna fortes castello branco [segunda do nome], n. na fazenda Ininga. Ca- sou-se na fazenda Ininga com seu primo fenelon ferreira castello branco [41.333a] [ primeiras núpcias deste], n. 22-05-1874 na fazenda Veremos, em Barras, f. 27-02-1925 em União.Advogado formado no Recife em 1884. Juiz de di- reito. Promotor. Jornalista. Escritor. Foi um dos fundadores da Academia Piauiense de Letras [v. 44.226]. s/g 41334 vii-6 lina fortes castello branco [segunda do nome], n. 14-10-1882 na fazenda Ininga, f. 16-11-1962 no Rio de Janeiro. Casou-se em 07-06-1902, em União, com seu primo e cunhado fenelon ferreira castello branco [41.334a] [ segun- das núpcias deste], n. 22-05-1874 na fazenda Veremos, em Barras, f. 27-02-1925 em União. Advogado formado no Recife em 1884 [v. 44.226]. 41335 vii-7 joaquim fortes castello branco, n. na fazenda Ininga. Casou-se em 30-06- 1910, em Livramento, com sua prima raymunda fortes castello branco [se- gunda do nome] [41.335a], n. 22-06-1889 em Livramento [v. 41.299]. 41336 vii-9 gil fortes castello branco, n. na fazenda Ininga. Casou-se em Teresina com sua prima auristella fortes castello branco [41.336a], n. em Teresina [v. 41.352]. 41337 vii-11 braz fortes castello branco, n. na fazenda Ininga. Casou-se em Livramento com sua prima joaquina fortes castello branco [41.337a], n. 19-01-1892 em Livramento [v. 41.301]. 163título 4 [41.101-43.380] [V. descendência dos filhos de Felisbella Sampaio Castello Branco [Belinha] e de Marianno Fortes Castello Branco em: Pires Ferreira, 1992, v. 2, p. 258-60.] 41338 vi-9 antônio josé sampaio, n. 09-04-1857 em Livramento. Médico. Casou-se em 22-07-1893 com augusta hermínia franco de sá [41.338a]. Foram pais de: 41339 vii-1 Anna Rosa Sampaio Franco de Sá [v. 41.340]. 41340 vii-1 anna rosa sampaio franco de sá. Casou-se com eleyson cardoso [41.340a]. Médico. 41341 vi-10 rosa sampaio castello branco [segunda do nome], n. 05-02-1859 em Livra- mento. Casou-se em 05-02-1876, em Monção ma, com seu primo marcelino fortes castello branco [41.341a], n. em Livramento [v. 42.322]. Filho de Raymunda Corrêa de Jesus Castello Branco e de Antônio de Souza Fortes, primos entre si. Foram pais de: 41342 vii-1 Otília Fortes Castello Branco [v. 41.347]. 41343 vii-2 Rosa Fortes Castello Branco [primeira do nome], n. 19-08-1880, f. solteira. 41344 vii-3 Adélia Fortes Castello Branco, n. 12-08-1881, f. 24-10-1881. 41345 vii-4 Agripina Fortes Castello Branco, n. 09-11-1882, f. solteira. 41346 vii-5 Antônio Fortes Castello Branco [quarto do nome], n. 17-12-1884, f. solteiro. 41347 vii-1 otília fortes castello branco, n. 06-04-1877. Casou-se com seu primo estevão lopes fortes castello branco [41.347a], n. 06-04-1877 [v. 42.341]. Advogado formado no Recife em 1894. Filho de Estevão Lopes Castello Branco Júnior e de Rosa Lina de Jesus Castello Branco. [V. descendência do casal em 42.348.] 41348 vi-12 marcellino sampaio castello branco, n. 29-11-1862 em Livramento, f. no Recife. Casou-se em 17-10-1891 com sua prima maria fortes castello branco [41.348a], n. em Livramento, f. no Recife [v. 42.325]. Filha de Raymunda Corrêa de Jesus Castello Branco e de Antônio de Sousa Fortes, primos entre si. Foram pais de: 41349 vii-1 Walter Fortes Castello Branco, n. 13-08-1892 no Recife. 41350 vii-2 Otto Fortes Castello Branco, n. 05-10-1893 no Recife. 41351 vii-3 Odon Fortes Castello Branco [v. 41.360]. 164 ca rv al ho d e al m ei da 41352 vii-4 Auristella Fortes Castello Branco [v. 41.361]. 41353 vii-5 Walker Fortes Castello Branco, n. 18-10-1897 no Recife. 41354 vii-6 Maria José Fortes Castello Branco, n. 05-09-1899 no Recife. 41355 vii-7 Waldeck Fortes Castello Branco, n. 05-01-1901 no Recife. 41356 vii-8 Aderita Fortes Castello Branco, n. 28-01-1902 no Recife. 41357 vii-9 Maria Julieta Fortes Castello Branco, n. no Recife. 41358 vii-10 Luiz Fortes Castello Branco, n. no Recife. 41359 vii-11 José Fortes Castello Branco [quarto do nome], n. 1905 no Recife, f. 1972. Enge- nheiro militar. General. Participou da Revolução de 1932 ao lado das forças cons- titucionalistas. 41360 vii-3 odon fortes castello branco, n. 01-01-1895 em Teresina. Casou-se em 23- 02-1927, em União, com sua prima anna fortes castello branco [terceira do nome] [41.360a], n. 12-04-1903 em União [v. 44.547]. 41361 vii-4 auristella fortes castello branco, n. em Teresina. Casou-se em Teresina com seu primo gil fortes castello branco [41.361a], n. na fazenda Ininga, no município de Livramento (atual José de Freitas) [v. 41.327]. [V. descendência dos filhos de Marcellino Sampaio Castello Branco e de Maria Fortes Castello Branco em: Pires Ferreira, 1992, v. 2, p. 253, 263.] 41362 v-4 lina joaquina castello branco, n. no Peixe. Casou-se em primeiras núpcias com joaquim gonçalves pereira [41.362a] [Ferraz et al., 1926, p. 55-62]. Foram pais de: 41363 vi-1 Pompeu Castello Branco Pereira, f. solteiro. 41364 vi-2 Alexandre Castello Branco Pereira, f. solteiro. lina joaquina castello branco casou-se em segundas núpcias com joão da cruz [primeiro do nome] [santos] [41.362b]. Proprietário da fazenda Engenho d’Água, no município de Caxias ma. Fundador da Casa Cruz, em Teresina. Irmão de Firmino, José João, Leocádio, Custódio, Augusto César, Constança Emília, Inocência, Luíza, Honorata e Joaquim Antônio dos Santos Filho. Filho de Joa- quim Antônio dos Santos (n. em Portugal; grande proprietário rural) e de Cândida Vieira. Neto materno de Manuel Lázaro de Carvalho e de Helena do Espírito Santo, nascidos em Portugal e estabelecidos na vila do Poti em 1850 [Castello Branco Filho, 1982, p. 86]. Lina Joaquina Castello Branco e João da Cruz [San- tos] foram pais de: 165título 4 [41.101-43.380] 41365 vi-3 Raymunda da Cruz [v. 41.377]. 41366 vi-4 Joaquim Antônio da Cruz [v. 41.391]. 41367 vi-5 José Castello Branco da Cruz [primeiro do nome] [v. 41.405]. 41368 vi-6 Veneranda Castello Branco da Cruz [primeira do nome], n. em Caxias, f. criança. 41369 vi-7 Germana da Cruz, n. em Caxias. 41370 vi-8 João Christino da Cruz [primeiro do nome], n. 24-07-1857 em Caxias, f. 07-04- 1914 no Rio de Janeiro. Engenheiro agrônomo. Usineiro. Deputado federal pelo Maranhão [1906-09]. Foi um dos articuladores da criação, em 1909, do Ministério da Agricultura, Indústria e Comércio. 41371 vi-9 Verônica Castello Branco da Cruz [v. 41.449]. 41372 vi-10 Veneranda Castello Branco da Cruz [segunda do nome] [v. 41.471]. 41373 vi-11 Lina Castello Branco da Cruz [v. 41.476]. 41374 vi-12 Christino da Cruz [v. 41.477]. 41375 vi-13 Felisbella da Cruz [v. 41.483]. 41376 vi-14 Aniceto Castello Branco da Cruz [v. 41.492]. 41377 vi-3 raymunda da cruz, n. em Caxias. Casou-se com seu primo custódio alves dos santos [41.377a]. Advogado formado no Rio de Janeiro. Irmão de João da Cruz e Santos, barão de Urussuí, casado com Verônica Castello Branco da Cruz [v. 41.371]. Filho de Joaquim Antônio dos Santos e de Marcolina Portelada. Sobrinho de João da Cruz [Santos] [primeiro do nome], casado com Lina Joaquina Castello Branco [ segundas núpcias desta] [v. 41.362]. Neto de Joaquim Antônio dos Santos e de Cândida Vieira [Castello Branco Filho, 1982, p. 79, 86; Chaves, 2005, p. 43; Moya, 1941, v. 3, p. 521]. Raymunda da Cruz e Custódio Alves dos Santos foram pais de: 41378 vii-1 Cândida dos Santos [v. 41.383]. 41379 vii-2 Flora dos Santos [v. 41.387]. 41380 vii-3 João dos Santos. 41381 vii-4 Lina dos Santos [v. 41.389]. 41382 vii-5 Firmino da Cruz dos Santos. 41383 vii-1 cândida dos santos. Casou-se com josé calheiros de mello [41.383a]. Foram pais de: 41384 viii-1 Maria Consuelo da Cruz Santos Calheiros [v. 41.386]. 41385 viii-2 José Custódio da Cruz Calheiros. 166 ca rv al ho d e al m ei da 41386 viii-1 maria consuelo da cruz santos calheiros. Casou-se com seu primo joão da cruz [segundo do nome] [41.386a] [ segundas núpcias deste] [v. 41.450]. Filho de Verônica Castello Branco da Cruz e de João da Cruz e Santos, barão de Urussuí, primos entre si. 41387 vii-2 flora dos santos. Casou-se com marcos pereira de araújo [41.387a]. Médico. Filho de Miguel Pereira de Araújo. Foram pais de: 41388 viii-1 Marieta Pereira de Araújo. 41389 vii-4 lina dos santos. Casou-se com raymundo nogueira[41.389a]. Médico. Foram pais de: 41390 viii-1 Raymundo Heleno dos Santos Nogueira. 