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Aleitamento materno

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Aleitamento materno 
Aula 11 – Nutrição e Ciclo de vida I 
A lactação é a forma mais antiga de alimentação nos 
primeiros meses de vida, consiste na fase final do ciclo reprodutivo 
humano. O leite materno é uma forma de nutrição espécie-
especifica, em que a própria mãe produz para alimentar o 
concepto. 
Principais funções da amamentação 
 
Leite materno: 
 Oferece nutrientes especialmente adaptados à situação 
digestiva e metabólica da criança, para que não seja causada 
nenhuma sobrecarga orgânica; 
 Protege contra microrganismos patogênicos; 
 Reduz a probabilidade de alergias alimentares; 
 Reduz a fertilidade materna e aumenta o intervalo entre 
filhos; 
 Produz vínculo afetivo entre mãe e filho. 
Recomendação atual: aleitamento materno exclusivo até os 6 
meses de vida do bebê e complementado até os 2 anos de idade 
ou mais. 
 
Principais formas de aleitamento materno 
 Aleitamento materno exclusivo: apenas leite materno (não 
precisa oferecer água); 
 Aleitamento materno predominante: além do leite materno, 
oferece-se à criança água e/ou chás e/ou sucos. Sem a 
oferta de outro leite ou outros alimentos; 
 Aleitamento materno complementado: o aleitamento materno 
é complementado com a oferta de outros alimentos lácteos. 
Anatomia da mama 
Localização: 
 2ª e 6ª costela/osso esterno e a linha axilar anterior; 
 O tecido mamário estende-se sobre o musculo peitoral em 
continuidade com o tecido adiposo da própria glândula. 
Composição: 
 Células produtoras de leite e sistema de ductos envolvidos em 
tecido conectivo e gordura. 
Tamanho: 
 Variável (dependendo de características pessoais e genéticas) 
– o tamanho da mama não influencia na capacidade secretora 
de leite. 
 
Áreola: 
 Superfície rugosa; 
 Tecido altamente pigmentado e circular; 
 Presença de glândulas sebáceas para lubrificação (Glândula de 
Montegomery). 
Mamilo: 
 Localizado no centro da áreola; 
 Abriga cerca de 15-20 ductos lactíferos em seu interior, 
sendo rodeado de células musculares. 
Glândula mamária: 
 Composta por 15 a 20 lóbos mamários que abriga 20 a 40 
lóbulos que, por sua vez, são formados por 10 a 100 alvéolos. 
As células alveolares é que produzem os componentes do leite 
materno. 
 
 
 
Lóbulo = cacho de uva; alvéolos = uvas 
 Envolvendo os lobos: tecido adiposo, tecido conjuntivo, vasos 
sanguíneos, tecido nervoso e linfático; 
 Envolvendo os alvéolos: células mioepiteliais (que pressionam os 
alvéolos para a secreção do conteúdo produzido dentro das 
células alveolares). 
Desenvolvimento das mamas: 
 Nascimento: glândulas mamárias e ductos rudimentares – 
secreção láctea “leite-de-bruxa” (desaparece em poucas 
semanas); 
 Puberdade: estrogênio estimula o início da maturação 
mamária, ocorre o aumento do mamilo e pigmentação de toda 
a aréola; 
 Adolescência: processo se intensifica; 
 Fase final de maturação: só acontece na gestação e na 
lactação (atividade secretora). 
Hormônios: 
Gestação: 
 Estrogênio e progesterona: proliferação alveolar e 
desenvolvimento tubular. 
Lactação: 
 Prolactina (após o parto) – é resultado da sucção do bebê ao 
seio, assim como, da queda de estrogênio e progesterona. A 
prolactina age na fase final de proliferação de células 
alveolares e reorganização celular (início e manutenção da 
síntese láctea). 
Fisiologia da lactação 
Após o parto, com o declínio de progesterona e 
estrogênio aliado a sucção, é produzido um estímulo nervoso na 
aréola (por possuir receptores) que, através da ação da medula 
espinhal envia um sinal aos neurônios localizados no Hipotálamo, 
fazendo com que ocorra a secreção de prolactina pela Hipófise 
anterior e de ocitocina pela Hipófise posterior. 
A prolactina atua nas células alveolares, induzindo a 
produção dos componentes a partir de substratos próprios e da 
corrente sanguínea. A ocitocina, por sua vez, estimula as células 
mioepiteliais (musculares) que estão ao redor dos alvéolos, 
estimulando a liberação/secreção dos componentes produzidos. 
 
