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COMPILADO DE QUESTOES - GO 42 GRUPO1 - 10 termo FAMEPP

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Questões resolvidas

Gestante de 28 anos, G 3 C 1 PN 1, com data da última menstruação em 15/01/2020, apresentando contratilidade uterina há 6 horas. Ao exame clínico, dinâmica uterina (35’, 40”), colo com orifício externo de 1 polpa digital, apagado 75%, bolsa integra. Frequência cardíaca fetal: 148/136/144 bpm. Ultrassonografia com Índice do Líquido Amniótico: 8 cm, doppler dentro da normalidade.
Defina a impressão clínica:
Trata-se de trabalho de parto prematuro, iniciar inibição do mesmo.
Analgésico e observar o caso por 24 horas.
Trata-se de gestação a termo, indicar cesárea iterativa.
Trata-se de trabalho de parto a termo, observar a evolução porque já teve um parto normal anterior.

MLT, 26 anos, G3P0A2 deu entrada no Pronto Socorro com queixa de perda de líquido há cerca de 2 horas. Idade gestacional de 32 semanas pelo ultrassonografia realizada com 12 semanas. Nega comorbidades, exceto trombofilia em uso de enoxaparina 60 mg ao dia.
Determine a afirmativa correta:
O diagnóstico clínico de bolsa rota pode ser dado pela manobra de Valsava positiva.
Em caso de bolsa rota, espera-se que o Ultrassom ILA sempre maior ou igual a 8.
O teste de Clements positivo no primeiro tubo assegura maturidade fetal na bolsa rota.
Cristalização positiva assegura boa vitalidade fetal.

Paciente com 24 anos, sem filhos, casada há 3 anos, refere menstruações irregulares (cerca de 3 a 4 meses de atrasos menstruais). Percebe aumento de peso há dois anos (atualmente peso de 87 kg e 1,57 m de altura). Refere também presença de acne e também observou aumento de pêlos nos braços e no corpo. Tem diagnóstico prévio de síndrome dos ovários policísticos, em uso de metformina há 6 meses e expressa desejo de engravidar.
Indique a primeira opção de tratamento a ser utilizado.
Acetato de Medroxiprogesterona: 10 mg/dia/12 dias.
Uso de anticoncepcional contínuo.
Citrato de clomifeno.
Dieta + atividades físicas + dexametasona.

Gestante com 34 semanas de gravidez com ultrassonografia obstétrica com oligoâmnio. Nega perdas vaginais.
A principal causa de oligoâmnio é:
Diabetes gestacional.
Amniorrexe prematura.
Insuficiência placentária.
Agenesia renal.

A implantação placentária antecedendo a apresentação fetal, localizada no segmento inferior do útero, recebe o nome de placenta prévia. Entre as várias causas temos cirurgias uterinas anteriores, tabagismo entre outras.
Defina a assertiva correta sobre a placenta prévia:
Placenta prévia centro-total é a apresentação da placenta no segmento inferior do útero, sem, entretanto, ultrapassar o orifício interno do colo uterino.
Placenta prévia é quando ocorre a separação intempestiva e súbita da massa placentária localizada no corpo uterino, antes do nascimento do feto.
Placenta prévia marginal ocorre quando a placenta recobre totalmente o orifício interno do colo uterino.
A placenta prévia é a implantação de qualquer parte da placenta no inferior do útero, e pode ser classificada como placenta prévia-total, placenta prévia-parcial e placenta prévia-marginal.

Josefa, 53 anos, negra, procura atendimento na UBS devido a queixa de derrame papilar sanguinolento espontâneo. Durante o exame físico, a inspeção, palpação mamária e palpação axilar estão normais. Nota-se a presença de derrame papilar água de rocha, uniductal e com ponto de gatilho às 12h da mama esquerda. Mamografia classificada como BI-RADS 2 e a ultrassonografia como BI-RADS 1.
Determine a conduta neste momento.
Realizar Tomossíntese.
Realizar Ressonância Magnética das Mamas.
Prosseguir investigação histológica.
Tranquilizar a paciente. Manter a rotina do rastreamento mamográfico anual.

Os Mecanismos do parto são adaptações fetais efetuadas pelo feto por meio de mecanismos passivos e ativos na sua passagem pelo canal de parto culminando com seu nascimento.
Identifique a sequência dos mecanismos de parto que fazem parte do período clínico de dilatação do parto.
Insinuação, Descida, Rotação interna, Extensão, Rotação externa e Desprendimento Fetal.
Descida, Rotação Interna, Insinuação, Extensão, Rotação Externa e Desprendimento Fetal.
Insinuação, Rotação Interna, Descida, Rotação Externa, Extensão e Desprendimento Fetal.
Descida, Insinuação, Extensão, Rotação Interna, Desprendimento Fetal e Rotação Externa.

Paciente de 37 anos, tabagista, quartigesta com duas cesáreas anteriores e um aborto espontâneo culminado com curetagem uterina comparece ao Pronto Socorro com queixa de sangramento vaginal moderado há dois dias com piora hoje. Nega dores abdominais.
Determine o diagnóstico provável e a conduta.
Abortamento em curso - observação clínica armada, com administração de cristaloides por acesso venoso calibroso periférico e manutenção de outro acesso venoso para possível administração de drogas (ocitocina, dopamina, noradrenalina se necessário).
Hemorragia uterina disfuncional - administração de progesterona de depósito trimestral e solicitar hemograma controle síndrome anêmica.
Placenta prévia - internação para cesariana eletiva.
Descolamento prematuro de placenta - internação para solicitação de USG com Doppler para avaliar vitalidade fetal.

G4 P3(C1) A0 encontra-se na 30ª semana de gestação (conforme ultrassonografia de 18 semanas, compatível com a data da última menstruação). Apresenta antecedentes de fetos prematuros (33 semanas, 34 semanas e 29 semanas) e 2 filhos vivos. Nega vícios ou comorbidades. Seu médico do pré-natal encontra-se preocupado, pois vem apresentando infecções de urina devido litíase renal com risco de possível parto prematuro.
Determine a conduta visando a produção precoce dos surfactantes pulmonares.
Corticoterapia com betametasona intramuscular.
Inibir o trabalho de parto com doses diárias de terbutalina via oral.
Progesterona natural diariamente via vaginal.
Antibiótico terapia em dose baixa até 15 dias pós-parto.

Paciente com 56 anos com dor pélvica discreta, realizou exame de ultrassonografia com presença de cisto de ovário.
São critérios de maior risco para malignidade que devem ser observados:
Independente da idade, cisto homogêneo, cisto anecóico, tumor sólido.
Idade avançada, presença de ascite, tumor sólido, presença de vegetações, tamanho do tumor maior ou igual a 10 cm.
Bilateralidade, tumor sólido, cisto anecóico, cisto homogêneo.
Idade avançada, tumor sólido, cisto anecóico, cisto homogêneo.

Tercigesta, 36 anos, com 14 semanas de gravidez, é avaliada com pressão arterial 150x90 mmHg. Após 6 horas de repouso e observação, a paciente continuava com pressão arterial 150x90 mmHg. Encontra-se assintomática e nega ser hipertensa; proteinúria feita em 5ta urinária em amostra recente de urina teve resultado negativo.
Defina a afirmativa correta:
O diagnóstico mais provável é Hipertensão Arterial Crônica.
Deve ser repetida a proteinúria de 24 horas, pelo provável diagnóstico de Doença Hipertensiva Específica da Gravidez.
O provável diagnóstico é Hipertensão Gestacional.
A diferenciação no diagnóstico não tem importância relevante no acompanhamento do caso.

Paciente de 34 anos, G 2 PN 2, foi avaliada em posto de saúde com queixa de que há 1 ano teve aumento de fluxo menstrual em sua quantidade e número de dias de duração.
Defina a investigação a ser realizada:
O ideal é solicitar que a paciente anote as datas dos ciclos e o número de dias para podermos valorizar a queixa.
O ideal é solicitar que a paciente anote o número de absorventes que ela utiliza por dia.
O hemograma alterado é que poderá confirmar se realmente está havendo aumento de fluxo menstrual.
A avaliação clínica da queixa da paciente já tem valor por si só para definir a necessidade de investigação do quadro.

Marta, 16 anos, primigesta, começou, subitamente, apresentar sangramento vaginal de moderada monta, imediatamente após uma discussão entre colegas e ter recebido um chute no abdômen.
O diagnóstico e a conduta são:
Rotura de vasa prévia - parto imediato pela via obstétrica.
Descolamento prematuro de placenta - estabilização da paciente e cesariana.
Ruptura uterina espontânea - histerorrafia primária para continuar a gestação até a maturidade fetal.
Placenta prévia - tratamento expectante por 72 horas e possível alta após estabilização.

