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Problemas Respiratórios no Adulto - BRONCOPNEUMONIA BACTERIANA

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19/07/2022 14:45 Problemas Respiratórios no Adulto
https://dms.ufpel.edu.br/mprab#comp/caso-progresso/589c533641e46fce3539415c 1/12
Você já respondeu todas as 5 questões deste caso.
Sua média de acertos final foi de 100,00%.
Caso
 
Anamnese
 Voltar para o índice de Casos Interativos
 Voltar para Unidade 1
Broncopneumonia bacteriana
Homem em pós cirúrgico de fratura de arcos costais, tíbia e fíbula de
membro inferior direito (MID), devido a acidente de moto há três semanas,
apresentando dificuldade respiratória, febre, dificuldade de tossir, dor
torácica e expectoração de cor esverdeada.
Publicado em 9 de Fevereiro de 2017
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Autores: Eliana Buss
Editores: Anaclaudia Fassa e Luiz Augusto Facchini
Editores Associados: Deisi Cardoso Soares, Everton José Fantinel, Maria Laura Vidal Carrett,
Marciane Kessler, Rogério da Silva Linhares, Samanta Bastos Maagh
RECOMEÇAR
Caucasiano
 N.F.C.
29 anos
Queixa principal
Tosse produtiva há dois dias e febre de 39º Celsius desde o dia anterior.
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Histórico
Exame Físico
Histórico do problema atual
A equipe da Estratégia de Saúde da Família (ESF) é informada pela Agente
comunitária de saúde (ACS) que o senhor N.F.C., necessita de acompanhamento
domiciliar devido ao pós operatório para colocação de fixadores externos para
correção de fratura de tíbia e fíbula, recebendo alta hospitalar há três dias.
Também apresenta fratura de arcos costais. Hoje recebeu a visita domiciliar do
enfermeiro e do técnico em Enfermagem para realização de acompanhamento.No
domicílio, os profissionais são recebidos pela esposa de N.F.C., e encontram um
ambiente salubre, bem ventilado e iluminado. O paciente está em repouso no leito.
Apresenta-se pouco comunicativo, com face pálida. Relata que estava indo para a
faculdade após o dia de trabalho e acidentou-se de moto. Foi socorrido pelo
Corpo de Bombeiros e atendido no Hospital da cidade onde passou por
procedimento cirúrgico e obteve alta há três dias. Relata não ter os sintomas
respiratórios no hospital. Não dormiu bem nas duas últimas noites devido ao
excesso de tosse e febre, tendo utilizado dipirona comprimido. Após a consulta de
enfermagem N.F.C. foi encaminhado ao pronto atendimento para realização de
raio x e hemograma. Após os exames o diagnóstico médico foi: Broncopneumonia
Bacteriana
História social
N.F.C., reside com sua esposa em um apartamento no centro da cidade. É
estudante de contabilidade e atendente em loja de materiais de construção.
Todos os dias desloca-se para o trabalho de moto. Seus pais residem na cidade
vizinha. A esposa trabalha como professora em pré-escola.
Medicações em uso
Dipirona 500 mg 1 comprimido de 6 em 6 horas para febre. 
Omeprazol 20mg 1 comprimido em jejum 
Tramadol 50 mg 1 comprimido de 12 em 12 horas 
Cetoprofeno 100 mg 1 comprimido de 8 em 8 horas. 
Sintomas gerais:
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Escolha simples
Sinais Vitais e Medidas Antropométricas:
Exames Complementares
Questão 1
A broncopneumonia de N.F.C. pode ser
denominada como:
Estado geral: Dificuldade de comunicação devido a tosse produtiva e taquipneia.
Face: pálida, olheiras presentes, pupilas isocóricas.
Tórax: simétrico
Ausculta cardíaca: BNF, 2T, RR, sem sopros.
Ausculta pulmonar com estertores crepitantes de bolhas finas sobre várias áreas
pulmonares audíveis na inspiração.
Abdome: distendido, ruídos peristálticos presentes, palpação sem anormalidades
perceptíveis.
Pele: na face palidez, ressecada e com hematomas em MID local onde estão os
fixadores externos.
Frequência cardíaca: 115 bpm
Frequência respiratória: 25 mrpm
Pressão arterial: 110x70 mmHg
Temperatura: 39,5ºC
Peso: 70 kg
Estatura: 173 cm
IMC: 23,4 kg/m²
RX de tórax: consolidação em lobo inferior direito.
Saturação de O2 (SpO2): 90%
química
ambulatorial
comunitária
hospitalar
domiciliar
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 Acertou
N.F.C. sofreu acidente de moto que resultou em fraturas nos arcos costais,
tíbia e fíbula, sendo resgatado e levado para o hospital onde foi submetido a
cirurgias, permanecendo no hospital, mesmo não desenvolvendo os
sintomas respiratórios no hospital a broncopneumonia configura-se como
hospitalar. A denominação comunitária é utilizada quando a pessoa
apresenta os sintomas antes de ser hospitalizadas.