41391 vi-4 joaquim antônio da cruz, n. 06-01-1846 em Caxias ma, f. 10-10-1912 no Rio de Janeiro. Médico formado na Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro em 1872. Serviu na comissão demarcadora dos limites entre o Brasil e a Argentina [1900-04]. Fundou um hospital em São Tomé, cidade na fronteira com a Argentina. Serviu como médico do Exército até o posto de major. Senador pelo estado do Piauí de 1891 a 1900, tendo sido um dos signatários da primeira Constituição do Brasil. Deputado federal de 1906 a 1911. Casou-se em primeiras núpcias, em Fortaleza, com francisca adelaide braga torres [41.391a], n. em Fortaleza, f. no Rio de Janeiro. Filha de Fran- cisco Xavier Torres Júnior (n. 03-03-1803 em Fortaleza, f. 25-03-1873 no Rio de Janeiro; brigadeiro; atuou ativamente pela independência do Brasil no Piauí e no Maranhão [1822-23]; como oficial do Exército, serviu em vários estados: Ceará, Piauí, Maranhão, Pará, Pernambuco e Rio de Janeiro; condecorado com a Comenda de Cristo; oficial da Ordem da Rosa) e de Maria Pinto Braga. Neta paterna de Francisco Xavier Torres (n. em Pernambuco, f. em Fortaleza; chegou em 1799 a Fortaleza, procedente de Lisboa, onde era sargento do Regimento de Artilharia do Exército português, para exercer o cargo de primeiro-tenente e comandante de linha da guarnição de Fortaleza; cavalheiro da ordem de São Bento de Avis; atuou ativamente pela independência do Brasil [1822]; em 1823 enviou ao Piauí e ao Maranhão a chamada “expedição auxiliadora”, para expulsão das tropas portugue- sas e prisão do major português João José da Silva Fidié [v. 40.919, Leonardo de Carvalho Castello Branco]; primeiro governador do Ceará após a independência) e de Anna Theodora […] (n. em Portugal, f. em Fortaleza). Joaquim Antônio da Cruz e Francisca Adelaide Braga Torres foram pais de: 167título 4 [41.101-43.380] 41392 vii-1 Maria Lina Torres Cruz. 41393 vii-2 João Torres Cruz. Estudou na Escola Militar de Fortaleza. Coronel do Exército. Casou-se com uma prima [v. 41.475]. 41394 vii-3 Milton Torres Cruz [v. 41.397]. 41395 vii-4 Affonsina Torres Cruz, f. solteira. 41396 vii-5 Eurico Torres Cruz [v. 41.403]. joaquim antônio da cruz casou-se em segundas núpcias com florentina costa [41.391b]. s/g 41397 vii-3 milton torres cruz. Estudou no Colégio Militar do Rio de Janeiro [1895]. Mé- dico formado na Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro. Casou-se com maria amanda […] [41.397a]. Foram pais de: 41398 viii-1 Maria Adelaide Torres Cruz. 41399 viii-2 Maria Affonsina Torres Cruz. 41400 viii-3 Joaquim Antônio Torres Cruz. 41401 viii-4 Milton Torres Cruz Filho. 41401 viii-5 Maria Amanda Torres Cruz. 41402 vii-5 eurico torres cruz, n. 14-03-1880 em Santana do Ipiabas, no município de Barra do Piraí rj, f. 13-03-1928 no Rio de Janeiro, s. no cemitério de São João Baptista. Estudou no Colégio Militar do Rio de Janeiro de 1891 a 1897. Tendo participado da rebelião da Escola Militar, foi desligado da instituição e preso na fortaleza de Santa Cruz, no Rio d Janeiro. Advogado formado na Faculdade de Direito do Rio de Janeiro em 1902. Delegado de polícia. Juiz de direito no Rio de Janeiro. Jornalista. A rua Eurico Cruz, no bairro do Jardim Botânico, no Rio de Janeiro, foi batizada em sua homenagem. Casou-se em 26-09-1911, no Rio de Janeiro, com sua prima martha washington torres cavalcanti [41.402a] [ primeiras núpcias desta] [v. 41.476a, Benjamim Liberato Barroso]. Filha de Domingos Olympio Braga Ca- valcanti (advogado; jornalista; diplomata; escritor) e de Anna Braga Torres (sobrinha de Francisca Adelaide Braga Torres [v. 41.391a]). Foram pais de: 41403 viii-1 Benjamim Eurico Cruz [v. 41.404]. 41404 viii-1 benjamim eurico cruz, n. 02-05-1915 no Rio de Janeiro, f. 01-07-1992 tb. no Rio de Janeiro, s. no cemitério de São João Baptista. Advogado formado no Rio 168 ca rv al ho d e al m ei da de Janeiro em 1937. Procurador da União junto à Justiça do Trabalho. Ministro do Trabalho e da Previdência Social no governo de João Goulart [1962-63]. Casou- -se em primeiras núpcias em 01-01-1940, no Rio de Janeiro, com alda mallet soares [41.404a], n. 1916 no Rio de Janeiro, f. 01-08-1942 tb. no Rio de Janeiro. Professora no Colégio Mallet Soares, de propriedade familiar, fundado em 1925 e localizado no bairro de Copacabana, no Rio de Janeiro. Filha de Alberto Mallet Soares e de Rachel Watson. Tiveram um filho. benjamim eurico cruz casou-se em segundas núpcias em 14-09-1947, em Santos sp, com stella marie-louise leckie silveira [41.404b], n. 15-06-1920 em Paris, f. 08-06-1978 no Rio de Janeiro, s. no cemitério de São João Baptista. Funcionária pública federal. Filha de Luís Silveira. Tiveram cinco filhos. 41405 vi-5 josé castello branco da cruz [primeiro do nome], n. em Caxias ma. Casou-se com sua prima maria germana da cruz belleza [41.405a]. Filha de Frederico Ferreira de Gouvêa Pimentel Belleza (membro da Assembleia Legislativa da pro- víncia do Maranhão em 1859, eleito pela freguesia de Nossa Senhora da Conceição e São José da cidade de Caxias) e de Hermenegilda da Cruz. Foram pais de: 41406 vii-1 Maria José Belleza da Cruz [v. 41.413]. 41407 vii-2 Alice Belleza da Cruz [v. 41.419]. 41408 vii-3 João Castello Branco da Cruz [v. 41.421]. 41409 vii-4 Corina Belleza da Cruz [v. 41.433]. 41410 vii-5 Lina Belleza da Cruz [v. 41.441]. 41411 vii-6 José Castello Branco da Cruz [filho]. 41412 vii-7 Hermenegilda Belleza da Cruz [v. 41.444]. 41413 vii-1 maria josé belleza da cruz, n. no Maranhão. Casou-se com josé liberato barroso [41.413a], n. em Fortaleza. Sobrinho-neto de José Liberato Barroso (n. 21-09-1830 em Aracati ce, f. 02-10-1885 no Rio de Janeiro; advogado formado no Recife em 1852; presidente da província do Ceará em 1859; casado com Ân- gela Alves Ribeiro). Sobrinho de Benjamim Liberato Barroso (casado com Lina Castello Branco da Cruz) [v. 41.476a]. Maria José Belleza da Cruz e José Liberato Barroso foram pais de: 41414 viii-1 Liberato da Cruz Barroso, n. em Fortaleza. Coronel. Comandante do 28° Batalhão de Caçadores [1945-47]. 41415 viii-2 José Liberato Barroso Filho, n. em Fortaleza. Engenheiro. Empresário. 169título 4 [41.101-43.380] 41416 viii-3 Nilo Liberato da Cruz Barroso, n. em Fortaleza. Advogado formado em Fortaleza em 1919. 41417 viii-4 Maria Antonieta da Cruz Barroso, n. em Fortaleza. 41418 viii-5 Maria Teresa da Cruz Barroso, n. em Fortaleza. 41419 vii-2 alice belleza da cruz, n. no Maranhão. Casou-se com seu primo joão da cruz [segundo do nome] [41.419a] [v. 41.450] [ primeiras núpcias deste]. Filho de João da Cruz e Santos, barão de Urussuí, e de Verônica Castello Branco da Cruz, primos entre si. Foram pais de: 41420 viii-1 Maria Amanda da Cruz. 41421 vii-3 joão castello branco da cruz [joão castello], n. no Maranhão. Casou-se com almerinda ramos [41.421a]. Filha de Lúcio Ramos e de Leonília […]. Foram pais de: 41422 viii-1 José Castello Branco da Cruz [segundo do nome]. 41423 viii-2 Alice Castello Branco da Cruz. 41424 viii-3 Aline Castello Branco da Cruz. 41425 viii-4 Berenice Castello Branco da Cruz. 41426 viii-5 Laura Castello Branco da Cruz. 41427 viii-6 Antônio Castello Branco da Cruz. 41428 viii-7 João Castello Branco da Cruz [filho]. 41429 viii-8 Antonieta Castello Branco da Cruz [v. 41.430]. 41430 viii-8 antonieta castello branco da cruz. Casou-se com thales amarantino ribeiro gonçalves [41.430a]. Descendente de um dos genearcas da família Ri- beiro Gonçalves (Manuel, João e Luiz). Portugueses do Douro, estabeleceram-se em 1840 em Regeneração, no sul do Piauí [Castello Branco Filho, 1982, p. 56-7]. Foram pais de: 41431 ix-1 João Castello Branco Ribeiro Gonçalves [v. 41.432]. 41432 ix-1 joão castello branco ribeiro gonçalves [joão castello], n. 19-10-1937 em Caxias ma. Cursou administração no Rio de Janeiro. Advogado formado em Bra- sília. Deputado federal[1970-78]. Governador do Maranhão [1978-82]. Senador 170 ca rv al ho d e al m ei da [1983-91]. Prefeito de São Luís [2009-12]. Casou-se com gardênia clementino [41.432a]. Filha de Galileu Clementino dos Santos. Galileu Clementino dos Santos era primo em quarto grau de Eurípedes Clementino de Aguiar, governador do Piauí [1916-20]; de Elvira Rosa de Aguiar, casada com Antonino Freire da Silva (governador do Piauí [1912-14]); de Emyg- dia Rosa de Aguiar, casada com João de Deus Pires Leal (governador do Piauí [1928-30]). Eurípedes Clementino, Elvira Rosa e Emygdia Rosa eram filhos do desembargador Helvídio Clementino de Aguiar e de Genoveva Nogueira Lobão. Helvídio Clementino de Aguiar, por sua vez, era primo do coronel Clementino de Souza Coelho [coronel Quelé] (n. 23-12-1885 na fazenda Pedra, em Petrolina pe, f. 08-06-1952 no Riachão do Jacuípe ba), descendente de importante família de empresários e políticos estabelecida em Petrolina, originária da importante família Coelho Rodrigues de Portugal, que, tendo aportado em Salvador, na Bahia, passou para o sul do Piauí na primeira metade do século xviii [Barata, Cunha Bueno, 2000, t. 2, v. 1, p. 2130; Castello Branco Filho, 1982, p. 38-9, 42; Pires Ferreira, v. 4, p. 107-8, 146; v. 6, p. 147-55]. 41433 vii-4 corina belleza da cruz, n. no Maranhão. Casou-se com josé ferreira guima- rães [41.433a]. Industrial da área têxtil. Foram pais de: 41434 viii-1 Nilo da Cruz Guimarães [v. 41.435]. 41435 viii-1 nilo da cruz guimarães, n. no Maranhão. Casou-se em Pelotas rs com merce- des soares [41.435a], n. no Rio Grande do Sul. Foram pais de: 41436 ix-1 Nilcedes Soares Guimarães [v. 41.437]. 