Camila, 36 anos, caucasiana, professora, casada e evangélica faz acompanhamento no Ambulatório de Mastologia devido ao alto risco familiar (mãe teve câncer de mama aos 45 anos, falecida). Assintomática. Exame físico normal. A mamografia evidenciou imagem nodular ovalada e circunscrita no quadrante superolateral direito medindo 13 x 10mm, classificada como BI-RADS 0.
Determine o BI-RADS ultrassonográfico, hipótese diagnóstica e a conduta.
BI-RADS 1, tecido fibroglandular, alta ambulatorial.
BI-RADS 2, cisto simples, manter o seguimento.
BI-RADS 0, fibroadenoma, realizar ressonância magnética.
BI-RADS 3, fibroadenoma, controle semestral.

Paciente com gestação a termo, em trabalho de parto, com 4 cm de dilatação com dinâmica de 1 contração de 40” em 10 minutos.
São cuidados iniciais necessários ao atendimento desta paciente:
controle da vitalidade fetal, uso de misoprostol e rompimento da bolsa.
controle da vitalidade fetal e romper a bolsa.
controle da vitalidade fetal e usar misoprostol.
controle da vitalidade fetal e deambulação.

Paciente com 26 anos, G: I C: I, menarca aos 12 anos, coitarca aos 14 anos, nega atividade sexual há 1 ano, nega uso de método contraceptivo. Refere que há 1 ano está com aumento de fluxo menstrual e com ciclos em períodos mais curtos, às vezes, de 20-20 dias.
Determine a etiologia mais provável.
A primeira causa a ser pesquisada é a presença de coagulopatias.
Presença de pólipo intrauterino é a uma das causas mais prováveis.
Presença de pólipo intrauterino não é a causa mais provável, devido à idade (paciente jovem).
A metaplasia escamosa é a causa mais provável da irregularidade menstrual.

Com relação ao DPP, avalie as afirmativas:
I. A paciente não refere dor e o sangramento está sempre ausente.
II. A etiologia do DPP é desconhecida, mas alguns fatores como hipertensão e traumatismos podem ser evitados.
III. A mortalidade neonatal pode ocorrer em muitos casos, sendo a prematuridade o fator causador.
IV. Ao se realizar o toque vaginal cuidadoso, após exame especular, podemos detectar colo imaturo, com dilatação mínima e a paciente pode apresentar útero hipertônico.
I, II e IV.
I, III e IV.
I, II e III.
II, III e IV.

A decalagem relaciona-se com:
queda e recuperação rápida da FCF.
desaceleração precoce.
grave defeito cardíaco.
insuficiência placentária.

Identifique as causas de polidrâmnio.
Anencefalia; Diabetes Melitus; Transfusão feto-fetal (feto receptor).
Transfusão feto-fetal (feto doador); Sífilis; Insuficiência placentária.
Diabetes com vasculopatias; Rins Policísticos; Atresia de esôfago.
Isoimunização Rh; Hernia diafragmática; Tabagismo.

A conduta mais adequada para o caso em questão é:
Utilização de contraceptivo hormonal de progesterona para atrofia endometrial.
Retirada do pólipo por histeroscopia.
Histerectomia vaginal (paciente já laqueada).
Utilização de contraceptivo hormonal combinado de baixa dose hormonal para diminuição do fluxo.

Material
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Questões resolvidas

Gestante de 28 anos, G 3 C 1 PN 1, com data da última menstruação em 15/01/2020, apresentando contratilidade uterina há 6 horas. Ao exame clínico, dinâmica uterina (35’, 40”), colo com orifício externo de 1 polpa digital, apagado 75%, bolsa integra. Frequência cardíaca fetal: 148/136/144 bpm. Ultrassonografia com Índice do Líquido Amniótico: 8 cm, doppler dentro da normalidade.
Defina a impressão clínica:
Trata-se de trabalho de parto prematuro, iniciar inibição do mesmo.
Analgésico e observar o caso por 24 horas.
Trata-se de gestação a termo, indicar cesárea iterativa.
Trata-se de trabalho de parto a termo, observar a evolução porque já teve um parto normal anterior.

MLT, 26 anos, G3P0A2 deu entrada no Pronto Socorro com queixa de perda de líquido há cerca de 2 horas. Idade gestacional de 32 semanas pelo ultrassonografia realizada com 12 semanas. Nega comorbidades, exceto trombofilia em uso de enoxaparina 60 mg ao dia.
Determine a afirmativa correta:
O diagnóstico clínico de bolsa rota pode ser dado pela manobra de Valsava positiva.
Em caso de bolsa rota, espera-se que o Ultrassom ILA sempre maior ou igual a 8.
O teste de Clements positivo no primeiro tubo assegura maturidade fetal na bolsa rota.
Cristalização positiva assegura boa vitalidade fetal.

Paciente com 24 anos, sem filhos, casada há 3 anos, refere menstruações irregulares (cerca de 3 a 4 meses de atrasos menstruais). Percebe aumento de peso há dois anos (atualmente peso de 87 kg e 1,57 m de altura). Refere também presença de acne e também observou aumento de pêlos nos braços e no corpo. Tem diagnóstico prévio de síndrome dos ovários policísticos, em uso de metformina há 6 meses e expressa desejo de engravidar.
Indique a primeira opção de tratamento a ser utilizado.
Acetato de Medroxiprogesterona: 10 mg/dia/12 dias.
Uso de anticoncepcional contínuo.
Citrato de clomifeno.
Dieta + atividades físicas + dexametasona.

Gestante com 34 semanas de gravidez com ultrassonografia obstétrica com oligoâmnio. Nega perdas vaginais.
A principal causa de oligoâmnio é:
Diabetes gestacional.
Amniorrexe prematura.
Insuficiência placentária.
Agenesia renal.

A implantação placentária antecedendo a apresentação fetal, localizada no segmento inferior do útero, recebe o nome de placenta prévia. Entre as várias causas temos cirurgias uterinas anteriores, tabagismo entre outras.
Defina a assertiva correta sobre a placenta prévia:
Placenta prévia centro-total é a apresentação da placenta no segmento inferior do útero, sem, entretanto, ultrapassar o orifício interno do colo uterino.
Placenta prévia é quando ocorre a separação intempestiva e súbita da massa placentária localizada no corpo uterino, antes do nascimento do feto.
Placenta prévia marginal ocorre quando a placenta recobre totalmente o orifício interno do colo uterino.
A placenta prévia é a implantação de qualquer parte da placenta no inferior do útero, e pode ser classificada como placenta prévia-total, placenta prévia-parcial e placenta prévia-marginal.

Josefa, 53 anos, negra, procura atendimento na UBS devido a queixa de derrame papilar sanguinolento espontâneo. Durante o exame físico, a inspeção, palpação mamária e palpação axilar estão normais. Nota-se a presença de derrame papilar água de rocha, uniductal e com ponto de gatilho às 12h da mama esquerda. Mamografia classificada como BI-RADS 2 e a ultrassonografia como BI-RADS 1.
Determine a conduta neste momento.
Realizar Tomossíntese.
Realizar Ressonância Magnética das Mamas.
Prosseguir investigação histológica.
Tranquilizar a paciente. Manter a rotina do rastreamento mamográfico anual.

Os Mecanismos do parto são adaptações fetais efetuadas pelo feto por meio de mecanismos passivos e ativos na sua passagem pelo canal de parto culminando com seu nascimento.
Identifique a sequência dos mecanismos de parto que fazem parte do período clínico de dilatação do parto.
Insinuação, Descida, Rotação interna, Extensão, Rotação externa e Desprendimento Fetal.
Descida, Rotação Interna, Insinuação, Extensão, Rotação Externa e Desprendimento Fetal.
Insinuação, Rotação Interna, Descida, Rotação Externa, Extensão e Desprendimento Fetal.
Descida, Insinuação, Extensão, Rotação Interna, Desprendimento Fetal e Rotação Externa.

Paciente de 37 anos, tabagista, quartigesta com duas cesáreas anteriores e um aborto espontâneo culminado com curetagem uterina comparece ao Pronto Socorro com queixa de sangramento vaginal moderado há dois dias com piora hoje. Nega dores abdominais.
Determine o diagnóstico provável e a conduta.
Abortamento em curso - observação clínica armada, com administração de cristaloides por acesso venoso calibroso periférico e manutenção de outro acesso venoso para possível administração de drogas (ocitocina, dopamina, noradrenalina se necessário).
Hemorragia uterina disfuncional - administração de progesterona de depósito trimestral e solicitar hemograma controle síndrome anêmica.
Placenta prévia - internação para cesariana eletiva.
Descolamento prematuro de placenta - internação para solicitação de USG com Doppler para avaliar vitalidade fetal.