Saiba mais

A pneumonia é uma doença inflamatória aguda causada por microorganismos,
como vírus, bactérias ou fungos ou pela inalação de produtos tóxicos que
comprometem os espaços aéreos dos pulmões. Existem duas denominações que
auxiliam na tomada de decisão para o tratamento. Quando a contaminação ocorre
fora do ambiente hospitalar, ela é chamada “pneumonia comunitária”. Quando a
pneumonia acomete pessoas hospitalizadas ou que estiveram hospitalizadas por
dois ou mais dias nos três meses precedentes, ela é chamada “pneumonia
hospitalar”, que costuma ser mais grave, já que o agente etiológico provavelmente
é resistente aos antibióticos usuais. A gravidade da pneumonia depende,
principalmente, da patogenicidade do agente causador e das condições clínicas
do doente. Dois exemplos da doença que costumam ser graves são: a pneumonia
por aspiração e a pneumonia química. A primeira é comum em pacientes com
nível de consciência reduzido, o que compromete o reflexo da tosse ou a
capacidade de engolir a própria saliva, o que acarreta na aspiração de secreções
da cavidade oral, expondo os pulmões a uma quantidade de microorganismos
maior que a habitual, o que pode levar ao desenvolvimento da doença. Também é
comum em pessoas em coma ou pré-coma alcoólico. A pneumonia química é
decorrente da inalação de fumaça em altas temperaturas, o que geralmente
ocorre durante incêndios. Os gases tóxicos e outras partículas na fumaça
aspirada agem diretamente sobre as células que constituem o revestimento
pulmonar, ocasionando um processo inflamatório (FIOCRUZ, 2013).
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Escolha múltiplaQuestão 2
N.F.C. apresenta um quadro clínico de agravo
pulmonar e lesão em MID. Além da prescrição
medicamentosa, quais outros cuidados devem ser
orientados para que N.F.C. não tenha seu quadro
pulmonar agravado?
 100 / 100 acerto
N.F.C. necessita de muitos cuidados no domicílio, a alimentação rica em
fibras e proteínas irá auxiliar no trânsito intestinal e na manutenção da massa
muscular, respectivamente, uma vez que a pouca mobilidade agrava a
perda de massa muscular. Durante os períodos de tosse, devido a fratura de
arcos costais o paciente poderá sentir dor, imobilizar o tórax com o uso de
um travesseiro auxilia na diminuição da dor tendo em vista que fornece um
apoio imobilizando o local. Os fitoterápicos podem contribuir e muito para a
recuperação de N.F.C., no entanto o uso de chás deve ser monitorado para
que não seja tóxico ao paciente. A ingesta hídrica deve ser estimulada pois
auxilia nas trocas gasosas além de, contribuir para a metabolização das
medicações e na melhora do trânsito intestinal.
 desestimular a ingesta hídrica para prevenir agravo pulmonar
 abraçar travesseiro durante a tosse minimizando a dor e o desconforto da
fratura de costela
 estimular o uso de fitoterápicos para que potencializem o efeito dos
medicamentos alopáticos
 monitorar o uso de fitoterápicos para que estes não interajam de forma
equivocada com os medicamentos alopáticos
 atentar para uma alimentação rica em fibras e proteínas
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Escolha simples
Saiba mais
Questão 3
A broncopneumonia é uma patologia pulmonar que
atinge indivíduos com o sistema imune deprimido, e
o diagnóstico diferencial se dá através da ausculta
pulmonar e radiografia, que possuem as seguintes
características:
A ampliação das opções terapêuticas ofertadas aos usuários do Sistema Único de
Saúde (SUS), com garantia de acesso à plantas medicinais e fitoterápicos, com
segurança, eficácia e qualidade, nos diferentes níveis de complexidade do
Sistema, com ênfase na atenção básica, por meio de ações de prevenção de
doenças e de promoção e recuperação da saúde é uma importante estratégia,
com vistas à melhoria da atenção à saúde da população e à inclusão social. Desta
forma surge a Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos e a Política
Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS, aprovadas pela
Portaria nº 971, de 03 de maio de 2006 e da Portaria nº 1600, de 17 de julho de
2006, que definem diretrizes, linhas de ações e responsabilidades para inclusão
das Plantas Medicinais/Fitoterapia, Homeopatia, Medicina Tradicional
Chinesa/Acupuntura, Termalismo Social/Crenoterapia e Medicina Antroposófica,
como opções terapêuticas no sistema público de saúde são estratégias
importantíssimas para o SUS (BRASIL, 2009).
sons que podem ser estertores bolhosos ou crepitantes e Rx com pontos
escuros no lobo distal
sons que podem ser estertores bolhosos ou crepitantes e Rx com manchas
esbranquiçadas apenas na pleura
sons que podem ser estertores bolhosos ou crepitantes e Rx com pontos
esbranquiçados que podem atingir múltiplos lobos
sons que podem ser estertores bolhosos ou crepitantes e Rx com pontos e
manchas escuras em lobo direito.