41437 ix-1 nilcedes soares guimarães [glória menezes], n. 19-10-1934 em Pelotas rs. Atriz de teatro, cinema e telenovelas. Casou-se em primeiras núpcias, em 1951, com arnaldo brito [41.437a], n. no Rio Grande do Sul. Desquitaram-se em 1959. Pais de: 41438 x-1 Maria Amélia Guimarães Brito, n. 1957. 41439 x-2 João Paulo Guimarães Brito, n. 1959. nilcedes soares guimarães [glória menezes] casou-se em segundas núp- cias em 1962, em São Paulo, com tarcísio de magalhães sobrinho [tarcí- sio meira] [41.437b], n. 05-10-1935 em São Paulo. Ator de teatro, cinema e 171título 4 [41.101-43.380] telenovelas. Fazendeiro. Filho de Raul Pompéia de Magalhães (n. 04-07-1885 em Guaxupé mg, f. 01-05-1972 em João Pessoa) e de Maria do Rosário Meira (n. 08-02-1907 em Rio Claro sp, f. 22-08-1964 em São Paulo). Glória Menezes e Tarcísio Meira são pais de: 41440 x-3 Tarcísio de Magalhães Filho [Tarcísio Filho], n. 22-08-1964 em São Paulo. Ator de teatro, cinema e telenovelas. 41441 vii-5 lina belleza da cruz. Casou-se com carlos miranda [41.441a]. Foram pais de: 41442 viii-1 Carlos Miranda Filho. 41443 viii-2 Lucilla da Cruz Miranda. 41444 vii-7 hermenegilda belleza da cruz. Casou-se em Caxias com manuel satyro lopes de carvalho [41.444a]. Foi vice-presidente da Associação Comercial do Maranhão. Filho de Francisco Lopes de Carvalho e de Antônia Satyro. Pais de: 41445 viii-1 Maria Lopes de Carvalho. 41446 viii-2 Franco Lopes de Carvalho. 41447 viii-3 Alice Lopes de Carvalho. 41448 viii-4 José Lopes de Carvalho. 41449 vi-9 verônica castello branco da cruz, n. em Caxias ma, f. em Teresina. Casou-se em Caxias com seu tio joão da cruz e santos [41.449a], n. 1841 em Parnaíba, f. 1896 em Teresina. Embora fosse filiado ao Partido Liberal no Piauí — oponente do Partido Conservador, que apoiava a Monarquia —, recebeu em 02-10-1889 o título de barão de Urussuí. Coronel da Guarda Nacional. Foi vice-presidente da província do Piauí, exercendo a presidência interinamente de 10 a 12 de outubro de 1889. Com a proclamação da República, em 15 de novembro de 1889, integrou a junta governativa provisória do Piauí, de 18 a 26 de dezembro de 1889. Foi vice- -governador do Piauí no regime republicano, assumindo o governo interinamente de 19 de outubro a 27 de dezembro de 1890. Teresina abrigou na época algumas firmas poderosas. A de João da Cruz & Irmãos fazia transações bancárias para o próprio governo do estado. Quando, em 1890, o governador Gregório Taumaturgo de Azevedo providenciava a contratação de técnicos suíços para o Piauí, dirigiu-se em ofício a João da Cruz & Irmãos: “[…] 172 ca rv al ho d e al m ei da necessitando pôr à disposição de nosso Cônsul em Genebra a quantia de 20 mil francos, peço-vos para servides de intermediários nesta operação, ordenando aos vossos correspondentes no Maranhão que deem carta de crédito até aquela quantia, paga em ouro ao câmbio do dia do recebimento, a um banco ou casa comercial de Paris, a favor do citado Cônsul, ficando este Estado responsável pelo pagamento da importância adiantada e mais os juros razoáveis, até o real reembolso” [Gonçalves, 2006, p. 33-40]. João da Cruz e Santos era irmão de Custódio Alves dos Santos, casado com sua prima Raymunda da Cruz [v. 41.377]. Irmão de Joaquim Antônio dos Santos Filho [Quincas Santos] (grande comerciante em Parnaíba), casado com Marcolina Portelada. Filho de Joaquim Antônio dos Santos (n. em Portugal, f. no Piauí; grande fazendeiro e proprietário rural) e de Cândida Vieira. Neto materno de Manuel Gonçalves Portelada (n. em Portugal, f. em Teresina; estabeleceu-se em Teresina com uma grande casa comercial; proprietário da única indústria de fiação, ou tecelagem, no Piauí, localizada em Teresina, de onde mandava matéria- -prima para processamento em Caxias, no Maranhão. Participou da diretoria da Companhia de Navegação a Vapor no Rio Parnaíba; comendador) e de Antônia Alves Lobão Veras [Castello Branco Filho, 1982, p. 79, 86; Chaves, 2005, p. 43, 81-2, 87, 92; Moya, 1941, v. 3, p. 521]. Verônica Castello Branco da Cruz e João da Cruz e Santos, barão de Urus- suí, foram pais de: 41450 vii-1 João da Cruz [segundo do nome] [v. 41.455]. 41451 vii-2 Joaquim da Cruz Santos [v. 41.457]. 41452 vii-3 Lina Amanda da Cruz [v. 41.459]. 41453 vii-4 Cândida da Cruz [v. 41.460]. 41454 vii-5 Christina da Cruz [v. 41.469]. 41455 vii-1 joão da cruz [segundo do nome], n. em Teresina. Advogado formado no Recife em 1893. Casou-se em primeiras núpcias com sua prima alice belleza da cruz [41.455a] [v. 41.407]. Filha de José Castello Branco da Cruz e de Maria Germana da Cruz Belleza, primos entre si. Foram pais de: 41456 viii-1 Maria Amanda da Cruz. joão da cruz casou-se em segundas núpcias com sua prima maria consuelo da cruz santos calheiros [41.455b] [v. 41.386]. Filha de José Calheiros de Mello e de Cândida da Cruz Santos. 173título 4 [41.101-43.380] 41457 vii-2 joaquim da cruz santos, n. em Teresina. Casou-se em primeiras núpcias com sua prima honorata dos santos [41.457a]. Filha de Augusto César dos Santos e de Maria Lopes. s/g joaquim da cruz santos casou-se em segundas núpcias com maria feli- zardo [41.457b]. Foram pais de: 41458 viii-1 Maria Lina Felizardo da Cruz. 41459 vii-3 lina amanda da cruz, n. em Teresina. Casou-se com seu tio christino da cruz [41.459a], n. em Caxias ma [v. 41.374]. Médico. Filho João da Cruz [primeiro do nome] e de Lina Joaquina Castello Branco. Neto paterno de Joaquim Antônio dos Santos Cruz e de Luísa Vieira. [V. descendência do casal em 41.477.] 41460 vii-4 cândida da cruz, n. em Teresina. Casou-se com elias firmino de sousa mar- tins [41.460a]. Advogado formado no Recife em 1890. Deputado federal pelo Piauí. Filho de Firmino de Sousa Martins e de Júlia de Souza. Foram pais de: 41461 viii-1 Maria Júlia da Cruz Martins. 41462 viii-2 João Elias da Cruz Martins. 41463 viii-3 Luiz da Cruz Martins. 41464 viii-4 Raymundo Firmino da Cruz Martins [v. 41.468]. 41465 viii-5 Ângelo Miguel da Cruz Martins. 41466 viii-6 Verônica Maria da Cruz Martins. 41467 viii-7 Lina da Cruz Martins. 41468 viii-4 raymundo firmino da cruz martins, n. em Caxias ma. Engenheiro formado no Rio de Janeiro. Casou-se com maria de nazareth lobo [41.468a]. Filha de Leo- nor do Amaral Lapa e dePaulo Álvares Lobo (f. 1932). Neta materna de Adolpho Augusto do Amaral Lapa (n. em Campinas sp, f. 07-02-1881) e de Maria Alves da Silva (n. em Niterói rj). Bisneta materna de Petronilha de Souza Aranha (n. 1836, f. 1869) e de Francisco Ignacio do Amaral Lapa (f. 1868). Trineta materna de Maria Luíza de Souza Aranha e de Francisco Egydio de Souza Aranha, viscondes de Campinas [em 19-08-1879], [Lago, 1948, p. 7-8; Moya, 1939, v. 1, p. 115, 123, 125; 1941, v. 3, p. 521; Silva Leme, 1903, v. 1, p. 166]. Raymundo Firmino da Cruz Martins e Maria de Nazareth Lobo deixaram descendência. 174 ca rv al ho d e al m ei da 41469 vii-5 christina da cruz, n. em Teresina. Casou-se com pompilio de lima e almeida [41.469a]. Médico. Filho de João de Castro Lima e de Innocencia dos Santos. Foram pais de: 41470 viii-1 Innocencia da Cruz Lima 41471 vi-10 veneranda castello branco da cruz [segunda do nome], n. em Caxias ma. Casou-se em 13-08-1878, em Caxias, com joão paulo da silva brito [doutor] [41.471a]. Filho de João da Silva Brito e de Constância Emília do Espírito Santo. Foram pais de: 41472 vii-1 João Paulo da Cruz Brito [v. 41.474]. 41473 vii-2 Constância da Cruz Brito [v. 41.475]. 41474 vii-1 joão paulo da cruz brito. Casou-se com maria amélia de freitas [41.474a]. Filha de Júlio Miguel de Freitas (comendador). 41475 vii-2 constância da cruz brito. Casou-se com seu primo joão torres cruz [41.475a] [v. 41.393]. Estudou na Escola Militar de Fortaleza. Coronel do Exército. 41476 vi-11 lina castello branco da cruz, n. em Caxias ma. Casou-se com benjamim li- berato barroso [41.476a], n. 31-03-1859 em Quixeramobim ce, f. 17-10-1933 no Rio de Janeiro. Estudou no Colégio Militar do Rio de Janeiro. General. Enge- nheiro. Governador do Ceará [1891-92; 1914-16]. Senador pelo Ceará [1918-27]. Filho de Joaquim Liberato Barroso Filho (n. em Aracati) e de Antônia […]. Sobrinho de José Liberato Barroso [v. 41.413a] (n. 21-09-1830 em Aracati, f. 02-10-1885 no Rio de Janeiro; advogado formado no Recife em 1852; presidente da província do Ceará [1859]), casado Ângela Alves Ribeiro). Neto de Joaquim Liberato Barroso (n. em Aracati) e de Francisca Ludovina […]. Bisneto de José Fidelis Barroso de Mello (n. <1776> no Recife; transferiu-se para o Ceará, indo residir em Aracati; tenente-coronel da Guarda Nacional; cavalheiro professo da Ordem de Cristo) e de Rosa Joaquina da Costa Barros (n. 08-05-1778 em Ara- cati, b. 20-05-1778 na igreja matriz de Nossa Senhora do Rosário de Aracati). Trineto de Antônio Gonçalves Barroso e de Maria de Albuquerque e Mello (n. em Sirinhaém pe). Benjamim Liberato Barroso era primo legítimo do pai de Gustavo Barroso [Gustavo Dodt Barroso] (n. 29-12-1888 em Fortaleza, f. 30-12-1959 no Rio de 175título 4 [41.101-43.380] Janeiro; escritor, ensaísta e romancista, tendo deixado uma grande obra literária; membro da Academia Brasileira de Letras [1923-59]; diretor do Museu Histórico Nacional no Rio de Janeiro [1929-59]; foi um dos líderes nacionais da Ação Inte- gralista Brasileira e um de seus mais destacados ideólogos [Nava, 1978, p.80-81]). benjamim liberato barroso casou-se em segundas núpcias, no Rio de Janeiro, com martha washington torres cavalcanti [41.476ab], viúva de Eurico Tor- res Cruz [v. 41.403]. 