G4 P3(C1) A0 encontra-se na 30ª semana de gestação (conforme ultrassonografia de 18 semanas, compatível com a data da última menstruação). Apresenta antecedentes de fetos prematuros (33 semanas, 34 semanas e 29 semanas) e 2 filhos vivos. Nega vícios ou comorbidades. Seu médico do pré-natal encontra-se preocupado, pois vem apresentando infecções de urina devido litíase renal com risco de possível parto prematuro.
Determine a conduta visando a produção precoce dos surfactantes pulmonares.
Corticoterapia com betametasona intramuscular.
Inibir o trabalho de parto com doses diárias de terbutalina via oral.
Progesterona natural diariamente via vaginal.
Antibiótico terapia em dose baixa até 15 dias pós-parto.

Paciente com 56 anos com dor pélvica discreta, realizou exame de ultrassonografia com presença de cisto de ovário.
São critérios de maior risco para malignidade que devem ser observados:
Independente da idade, cisto homogêneo, cisto anecóico, tumor sólido.
Idade avançada, presença de ascite, tumor sólido, presença de vegetações, tamanho do tumor maior ou igual a 10 cm.
Bilateralidade, tumor sólido, cisto anecóico, cisto homogêneo.
Idade avançada, tumor sólido, cisto anecóico, cisto homogêneo.

Tercigesta, 36 anos, com 14 semanas de gravidez, é avaliada com pressão arterial 150x90 mmHg. Após 6 horas de repouso e observação, a paciente continuava com pressão arterial 150x90 mmHg. Encontra-se assintomática e nega ser hipertensa; proteinúria feita em 5ta urinária em amostra recente de urina teve resultado negativo.
Defina a afirmativa correta:
O diagnóstico mais provável é Hipertensão Arterial Crônica.
Deve ser repetida a proteinúria de 24 horas, pelo provável diagnóstico de Doença Hipertensiva Específica da Gravidez.
O provável diagnóstico é Hipertensão Gestacional.
A diferenciação no diagnóstico não tem importância relevante no acompanhamento do caso.

Paciente de 34 anos, G 2 PN 2, foi avaliada em posto de saúde com queixa de que há 1 ano teve aumento de fluxo menstrual em sua quantidade e número de dias de duração.
Defina a investigação a ser realizada:
O ideal é solicitar que a paciente anote as datas dos ciclos e o número de dias para podermos valorizar a queixa.
O ideal é solicitar que a paciente anote o número de absorventes que ela utiliza por dia.
O hemograma alterado é que poderá confirmar se realmente está havendo aumento de fluxo menstrual.
A avaliação clínica da queixa da paciente já tem valor por si só para definir a necessidade de investigação do quadro.

Marta, 16 anos, primigesta, começou, subitamente, apresentar sangramento vaginal de moderada monta, imediatamente após uma discussão entre colegas e ter recebido um chute no abdômen.
O diagnóstico e a conduta são:
Rotura de vasa prévia - parto imediato pela via obstétrica.
Descolamento prematuro de placenta - estabilização da paciente e cesariana.
Ruptura uterina espontânea - histerorrafia primária para continuar a gestação até a maturidade fetal.
Placenta prévia - tratamento expectante por 72 horas e possível alta após estabilização.

Camila, 36 anos, caucasiana, professora, casada e evangélica faz acompanhamento no Ambulatório de Mastologia devido ao alto risco familiar (mãe teve câncer de mama aos 45 anos, falecida). Assintomática. Exame físico normal. A mamografia evidenciou imagem nodular ovalada e circunscrita no quadrante superolateral direito medindo 13 x 10mm, classificada como BI-RADS 0.
Determine o BI-RADS ultrassonográfico, hipótese diagnóstica e a conduta.
BI-RADS 1, tecido fibroglandular, alta ambulatorial.
BI-RADS 2, cisto simples, manter o seguimento.
BI-RADS 0, fibroadenoma, realizar ressonância magnética.
BI-RADS 3, fibroadenoma, controle semestral.

Paciente com gestação a termo, em trabalho de parto, com 4 cm de dilatação com dinâmica de 1 contração de 40” em 10 minutos.
São cuidados iniciais necessários ao atendimento desta paciente:
controle da vitalidade fetal, uso de misoprostol e rompimento da bolsa.
controle da vitalidade fetal e romper a bolsa.
controle da vitalidade fetal e usar misoprostol.
controle da vitalidade fetal e deambulação.

Paciente com 26 anos, G: I C: I, menarca aos 12 anos, coitarca aos 14 anos, nega atividade sexual há 1 ano, nega uso de método contraceptivo. Refere que há 1 ano está com aumento de fluxo menstrual e com ciclos em períodos mais curtos, às vezes, de 20-20 dias.
Determine a etiologia mais provável.
A primeira causa a ser pesquisada é a presença de coagulopatias.
Presença de pólipo intrauterino é a uma das causas mais prováveis.
Presença de pólipo intrauterino não é a causa mais provável, devido à idade (paciente jovem).
A metaplasia escamosa é a causa mais provável da irregularidade menstrual.

Com relação ao DPP, avalie as afirmativas:
I. A paciente não refere dor e o sangramento está sempre ausente.
II. A etiologia do DPP é desconhecida, mas alguns fatores como hipertensão e traumatismos podem ser evitados.
III. A mortalidade neonatal pode ocorrer em muitos casos, sendo a prematuridade o fator causador.
IV. Ao se realizar o toque vaginal cuidadoso, após exame especular, podemos detectar colo imaturo, com dilatação mínima e a paciente pode apresentar útero hipertônico.
I, II e IV.
I, III e IV.
I, II e III.
II, III e IV.

A decalagem relaciona-se com:
queda e recuperação rápida da FCF.
desaceleração precoce.
grave defeito cardíaco.
insuficiência placentária.

Identifique as causas de polidrâmnio.
Anencefalia; Diabetes Melitus; Transfusão feto-fetal (feto receptor).
Transfusão feto-fetal (feto doador); Sífilis; Insuficiência placentária.
Diabetes com vasculopatias; Rins Policísticos; Atresia de esôfago.
Isoimunização Rh; Hernia diafragmática; Tabagismo.

A conduta mais adequada para o caso em questão é:
Utilização de contraceptivo hormonal de progesterona para atrofia endometrial.
Retirada do pólipo por histeroscopia.
Histerectomia vaginal (paciente já laqueada).
Utilização de contraceptivo hormonal combinado de baixa dose hormonal para diminuição do fluxo.

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02/03/2021 14:11Aprender Unoeste
Página 1 de 18https://www.unoeste.br/Site/AVA/Recurso/Atividade/QuestionarioResumo.aspx?tenId=2844184
1)
Questionário
Avaliação Remota - 30 Questões Objetivas - 02/09/2020 - 8h às 10h 
O questionário permanecerá aberto somente no período correspondente ao especi5cado no cronograma de provas:
30 questões objetivas = 2 horas;
início: 8h
término: 10h
Anote suas respostas em um arquivo separado ou manualmente. Isso pode proporcionar maior segurança em uma eventual interrupção
da sua conexão.
Em caso de interrupção e impedimento de retorno, o estudante deverá entrar em contato, imediatamente, durante o período
correspondente à prova, pelo F:(18) 997154808 (via WhatsApp), informando o problema e encaminhando o arquivo com suas respostas.
Obs.: este telefone estará disponível para receber SOMENTE mensagens durante o período de realização das avaliações.
Caso tenha respondido em uma folha de forma manuscrita, poderá digitalizar suas respostas e enviar, durante o período correspondente
à prova, para o WhatsApp - F:(18) 997154808.
Periodicamente, “Salve sem Finalizar”, para segurança de suas respostas.
Terminou de responder? Clique no botão “Salvar e Finalizar”. Isso enviará suas respostas para o professor e 5nalizará sua participação no
questionário. 
Suas respostas somente serão enviadas quando você clicar no botão SALVAR E FINALIZAR.
 
