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RESUMO: FUNDAMENTOS TEÓRICOS E PROCESSO DE GRUPOS

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Gil Marcos – Dinâmicas de Grupo - Psicologia 
 
RESUMOS: FUNDAMENTOS TEÓRICOS E PROCESSO DE GRUPOS 
Conceituação de Grupo 
• O ser humano é gregário por natureza e somente existe, ou subsiste, em 
função de seus inter-relacionamentos grupais. 
• Importância do conhecimento e da utilização da psicologia grupal → todo 
indivíduo passa a maior parte do tempo de sua vida convivendo e interagindo 
com distintos grupos. 
• Desde o primeiro grupo natural que existe em todas as culturas - a família 
nuclear, onde o bebê convive com os pais, avós, irmãos, babá, etc., e, a seguir, 
passando por creches, escolas maternais e bancos escolares, além de 
inúmeros grupos de formação espontânea, a criança estabelece vínculos 
diversificados. 
• Tais grupamentos vão se renovando e ampliando na vida adulta, com a 
constituição de novas famílias e de grupos associativos, profissionais, 
esportivos, sociais, etc. 
• A essência de todo e qualquer indivíduo consiste no fato dele ser portador de 
um conjunto de sistemas 
• Desejos, identificações, valores, capacidades, mecanismos defensivos e 
necessidades básicas, como a da dependência e a de ser reconhecido pelos 
outros 
• O mundo interior e o exterior são a continuidade um do outro, da mesma forma, 
o individual e o social não existem separadamente 
• Todo indivíduo é um grupo (na medida em que, no seu mundo interno, um 
grupo de personagens introjetados, como os pais, irmãos, etc., convive e 
interage entre si) 
• Todo grupo pode comportar-se como uma individualidade (inclusive podendo 
adquirir a uniformidade de uma caracterologia específica e típica) 
Grandes Grupos X Pequenos Grupos 
(Sociologia) (Psicologia) 
• Os pequenos grupos costumam reproduzir, em pequena escala, as 
características sócio-econômico-políticas e a dinâmica psicológica dos 
grandes grupos. 
• Distinção entre grupo propriamente dito e agrupamento → a passagem da 
condição de um agrupamento para a de um grupo consiste na transformação 
de "interesses comuns" para a de "interesses em comum" 
 
O que, então, caracteriza um grupo propriamente dito? 
 
• Um grupo se constitui como nova entidade, com leis e mecanismos próprios 
e específicos. 
• Todos os integrantes do grupo estão reunidos, face a face, em torno de uma 
tarefa e de um objetivo comum ao interesse deles. 
• O tamanho de um grupo não pode exceder o limite que ponha em risco a 
indispensável preservação da comunicação, 
• Deve haver a instituição de um enquadre (setting) e o cumprimento das 
combinações nele feitas. 
 Gil Marcos – Dinâmicas de Grupo - Psicologia 
 
• É indispensável que fiquem claramente preservadas, separadamente, as 
identidades específicas de cada um dos indivíduos componentes do grupo. 
• Em todo grupo coexistem duas forças contraditórias permanentemente em 
jogo: uma tendente à sua coesão, e a outra, à sua desintegração. 
• É inerente à conceituação de grupo a existência entre os seus membros de 
alguma forma de interação afetiva. 
• Nos grupos sempre vai existir uma hierárquica distribuição de posições e de 
papéis, de distintas modalidades. 
• É inevitável a formação de um campo grupal dinâmico, em que gravitam 
fantasias, ansiedades, mecanismos defensivos, funções, fenômenos 
resistenciais e transferenciais, etc. 
Por que as pessoas se juntam em grupos? 
 