41477 vi-12 christino da cruz, n. em Caxias ma. Em 1891, implantou com José Castello Branco da Cruz o primeiro serviço de água encanada da cidade de Teresina [Cha- ves, 2005, p. 46]. Casou-se com sua sobrinha lina amanda da cruz [41.477a] [v. 41.452]. Filha de Verônica Castello Branco da Cruz e de João da Cruz e Santos, barão de Urussuí, primos entre si. Neta paterna de Joaquim Antônio dos Santos Filho e de Cândida Vieira. Foram pais de: 41478 vii-1 João Christino da Cruz [segundo do nome] [“Doutor”], n. em Teresina. Casou-se. 41479 vii-2 José Christino da Cruz, n. em Teresina. s/g 41480 vii-3 Christino da Cruz Filho, n. em Teresina. s/g 41481 vii-4 Verônica da Cruz, n. em Teresina. s/g 41482 vii-5 Julia da Cruz, n. em Teresina. 41483 vi-13 felisbella da cruz, n. em Caxias ma. Casou-se com joão pedro ribeiro filho [41.483a]. Filho de João Pedro Ribeiro e de Afra de Sá. Foram pais de: 41484 vii-1 Dora da Cruz Ribeiro [v. 41.487]. 41485 vii-2 João da Cruz Ribeiro [v. 41.488]. 41486 vii-3 Zélia da Cruz Ribeiro [v. 41.490]. 41487 vii-1 dora da cruz ribeiro. Casou-se com isidoro gomes da silva [41.487a]. 41488 vii-2 joão da cruz ribeiro. Casou-se com maria josé bastos [41.488a]. Pais de: 41489 viii-1 Fernando Bastos Ribeiro. 41490 vii-3 zélia da cruz ribeiro. Casou-se com leonel rosário [41.490a]. Pais de: 176 ca rv al ho d e al m ei da 41491 viii-1 Felisbella Ribeiro Rosário. 41492 vi-14 aniceto castello branco da cruz, n. 1860 em Caxias, f. 28-10-1891. Casou-se em 12-01-1886, em Sobral ce, com joaquina sabóia de albuquerque [quini- nha] [41.492a], n. 23-03-1868 em Sobral, f. 1945. Filha de Ernesto Deocleciano de Albuquerque (n. 20-05-1841 em Aracati ce, f. 22-11-1923 em Sobral ce, s. no cemitério São José, em Sobral; fundou a fábrica de tecidos de Sobral; presidente da Câmara Municipal de Sobral; vice-presidente da província do Ceará) e de Francisca Carolina Figueira de Sabóia (n. 19-09-1843 em Sobral, f. 16-01-1933 tb. em Sobral). Neta paterna de Deocleciano Ernesto de Albuquerque Mello e de Carolina Sancha de Sabóia. Neta materna de José Baltazar Augeri de Sabóia (n. 17-07-1800 em Aracati ce, f. 1870 em Sobral; juiz municipal de Sobral; coronel da Guarda Nacional) e de Joaquina Ignacia Figueira de Mello. Bisneta materno- -paterna de Vicente Maria Carlos de Sabóia e de Maria Clara da Conceição de Castro e Silva [Pires Ferreira, 2011, v. 6, p. 346-7]. Aniceto Castello Branco da Cruz e Joaquina Sabóia de Albuquerque [Quininha] foram pais de: 41493 vii-1 Lina Sabóia da Cruz [v. 41.496]. 41494 vii-2 Maria Luíza Sabóia da Cruz [v. 41.497]. 41495 vii-3 Francisca Sabóia da Cruz [v. 41.498]. 41496 vii-1 lina sabóia da cruz, n. em Sobral ce. Casou-se em Sobral com luiz costa [41.496a]. Médico. 41497 vii-2 maria luíza sabóia da cruz, n. em Sobral ce. Casou-se em Sobral com ernesto marinho [41.497a]. 41498 vii-3 francisca sabóia da cruz [chiquita], n. <1895> em Sobral ce, f. 1982. Casou-se em 03-08-1910, em Sobral, com joão da silva santos [41.498a], n. em Teresina, f. 1929. Advogado formado no Recife em 1892. Filho de José João dos Santos e de Lydia da Silva. Pais de: 41499 viii-1 Aniceto Cruz Santos, [v. 41.501]. 41499 viii-2 João da Silva Santos Filho, n. 1911 em Sobral. 41500 viii-3 Maria Lydia Cruz Santos, n. em Sobral. 41501 viii-1 aniceto cruz santos, n. 21-05-1911 em Sobral. Almirante. Fundador-presidente da Sociedade Brasileira de Engenharia Naval — Sobena, sociedade civil sem fins 177título 4 [41.101-43.380] lucrativos criada no Rio de Janeiro em 1962. Casou-se com clotilde albertina cordeiro rodrigues pereira [tidinha] [41.501a], n. 14-10-1916. Filha de Washington Barbosa Rodrigues Pereira (n. 05-04-1882, f. 24-01-1957 no Rio de Janeiro) e de Beatriz Heloisa Guimarães Cordeiro (n. 19-06-1888, f. 04-11-1964 no Rio de Janeiro). Aniceto Cruz Santos e Clotilde Albertina Cordeiro Rodrigues Pereira tiveram dois filhos. 41502 v-7* josephina sant’anna, n. no Peixe.Casou-se com félix pereira da silva [41.502a] [Ferraz et al., 1926, p. 51]. 41503 v-8* josé sant’anna, n. no Peixe. Casou-se com lina […] [41.503a] [Ferraz et al., 1926, p. 51]. 41504 v-9* florinda rosa de sant’anna, n. no Peixe. Casou-se com solon pereira da silva [41.504a] [ primeiras núpcias deste] [v. 43.437]. Filho de Félix Pereira da Silva [filho] e de Augusta Ferraz [Ferraz et al., 1926, p. 51, 82]. 41505 v-10* francisco sant’anna, n. no Peixe. Casou-se em 19-05-1871 com sua prima maria sampaio castello branco [41.505a], n. 07-07-1850 em Livramento [v. 41.255]. Filha de Antônio José Sampaio Sobrinho e de Rosa Merolina Castello Branco, primos entre si. Foram pais de: 41506 vi-1 Florinda Sant’AnnaCastello Branco [Flora], n. 10-10-1872 em Teresina, f. tb. em Teresina. Solteira. 41507 vi-2 Maria Sant’Anna Castello Branco, n. 19-01-1874 em Teresina, f. criança. 41508 vi-3 José Sant’Anna Castello Branco, n. 19-10-1876 em Teresina. 41509 vi-4 Joaquim Sant’Anna Castello Branco, n. 14-08-1878 em Teresina. 41510 vi-5 Antônio Sant’Anna Castello Branco [v. 41.516]. 41511 vi-6 Hugo Sant’Anna Castello Branco [v. 41.517]. 41512 vi-7 Christino Sant’Anna Castello Branco [primeiro do nome], n. 25-02-1883 em Teresina, f. ??-08-1883, com seis meses. 41513 vi-8 Christino Sant’Anna Castello Branco [segundo do nome], n. 20-20-1884 em Te- resina. Solteiro. 41514 vi-9 Helena Sant’Anna Castello Branco, n. 19-04-1887, f. em Teresina. Solteira. 41515 vi-10 Cleópatra Sant’Anna Castello Branco, n. 20-01-1889 em Teresina, f. criança. 178 ca rv al ho d e al m ei da 41516 vi-5 antônio sant’anna castello branco, n. 18-08-1879 em Teresina. Casou-se com zenóbia […] [41.516a]. Aparentemente tiveram muitos filhos. 41517 vi-6 hugo sant’anna castello branco, n. 1881 em Teresina, f. tb. em Teresina. Casou-se em primeiras núpcias com raymunda de souza [41.517a], n. no Piauí, f. em Teresina. Foram pais de: 41518 vii-1 Delna de Souza Castello Branco [v. 41.526]. 41519 vii-2 Hugo Sant’Anna Castello Branco Filho, n. em Teresina, f. tb. em Teresina. Solteiro. s/g 41520 vii-3 Ondina de Souza Castello Branco [v. 41.527]. 41521 vii-4 Maria Dalva de Souza Castello Branco [v. 41.531]. 41522 vii-5 Ada de Souza Castello Branco, n. em Teresina, f. tb. em Teresina. Solteira. 41523 vii-6 Sansão de Souza Castello Branco, n. em Teresina, f. tb. em Teresina. Pintor, artista plástico. s/g hugo sant’anna castello branco casou-se em segundas núpcias com maria da conceição nogueira [mariquinha] [41.517b]. Foram pais de: 41524 vii-7 Raul Nogueira Castello Branco, n. em Teresina. 41525 vii-8 Ondina Nogueira Castello Branco, n. em Teresina. 41526 vii-1 delna de souza castello branco, n. em Teresina, f. tb. em Teresina. Casou-se em Teresina com seu primo arselino de carvalho sant’anna [41.526a]. Filho de Sophia de Sant’Anna Carvalho e de Horácio Sant’Anna, primos entre si [Pires Ferreira, 1992, v. 2, p. 274-5]. 41527 vii-1 ondina de souza castello branco, n. em Teresina, f. no Rio de Janeiro. Casou- -se em Teresina com raul freire barata [41.527a], n. 1897 em Belém do Pará, f. 31-09-1958 no Rio de Janeiro. Médico. Filho de Júlio da Rocha Freire Barata (n. em Belém) e de Júlia de Sousa Franco (neta de Bernardo de Sousa Franco, visconde de Sousa Franco, n. 28-04- 1805 em Belém, f. 08-05-1875 no Rio de Janeiro, e de Thereza de Jesus da Gama e Silva, esta, por sua vez, irmã de Maria José da Gama e Silva, casada com Ambró- sio Leitão da Cunha, barão de Mamoré, n. 21-08-1821 em Belém, f. 05-12-1898 no Rio de Janeiro). Neto paterno de Custódio Pedro de Mello Freire Barata (n. 1812 no Pará; deputado provincial no Pará; oficial da Imperial Ordem da Rosa; tenente-coronel da Guarda Nacional; fazendeiro; proprietário de seringais e de 179título 4 [41.101-43.380] vários imóveis em Belém; irmão do capitão Manuel José de Mello Freire Barata, n. 1816 em Belém, f. 12-03-1874 em sua fazenda Teso, na ilha de Marajó). Bis- neto paterno de Francisco José Rodrigues Barata Freire (n. 24-06-1770 na vila de Álvaro, comarca de Tomar, em Portugal, f. 13-02-1838 em São Luís). Francisco José Rodrigues Barata Freire chegou ao Pará por volta de 1780 e, por ter prestado grandes serviços a Portugal, recebeu em 29-12-1800 o título de fidalgo de cota e armas, sendo considerado o patriarca dos Barata Freire estabelecidos no Pará [Ba- rata, Cunha Bueno, 2000, t. 1, v. 1, p. 356-66]. Ondina de Souza Castello Branco e Raul da Rocha Freire Barata foram pais de: 41528 viii-1 Irene Castello Branco Barata, n. no Rio de Janeiro, f. tb. no Rio de Janeiro. Solteira. 