Resumo da última tentativa do questionário 
Nome: CAROLINA ADAS BUENO E SILVA 
Iniciado: quarta-feira, 2 de setembro de 2020, 08:03 
Último envio: quarta-feira, 2 de setembro de 2020, 09:21 
Finalizado: quarta-feira, 2 de setembro de 2020, 09:21 
Tempo gasto: 78,00 minutos 
Nota: [A NOTA DESTE QUESTIONÁRIO NÃO SERÁ LIBERADA] 
Qtde. tentativas: 1
Gestante de 28 anos, G 3 C 1 PN 1, com data da última menstruação em 15/01/2020, apresentando contratilidade uterina há 6 horas.
Ao exame clínico, dinâmica uterina (35’, 40”), colo com orifício externo de 1 polpa digital, apagado 75%, bolsa integra. Frequência cardíaca
fetal: 148/136/144 bpm. Ultrassonogra5a com Índice do Líquido Amniótico: 8 cm, doppler dentro da normalidade.
De5na a impressão clínica:
 
Trata-se de trabalho de parto prematuro, iniciar inibição do mesmo.
Analgésico e observar o caso por 24 horas.
Trata-se de gestação a termo, indicar cesárea iterativa.
Trata-se de trabalho de parto a termo, observar a evolução porque já teve um parto normal anterior.
Feedback geral da questão 
ÁREA DO CONHECIMENTO: Assistência ao trabalho de parto.
TÓPICO DE CONTEÚDO: Parto prematuro.
AUTOR DA QUESTÃO: Dr. Fernando Barreiros
Justi5cativa: a gestação está ao redor de 32 semanas e 6 dias, ainda indicando-se a inibição do TP.
Bibliogra5a: Zugaib, Marcelo; Francisco, Rossana Pulcineli Vieira (eds). Zugaib obstetrícia [3ed.]. BARUERI: Manole, 2016. 1329p.
Karoline Watanabe
Karoline Watanabe
02/03/2021 14:11Aprender Unoeste
Página 2 de 18https://www.unoeste.br/Site/AVA/Recurso/Atividade/QuestionarioResumo.aspx?tenId=2844184
2)
3)
 
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(Não fornecido)
MLT, 26 anos, G3P0A2 deu entrada no Pronto Socorro com queixa de perda de líquido há cerca de 2 horas. Idade gestacional de 32
semanas pelo ultrassonogra5a realizada com 12 semanas. Nega comorbidades, exceto trombo5lia em uso de enoxaparina 60 mg ao dia.
Ao exame: PA: 120/80 mmHg; FC: 88 bpm; FR: 20 irpm; Altura uterina: 31 cm; BCF: 140 bpm rítmicos; movimentos fetais presentes,
dinâmica uterina ausente. Cardiotocogra5a: categoria 1. Especular: paredes vaginais úmidas com presença de secreção {uída, clara, sem
grumos, manobra de Valsalva positiva para saída de líquido por via vaginal; pH vaginal: 7,0 e cristalização positiva. Foram realizados os
seguintes exames: hemograma e urina 1 normais (sem sinais de infecção).
US obstétrico: feto único, apresentação cefálica, dorso à direita; placenta anterior grau 1; peso fetal de 1.100 grs; ILA de 7 e doppler com
avaliação hemodinâmica normal. Amniocentese com teste de Clements positivo no primeiro tubo apenas.
Determine a a5rmativa correta:
 
O diagnóstico clínico de bolsa rota pode ser dado pela manobra de Valsava positiva.
Em caso de bolsa rota, espera-se que o Ultrassom ILA sempre maior ou igual a 8.
O teste de Clements positivo no primeiro tubo assegura maturidade fetal na bolsa rota.
Cristalização positiva assegura boa vitalidade fetal.
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ÁREA DO CONHECIMENTO: Assistência ao trabalho de parto.
TÓPICO DE CONTEÚDO: Amniorrexe prematura.
AUTOR DA QUESTÃO: Dra. Renata M B Vizzoto Martino
Justi5cativa: a rotura prematura das membranas ovulares (RPMO) pode ocorrer em qualquer fase da gestação. A manobra de valsava
ajuda no diagnóstico clínico de RPMO quando visualizamos a saída de líquido amniótico pelo orifício do colo. O teste de Clements é uma
dosagem indireta da presença de surfactantes no líquido amniótico, relacionando-se com maturidade quando forma bolhas estáveis na
superfícies dos 3 tubos de ensaio. A cristalização positiva é indicativo de amniorrexe pela cristalização do muco cervical em folhas de
samambaia. O US pode ajudar no diagnóstico de RPMO na presença de oligoâmnio.
Bibliogra5a: Obstetrícia – Zugaib; Segunda Edição; Editora Manole Ltda; Capítulo 37, pag. 704 a 713.
 
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(Não fornecido)
Paciente com 24 anos, sem 5lhos, casada há 3 anos, refere menstruações irregulares (cerca de 3 a 4 meses de atrasos menstruais).
Percebe aumento de peso há dois anos (atualmente peso de 87 kg e 1,57 m de altura). Refere também presença de acne e também
observou aumento de pêlos nos braços e no corpo. Tem diagnóstico prévio de síndrome dos ovários policísticos, em uso de metformina
há 6 meses e expressa desejo de engravidar.
Indique a primeira opção de tratamento a ser utilizado. 
Acetato de Medroxiprogesterona: 10 mg/dia/12 dias.
Uso de anticoncepcional contínuo.
Citrato de clomifeno.
Dieta + atividades físicas + dexametasona.
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ÁREA DO CONHECIMENTO: Fisiologia do ciclo menstrual e distúrbios associados
TÓPICO DE CONTEÚDO: Ovários policísticos.
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4)
5)
AUTOR DA QUESTÃO: Dr. Francisco Souza
Justi5cativa: o citrato de clomifeno é um estimulador de ovulação indicado nessas pacientes que apresentam amenorreia anovulatória.
Paciente já faz uso de metformina e o citrato de clomifeno seria a droga eletiva para esse caso.
Bibliogra5a: Novak, Tratado de Ginecologia. Jonathan Berek, ed Guanabara-Koogan, Rio de Janeiro, 15ª edição, 2014.
 
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(Não fornecido)
Gestante com 34 semanas de gravidez com ultrassonogra5a obstétrica com oligoâmnio. Nega perdas vaginais.
A principal causa de oligoâmnio é:
 
Diabetes gestacional.
Amniorrexe prematura.
Insu5ciência placentária.
Agenesia renal.
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ÁREA DO CONHECIMENTO: Assistência ao trabalho de parto.
TÓPICO DE CONTEÚDO: Oligoâmnio.
AUTOR DA QUESTÃO: Dr. Fernando Barreiros
Justi5cativa: a amniorrexe prematura é a causa mais importante de oligoâmnio em gestação, mesmo não havendo histórico de perda de
líquido por via vaginal.
Bibliogra5a: Zugaib, Marcelo; Francisco, Rossana Pulcineli Vieira (eds). Zugaib obstetrícia [3ed.]. BARUERI: Manole, 2016. 1329p.
 
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(Não fornecido)
A implantação placentária antecedendo a apresentação fetal, localizada no segmento inferior do útero, recebe o nome de placenta
prévia. Entre as várias causas temos cirurgias uterinas anteriores, tabagismo entre outras.
De5na a assertiva correta sobre a placenta prévia:
 
Placenta prévia centro-total é a apresentação da placenta no segmento inferior do útero, sem, entretanto, ultrapassar o orifício interno
do colo uterino.
Placenta prévia é quando ocorre a separação intempestiva e súbita da massa placentária localizada no corpo uterino, antes do
nascimento do feto.
Placenta prévia marginalocorre quando a placenta recobre totalmente o orifício interno do colo uterino.
A placenta prévia é a implantação de qualquer parte da placenta no inferior do útero, e pode ser classi5cada como placenta prévia-total,
placenta prévia-parcial e placenta prévia-marginal.
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ÁREA DO CONHECIMENTO: Assistência ao trabalho de parto.
TÓPICO DE CONTEÚDO: Placenta prévia.
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6)
7)
AUTOR DA QUESTÃO: Dr. João Marcelo Coluna
Justi5cativa: a placenta prévia recebe essa denominação por inserir-se previamente à apresentação fetal, muitas vezes levando a
apresentações anomalas fetais. Sua classi5cação se completa considerando sua proximidade com o orifício interno do colo uterino
podendo ser centro-total (obliterando totalmente), prévia parcial (apenas margeia o ori5cio sem recobri-lo totalmente) ou marginal quando
se implanta no segmento inferior até dois cm do orifício interno do colo. A separação da placenta súbita relaciona-se mais com
descolamento placentário normoinserida.
Bibliogra5a: Zugaib, Marcelo; Francisco, Rossana Pulcineli Vieira (eds). Zugaib obstetrícia [3ed.]. BARUERI: Manole, 2016. 1329p.
 
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(Não fornecido)
Josefa, 53 anos, negra, procura atendimento na UBS devido a queixa de derrame papilar sanguinolento espontâneo. Durante o exame
físico, a inspeção, palpação mamária e palpação axilar estão normais. Nota-se a presença de derrame papilar água de rocha, uniductal e
com ponto de gatilho às 12h da mama esquerda. Mamogra5a classi5cada como BI-RADS 2 e a ultrassonogra5a como BI-RADS 1.
Determine a conduta neste momento.
 