• Segurança: juntando-se a um grupo, os indivíduos podem reduzir a 
insegurança de “estar sozinho”. As pessoas sentem-se mais fortes, têm 
menos dúvidas sobre si mesmas, e são mais resistentes a ameaças quando 
elas são parte de um grupo. 
• Status: inclusão num grupo que é visto como importante por outros 
proporciona reconhecimento e status para seus membros. 
• Autoestima: grupos podem proporcionar às pessoas sentimentos de valor 
próprio. Isto é, a filiação pode também dar sensações crescentes de valor 
aos próprios membros do grupo. 
• Afiliação: Grupos podem preencher necessidades sociais. As pessoas 
gostam da interação regular que vem com a associação ao grupo. Para 
muitas pessoas, essas interações em grupo são a fonte principal de 
preenchimento de suas necessidades de afiliação. 
• Poder: O que não pode ser atingido individualmente na maioria das vezes 
se torna possível através da ação de grupo. Há poder em números. 
• Realização de Objetivos: Existem momentos em que é preciso mais do 
que uma pessoa para atingir uma tarefa especial — há uma necessidade de 
combinação de talentos, conhecimentos ou poder a fim de completar um 
trabalho. 
Por que alguns esforços de grupo têm mais sucesso do que outros? 
A resposta a esta pergunta é complexa, mas inclui variáveis como 
• A capacidade dos membros do grupo; 
• O tamanho do grupo; 
• O nível de conflito; 
• A estruturação do grupo, etc. 
Estrutura e Processo Grupal 
 Gil Marcos – Dinâmicas de Grupo - Psicologia 
 
 
 
 
 
Recursos dos Membros de um Grupo 
• Composição: pesquisas geralmente reforçam que grupos com 
personalidades, opiniões, capacidades, habilidades diferentes tem uma 
probabilidade aumentada de completar suas atividades. 
• A diversidade reúne habilidades e competências variadas que permite o 
alcance mais rápido dos objetivos do grupo. 
• A diversidade traz maior amplitude de ações do grupo, ela também promove 
o conflito, que também estimula a criatividade e conduz à melhoria do 
processo decisório, quando o conflito é bem administrado. 
• O grupo pode ser mais carregado de conflitos e menos eficaz à medida que 
posições diversas são introduzidas assimiladas, mas a evidência geralmente 
sustenta a conclusão de que grupos heterogêneos têm desempenho mais 
eficaz do que os que são homogêneos. 
 
Estrutura do Grupo – Liderança 
• A liderança é, de certa forma, um tipo de poder pessoal. 
• Pela liderança, uma pessoa influencia outras pessoas em função dos 
relacionamentos existentes. 
• A influência significa uma transação interpessoal por meio da qual uma 
pessoa age no sentido de modificar ou provocar o comportamento de uma 
outra de maneira intencional. 
Habilidades Básicas do Líder 
1. Habilidades de caráter: com as quais demonstra integridade através do 
autoconhecimento, sensibilidade, ação baseada em valores, balanço pessoal, 
apoio e suporte pessoal, abertura espiritual e responsabilidade como fonte 
confiável. 
composição 
Comunicação 
Conflito / Negociação 
Liderança 
Papéis 
Normas 
Tamanho 
 
 Gil Marcos – Dinâmicas de Grupo - Psicologia 
 
2. Habilidades relacionais: com as quais o líder mantém interconexões com as 
pessoas através do diálogo, inclusão social, consenso, busca de acordos, 
retroação construtiva e solução colaborativa de problemas como fonte 
relacionadora. 
3. Habilidades de mediação: com as quais o líder transforma conflitos em 
oportunidades por meio da honestidade e empatia, confrontação apoiadora, 
valorização da diversidade, inteligência emocional, empatia, negociação 
baseada em interesses e resolução de conflitos como fonte mediadora. 
4. Habilidades de sabedoria: com as quais o líder aumenta a compreensão das 
pessoas, como imaginação, intuição, julgamento, inovação, raciocínio crítico, 
resolução paradoxal de problemas e planejamento estratégico revolucionário 
como fonte orientadora. 
5. Habilidades conclusivas: com as quais o líder motiva as pessoas a agir, 
envolvendo outras pessoas, construindo coalizões, talentos, inspirando paixão e 
empoderando as pessoas como fonte facilitadora. 
6. Habilidades de ação: Com as quais o líder compromete as pessoas para 
alcançar resultados com dedicação, responsabilidade, autocorreção, 
preocupação com qualidade, compromisso, perseverança. 
Estrutura do Grupo: PAPÉIS 
• Papéis: conjunto de padrões de comportamento esperados atribuído a 
alguém que ocupa uma dada posição numa unidade social. 
• O entendimento de comportamento do papel seria drasticamente simplificado 
se cada um de nós escolhesse um papel e “o interpretasse” regular e 
consistentemente. 
• Somossolicitados a interpretar vários papéis diversos 
• Uma das tarefas na compreensão do comportamento é entender o papel que 
uma pessoa está interpretando naquele momento. 
• O desempenho de papel sofre uma infinidade de influências 
 