41529 viii-2 Alice Castello Branco Barata [v. 41.530]. 41530 viii-2 alice castello branco barata, n. no Rio de Janeiro. Casou-se no Rio de Ja- neiro com octavio rainho da silva neves [41.530a]. Diplomata. Embaixador. Presidiu o Instituto Brasileiro do Café ibc. Residiam no Rio de Janeiro em 2006. Têm descendência. 41531 vii-4 maria dalva de souza castello branco, n. em Teresina, f. tb em Teresina. Casou- -se em Teresina com antônio de castro franco [41.531a], n. em Batalha pi. Mé- dico. Irmão de Francisco das Chagas de Castro Franco (n. em Batalha; dentista no Rio de Janeiro) e de Kerma Moreira (n. em Além Paraíba mg, f. no Rio de Janeiro), pais de Wellington Moreira Franco (n. em Teresina; governador do estado do Rio de Janeiro [1987-91]; deputado federal pelo pmdb do Rio de Janeiro [1998-2006], casado com Celina Vargas do Amaral Peixoto (filha de Ernane do Amaral Peixoto e de Alzira Dornelles Vargas, esta, por sua vez, filha do presidente Getúlio Vargas). Filho de Eliseu Franco e de Zulmira de Castro [Pires Ferreira, 1993, v. 3, t. 2, p. 95]. Maria Dalva de Souza Castello e Antônio de Castro Franco deixaram descendência. 41532 v-11* raymunda nonata florinda sant’anna, n. em Livramento. Casou-se com seu primo josé antônio nogueira castello branco [41.532a] [v. 43.034]. Filho de Miguel de Souza Borges Leal Castello Branco e de Maria de Jesus Castello Branco, primos entre si [Ferraz et al., 1926, p. 51, 81]. [V. descendência do casal em 43.258.] 41533 iv-4 umbellina castello branco, n. em Campo Maior. Casou-se com seu primo sim- plício de carvalho castello branco [41.533a], n. na fazenda Taboca [v. 40.916]. 180 ca rv al ho d e al m ei da Filho de Miguel de Carvalho e Silva e de Anna Rosa Clara de Castello Branco, primos entre si [Ferraz et al., 1926, p. 63]. [V. descendência do casal em 41.023.] 41534 iv-5 mariana castello branco, n. em Campo Maior. Casou-se em Campo Maior com antônio da silva coutinho [41.534a], n. em Livramento [Ferraz et al., 1926, p. 64]. Foram pais de: 41535 v-1 Antônio da Silva Coutinho Filho [v. 41.545]. 41536 v-2 Francisco do Carmo Coutinho, n. em Livramento. 41537 v-3 Frajain da Silva Coutinho, n. em Livramento. 41538 v-4 Cândida da Silva Coutinho, n. em Livramento. 41539 v-5 Joaquim da Silva Coutinho, n. em Livramento. 41540 v-6 Manuel da Silva Coutinho [v. 41.561]. 41541 v-7 Rosa da Silva Coutinho, n. em Livramento. 41542 v-8 Custódia da Silva Coutinho, n. em Livramento. 41543 v-9 Maria da Silva Coutinho [v. 41.562]. 41544 v-10 Anna da Silva Coutinho, n. em Livramento. 41545 v-1 antônio da silva coutinho filho, n. em Livramento. Casou-se com carlota lina de castro [41.545a]. Foram pais de: 41546 vi-1 Aureliana de Castro Coutinho [v. 41.547]. 41547 vi-1 aureliana de castro coutinho, n. em Livramento. Casou-se com seu primo luiz de souza fortes [terceiro do nome] [neto] [41.547a], n. em Livramento [v. 42.317]. Filho de Antônio de Souza Fortes e de Raymunda Corrêa de Jesus Cas- tello Branco, primos entre si. Neto paterno de Luiz de Souza Fortes Bustamante de Sá Menezes [v. 43.888] e de Anna Rosa do Lago Castello Branco [v. 40.625] [Ferraz et al., 1926, p. 127-8; Pires Ferreira, 1992, v. 2, p. 16, 253, 256-7]. Aureliana de Castro Coutinho e Luiz de Souza Fortes [terceiro do nome] [neto] foram pais de: 41548 vii-1 Aureliano Fortes Castello Branco [v. 41.556]. 41549 vii-2 Carlota Fortes [v. 41.557]. 41550 vii-3 Maria Fortes [v. 41.558]. 41551 vii-4 Adelina Fortes, n. em Livramento. Solteira. 41552 vii-5 Raymundo Fortes [v. 41.559]. 181título 4 [41.101-43.380] 41553 vii-6 Diva Fortes [v. 41.560]. 41554 vii-7 Adla Fortes, n. em Livramento. Solteira. 41555 vii-8 Tito Fortes. Solteiro. 41556 vii-1 aureliano fortes castello branco, n. em Livramento. Casou-se em Livra- mento com clementina resende rocha [41.556a]. 41557 vii-2 carlota fortes, n. em Livramento. Casou-se em Livramento com seu primo evandro lopes fortes castello branco [41.557a], n. em Livramento [v. 42.342]. 41558 vii-3 maria fortes [cotinha], n. em Livramento. Casou-se em Livramento com seu primo benedictojosé do rego filho [41.558a] [ segundas núpcias deste], n. em União. Escritor [v. 45.317]. 41559 vii-5 raymundo fortes, n. em Livramento. Casou-se com anna gonçalves [41.559a]. 41560 vii-6 diva fortes, n. em Livramento. Casou-se com benjamim moura baptista [41.560a]. [V. descendência dos filhos de Aureliana de Castro Coutinho e de Luiz de Souza Fortes [neto] em: Pires Ferreira, 1992, v. 2, p. 256-7.] 41561 v-6 manuel da silva coutinho, n. em Livramento. Casou-se com sua prima amância florinda de menezes fortes [41.561a], n. 1820 em Livramento (atual José de Freitas), f. tb. em Livramento [v. 43.895]. Filha de Luiz de Souza Fortes Busta- mante de Sá Menezes e de Anna Rosa do Lago Castello Branco. [V. descendência do casal em: Pires Ferreira, 1992, v. 2, p. 16, 286.] 41562 v-9 maria da silva coutinho, n. em Livramento. Casou-se com seu primo clemente de souza fortes [41.562a] [ segundas núpcias deste], n. 1814 em Livramento (atual José de Freitas), f. 14-07-1893 [v. 43.892]. Filho de Luiz de Souza Fortes Bustamante de Sá Menezes e de Anna Rosa do Lago Castello Branco. [V. descen- dência do casal em: Pires Ferreira, 1992, v. 2, p. 16, 264.] 41563 iv-6 francisco gil castello branco júnior, n. 15-09-1790 em Campo Maior, f. 05- 02-1844 n. em Livramento. Casou-se em <1816>, no Peixe, com anna joaquina de sant’anna [41.563a], n. 09-04-1793 no Peixe, f. 05-02-1844 em Livramento [Ferraz et al., 1926, p. 65]. Foram pais de: 182 ca rv al ho d e al m ei da 41564 v-1 Mariano Gil Castello Branco [v. 41.569]. 41565 v-2 Cândido Gil Castello Branco [primeiro do nome] [v. 41.888]. 41566 v-3 Maria Olympia Castello Branco [v. 42.018]. 41567 v-4 Gil Castello Branco, n. em Livramento, f. criança. 41568 v-5 Francisco Gil Castello Branco [primeiro do nome], n. em Livramento, f. criança. 41569 v-1 mariano gil castello branco, n. 15-10-1817 na vila de Livramento (atual José de Freitas), f. 09-09-1848 tb. em Livramento, s. na capela (hoje, uma igreja) da vila de Livramento. Proprietário da fazenda Contendas. Tenente-coronel da Guarda Nacional. Casou-se em <1844> com sua prima victoria perpétua de jesus cas- tello branco [41.569a] [ primeiras núpcias desta], n. no Peixe (atual Nossa Senhora dos Remédios), no município de Barras [v. 42.083]. Filha de Archangela Castello Branco e de João Barbosa Ferreira [Ferraz et al., 1926, p. 65, 107; Moya, 1939, v. 1, p. 157-9]. Foram pais de: 41570 vi-1 Francisco Gil Castello Branco [segundo do nome], n. na fazenda Contendas, f. criança. 41571 vi-2 Anna Castello Branco [terceira do nome], n. na fazenda Contendas, f. criança. 41572 vi-3 Balbina Castello Branco [v. 41.587]. 41573 vi-4 Francisco Gil Castello Branco [terceiro do nome] [v. 41.590]. 41574 vi-5 Mariano Gil Castello Branco [filho] [v. 41.595]. victoria perpétua de jesus castello branco casou-se em segundas núpcias, em Caxias ma, com faustino fernandes da silva [41.569b]. Foram pais de: 41575 vi-6* Urbano Faustino da Silva, n. em Caxias. 41576 vi-7* José Faustino da Silva [primeiro do nome], n. em Caxias, f. criança. 41577 vi-8* Filomena Victoria da Silva, n. em Caxias. 41578 vi-9* José Faustino da Silva [segundo do nome] [v. 41.834]. 41579 vi-10* Maria Victoria da Silva [v. 41.860]. 41580 vi-11* Anna Victoria da Silva [primeira do nome], n. em Caxias, f. criança. 41581 vi-12* Archangela Victoria da Silva, n. em Caxias, f. criança. 41582 vi-13* Anna Victoria da Silva [segunda do nome] [v. 41.879]. 41583 vi-14* Archangela Victoria da Silva, n. 1865 em Caxias. Em 1948 residia em Teresina. Solteira. 41584 vi-15* João Faustino da Silva, n. em Caxias. 183título 4 [41.101-43.380] 41585 vi-16* João Barbosa da Silva, n. em Caxias. 41586 vi-17* Manuel Faustino da Silva, n. em Caxias. 41587 vi-3 balbina castello branco, n. na fazenda Contendas. Casou-se com geraldo de sá coutinho [41.587a]. Foram pais de: 41588 vii-1 Raymundo de Sá Coutinho. 41589 vii-2 Victoria de Sá Coutinho. 41590 vi-4 francisco gil castello branco [terceiro do nome], n. ??-12-1848 na fazenda Contendas, f. 06-09-1891 em Marselha, na França, sendo seu corpo transportado para o Rio de Janeiro e inumado no cemitério de São João Baptista. Advogado. Graduou-se em letras na França. Diplomata. Cônsul-geral do Brasil em Marselha. Escritor. Publicou: A pérola do lodo, 1874 Contos a esmo, 1876 Ataliba, o vaqueiro, 1878 Os gansos sociais, 1878 A mulher de ouro, 1880 Pobreza não é vício, 1884 Ataliba, o vaqueiro, que trata da seca no Piauí, sendo considerado o primeiro romance nordestino a abordar o tema [Carvalho, 2007, p. 86]. Herdou do pai a fazenda Contendas. Casou-se com theodora de brito [41.590a]. Foram pais de: 41591 vii-1 Francisco Gil Castello Branco [filho] [v. 41.593]. 41592 vii-2 Dora Antonieta Castello Branco, f. solteira. 