Realizar Tomossíntese.
Realizar Ressonância Magnética das Mamas.
Prosseguir investigação histológica.
Tranquilizar a paciente. Manter a rotina do rastreamento mamográ5co anual.
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ÁREA DO CONHECIMENTO: Doenças Benignas da Mama.
DENOMINAÇÃO DO TÓPICO DE CONTEÚDO: Derrame papilar.
AUTOR DA QUESTÃO: Dr. Rafael Sá
Justi5cativa: a semiologia do derrame papilar deve identi5car características suspeitas: unilateral, uniductal, espontâneo, sanguinolento
ou água de rocha. Mesmo com exames de imagem normais (mamogra5a e us de mamas), deve-se prosseguir com a investigação
histológica ductal, com o objetivo de descartar papiloma ou neoplasia maligna inicial como o carcinoma ductal in situ.
Bibliogra5a: Berek & Novak, Tratado de Ginecologia, Jonathan Berek, ed. Guanabara-Koogan, Rio de Janeiro, 15ª. Edição.
 
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(Não fornecido)
Os Mecanismos do parto são adaptações fetais efetuadas pelo feto por meio de mecanismos passivos e ativos na sua passagem
pelo canal de parto culminando com seu nascimento.
Identi5que a sequência dos mecanismos de parto que fazem parte do período clínico de dilatação do parto.
 
Insinuação, Descida, Rotação interna, Extensão, Rotação externa e Desprendimento Fetal.
Descida, Rotação Interna, Insinuação, Extensão, Rotação Externa e Desprendimento Fetal.
Insinuação, Rotação Interna, Descida, Rotação Externa, Extensão e Desprendimento Fetal.
Descida, Insinuação, Extensão, Rotação Interna, Desprendimento Fetal e Rotação Externa.
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8)
9)
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ÁREA DO CONHECIMENTO: Assistência ao trabalho de parto.
TÓPICO DE CONTEÚDO: Mecanismo de parto.
AUTOR DA QUESTÃO: Dr. Francisco Souza
Justi5cativa: Na fase clínica de dilatação do trabalho de parto o feto percorre o trajeto vaginal através dos mecanismos de parto que são:
Insinuação, Descida, Rotação interna, Extensão, Rotação externa e Desprendimento Fetal.
Bibliogra5a: Zubaib, Obstetrícia, Marcelo Zugaib & Rossana Pulcinelli, Editora Manole, 3ª edição (2016).
 
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(Não fornecido)
Paciente de 37 anos, tabagista, quartigesta com duas cesáreas anteriores e um aborto espontâneo culminado com curetagem uterina
comparece ao Pronto Socorro com queixa de sangramento vaginal moderado há dois dias com piora hoje. Nega dores abdominais.
Refere que esse sangramento tem sido recorrente desde a 28ª semana, tem boa movimentação fetal, nega coito nas últimas três
semanas ou outro tipo de trauma. Atualmente com 39 semanas e 2 dias de gestação datadas por USG de primeiro trimestre. Não trouxe o
cartão de pré-natal.
Determine o diagnóstico provável e a conduta.
 
Abortamento em curso - observação clínica armada, com administração de cristaloides por acesso venoso calibroso periférico e
manutenção de outro acesso venoso para possível administração de drogas (ocitocina, dopamina, noradrenalina se necessário).
Hemorragia uterina disfuncional - administração de progesterona de depósito trimestral e solicitar hemograma controle síndrome
anêmica.
Placenta prévia - internação para cesariana eletiva.
Descolamento prematuro de placenta - internação para solicitação de USG com Doppler para avaliar vitalidade fetal.
Feedback geral da questão 
ÁREA DO CONHECIMENTO: Assistência ao trabalho de parto.
TÓPICO DE CONTEÚDO: placenta prévia.
AUTOR DA QUESTÃO: Dr. João Marcelo Coluna
Justi5cativa: trata-se de quadro clássico de hemorrragia de 2ª metade da gravidez sem quadro álgico. Paciente estável e sem
antecedente de trauma abdominal ou coito recente para justi5car o sangramento. A conduta numa gestação a termo com suspeita de
placenta prévia seria sua internação para con5rmação ultrasonográ5ca da localização placentária não referida no enunciado (talvez
presente no cartão de pré natal que a paciente não portava) e resolução da gestação por via alta, uma vez que a paciente já apresenta
duas cesáreas anteriores.
Bibliogra5a: Zugaib, Marcelo; Francisco, Rossana Pulcineli Vieira (eds). Zugaib obstetrícia [3ed.]. BARUERI: Manole, 2016. 1329p. 
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(Não fornecido)
Paciente G 1 P 0 com 32 semanas de gravidez, apresentou queixas de mal- estar, náuseas e cefaleia. Fez pré-natal regularmente sem
alterações dignas de nota. Ao exame, altura uterina: 32 cm, frequência cardíaca fetal: 146 bpm. Pressão arterial: 140x90 mmHg, dinâmica
ausente e colo fechado. Após repouso de 4 horas, paciente persistia com cefaleia, náuseas e referiu presença de escotomas, com nova
avaliação de pressão arterial 140x90 mmHg. Proteinúria de amostra de urina presente.
Sobre o caso, está correto dizer:
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10)
 
Suspeita de doença hipertensiva especí5ca de gravidez forma severa utilizar sulfato de magnésio.
Suspeita de doença hipertensiva especí5ca de gravidez forma leve, utilizar sulfato de magnésio.
Pela severidade do caso e níveis pressóricos em 140x90 mmHg é mais provável hipertensão arterial crônica com doença hipertensiva
especí5ca da gravidez superajuntada.
A diferenciação entre hipertensão crônica e doença hipertensiva especí5ca de gravidez é irrelevante para o prognóstico do caso.
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ÁREA DO CONHECIMENTO: Síndromes hipertensivas na gestação.
TÓPICO DE CONTEÚDO: DHEG.
AUTOR DA QUESTÃO: Dr. Fernando Barreiros
Justi5cativa: o aumento de pressão arterial maior ou igual a 140/90 mmHg na segunda metade da gravidez com proteinúria con5gura
DHEG. O prognóstico da DHEG em relação à morbimortalidade materna e fetal é mais grave do que da Hipertensão arterial crônica. A
presença de sintomas de eminência de eclampsia, mesmo com pressão 140/90 mmHg classi5ca o caso com DHEG severa. O sulfato de
magnésio, está indicado no caso.
Bibliogra5a: Zugaib, Marcelo; Francisco, Rossana Pulcineli Vieira (eds). Zugaib obstetrícia [3ed.]. BARUERI: Manole, 2016.
 
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(Não fornecido)
O nascimento prematuro é um dos maiores problemas ainda não solucionados da Obstetrícia. Apesar deas estratégias de
prevenção durante o pré-natal e da assistência neonatal terem evoluído muito nos últimos anos, a sua incidência, morbidade e
mortalidade neonatal continuam elevadas. Além disso, suas complicações estão entre as principais causas de morte no primeiro ano de
vida da criança.
Determine as drogas que não são utilizadas na realização da tocólise.
 
Sulfato de Magnésio e Ocitocina.
Nifedipina.
Terbutalina e Isoxsuprina.
Salbutamol.
Feedback geral da questão 
ÁREA DO CONHECIMENTO: Assistência ao trabalho de parto.
TÓPICO DE CONTEÚDO: Parto prematuro.
AUTOR DA QUESTÃO: Dr. Francisco Souza
Justi5cativa: Na tocólise ou inibição do parto prematuro as drogas mais utilizadas são a Terbutalina, Isoxsuprina, Nifedipina e o
Salbutamol; as drogas Sulfato de Magnésio e Ocitocina não constituem medicamentos no tratamento da prevenção do parto prematuro.
Bibliogra5a: Zubaib, Obstetrícia, Marcelo Zugaib & Rossana Pulcinelli, Editora Manole, 3ª edição (2016).
 
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02/03/2021 14:11Aprender Unoeste
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11)
12)
13)
G4 P3(C1) A0 encontra-se na 30ª semana de gestação (conforme ultrassonogra5a de 18 semanas, compatível com a data da última
menstruação). Apresenta antecedentes de fetos prematuros (33 semanas, 34 semanas e 29 semanas) e 2 5lhos vivos. Nega vícios ou
comorbidades. Seu médico do pré-natal encontra-se preocupado, pois vem apresentando infecções de urina devido litíase renal com risco
de possível parto prematuro.
Determine a conduta visando a produção precoce dos surfactantes pulmonares.
 