Fisiologia da lactação x ação hormonal: 
Prolactina: 
 Responsável pela produção e manutenção da secreção de 
leite. 
Ocitocina: 
 Coordena a ejeção/liberação do leite, através da indução da 
“contração” das células mioepiteliais. 
Fator inibidor da lactação (FIL): 
 Secretado a medida que as glândulas mamárias tornam-se 
cheias; 
 Possui ação supressora da produção de leite (redução da 
secreção de proteína e lactose). 
 
Falhas na lactogênese 
 
 
 Pré-glandular: causas hormonais, como baixos níveis de 
prolactina ou altos níveis de cortisol e adrenalina (estresse); 
 Glandular: mamoplastia para redução de mamas. 
 Pós-glandular: remoção pouco frequente do leite das mamas 
(baixa frequência de esvaziamento das mamas). 
Obesidade e lactogênese: 
 Situações associadas ao retardo da lactogênese: trabalho de 
parto prolongado, parto cesárea, estresse materno no 
trabalho de parto. 
 Leptina x prolactina: quando a prolactina tem que agir, ela não 
consegue agir além daquilo, devido a quantidade muito alta de 
leptina circulante. 
Produção de leite materno 
Produção do leite: células epiteliais alveolares; 
Componentes do leite: vindos do sangue materno ou sintetizado 
pelas próprias células alveolares. 
Carboidratos: 
A lactose (glicose e galactose) é originada na própria célula no 
complexo de Golgi. 
Proteínas: 
Originadas do plasma ou do retículo endoplasmático rugoso das 
células que sintetizam as proteínas. 
 Proteínas de origem plasmática: estão em maior concentração 
no colostro; 
 Proteínas são sintetizadas pela glândula mamária, mas usando 
aminoácidos percursores retirados do plasma. 
Lipídeos: 
Originado dos precursores na célula (ácido graxos de cadeia curta 
ou triglicerídeos) ou no plasma (ácidos graxos de cadeia longa e 
triglicerídeos). 
Ácidos graxos de cadeia longa (essenciais) não são ofertados ao 
bebê caso a mãe não consuma. A mãe consume-os durante a 
gestação, eles são armazenados nos adipócitos e, após o 
nascimento, a gordura é mobilizada para a corrente sanguínea, 
para que seja captado pelas células e façam parte dos 
componentes do leite materno. 
 
Composição do leite materno 
Composição: proteínas, açúcar, gordura, vitaminas e minerais. 
Variação da composição: 
 Período de lactação (colostro, leite de transição e leite 
maduro); 
 Período da mamada. 
O leite materno maduro não varia a sua composição, com exceção 
da quantidade de ácidos graxos de cadeia longa. Nos casos de 
subnutrição grave, a composição mantem-se semelhante, mas 
ocorre uma redução do volume produzido. 
Fases do leite materno: 
 Até o 5° dia: colostro (3 a 7 dias); 
 5° ao 15° dia: leite de transição; 
 16° dia em diante: leite maduro. 
Colostro: 
 É o resultado da maturação final e organização das glândulas 
mamárias; 
 Dura 3 a 5 dias (3-7); 
 É um fluido espesso/amarelado devido a maior quantidade de 
caroteno, o seu volume é menor (cerca de 2 a 20 ml por 
mamada), mas tem uma grande capacidade de saciedade 
devido a quantidade de proteínas; 
 Possui uma menor quantidade de carboidratos e lipídeos e uma 
maior quantidade de proteínas (é cerca de 3x mais rico em 
proteínas: Ig A secretora, lactoferrina, linfócitos, macrófagos 
– ação protetora), com 54Kcal/100ml; 
 Maior quantidade de Na+, Cl-, K+ e vitaminas lipossolúveis (A/E 
e carotenoides). 
Leite de transição: 
 Produzido: 5° e 15° dia de lactação; 
 Valor nutricional e conteúdo instável (volume e concentração); 
 Se altera dia-a-dia para se tornar maduro. 
Leite maduro: 
 Segue ao de transição; 
 
 
 Possui 70Kcal/100ml (maior densidade energética); 
 Grande quantidade de lipídeos e carboidratos e menor 
quantidade de proteínas; 
 Menor quantidade de Na+, Cl- e K+ e maior quantidade de 
vitaminas lipossolúveis(A/E). 
Aspecto do leite x composição x período da mamada: 
 Início da mamada: “leite anterior” – aspecto semelhante a 
água de côco (maior teor de água e anticorpos); 
 Meio da mamada: aspecto de coloração branca opaca – maior 
quantidade de caseína (rico em proteína); 
 Fim da mamada: “leite posterior” – aspecto amarelado 
(betacaroteno) e rico em gordura (saciedade); 
Importante: não ficar pulando de uma mama para outra! 
Outros aspectos: 
 Azulado ou esverdeado: maior ingestão de vegetais; 
 Amarronzado: sangue. 
Diferenças de composição 
 
A quantidade de proteína do leite de vaca é muito grande o que 
pode sobrecarregar o sistema renal e o sistema digestório. Além 
disso, a composição das proteínas do leite de vaca é de difícil 
digestibilidade devido a grande quantidade de caseína que é formada 
por coágulos. O leite materno possui menos proteína e, além disso, 
menor quantidade de caseína. 
 