Estrutura de Grupo: NORMAS 
• NORMAS: padrões aceitáveis de comportamento, partilhados pelos 
membros do grupo. 
• Quando acordadas e aceitas pelo grupo, as normas agem como um meio de 
influenciar o comportamento dos membros do grupo com um mínimo de 
controle externo; 
• Normas em geral se desenvolvem gradualmente à medida que os membros 
do grupo conhecem quais comportamentos são necessários para o grupo 
funcionar eficazmente. 
• Constatações explícitas feitas por um membro do grupo — geralmente o líder 
do grupo ou um membro poderoso. 
• Acontecimentos críticos na história do grupo 
 Gil Marcos – Dinâmicas de Grupo - Psicologia 
 
• Primazia: O primeiro padrão de comportamento que emerge num grupo 
frequentemente determina expectativas do grupo. 
• Dar continuidade a comportamentos de situações passadas. 
 
O que faz uma Norma importante? 
• Se ela facilita a sobrevivência do grupo. Grupos não gostam de falhar, então 
eles procuram reforçar as normas que aumentem suas chances de sucesso. 
• Se ela aumenta a previsibilidade dos comportamentos dos membros do 
grupo: Normas que aumentem a previsibilidade capacitam os membros do 
grupo a antecipar as ações de cada uru e a preparar respostas apropriadas. 
• Se ela reduz problemas interpessoais embaraçosos para os membros do 
grupo. Normas são importantes se asseguram a satisfação de seus membros 
e previnem o máximo possível de desconforto interpessoal. 
• Se ela permite aos membros expressarem os valores centrais do grupo e 
esclarecer o que é característico sobre a identidade do grupo. Normas que 
estimulem a expressão dos valores do grupo e identidade característica 
ajudam a solidificar e manter o grupo. 
 
Estrutura do Grupo: TAMANHO 
• Tamanho: o tamanho do grupo influencia o seu comportamento conforme as 
variáveis dependentes envolvidas. 
• Evidências indicam que grupos menores são mais rápidos para completar 
tarefas do que os maiores. 
• Na resolução de problemas, os grupos maiores conseguem melhores 
resultados, porque proporcionam entradas mais diversificadas. 
• Se o objetivo é descobrir dados e fatos, os grupos grandes também são mais 
eficazes. 
• Se o grupo estiver engajado na resolução de problemas, grupos maiores 
conseguem resultados melhores do que seus correspondentes menores 
 
Processo de Grupo: Comunicação 
• A palavra comunicação provém do latim (communis), que significa tornar 
comum. 
• Pode-se definir a comunicação como sendo transmissão de informação e 
compreensão mediante uso de símbolos comuns. 
• Os símbolos comuns podem ser verbais ou não-verbais. 
• A comunicação é a transferência de informação e significado de uma pessoa 
para outra. 
• É o processo de passar informação e compreensão entre duas ou mais 
pessoas ou de se relacionar com outras pessoas por meio de ideias, fatos, 
pensamentos, valores e mensagens. 
• A comunicação é o ponto que liga as pessoas para que compartilhem 
sentimentos, ideias, práticas e conhecimentos. 
 
 Gil Marcos – Dinâmicas de Grupo - Psicologia 
 
Funções da Comunicação 
• Controle: a comunicação apresenta um forte componente de controle no 
comportamento dos grupos e das pessoas. 
• Motivação: a comunicação promove a motivação quando se estabelece, o 
que uma pessoa deve fazer, avaliar seu desempenho e orientar sobre metas 
ou resultados a alcançar. 
• Expressão emocional: a comunicação dentro de um grupo constitui uma 
maneira pela qual as pessoas expressam seus sentimentos de satisfação ou 
insatisfação 
• Informação: a comunicação funciona como facilitadora da tomada de 
decisões ao proporcionar informações que pessoas e grupos requerem para 
tomar decisões, transmitindo dados que identificam e avaliam alternativas de 
cursos de ação. 
 
