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UNIVERSIDADE FRANCISCANA – UFN ÁREA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE MEDICINA TRABALHO DE ANATOMIA TOPOGRÁFICA PROF. Dr. MARIA DA GRAÇA VIDAL LAURA ROSSI DA MOTTA SANTA MARIA, RS MARÇO DE 2022 1 – CASO a. Região e estruturas acometidas · Região: Nasal – Dorso do nariz, asa do nariz, ápice do nariz, narina e septo nasal. Estruturas acometidas: · Osso: maxila, nasal. · Músculos: M.nasal, M.levantador do lábio superior e da asa do nariz, M.Prócero e M.abaixador do septo nasal. · Irrigação acometida: Artéria nasal lateral e veia nasal externa. · Nervos: oftálmico (NC VI) – Nervo nasal externo, nervo etmoidal inferior e nervos nasais internos, maxilar (NC VII) – Nervo infraorbital e ramo nasal interno do nervo infraorbital. b. Vascularização das estruturas acometidas: · Vascularização externa: A vascularização externa se da através da artéria facial, que é ramo da artéria carótida externa, a artéria facial ascende profundamente à glândula submandibular; espirala-se ao redor da margem inferior da mandíbula e entra na face, ao ascender ao longo no nariz, torna-se artéria nasal lateral que segue até a asa do nariz, contemplando o dorso e asa nasal. · Vascularização interna: é composta pela artéria esfenopalatina (um ramo da artéria maxilar) e a artéria etmoidal anterior (um ramo da artéria oftálmica) são as artérias mais importantes da cavidade nasal. Há anastomose de quatro a cinco artérias nomeadas que irrigam o septo na parte anteroinferior do septo nasal. · Drenagem: A drenagem venosa nasal é feita através da veia facial que é continuação da V. angular além da margem inferior da órbita, desce ao longo da margem lateral do nariz, recebendo as Vv. nasal externa. c. Inervação da região da face O nariz é inervado por três nervos cranianos: · NCI – Nervo olfatório · NCV – Nervo trigêmeo (sensibilidade) · NCVII- Nervo facial (regulação do fluxo sanguíneo através da mucosas. d. Quais os planos de acesso? (inicial até o fim da lesão) Relativo a extensão da lesão. · Superficial: pele → tecido subcutâneo celular → cartilagem. · Profundo: pele → tecido celular subcutâneo → músculo (M.nasal, M.levantador do lábio superior e da asa do nariz, e M.abaixador do septo nasal). 2 – CASO a) Região do pescoço envolvida? Região cervical anterior, no nível IV. Com aumento lateral a direita. O nível VI é limitado pelo osso hioide superiormente, pelas artérias carótidas comuns lateralmente e pelo esterno inferiormente. b) Provável estrutura acometida? Glândula tireoide. c) Quais os planos de acesso para abordar essa estrutura? Pele → tecido subcutâneo celular → palatisma → rafe → músculos (notireóideo e esternióideo). d) Quais estruturas precisamos preservar numa cirurgia (vascularização e nervo) Vascularização: artéria carótida comum e veia tireóidea média. Nervo: laríngeo 3 - CASO a) Qual a região envolvida? Região parotideomassetérica b) Prováveis estruturas envolvidas? As glândulas parótidas estão localizadas anteriormente e inferiormente ao pavilhão auricular. Se envolvem com o ramo ascendente da mandíbula, músculo masséter, fossa retromandibular, arcada zigomática, músculos esternocleidomastoideo e ventre posterior do digástrico, músculo masseter, músculo bucinador e o 2º dente molar superior. c) Planos de acesso a região Pele → tecido subcutâneo celular→ músculo esternocleidomastoideo → nervo grande auricular → músculo digástrico d) Principal estrutura que devemos preservar na abordagem Nervo facial 4 – CASO a) Qual a região acometida Região cervical lateral b) Planos de acesso Pele → tecido subcutâneo celular→ músculo palatisma, esternomastoideo c) Qual o triângulo? Trígono Posterior do Pescoço – na porção omoclavicular. Identificamos contidos nesse trígono a artéria subclávia, o plexo braquial e a porção mais distal da veia jugular externa. d) Quais as principais estruturas envolvidas? A. subclávia (terceira parte); parte da veia subclávia (algumas vezes); A. supraescapular; linfonodos supraclaviculares
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