 
Outras diferenças importantes: 
Leite de vaca: 
 Maior quantidade de proteínas de diferente qualidade e 
digestibilidade (caseína e beta-lactoglobulina), o que aumenta o 
risco de alergias e induz a má absorção intestinal e perda 
fecal de sangue; 
 Maior retenção gástrica; 
 Maior refluxo; 
 Menor quantidade de ferro, ácido fólico; 
 Menor quantidade vitamina C, A, B12; 
 Maior quantidade de sais; 
 Quase ausente em proteínas de defesa. 
Efeito protetor do leite materno 
 
Principais vantagens do aleitamento materno 
 Sem necessidade de preparo; 
 Imediatamente disponível; 
 Temperatura ideal; 
 Segurança microbiológica; 
 Independe de recursos financeiros; 
 Não há desperdício ou sobra; 
 
 
 Favorece a criação de laço emocional mãe-filho; 
 Boa digestibilidade; 
 Baixo níveis de risco de alergias; 
 Proteção comprovada contra infecções; 
 Especificidade biológica; 
 Perda de peso materna; 
 Involução uterina; 
 Proteção contra câncer de mama e ovário; 
 Fornece à criança uma variedade única de mudanças 
constantes experiências quimiosensoriais; 
 Contém sabores de alimentos que fazem parte da dieta da 
mãe; 
 Experiência a sabores ajudam na transição para alimentos 
complementares durante a primeira infância; 
 Os lactentes demonstram maior aceitação de novos alimentos 
quando eles fazem parte da dieta materna. 
O aleitamento materno exclusivo e constante, sem a ocorrência de 
sangramento menstrual durante os 6 meses de vida do bebê é um 
método contraceptivo milenar que colabora para o intervalo entre 
as gestações, por aumentar os níveis de prolactina, diminuir LH e 
FSH e, consequentemente, diminuir a ovulação. 
 
Influência na lactação 
Drogas: 
 1 a 2% da dose ingerida passa ao leite materno; 
 Médico deve avaliar a necessidade do uso de medicamentos 
compatíveis com a amamentação para o uso com cautela. 
 
 
Álcool: 
 Inibe a secreção de ocitocina; 
 Pode causar retardo psicomotor na criança; 
 Mulher de 60kg: leva 2 a 3h para metabolizar uma porção de 
álcool (1 lata de cerveja ou 150ml/taça de vinho). 
Cafeína: 
 Hiperatividade; 
 Insônia. 
Alérgenos: 
 Evitar o consumo de chocolate, leite de vaca, ovo, glúten, 
frutos do mar, amendoim enquanto estiver amamentando, 
principalmente na presença de histórico familiar de alergias 
alimentares (não há comprovação cientifica). 
Técnicas adequadas de amamentação 
A técnica correta envolve a posição correta da mãe e 
da criança e possibilita menores riscos de desmame precoce. O 
problema da técnica incorreta encontra-se na deficiência de ensino 
das técnicas corretas a mãe e no apoio durante as dificuldades. 
Observar a mãe amamentar: 
 Se está “carregando” o bebê (evitar essa posição); 
 Se as costas estão bem apoiadas; 
 Se o pescoço não está tenso. 
 
Detalhes importantes: 
 O bebê apoiado: pernas com travesseiro/anteparo, nunca nos 
braços da mãe, os braços da mãe servem para apoiar e não 
para segurar; 
 Todo o corpo da criança deve fica encostado no corpo da mãe 
e de frente para ela; 
 A mãe deve pegar a mama com a mão em “concha” para 
posicionar o peito em direção ao peito; 
 
 
 
 O rosto do bebê debe estar perto da mama, com o queixo 
encostado na mama; 
 A boca do bebê deve alcançar parte ou toda a aréola (com os 
lábios bem “viradinhos”/envertidos); 
 
 Amamnetar não dói (observar “pega”: fissuras, rachaduras); 
 Para melhorar a “pega”, com o dedo indicador, posicionar o 
queixo do bebê para baixo; 
 Término da mamada: colocar o dedo mindinho no canto da boca 
da crinça para que ela libere o seio. 
 