41593 vii-1 francisco gil castello branco [filho], n. 1886, f. 1956 no Rio de Janeiro. Ge- neral de divisão. Governador da ilha de Fernando de Noronha de 18-05-1942 a 12-02-1943, durante a ii Guerra Mundial. Adido militar na França. Chefe da Casa Militar do presidente João Café Filho [1954-55]. Ministro do Superior Tribunal Militar. Membro da Ordem do Mérito Militar. Casou-se com celita peralva santos [41.593a]. Pais de: 41594 viii-1 Celita Castello Branco. 41595 vi-5 mariano gil castello branco [filho], n. 01-01-1848 na fazenda Contendas, em Livramento (atual José de Freitas), f. 10-03-1935 em Teresina. Capitão da Guarda Nacional. Chefe do Partido Liberal no Piauí. Deputado provincial [1884-85] e vice-governador do Piauí [1889]. Recebeu o título de barão de Castello Branco em 02-01-1889, por relevantes serviços prestados à sua província. Na República, filiou-se ao Partido Democrático, ao lado do governador Gregório Taumaturgo de 184 ca rv al ho d e al m ei da Azevedo [Gonçalves, 2006, p. 33-40]. Abandonou a política em fins do século xix. Proprietário da data Marataoã, em Livramento (atual José de Freitas). Possuía as fazendas 96 e Alívio, no município de Campo Maior, entre outras propriedades. Em 1887 fez parte da comissão para estudar a criação de uma indústria de charque na província do Piauí. Fundou com seu filho Heitor Gil Castello Branco, em prin- cípios do século xx, a sociedade Castello & Cia., para comércio de gado (engorda e posterior venda no comércio de Belém), que era transportado do Piauí, via Tutóia, no Maranhão, para sua fazenda Gurupatuba, na ilha de Marajó, no Pará. Como jornalista, fundou A Reforma, O Democrata e O Combate, em Teresina. Em 15-01-1890, Gabriel Luís Ferreira (que viria a ser governador do es- tado do Piauí em 1891) instalou em Teresina o Instituto Karnak, colégio de ensino secundário. Mais tarde essa instituição passou para as mãos de Mariano Gil Cas- tello Branco, que a vendeu ao governo do estado na gestão de João Luís Ferreira [1920-24]. Em 1926, durante a gestão de Matias Olímpio de Mello [1924-28], foi instalado na propriedade o Palácio Karnak, sede oficial do governo do estado. O barão de Castello Branco vendeu a Mansão Karnak por 100 mil contos de réis, importância da qual nem ele nem seus herdeiros nada receberam até hoje [2007] [Castello Branco Filho, 1985, p. 42-3; Castello Branco Filho et al., 2000, p. 14-7; Chaves, 2005, p. 81-2, 90, 96]. Mariano Gil Castello Branco [filho] casou-se em 1869 em Teresina, na igreja de Nossa Senhora do Amparo, com sua prima cândida burlamaqui cas- tello branco [41.595a], n. 05-05-1852 em Oeiras pi, f. 28-12-1928 em Teresina [v. 41.891]. Filha de Cândido Gil Castello Branco e de Lavínia César Burlamaqui [Castelo Branco, 1948, p. 9-15; Moya, 1939, v. 1, p. 157-9; Pereira da Costa, 1909, p. 363]. Foram pais de: 41596 vii-1 João Gil Castello Branco, n. em Teresina, f. criança. 41597 vii-2 José Gil Castello Branco [v. 41.610]. 41598 vii-3 Cândido Gil Castello Branco [segundo do nome] [v. 41.638]. 41599 vii-4 Antenor Gil Castello Branco [v. 41.639]. 41600 vii-5 Heitor [Gil] Castello Branco [primeiro do nome] [v. 41.642].41601 vii-6 Oscar Gil Castello Branco [v. 41.709]. 41602 vii-7 Maria Victoria Castello Branco [v. 41.811]. 41603 vii-8 Paulílio Gil Castello Branco [v. 41.814]. 41604 vii-9 Elmira Castello Branco, n. em Teresina, f. jovem. 41605 vii-10 Lavínia Castello Branco [primeira do nome], n. em Teresina, f. criança. 41606 vii-11 Cynira Castello Branco, n. em Teresina, f. jovem. 185título 4 [41.101-43.380] 41607 vii-12 Sophia Castello Branco [v. 41.826]. 41608 vii-13 Lavínia Castello Branco [segunda do nome], n. em Teresina, f. solteira. 41609 vii-14 Eurídice Castello Branco [v. 41.833]. 41610 vii-2 josé gil castello branco, n. 14-08-1872 em Teresina, f. 13-01-1905 no Rio de Janeiro. Advogado formado em 1892 no Recife. Juiz de direito em São Luís. Chefe de polícia do Piauí. Promotor público em Cataguases mg. Diretor do Colégio D. Pedro ii no Rio de Janeiro. Casou-se em Valença rj com francisca leite pinto [41.610a], n. <1876> em Santa Isabel do Rio Preto mg. Ao enviuvar, Francisca abriu uma fábrica de queijos em sua cidade natal. Filha de Francisca de Paula de Almeida Magalhães (n. em São João del Rei, f. 02-03-1885) e de Antônio Teixeira Leite Pinto [coronel Tonico] (n. 10-01-1843 em Santa Isabel do Rio Preto, f. 20-11-1917 tb. em Santa Isabel do Rio Preto; co- mendador; coronel da Guarda Nacional; foi homem de vultosa fortuna e grande influência eleitoral na região de Valença, nos conturbados anos da virada de século xix, controlando a política da região; em todos os cargos que exerceu, promoveu realizações progressistas, o que lhe rendeu incontestável liderança; em Santa Isabel do Rio Preto, foi juiz de paz, vereador, vice-presidente e presidente da Câmara Mu- nicipal; dentre as diversas fazendas que possuía na região de Valença e Conservatória, no estado do Rio de Janeiro, e em Santa Rita de Jacutinga e Rio Preto, no estado de Minas Gerais, estavam a Forquilha, a Jaraguá, a Vista Alegre e a Cachoeira; foi grande produtor e exportador de café; casou-se em segundas núpcias com Maria Magdalena Sobral Pinto, filha de Luiz Sobral Pinto e de Cândida Rosa de Albuquerque Caval- canti). Primo de Francisco José Teixeira Leite, barão de Vassouras. Neta materna de Francisco de Paula de Almeida Magalhães (comendador; comerciante em São João del-Rei, presidente da Câmara Municipal e conselheiro da Sociedade Defensora da Liberdade e da Independência Nacional) e de Marianna Carolina de Magalhães Pinto. Neta paterna de Antônio Leite Pinto (n. 1815 em Nazareth, em São João del Rei, nas Minas Gerais, f. 08-06-1863; major da Guarda Nacional; comendador da Ordem da Rosa; provedor da Santa Casa da Misericórdia; proprietário da fazenda Morro Redondo, no distrito de Conservatória, em Valença rj) e de Maria Jesuína Leite Ribeiro (filha de Floriano Leite Ribeiro, capitão, proprietário de fazendas nos distritos de Conservatória e Rio Bonito, em Valença, e de Anna Josepha de Souza Rios), primos entre si. [Moraes, 1985; Moya, 1941, v. 3, p. 532-5; Nunes, 1986; Silva Leme, 1905, v. 6, p. 272, 274, 278]. José Gil Castello Branco e Francisca Leite Pinto foram pais de: 41611 viii-1 Cirene Castello Branco [v. 41.616]. 186 ca rv al ho d e al m ei da 41612 viii-2 Gilda Castello Branco [v. 41.621]. 41613 viii-3 Antônio Leite Castello Branco [v. 41.627]. 41614 viii-4 Rubem Leite Castello Branco [v. 41.631]. 41615 viii-5 Gilberto Gil Castello Branco, f. solteiro. 41616 viii-1 cirene castello branco, n. 1896 em Teresina, na Mansão Karnak, f. 1983 no Rio de Janeiro. Casou-se no Rio de Janeiro com josé félix alves de souza [41.616a], n. em São José dos Antigos rn, f. no Rio de Janeiro. Advogado. Jornalista. Funcio- nário público federal no Rio de Janeiro. Filho de José Francisco Alves de Souza e de Maria [Pinheiro?] [Mariquinha]. Foram pais de: 41617 ix-1 Maria Thereza Castello Branco Alves de Souza, n. 19-05-1930 no Rio de Janeiro. Casou-se. 41618 ix-2 José Francisco Castello Branco Alves de Souza, n. 22-02-1932 em Niterói rj. Casou-se. 41619 ix-3 Francisco Gil Castello Branco Alves de Souza, n. 22-02-1932 em Niterói rj. Ca- sou-se. 41620 ix-4 Beatriz Helena Castello Branco Alves de Souza, n. 03-07-1934 em São Paulo. Casou-se. 41621 viii-2 gilda castello branco, n. 06-04-1898 em Cataguases mg, f. 01-12-1991 no Rio de Janeiro. Casou-se no Rio de Janeiro com fábio joaquim eduardo carneiro de mendonça [41.621a], n. 06-06-1896 em Cataguases mg, f. 06-03-1982 no Rio de Janeiro. Médico formado em 1919 na Faculdade Nacional de Medicina do Rio de Janeiro. Presidente do Fluminense Football Club. Irmão de Marcos Cláudio Phillippe Carneiro de Mendonça (n. 25-12-1894 em Cataguases, f. 19-10-1988 no Rio de Janeiro; famoso goleiro do Fluminense, também conhecido como Marcos Mendonça, atuou no Rio de Janeiro entre os anos de 1913 e 1919, chegando a tricampeão carioca e campeão sul-americano), casado com Anna Amélia de Queiroz; foram pais, entre outros, de Heliodora Carneiro de Mendonça (n. 29-08-1923 no Rio de Janeiro; crítica de teatro com o nome de Bárbara Heliodora). Filho de Alberto Carneiro de Mendonça (n. 28-08-1860, f. 11-09-1940 no Rio de Janeiro; fazendeiro em Cataguases; estudou engenharia na Bélgica, mas não se formou) e de Leocadie Procureur (n. 11-12-1860 na Bélgica, f. 14-02-1943 no Rio de Janeiro). Neto de Joaquim Carneiro de Mendonça (n. 26- 02-1816 na fazenda Saudade, em Paracatu mg, f. 15-03-1895 no Rio de Janeiro) e de Maria Augusta Rodrigues Loures [Bueno, 2010, p. 475-8]. 187título 4 [41.101-43.380] Gilda Castello Branco e Fábio Joaquim Eduardo Carneiro de Mendonça foram pais de: 41622 ix-1 José Gil Carneiro de Mendonça [v. 41.623]. 