Corticoterapia com betametasona intramuscular.
Inibir o trabalho de parto com doses diárias de terbutalina via oral.
Progesterona natural diariamente via vaginal.
Antibiótico terapia em dose baixa até 15 dias pós-parto.
Feedback geral da questão 
ÁREA DO CONHECIMENTO: Assistência pré-natal.
TÓPICO DE CONTEÚDO: Prematuridade.
AUTOR DA QUESTÃO: Dra. Renata M B Vizzoto Martino
 
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(Não fornecido)
Paciente com 56 anos com dor pélvica discreta, realizou exame de ultrassonogra5a com presença de cisto de ovário.
São critérios de maior risco para malignidade que devem ser observados:
 
Independente da idade, cisto homogêneo, cisto anecóico, tumor sólido.
Idade avançada, presença de ascite, tumor sólido, presença de vegetações, tamanho do tumor maior ou igual a 10 cm.
Bilateralidade, tumor sólido, cisto anecóico, cisto homogêneo.
Idade avançada, tumor sólido, cisto anecóico, cisto homogêneo.
Feedback geral da questão 
ÁREA DO CONHECIMENTO: Doenças benignas do trato genital feminino.
TÓPICO DE CONTEÚDO: Cisto de ovário.
AUTOR DA QUESTÃO: Dr. Fernando Barreiros
Justi5cativa: vários critérios podem sugerir malignidade no cisto de ovário, idade avançada, ascite, tumor sólido, vegetações, maior ou
igual a 10 cm, bilateralidade, metástase presente.
Bibliogra5a: Novak, Tratado de Ginecologia. Jonathan Berek, ed Guanabara-Koogan, Rio de Janeiro, 15ª edição, 2014.
 
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(Não fornecido)
Paciente em primeira consulta de pré-natal com tipagem Rh O negativo.
Os dados importantes para serem avaliados inicialmente são:
 
Tipagem do cônjuge, histórico de partos e abortos prévios, Coombs direto.
Tipagem do cônjuge, histórico de partos e abortos prévios, Coombs indireto.
02/03/2021 14:11Aprender Unoeste
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14)
15)
Coombs indireto.
Tipagem do cônjuge, Coombs direto.
Feedback geral da questão 
ÁREA DO CONHECIMENTO: Assistência ao trabalho de parto.
TÓPICO DE CONTEÚDO: Anamnese obstétrica.
AUTOR DA QUESTÃO: Dr. Fernando Barreiros
Justi5cativa: a investigação da gestante Rh negativo exige a tipagem do cônjuge, histórico de partos e abortos prévios e avaliação do
Coombs indireto.
Bibliogra5a: Zugaib, Marcelo; Francisco, Rossana Pulcineli Vieira (eds). Zugaib obstetrícia [3ed.]. BARUERI: Manole, 2016. 1329p.
 
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Tercigesta, 36 anos, com 14 semanas de gravidez, é avaliada com pressão arterial 150x90 mmHg. Após 6 horas de repouso e
observação, a paciente continuava com pressão arterial 150x90 mmHg. Encontra-se assintomática e nega ser hipertensa; proteinúria feita
em 5ta urinária em amostra recente de urina teve resultado negativo.
De5na a a5rmativa correta:
 
O diagnóstico mais provável é Hipertensão Arterial Crônica.
Deve ser repetida a proteinúria de 24 horas, pelo provável diagnóstico de Doença Hipertensiva Especí5ca da Gravidez.
O provável diagnóstico é Hipertensão Gestacional.
A diferenciação no diagnóstico não tem importância relevante no acompanhamento do caso.
Feedback geral da questão 
ÁREA DO CONHECIMENTO: Síndromes hipertensivas na gestação.
TÓPICO DE CONTEÚDO: DHEG.
AUTOR DA QUESTÃO: Dr. Fernando Barreiros
Justi5cativa: a hipertensão arterial crônica em gestante é vista pela presença de hipertensão maior ou igual a 140-90 mmHg em duas
medidas com diferença de 4-6 horas após repouso, sem proteinúria e na primeira metade da gravidez. É importante a diferenciação entre
DHEG e HAC pela maior morbi-mortalidade da primeira condição.
Bibliogra5a: Zugaib, Obstetrícia. Marcelo Zugaib e Rossana Pulcinelli, ed. Manole, Barueri, 3ª edição 2016.
 
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(Não fornecido)
Analisando o partograma abaixo, está correto a5rmarmos que:
02/03/2021 14:11Aprender Unoeste
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16)
 
Trata-se de uma distocia de dilatação.
Distocia de contração.
Distocia de descida.
Não está presente nenhuma distocia.
Feedback geral da questão 
ÁREA DO CONHECIMENTO: Assistência ao trabalho de parto.
TÓPICO DE CONTEÚDO: Partograma.
AUTOR DA QUESTÃO: Dr. Fernando Barreiros
Justi5cativa: ocorreu dilatação total, sem progressão do concepto no canal, após dois toques sucessivos, tendo sido atingida a linha de
ação. 
Bibliogra5a: Zugaib, Marcelo; Francisco, Rossana Pulcineli Vieira (eds). Zugaib obstetrícia [3ed.]. BARUERI: Manole, 2016.
 
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(Não fornecido)
Paciente de 34 anos, G 2 PN 2, foi avaliada em posto de saúde com queixa de que há 1 ano teve aumento de {uxo menstrual em sua
quantidade e número de dias de duração.
De5na a investigação a ser realizada:
 
O ideal é solicitar que a paciente anote as datas dos ciclos e o número de dias para podermos valorizar a queixa.
O ideal é solicitar que a paciente anote o número de absorventes que ela utiliza por dia.
O hemograma alterado é que poderá con5rmar se realmente está havendo aumento de {uxo menstrual.
A avaliação clínica da queixa da paciente já tem valor por si só para a de5nir a necessidade de investigação do quadro.
02/03/2021 14:11Aprender Unoeste
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17)
18)
Feedback geral da questão 
ÁREA DO CONHECIMENTO: Assistência ao trabalho de parto.
TÓPICO DE CONTEÚDO: Hemorragia uterina.
AUTOR DA QUESTÃO: Dr. Fernando Barreiros
Justi5cativa: a investigação do {uxo menstrual aumentado tem indicação pela própria queixa da paciente. A anotação de dias de {uxo, de
número de absorventes, não invalida ou corrobora para o diagnóstico em si, uma vez que a simples queixa clínica deve ser levada em
conta para o diagnóstico e conduta.
Bibliogra5a: Berek & Novak, Tratado de Ginecologia, Jonathan Berek, ed. Guanabara-Koogan, Rio de Janeiro, 15ª. Edição
 
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(Não fornecido)
Marta, 16 anos, primigesta, começou, subitamente, apresentar sangramento vaginal de moderada monta, imediatamente após uma
discussão entre colegas e ter recebido um chute no abdômen. Segundo relatos, o sangramento iniciou 2 horas antes de serem chamados
os paramédicos. Ela encontra-se consciente,hipocorada (2+/4+), hidratada, eupneica, pressão arterial de 90 x 40 mmHg, altura uterina de
34 cm e frequência cardíaca fetal de 90 batimentos por minuto.
O diagnóstico e a conduta são:
 
Rotura de vasa prévia - parto imediato pela via obstétrica.
Descolamento prematuro de placenta - estabilização da paciente e cesariana.
Ruptura uterina espontânea - histerorra5a primária para continuar a gestação até a maturidade fetal.
Placenta prévia - tratamento expectante por 72 horas e possível alta após estabilização.
Feedback geral da questão 
ÁREA DO CONHECIMENTO: Assistência ao trabalho de parto.
TÓPICO DE CONTEÚDO: Descolamento prematuro de placenta.
AUTOR DA QUESTÃO: Dr. João Marcelo Coluna
Justi5cativa: trata-se de sangramento em gestação de segunda metade pela avaliação de fundo uterino (34 cm). Como temos
antecedente de trauma abdominal com sangramento vaginal e dor abdominal a hipótese mais provável é descolamento placentário,
associado a sinais de iminente sofrimento fetal por bradicardia fetal (90 bpm). A melhor conduta nessa situação é estabilização materna
e proceder parto pela via mais rápida – no caso a cesariana de urgência.
Bibliogra5a: Zugaib, Marcelo; Francisco, Rossana Pulcineli Vieira (eds). Zugaib obstetrícia [3ed.]. BARUERI: Manole, 2016. 1329p.
 
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(Não fornecido)
Camila, 36 anos, caucasiana, professora, casada e evangélica faz acompanhamento no Ambulatório de Mastologia devido ao alto
risco familiar (mãe teve câncer de mama aos 45 anos, falecida). Assintomática. Exame físico normal. A mamogra5a evidenciou imagem
nodular ovalada e circunscrita no quadrante superolateral direito medindo 13 x 10mm, classi5cada como BI-RADS 0. A ultrassonogra5a
mamária revelou imagem ovalada e circunscrita, anecóica, paralela à pele e com reforço acústico posterior localizada às 10h da mama
direita medindo 12 x 9mm.
02/03/2021 14:11Aprender Unoeste
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19)
20)
Determine o BI-RADS ultrassonográ5co, hipótese diagnóstica e a conduta.
 