Tempo de duração da mamada: 
 Não se estipula o tempo, mas não deixar a criança utilizar o 
peito como chupeta. 
 O intervalo entre as mamadas é incerto (livre demanda) – até 
3h durante o dia e 4-5h durante a noite. Se o tempo entre 
as mamadas estiver muito curto, possivelmente, o bebê não 
está mamando o leite posterior. 
No ínicio: colocar um pouco em cada mama para que o estímulo 
ocarra nas duas; 
Após a 1º semana: é preciso que o bebê seque bem uma mama 
inteira para que ele mame o leite posterior e na mamada seguinte, 
inicia na mama que não foi sugada ou que o bebê mamou pouco.. 
Posições indicadas para amamentação 
 
Barriga com barriga: 
 
Posição ivertida: 
 
 
Posição cavaliho: 
 
Posição deitada: 
 
Amamentando gêmeos: 
 
 
 
 
Amamentando “com apoio”: 
 
 
Complicações ou dificuldades mais comuns 
 Ingurgitamento mamário (deve ser realizada a retirada de 
alívio); 
 Fissuras (correção da pega, lavar a mama com água e evitar 
deixar os absorventes de seio por muito tempo porque pode 
ser porta de entrada para microrganismos); 
 Mastite (muitas vezes ocorre em decorrência do 
ingurgitamento); 
 Mamilos planos, invertidos (momentaneamente pode usar 
aparelhos para fazer o bico artifcial, se a mama estiver muito 
cheia, retirar uma quantidade antes de iniciar a mamada). 
Retirada do leite 
 
 
Motivos: 
 Doação para banco de leite humano; 
 Trabalho; 
 Rachaduras (fissuras); 
 Ingurgitamento. 
Procedimentos iniciais: 
 Higienizção das mãos e braços até o cotovelo; 
 Lavar as mamas apenas com água; 
 Secar mamas e mãos com toalha limpa ou papel toalha; 
 Cobrir a boca; 
 Retirar anéis e adornos; 
 Evitar falar durante a retirada do leite. 
Passo a passo: 
 
 
Importante: 
 Uma criança só deve receber o leite retirado da própria mãe 
ou caso seja prematuro de baixo peso e estiver internado, 
deve receber o leite humano pasteurizado do Banco de Leite 
Humano; 
 Se o leite estiver congelado, descongelar no próprio frasco 
em banho-maria com fogo apagado até que se desmanche 
totalmente todo o gelo. O leite não deve ser fervido e nem 
aquecido no micro-ondas; 
 
 
 Esterelizar o utensílio para o oferecimento do leite assim 
como o frasco para ordenha; 
 Agitar suavemente o frasco para misturar bem o leite; 
 Abrir o frasco e colocar um pouc do leite que foi retirado 
peito em copo ou xícaras limpos. 
Armazenamento: 
Local Ambiente Geladeira Congelador Freezer 
Tempo Se o bebê 
não 
consumir, 
descartar 
12h 
(parteleira 
próxima 
ao 
freezer) 
15 dias 15 dias 
 
Relactação/translactação 
Estimulo de produção de leite materno pelo uso de 
ocitocina para mães que não conseguiram amamentar ou mães 
adotivas que desejam amamentar. É introduzido tipo uma sonda de 
silicone no momento que a criança é colocada no seio, com a sucção, 
o seio é estimulado a produzir o leite. 
 
Contra-indicação do aleitamento materno 
 Mães com tuberculose ativa; 
 Mães em terapia com isótopos radioativos; 
 Mães em uso de dogras ilícitas; 
 Mães infectadas pelo HIV (não é permitido no Brasil e nos EUA e 
em países pobres é ncessário ver o impacto). 
Dúvidas sobre amamentação (Ministério da Saúde, 2021)Recomendações quanto à amamentação (AAP, 2005) 
 Na impossibilidade da amamentação: retirada manual ou 
mecânica; 
 Garantir a “1ª mamada” até 1h após o parto; 
 Complementos líquidos não devem ser dados; 
 Chupeta deve ser evitada nas primeiras semanas 
(controverso); 
 Frequência da mamada: primeiras semanas: 8 a 12x (nas 24h); 
 Primeira avaliação puerperal: 3 a 5 dias após o parto; 
 Segunda avaliação: 2 a 3 semanas (avaliar ganho de peso).

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