Processo de Comunicação 
Barreiras à Comunicação 
 Gil Marcos – Dinâmicas de Grupo - Psicologia 
 
Como Melhorar a Comunicação 
1. Acompanhamento: trata de verificar se o significado da mensagem foi 
realmente captado. 
2. Retroação: é um importante elemento para a boa comunicação de mão dupla. 
Envolve a abertura de um canal para a resposta do destinatário que permite ao 
emissor determinar se a mensagem foi recebida e se produziu a resposta 
desejada. 
3. Empatia: exige que os comunicadores se coloquem figurativamente no lugar 
dos destinatários para perceberem como a mensagem será provavelmente 
decodificada. 
4. Repetição: a repetição ou redundância na comunicação assegura que se uma 
mensagem não for compreendida, haverá outras partes que transmitirão a 
mesma mensagem. 
5. Simplificação da linguagem: a linguagem complexa tem sido identificada 
como uma das principais barreiras à boa comunicação. 
6. Escutar bem: Uma das maneiras para encorajar as pessoas a manifestar 
seus sentimentos, desejos e emoções é ouvir. Mas apenas ouvir não é suficiente. 
É preciso que se ouça compreendendo. 
 
Dinâmica: Avião de Recados 
 
Processo de Grupo: Conflito 
• Em suas interações, quase os grupos estão envolvidos em alguma forma de 
conflito. 
• As pessoas nunca têm objetivos e interesses idênticos. 
• As diferenças de objetivos e de interesses sempre produzem alguma espécie 
de conflito. 
• O conflito é inerente aos grupos 
 
O processo de conflito 
• O conflito e desenrola em um processo dinâmico no qual as partes se 
influenciam reciprocamente. 
• Uma das partes percebe que existe uma situação potencial de conflito — 
incompatibilidade de objetivos e oportunidade de interferência — e passa a 
 Gil Marcos – Dinâmicas de Grupo - Psicologia 
 
desenvolver sentimentos de conflito com relação à outra parte e se engaja 
em um comportamento de conflito. 
• A ação de uma das partes conduz a alguma forma de reação da outra. 
• Dependendo dessa reação — positiva ou negativa — pode haver uma 
intensificação do conflito ou alguma forma de resolução. 
 
A resolução do conflito pode ocorrer por meio de processos tais como: 
• Fuga ou evitação: é uma maneira de fugir dos problemas gerados pela 
divergência de interesses entre pessoas e grupos. 
• Impasse: é uma situação em que o conflito gera um bloqueio ou uma 
paralisia. 
• Ganhar/perder; é uma situação de vitória/derrota em que as partes se 
defrontam diretamente. 
• Conciliação: ocorre quando as partes negociam entre si para evitar a colisão 
frontal de interesses por meio de um acordo ou compromisso, no qual a vitória 
e a derrota são apenas parciais. 
• Integração: é a resolução por meio da qual os interesses de todos os lados 
envolvidos buscam um ponto em que nenhum dos dois lados precise 
sacrificar alguma coisa. 
Efeitos positivos do conflito 
• Aumento da coesão grupal: O conflito estimula sentimentos de identidade 
dentro do grupo, aumentando a coesão grupal. 
• Inovação: O conflito desperta sentimentos e energia dos membros do grupo. 
Essa energia estimula interesse em descobrir meios eficazes de realizar as 
tarefas, bem como soluções criativas e inovadoras. 
• Mudança: O conflito é um modo de chamar a atenção para os problemas 
existentes e serve para evitar problemas mais sérios, atuando como 
mecanismo de correção. 
• Mudanças nas relações entre grupos conflitantes: O conflito pode levar 
os grupos conflitantes a encontrar soluções para suas divergências e buscar 
cooperação e colaboração. 
• Frustração: Indivíduos e grupos quando veem seus esforços bloqueados 
desenvolvem sentimentos de frustração, hostilidade e tensão. 
• Perda de energia: Grande parte da energia criada pelo conflito é dirigida e 
gasta nele mesmo, prejudicando a energia que poderia ser utilizada no 
trabalho produtivo, pois ganhar o conflito passa a ser mais importante que o 
próprio trabalho.• Decréscimo na comunicação: A comunicação entre as partes envolvidas 
no conflito sofre barreiras, o que contribui seriamente para a ineficiência das 
atividades organizacionais como um todo. 
• Confronto: A cooperação passa a ser substituída por comportamentos que 
prejudicam o grupo e que influenciam negativamente a natureza dos 
relacionamentos existentes.

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