BI-RADS 1, tecido 5broglandular, alta ambulatorial.
BI-RADS 2, cisto simples, manter o seguimento.
BI-RADS 0, 5broadenoma, realizar ressonância magnética.
BI-RADS 3, 5broadenoma, controle semestral.
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ÁREA DO CONHECIMENTO: Doenças Benignas da Mama.
DENOMINAÇÃO DO TÓPICO DE CONTEÚDO: Cisto simples.
AUTOR DA QUESTÃO: Dr. Rafael Sá
Justi5cativa: o exame de ultrassonogra5a mamária deve ser classi5cado conforme o sistema BI-RADS (5ª edição, 2013). A imagem
descrita corresponde a um cisto simples (anecoica, paralela à pele e reforço acústico posterior), sendo classi5cada como BI-RADS 2
(achado benigno), devendo manter o seguimento com a mastologia devido alto risco familiar (mãe com câncer de mama abaixo dos 50
anos).
Bibliogra5a: Berek & Novak, Tratado de Ginecologia, Jonathan Berek, ed. Guanabara-Koogan, Rio de Janeiro, 15ª. Edição.
 
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Paciente com gestação a termo, em trabalho de parto, com 4 cm de dilatação com dinâmica de 1 contração de 40” em 10 minutos.
São cuidados iniciais necessários ao atendimento desta paciente:
 
controle da vitalidade fetal, uso de misoprostol e rompimento da bolsa.
controle da vitalidade fetal e romper a bolsa.
controle da vitalidade fetal e usar misoprostol.
controle da vitalidade fetal e deambulação.
Feedback geral da questão 
ÁREA DO CONHECIMENTO: Assistência ao trabalho de parto.
TÓPICO DE CONTEÚDO: Distócia de parto.
AUTOR DA QUESTÃO: Dr. Fernando Barreiros
Justi5cativa: na paciente em trabalho de parto sem evolução no trabalho de parto, e sem contratilidade presente, as medidas iniciais são
controle da vitalidade fetal e estimulo da deambulação. 
Bibliogra5a: Zugaib, Obstetrícia. Marcelo Zugaib e Rossana Pulcinelli, ed. Manole, Barueri, 3ª edição (2016).
 
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(Não fornecido)
Paciente com 26 anos, G: I C: I, menarca aos 12 anos, coitarca aos 14 anos, nega atividade sexual há 1 ano, nega uso de método
contraceptivo. Refere que há 1 ano está com aumento de {uxo menstrual e com ciclos em períodos mais curtos, às vezes, de 20-20 dias.
O exame do colo uterino não demonstrou alterações aparentes, com citologia oncológica do colo uterino negativo para malignidade com
metaplasia escamosa.
02/03/2021 14:11Aprender Unoeste
Página 12 de 18https://www.unoeste.br/Site/AVA/Recurso/Atividade/QuestionarioResumo.aspx?tenId=2844184
21)
Determine a etiologia mais provável.
 
A primeira causa a ser pesquisada é a presença de coagulopatias.
Presença de pólipo intrauterino é a uma das causas mais prováveis.
Presença de pólipo intrauterino não é a causa mais provável, devido à idade (paciente jovem).
A metaplasia escamosa é a causa mais provável da irregularidade menstrual.
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ÁREA DO CONHECIMENTO: Doenças benignas do trato genital feminino.
TÓPICO DE CONTEÚDO: Pólipo uterino.
AUTOR DA QUESTÃO: Dr. Fernando Barreiros
Justi5cativa: o pólipo é causa frequente de hemorragia uterina anormal (HUA) em pacientes, sendo frequente em pacientes jovens.
Metaplasia escamosa é a regeneração habitual do colo uterino, não sendo causa de irregularidade menstrual permanente. Coagulopatia é
causa rara de HUA como causa primária.
Bibliogra5a: Novak, Tratado de Ginecologia. Jonathan Berek, ed Guanabara-Koogan, Rio de Janeiro, 15ª edição, 2014.
 
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Paciente de 42 anos, menarca aos 11 anos, G 3 C 3, laqueada há 1 ano, tendo aumento de {uxo menstrual, com ciclos de 23 - 23
dias, durando até 8 dias. Nega outras queixas. Exame clínico e ginecológico sem alterações dignas de nota; citologia oncológica do colo
uterino negativa para malignidade, com metaplasia escamosa. Ultrassom endovaginal mostra endométrio com a presença de pólipo de 6
mm no maior diâmetro.
De5na a conduta:
 
Histeretomia vaginal sem prolapso uterino (pelo pólipo e pela metaplasia escamosa).
Uso de contraceptivo hormonal de progesterona.
Histeroscopia com retirada do pólipo.
Histerectomia por videolaparoscopia (pelo pólipo e pela metaplasia escamosa).
Feedback geral da questão 
ÁREA DO CONHECIMENTO: Fisiologia do ciclo menstrual e distúrbios associados
TÓPICO DE CONTEÚDO: Hemorragia uterina.
AUTOR DA QUESTÃO: Dr. Fernando Barreiros
Justi5cativa: o pólipo uterino é causa de hemorragia uterina anormal orgânica, respondendo mal ao tratamento clínico. A sua abordagem
é cirúrgica, portanto, histeroscópica. A metaplasia escamosa é regeneração benigna do colo sobre uma ectopia, não tendo implicação
clínica.
Bibliogra5a: Novak, Tratado de Ginecologia. Jonathan Berek, ed Guanabara-Koogan, Rio de Janeiro, 15ª edição, 2014.
 
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23)
Paciente com 28 anos fez ultrassonogra5a de rotina que evidenciou cisto ovariano de 28 mm em maior diâmetro, anecóico, sem
debris, sem septo.
A conduta orientada é:
 
Punção do cisto guiada por ultrassonogra5a.
Repetir o exame após 2 ou 3 ciclos.
Retirada do cisto por vídeolaparoscopia.
Punção do cisto guiada por tomogra5a.
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ÁREA DO CONHECIMENTO: Doenças benignas do trato genital feminino.
TÓPICO DE CONTEÚDO: Cisto de ovário.
AUTOR DA QUESTÃO: Dr. Fernando Barreiros
Justi5cativa: os cistos ovarianos são assim ditos quando o maior diâmetro for maior ou igual a 30 mm. Quando menor que isto, o correto
é chamá-los de folículos. Em geral, são funcionais, decorrentes do processo de crescimento folicular e ovulação, exigindo apenas
controle ultrassonográ5co em 2-3 ciclos.
Bibliogra5a: Novak, Tratado de Ginecologia. Jonathan Berek, ed Guanabara-Koogan, Rio de Janeiro, 15ª edição, 2014.
 
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A Síndrome dos Ovários Policísticos(SOP) é uma doença endócrina complexa, que tem como elementos principais
hiperandrogenismo e anovulação crônica. Caracteriza-se por irregularidade menstrual ou amenorreia e ampla gama de achados
decorrentes do hiperandrogenismo: hirsutismo, acne, alopecia e seborreia.
Identi5que os hormônios responsáveis pela esteroidogênese, maturação folicular e ovulação:
 
FSH - LH.
GnRH - Prolactina.
Estradiol - Progesterona.
Testosterona - Estriol.
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ÁREA DO CONHECIMENTO: Doenças Benignas do Trato Genital Feminino.
TÓPICO DE CONTEÚDO: Ovários Policísticos.
AUTOR DA QUESTÃO: Dr. Francisco Souza
Justi5cativa: O FSH e o LH são os hormônios hipo5sários responsáveis pela formação do estradiol (esteroidogênese), pela maturação
folicular e pelo desprendimento do folículo (ovulação)
Bibliogra5a: Berek & Novak, Tratado de Ginecologia, Jonathan Berek, ed. Guanabara-Koogan, Rio de Janeiro, 15ª. Edição.
 