41623 ix-1 josé gil carneiro de mendonça, n. 21-07-1924 no Rio de Janeiro, Presidente do Fluminense Football Club. Casou-se em primeiras núpcias, no Rio de Janeiro, com irene tschannerl [41.623a], n. 28-11-1926 em São Paulo. Residia em Saquarema rj em 2006. Filha de Frantisek Tschannerl (n. na Tchecoslováquia, f. no Rio de Janeiro) e de Paulina Seide (n. em Viena, Áustria, f. no Rio de Janeiro). Foram pais de: 41624 x-1 Cláudia Kitty Carneiro de Mendonça, n. 06-05-1950 no Rio de Janeiro. Casou-se. 41625 x-2 Fábio Carneiro de Mendonça, n. 14-09-1952 no Rio de Janeiro, f. 07-05-2007 no Rio de Janeiro. Casou-se. josé gil carneiro de mendonça casou-se em segundas núpcias, no Rio de Janeiro, com ana lilian stephen [41.623b], n. 11-07-1950 em Santa Catarina. Pais de: 41626 x-3 Aline Gil Carneiro de Mendonça, n. 23-06-1975 no Rio de Janeiro. 41627 viii-3 antônio leite castello branco [castello], n. no Rio de Janeiro, f. tb. no Rio de Janeiro. Proprietário da fazenda Jaraguá, no município de Santa Isabel do Rio Preto mg. Casou-se com maria do carmo ferraz [mariinha] [41.627a], n. na fazenda Entureia, em Santa Isabel do Rio Preto, f. no Rio de Janeiro. Pais de: 41628 ix-1 Antônio Carlos Ferraz Castello Branco [Castelinho], n. na fazenda Jaraguá, a cerca de 4 quilômetros da fazenda Vista Alegre, no município de Santa Isabel do Rio Preto. Casou-se. 41629 ix-2 Gilda Ferraz Castello Branco, n. na fazenda Jaraguá. Solteira. 41630 ix-3 Vera Ferraz Castello Branco, n. na fazenda Jaraguá. Solteira. 41631 viii-4 rubem leite castello branco, n. no Rio de Janeiro, f. tb. no Rio de Janeiro. Pecu- arista, proprietário da fazenda Vista Alegre, no município de Valença rj. Casou-se com maria do carmo millward [41.631a], n. em Santa Isabel do Rio Preto mg, f. em Valença, na fazenda Vista Alegre. Foram pais de: 188 ca rv al ho d e al m ei da 41632 ix-1 José Gil Millward Castello Branco, n. na fazenda Vista Alegre, no município de Valença rj. Casou-se. 41633 ix-2 Thereza Millward Castello Branco [Therezinha], n. na fazenda Vista Alegre. Ca- sou-se. 41634 ix-3 Maria do Carmo Millward Castello Branco, n. na fazenda Vista Alegre. Casou-se. 41635 ix-4 Aparecida Millward Castello Branco, n. na fazenda Vista Alegre. Solteira. 41636 ix-5 Maria Isabel Millward Castello Branco, n. na fazenda Vista Alegre. Solteira.41637 ix-6 Maria José Millward Castello Branco, n. na fazenda Vista Alegre. Casou-se. 41638 vii-3 cândido gil castello branco [segundo do nome], n. 1873 em Teresina, f. tb. em Teresina. Professor de inglês no Liceu Piauiense, em Teresina. Casou-se com maria ribeiro [41.638a]. s/g 41639 vii-4 antenor gil castello branco, n. 1874 em Teresina, f. no Piauí. Pecuarista no Piauí. Casou-se com joana de castro lima [41.639a]. Pais de: 41640 viii-1 Maria do Carmo de Lima Castello Branco [v. 41.641]. 41641 viii-1 maria do carmo de lima castello branco, n. no Piauí. Casou-se com rai- mundo alves guimarães [41.641a]. 41642 vii-5 heitor [gil] castello branco [primeiro do nome] [heitor gil castello branco], n. 18-03-1875 em Teresina, f. 16-11-1952 no Rio de Janeiro, s. em Te- resina, no cemitério São José. Conforme declaração pela imprensa em 20-08-1912, suprimiu “Gil” de seu nome e passou a assinar apenas “Heitor Castello Branco”. Estudou no Liceu Piauiense, hoje Colégio Estadual Zacarias de Góis, em Teresina, terminando o curso secundário no Colégio Pedro ii do Rio de Janeiro. Advogado formado no Recife em 1898. Segundo Clóvis Bevilaqua, tinha sólida formação ju- rídica. Em Belém do Pará, foi professor do Liceu Paraense. Diretor da Faculdade de Direito do Pará, onde lecionou teoria e prática do processo. Desembargador da Relação do Pará. Secretário de Segurança Pública do Pará. Deputado estadual, deputado federal e senador da República pelo Pará. Procurador-geral da Justiça no Piauí. Coronel da Guarda Nacional [20-03-1912]. Fazendeiro em Campo Maior. Como jornalista, fundou A Província do Pará em Belém. Em Teresina fundou A Notícia [1889] e A Reação [1922]. Patrono da Academia Piauiense de Letras. Publicou, entre outras obras: Reminiscências O tigre da Abolição Barão de Castello Branco. O centenário de seu nascimento [1948] Páginas da saudade Crônicas e confidências. 189título 4 [41.101-43.380] Em 1918, adquiriu de Eulina Júlia Ferreira da Silva [v. 45.119a] e dos filhos de João Henrique Gayoso e Almendra, então representados por Josephina Pires de Castro [Zuzu] [v. 45.135a], três quartas partes da fazenda Foge Homem, em Campo Maior [Silva, 1991, p. 135]. Possuía também as fazendas Angical e Alí- vio, esta no município de Campo Maior, vizinha à fazenda Lagoa do Cajueiro, de Clemente Pires Ferreira. Heitor [Gil] Castello Branco [primeiro do nome] casou-se em primeiras núpcias em 14-09-1899, em Teresina, com sua prima nerina moura baptista burlamaqui [41.642a], n. 14-09-1876 em Teresina, f. 24-12-1909 em Fortaleza [v. 43.595]. Filha de Newton César Burlamaqui e de Raimunda Moura Baptista. Foram pais de: 41643 viii-1 Cândida Castello Branco [quarta do nome] [v. 41.654]. 41644 viii-2 Dídimo do Pará Castello Branco [v. 41.656]. 41645 viii-3 Flavio Piauiense Castello Branco [v. 41.664]. 41646 viii-4 Heitor Gil Castello Branco Filho, n. 13-07-1904 em Belém, f. 13-01-1926 em São Luís. Acadêmico de direito. 41647 viii-5 Maria de Nazareth Castello Branco [v. 41.667]. 41648 viii-6 Nerina Castello Branco, n. 1909 em Belém, f. criança tb. em Belém. heitor [gil] castello branco [primeiro do nome] casou-se em segun- das núpcias em <1912>, em Belém, com áurea matutina ferreira da silva [41.642b], n. 1888 em Belém, f. 1949 em São Paulo. Foram pais de: 41649 viii-7 Carlos Heitor Castello Branco [v. 41.668]. 41650 viii-8 Gil Castello Branco, n. <1914> em Belém, f. criança tb. em Belém. heitor [gil] castello branco [primeiro do nome] casou-se em terceiras núp- cias em 20-09-1917, em Belém, com emília gonçalves leite [lili] [41.642c], n. 11-02-1896 no distrito de São Martinho dos Silvestres, na cidade de Fafe, no norte de Portugal, f. 25-11-1993 em Teresina. Diretora da Casa Anísio de Brito em 1957-59 e 1970, em Teresina. Fez parte do Conselho Estadual de Cultura do Piauí. Foi agraciada com a Medalha do Mérito Conselheiro Saraiva. Membro da Academia Piauiense de Letras. Escritora, deixou crônicas publicadas em jornais de Belém, do Piauí e do Rio de Janeiro, além de vários livros, como: Ermelinda, 1950 Os amores de Tomaz, 1968 Os mistérios do castelo, 1979 Qual será afinal o nosso fim?, 1981 A vida de cada um, 1984 Fases do meu passado, 1983 Miscelâ- nia literária, 1985 A vida romanceada de Simplício de Sousa Mendes A estranha 190 ca rv al ho d e al m ei da passageira Feliz arrependimento, 1992. Filha de José Gonçalves Leite (n. em Portugal; iniciou suas atividades comerciais no ramo de secos e molhados e mais tarde passou ao comércio de borracha, tornando-se um importante comerciante em Belém) e de Ermelinda Barros de Oliveira; o casal veio para o Brasil em princípios de 1896 e se fixou em Belém do Pará. Heitor [Gil] Castello Branco [primeiro do nome] e Emília Gonçalves Leite [Lili] foram pais de: 41651 viii-9 Emília Leite Castello Branco [v. 41.671]. 41652 viii-10 Cláudio Leite Castello Branco [v. 41.677]. 41653 viii-11 Heitor Castello Branco Filho [v. 41.696]. 41654 viii-1 cândida castello branco [quarta do nome] [candy], n. 19-07-1900 em Tere- sina, f. 1929 em Fortaleza. Casou-se em Teresina com elias de oliveira e silva [41.654a], n. em Piripiri pi, f. em Fortaleza. Advogado. Deixou a obra A criminologia das multidões. Deputado estadual no Piauí. Foram pais de: 41655 ix-1 Elias de Oliveira e Silva Filho, n. em Teresina, f. em Fortaleza. Casou-se e deixou descendência. 41656 viii-2 dídimo do pará castello branco, n. 02-05-1902 em Belém, f. 27-06-1967 em Teresina. Advogado formado em Fortaleza em 1925. Procurador da Fazenda Nacional. Chefe de polícia no Piauí. Suplente de senador [1947-55] de Joaquim de Lima Pires Ferreira pela udn [União Democrática Nacional] [v. Pires Ferreira, 1992, v. 2, p. 235]. Casou-se em Teresina com esther maria de noronha pessoa [41.656a], n. no Piauí, f. em Teresina. Foram pais de: 41657 ix-1 Afrânio Pessoa Castello Branco [Afrânio Pessoa; Aidim], n. 29-09-1930 em Te- resina. Pintor. Formou-se em artes plásticas na Escola Nacional de Belas Artes da Universidade do Brasil, no Rio de Janeiro, em 1958. Professor da ufpi [1979-2001]. Deixou vários paineis em Teresina, realizados a convite de instituições públicas es- taduais e federais. Realizou inúmeras exposições individuais e coletivas no Brasil e no exterior (Dinamarca, Holanda, Espanha, Suíça, Alemanha, Suécia, Itália, França e Estados Unidos). Residia em Teresina em 2007. Solteiro. 41658 ix-2 Rubens Pessoa Castello Branco [v. 41.660]. 