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Paciente em consulta de rotina, 56 anos, menopausada; G 3 C 3, sem queixas especí5cas. Realizou mamogra5a BI-RADS 3 e
ultrassonogra5a de mamas categoria 3, com cisto simples de 4 mm, paralelo à pele em mama esquerda.
De5na a conduta:
 
Punção do cisto mamário.
Controle clínico em 6 meses.
Biópsia com agulha grossa.
Controle clínico em 1 ano.
Feedback geral da questão 
ÁREA DO CONHECIMENTO: Doenças benignas da mama.
TÓPICO DE CONTEÚDO: Cisto mamário.
AUTOR DA QUESTÃO: Dr. Fernando Barreiros
Justi5cativa: o controle clínico semestral é a conduta adequada para este caso.
Bibliogra5a: Berek & Novak, Tratado de Ginecologia, Jonathan Berek, ed. Guanabara-Koogan, Rio de Janeiro, 15ª. Edição
 
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Gestante G3 PN2, com 36 semanas de gravidez e aumento de pressão arterial após a 20ª semana, é trazida ao Centro Obstétrico
com queixas de cefaleia, mal estar, náuseas e visão turva. Ao exame clínico, nota-se altura uterina: 35 cm, FCF: 146 bpm; PA: 180x110
mmHg – sem alteração após controle (nova medida) em 30 minutos. Exames laboratoriais com plaquetas: 88.000/mm3, TGO: 200 u/L,
TGP 260 u/L; hemoglobina 10,6 mg/dl e hematócrigo: 31%, com a presença de esquizócitos.
A conduta adequada para este momento é:
 
uso de metildopa e nifedipina com controle ambulatorial em 2 dias.
uso de metildopa e controle ambulatorial em 5 dias.
uso de hidralazina, sulfato de magnésio, estabilizar a paciente e ultimar o parto.
uso de hidralazina, sulfato de magnésio, estabilizar a paciente e realizar cesárea.
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ÁREA DO CONHECIMENTO: Síndromes hipertensivas na gestação.
TÓPICO DE CONTEÚDO: HELLP Síndrome.
AUTOR DA QUESTÃO: Dr. Fernando Barreiros
Justi5cativa: o quadro é de DHEG com HELLP síndrome, com necessidade de estabilização da paciente, controle pressão com hidralazina
EV, uso de sulfato para neuroproteção e ultimar o parto, não signi5cando necessariamente cesárea. Deverá ser iniciado o preparo do colo
uterino.
Bibliogra5a: Zugaib, Obstetrícia. Marcelo Zugaib e Rossana Pulcinelli, ed. Manole, Barueri, 3ª edição (2016).
 
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O descolamento prematuro da placenta (DPP) normalmente inserida traduz-se pela separação intempestiva da placenta implantada
no corpo do útero, antes do nascimento do feto, em gestação de 20 semanas completas ou mais.
Com relação ao DPP, avalie as a5rmativas:
I. A paciente não refere dor e o sangramento está sempre ausente.
II. A etiologia do DPP é desconhecida, mas alguns fatores como hipertensão e traumatismos podem ser evitados.
III. A mortalidade neonatal pode ocorrer em muitos casos, sendo a prematuridade o fator causador.
IV. Ao se realizar o toque vaginal cuidadoso, após exame especular, podemos detectar colo imaturo, com dilatação mínima e a paciente
pode apresentar útero hipertônico.
É correto apenas o que se a5rma em:
 
I, II e IV.
I, III e IV.
I, II e III.
II, III e IV.
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ÁREA DO CONHECIMENTO: Assistência ao trabalho de parto.
TÓPICO DE CONTEÚDO: Descolamento prematuro de placenta.
AUTOR DA QUESTÃO: Dr. João Marcelo Coluna
Justi5cativa: o descolamento placenta normalmente inserida tem causa desconhecida. Entre as causas evitáveis destacam-se o bom
controle pressórico e o cuidado para evitarem-se traumas diretos no abdome gravídico. A prematuridade tem sido considerada a causa de
óbito importante associada à hemorragia materna. O toque vaginal após exame especular cuidadoso não está proscrito como na
placenta prévia. O curso mais frequente é abdomen doloroso com sangramento em quantidades variáveis.
Bibliogra5a: Zugaib, Marcelo; Francisco, Rossana Pulcineli Vieira (eds). Zugaib obstetrícia [3ed.]. BARUERI: Manole, 2016. 1329p.
 
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Paciente gestante com data da última menstruação 01 de janeiro de 2020.
Calcule a idade gestacional:
 
34 semanas e 6 dias.
32 semanas e 6 dias.
35 semanas e 6 dias.
33 semanas e 6 dias.
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ÁREA DO CONHECIMENTO: Assistência ao trabalho de parto.
TÓPICO DE CONTEÚDO: Anamnese obstétrica.
AUTOR DA QUESTÃO: Dr. Fernando Barreiros
Justi5cativa: são 244 dias de amenorreia, resultando em 34 semanas e 6 dias de gravidez.
Bibliogra5a: Zugaib, Marcelo; Francisco, Rossana Pulcineli Vieira (eds). Zugaib obstetrícia [3ed.]. BARUERI: Manole, 2016. 1329p.
 
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MT, 35 anos, G5 P2(C1) A2, deu entrada no Hospital Estadual referindo muita dor em baixo ventre. Encontra-se com 41 semanas pela
Ultrassonogra5a tardia de 28 semanas e não realizou pré-natal. Ao exame: Altura uterina: 33 cm; BCF: 120 bpm; dinâmica uterina
presente; colo grosso, posterior pérvio para 3,0 cm; PA: 120x80 mmHg. Não foi possível a realização de amnioscopia. Realizou uma
cardiotocogra5a que mostrou desaceleração cardíaca (decalagem) somente após o pico das contrações uterina em 3 contrações.
A decalagem relaciona-se com:
 
queda e recuperação rápida da FCF.
desaceleração precoce.
grave defeito cardíaco.
insu5ciência placentária.
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ÁREA DO CONHECIMENTO: Assistência ao trabalho de parto.
TÓPICO DE CONTEÚDO: Amniorrexe prematura.
AUTOR DA QUESTÃO: Dra. Renata M B Vizzoto Martino
Justi5cativa: a decalagem re{ete insu5ciência placentária onde ocorre diminuição da reserva de oxigênio comprometendo a oxigenação
fetal durante a contração. As desacelerações tardias são causadas por hipoxemia fetal resultante da redução do {uxo sanguíneo
placentário em feto com baixa reserva de oxigênio.
Bibliogra5a: Obstetrícia – Zugaib; Segunda Edição; Editora Manole Ltda; Capítulo 19, pag. 385 a 386.
 
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Identi5que as causas de polidrâmnio.
 
Anencefalia; Diabetes Melitus; Transfusão feto-fetal (feto receptor).
Transfusão feto-fetal (feto doador); Sí5lis; Insu5ciência placentária.
Diabetes com vasculopatias; Rins Policísticos; Atresia de esôfago.
Isoimunização Rh; Hernia diafragmática; Tabagismo.
Feedback geral da questão 
ÁREA DO CONHECIMENTO: Assistência ao trabalho de parto.
TÓPICO DE CONTEÚDO: Amniorrexe prematura.
AUTOR DA QUESTÃO: Dra. Renata M B Vizzoto Martino
Justi5cativa: as causas de polidrâmnio podem ser de origem fetal, materna, placentária e idiopática.
FETAIS: Malformações fetais do trato gastro intestinal, problemas de deglutição: por agenesia ou obstrução de partes do TGI, atresias;
Lesões neurológicas do SNC: anencefalia, espinha bí5da; Músculo-esquelético: displasias ; Respiratório:hérnia diafragmática;
Cardiovascular: arritimias; Infecções congênita: Sí5lis, Hepatite viral
MATERNAS: Diabetes mellitus, Isoimunização
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PLACENTÁRIAS: Transfusão feto-fetal (feto receptor); Tumores de placenta (raros)
GRANDE PARTE DOS CASOS: Idiopática
Bibliogra5a: Obstetrícia – Zugaib; Segunda Edição; Editora Manole Ltda; Capítulo 33, pag. 629 a 630.
 
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Paciente com 32 anos, G 2 PN: 2, laqueada, com aumento de {uxo menstrual há 1 ano. Exame físico e exames laboratoriais sem
alterações dignas de nota. Ultrassonogra5a endovaginal evidenciou a presença de pólipo intrauterino de 0,6 cm de extensão.
A conduta mais adequada para o caso em questão é:
 
Utilização de contraceptivo hormonal de progesterona para atro5a endometrial.
Retirada do pólipo por histeroscopia.
Histerectomia vaginal (paciente já laqueada).
Utilização de contraceptivo hormonal combinado de baixa dose hormonal para diminuição do {uxo.
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ÁREA DO CONHECIMENTO: Assistência ao trabalho de parto.
TÓPICO DE CONTEÚDO: Hemorragia uterina.
AUTOR DA QUESTÃO: Dr. Fernando Barreiros
Justi5cativa: a retirada do pólipo por histeroscopia é a atitude mais viável para o caso, uma vez que o útero não tem alterações, e que a
resposta ao tratamento clínico do pólipo não é adequada.
Bibliogra5a: Berek & Novak, Tratado de Ginecologia, Jonathan Berek, ed. Guanabara-Koogan, Rio de Janeiro, 15ª. Edição
 
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