41659 ix-3 Maria Nerina Pessoa Castello Branco [Nerina Castelo Branco], n. 09-12-1934 em Teresina. Estudou no Colégio Sagrado Coração de Jesus em Teresina e no Colégio Gentil Bittencourt em Belém do Pará. Concluiu o ginásio em Teresina. Ingressou 191título 4 [41.101-43.380] na Faculdade de Direito do Piauí e, em 1956-57, cursou a Faculdade de Direito do Ceará, em Fortaleza, formando-se na Faculdade de Direito do Piauí em 1958. Em Fortaleza aderiu ao movimento concretista de poesia, que revolucionava a cultura no Ceará. Ingressou no curso de filosofia da Faculdade Católica do Piauí, formando- -se em 1964; mais tarde, viria a integrar o corpo docente da instituição. Professora titular da Universidade Federal do Piauí. Foi jornalista militante, com contribuições nos jornais de Teresina, como O Dia, Jornal do Piauí e Jornal do Comércio. Conferen- cista, folclorista e poeta. Foi condecorada com a Medalha do Mérito Conselheiro Saraiva, da prefeitura de Teresina, e a Comenda do Mérito Da Costa e Silva, da União Brasileira dos Escritores/Piauí. Membro do Conselho Estadual de Cultura do Piauí e diretora da Biblioteca Estadual Cromwell de Carvalho. Professora emé- rita da Universidade Federal do Piauí. Membro da Academia Piauiense de Letras eleita em 1966, aos 32 anos, sendo a segunda mulher a entrar para essa academia. Entre outras obras, publicou: Poesias modernas i Poesias modernas ii Outras poesias Cruviana [contos] Além do silêncio. Solteira. Tem como filha adotivaMaria de Fátima Martins Dias, historiadora formada na Universidade Estadual do Piauí. Nerina Castello Branco residia em Teresina em 2011. 41660 ix-2 rubens pessoa castello branco, n. 16-08-1932 em Teresina. Dentista. Casou-se com durcila de carvalho sá [41.660a]. Pais de: 41661 x-1 Esther Maria de Sá Castello Branco, n. 26-02-1964 em Teresina. Advogada. 41662 x-2 Dídimo Castello Branco, n. 02-04-1965 em Teresina. 41663 x-3 Rubens Luciano de Sá Castello Branco, n. 28-04-1968 em Teresina. 41664 viii-3 flavio piauiense castello branco, n. 03-07-1903 em Teresina, f. em Belém. Engenheiro agrônomo e engenheiro civil formado no Rio de Janeiro. Funcionário do Ministério da Agricultura. Casou-se em Teresina com rosália de carvalho [41.664a], n. em Teresina, f. em Belém. Foram pais de: 41665 ix-1 Nídia Carvalho Castello Branco, n. no Rio de Janeiro. Casou-se. Residia em Belém em 2007. 41666 ix-2 Maria Isabel Carvalho Castello Branco, n. em Teresina. Casou-se. Residia em Be- lém em 2007. 41667 viii-5 maria de nazareth castello branco, n. 19-05-1905 em Belém, f. 1945 em Campo Maior pi. Casou-se em Teresina com josé ferreira da cunha [41.667a]. s/g 192 ca rv al ho d e al m ei da 41668 viii-7 carlos heitor castello branco, n. 06-06-1913 em Belém, f. 21-07-1984 em São Paulo. Estudou no Colégio Pedro ii no Rio de Janeiro. Advogado formado no Rio de Janeiro. Empresário em São Paulo. Jornalista. Historiador. Escritor. Deixou várias obras, entre as quais: Macunaíma e a viagem grandota. Com cartas inéditas de Mario de Andrade e capa de Clovis Graciano. São Paulo: 1970 Monteiro Lobato e a parapsicologia. São Paulo: Quatro Artes, 1977 A gloriosa e trágica viagem de Cabral ao Brasil e à Índia. São Paulo: Editora do Escritor, 1974 Padrão de Porto Seguro. São Paulo: Editora do Escritor, 1977 A conquista da Amazônia. São Paulo: Editora do Escritor, 1978 Salusse, o poeta dos cisnes. São Paulo: Hucitec, 1979 Como Jesus empurrou o Mar- ques Rebelo, 1981 Monteiro Lobato e a sobrevivência. Revista 10. São Paulo, 1982. Casou-se em 15-08-1935, no Rio de Janeiro, com zelina moraes rodri- gues moreira [41.668a], n. 1913 em Barra do Piraí rj. Livreira. Sua empresa, a livraria Leart, de livros raros, fundada em São Paulo no ano de 1970, continuava em pleno funcionamento em 2006. Filha de Álvaro Rodrigues Moreira (n. em Minas Gerais) e de Carolina Moraes Costa (n. no Rio de Janeiro). Foram pais de: 41669 ix-1 Lenisa Moreira Castello Branco, n. 1936 no Rio de Janeiro. Psicóloga junguiana em São Paulo. Casou-se e tem descendência. 41670 ix-2 Sergio Carlos Castello Branco, n. 1941 em São Paulo. Economista. Navegador. Sobre as grandes viagens que fez em seu iate ms San Marino, escreveu um diário de bordo em três volumes: v. 1: 1993-96 — De Santos (Brasil) a Porto San Giorgio (Itália) v. 2: 1997-99 — De Porto San Giorgio à Córsega (França) v. 3: 2000- 04 — Da Córsega a Santos. Casou-se e tem descendência. 41671 viii-9 emília leite castello branco [lilizinha], n. 26-12-1919 no Rio de Janeiro, f. 15-10-1980 em Teresina. Romancista, contista e cronista. Publicou: Sinhazinha do Karnak A mendiga do Amparo O morcego azul O secretário e o grande juramento Quinze anos depois, 1977. Membro da Academia Piauiense de Letras. Membro do Conselho de Cultura. Herdou do pai parte da fazenda Foge Homem. Casou-se em Teresina com hermógenes ferreira de carvalho [41.671a], n. no Piauí, f. em Teresina. Médico formado no Rio de Janeiro. Foram pais de: 41672 ix-1 Genival Castello Branco de Carvalho [v. 41.673]. 41673 ix-1 genival castello branco de carvalho, n. em Teresina. Médico. Herdeiro de parte da fazenda Foge Homem. Casou-se com maria esther ferraz [41.673a]. Foram pais de: 193título 4 [41.101-43.380] 41674 x-1 Liana Ferraz Castello Branco. Advogada. Juíza do trabalho. 41675 x-2 Emília Ferraz Castello Branco. Advogada. Delegada de polícia no Amazonas. 41676 x-3 Cláudia Ferraz Castello Branco. Médica oftalmologista. 41677 viii-10 cláudio leite castello branco, n. 15-01-1922 em Teresina. Dentista. Residiu por longos anos em Belém do Pará, onde foi funcionário do Banco da Borracha. Em 2007 residia em Teresina. Casou-se com zinalda pinheiro da silva [41.677a]. Pais de: 41678 ix-1 Zinalda Maria Silva Castello Branco [v. 41.683]. 41679 ix-2 Emílio Gil Castello Branco [v. 41.687]. 41680 ix-3 Afonso Gil Castello Branco, n. em Belém. Advogado. Casou-se. Residia em Belém em 2007. 41681 ix-4 Marcelo Gil Castello Branco [v. 41.691]. 41682 ix-5 Maurício Gil Castello Branco [v. 41.695]. 41683 ix-1 zinalda maria silva castello branco, n. em Belém. Casou-se em Belém com alberto puty [41.683a]. Engenheiro civil. Pais de: 41684 x-1 Cláudio Alberto Castello Branco Puty, n. em Belém. Economista. Deputado federal pelo Pará [2012]. 41685 x-2 Fabiola Castello Branco Puty, n. em Belém. Médica. 41686 x-3 Marília Castello Branco Puty, n. em Belém. Normalista. Professora. 41687 ix-2 emílio silva castello branco, n. em Belém. Comandante da Marinha de Guerra. Casou-se em primeiras núpcias com elizabete crespo [41.687a]. Pais de: 41688 x-1 Ricardo Gil Castello Branco. Arquiteto. Engenheiro civil. 41689 x-2 Bernardo Gil Castello Branco. Publicitário. emílio silva castello branco casou-se em segundas núpcias com marta oliveira [41.687b]. Pais de: 41690 x-3 Bárbara Oliveira Castello Branco, n. em Belém. Advogada formada em Belém. emílio silva castello branco casou-se em terceiras núpcias com beatriz borges rodrigues [41.687c]. Residiam em Belém em 2012. 194 ca rv al ho d e al m ei da 41691 ix-4 marcelo gil castello branco, n. em Belém. Engenheiro civil. Casou-se com sílvia melo [41.691a]. Pais de: 41692 x-1 Leonardo Gil Mello Castello Branco, n. em Belém. Engenheiro civil. 41693 x-2 Renato Gil Melo Castello Branco, n. em Belém. Estudante. 41694 x-3 Marcela Melo Castello Branco, n. em Belém. Estudante. 41695 ix-5 maurício gil castello branco, n. em Belém. Advogado. Delegado da Polícia Federal no Pará. Casou-se com sílvia mourão cavalcante [41.695a]. s/g 41696 viii-11 heitor castello branco filho, n. 20-06-1929 em Teresina. Engenheiro civil formado em Belém em 1958. Herdou de seu pai parte da fazenda Foge Homem e a fazenda Angical, no atual município de Sigefredo Pacheco pi. Dirigiu o Depar- tamento Estadual de Estradas de Rodagem no Piauí. Superintendente da Estrada de Ferro Central do Piauí. Diretor regional do Departamento Nacional de Portos e Vias Navegáveis no Piauí e no Maranhão. Diretor da construção do porto de Itaqui, em São Luís. Jornalista. Escritor. Membro da Academia Piauiense de Letras e do Instituto Histórico e Geográfico Piauiense. Publicou uma vasta obra historiográfica e literária: Rio Parnaíba — Providências suplementares à construção do porto de Luís Corrêa Heitor Castello Branco: Perfil de um republicano O sócio da onça Paz e guerra na terra dos carnaubais, 1992; 2a. ed. 2011 Viz cômica Rei meu senhor. O pinto calçudo e outras histórias infantis Crônicas marajoaras Petrônio, uma vocação Coronel Pedro Freitas, uma lição de vida Afinal, quem é Clidenor de Freitas Santos Crônicas jornalísticas [no jornal O Estado] Piauí para prin- cipiantes Amor de uma vida, vida de um amor Porque estava escrito José Gayoso, um cidadão de elite Genu, a musa de uma geração Crônicas da vida [no jornal O Estado] As academias: História e importância O marisqueiro da Amazônia, 1993 Arrematei um zumbi O micro para principiantes Crô- nicas hodiernas [no jornal Meio Norte] Nádia Noskovieska A capela de Nossa Senhora do Livramento [em coautoria com Antônio Manoel Gayoso e Almendra Castello Branco Filho], 2000 Desagravo ao major João do Rego Castello Branco Crônicas dos tempos idos, 2010. Heitor Castello Branco Filho casou-se com angélica miranda pacheco [41.696a], n. 20-10-1940 em Campo Maior pi. Irmã de Hyedda de Miranda Pa- checo (n. 17-01-1936 em Campo Maior), casada com Carlos