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Escolha múltipla
 Acertou
Na ausculta pulmonar da broncopneumonia os sons podem ser estertores
bolhosos ou crepitantes, no entanto o diagnóstico diferencial é obtido
através do raio X que demonstra presença de consolidação parenquimatosa
e broncograma aéreo, caracterizando a broncopneumonia.
Saiba mais
Questão 4
sons que podem ser estertores bolhosos ou crepitantes e Rx com manchas
escuras no lobo esquerdo
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Os estertores são sons que se evidenciam aos sons respiratórios normais e são
ruídos descontínuos. Podem ser crepitantes (finos) ou bolhosos (grossos). 
Os sons crepitantes podem ser explosivos, agudos e de curta duração, ocorrendo
no final da inspiração. São gerados principalmente pela abertura dos alvéolos que
se acham colapsados ou ocluídos por líquido viscoso. Podem ser comparados ao
som percebido ao se abrir um fecho tipo velcro. São ouvidos principalmente nas
zonas pulmonares influenciadas pela força da gravidade. Não se modificam com
a tosse. Esses estertores indicam a existência de doença alveolar inflamatória ou
congestiva, com exsudação ou transudação de líquidos para o interior das
cavidades alveolares. Os sons bolhosos são menos agudos e duram mais do que
os crepitantes. Sofrem nítida alteração com a tosse e podem ser ouvidos em todas
as regiões do tórax. São audíveis no início da inspiração e durante toda a
expiração. Tem origem na abertura e fechamento de vias aéreas contendo
secreção viscosa e espessa, bem como pelo afrouxamento da estrutura de
suporte das paredes brônquicas, sendo comuns na bronquite crônica e nas
bronquiectasias (BRASIL, 2016)
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De acordo com a Estratégia de Saúde da Família,
que é a porta de entrada do SUS, o caso de N.F.C.
deve ser acompanhado diretamente pela equipe
multiprofissional. Quais cuidados de enfermagem
devem ser prescritos pelo enfermeiro?
 100 / 100 acerto
N.F.C não possui histórico familiar de hipertensão arterial e no momento do
exame físico a pressão arterial encontrava-se normal, não necessitando de
cadastramento no grupo de hipertensos e diabéticos. Devido a fratura no
MID o paciente necessita de auxílio para cicatrização e manutenção da
integridade da pele, o curativo quando realizado duas vezes ao dia será
fundamental para evolução positiva da lesão. O monitoramento das
medicações também é indicado tendo em vista que N.F.C. encontra-se
ainda em situação de recuperação e que o tratamento pode ocasionar
efeitos adversos como epigastralgia. O ACS tem papel fundamental neste
momento pois faz um elo entre N.F.C. e sua família com a equipe da ESF,
sendo responsável por acompanhar o tratamento e a evolução do paciente,
comunicando sempre que necessário a equipe da UBS. O fisioterapeuta
deve ser acionado para que assista N.F.C. tanto para reabilitação dos
 Solicitar que o ACS faça visitas domiciliares e também acompanhamento pelo
fisioterapeuta
 Monitorar o uso das medicações a fim de garantir a eficácia do tratamento e
diagnosticar efeitos adversos
 Monitorar através da escala da dor para verificar a efetividade do tratamento
medicamentoso
 Realizar curativo na lesão de MID duas vezes ao dia acompanhando a
evolução da lesão
 Cadastrar N.F.C. no grupo de hipertensos e diabéticos e orientar a realizar o
exame de PSA
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Escolha múltipla
movimentos do MID, como também, para prevenir infecções respiratórias. A
dor é o quinto sinal vital, pode ser mensurada por escalas auxiliando na
adequação do tratamento.
Saiba mais
Questão 5
N.F.C. encontra-se com mobilidade prejudicada
devido às fraturas, sendo que permanece a maior
parte do dia no leito. Quais os cuidados e
orientações se deve realizar no domicílio nesta
condição?
Para monitorar a dor o enfermeiro pode utilizar a Escala de expressão facial e a
escala numérica. Por meio da escala de expressão facial (figura 2), a pessoa
escolhe a que mais a representa naquele momento. Já a escala numérica é a mais
utilizada, quando é solicitado ao paciente que atribua uma nota para sua dor partir
de uma escala de 0 a 10, significando zero ausência de dor e 10, dor
incapacitante. Essa escala também pode ser utilizada para o acompanhamento
de pacientes com quadros álgicos crônicos (BRASIL, 2012).
Figura 2. Escala de expressão facial e sua representação numérica 
Fonte: Ministério da Saúde, 2012.
 Providenciar colchão piramidal e manter lençóis secos e bem esticados para
prevenir lesões de pele.
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 100 / 100 acerto
A restrição ao leito tem muitas consequências negativas, como perda de
massa muscular, diminuição da atividade pulmonar, peristáltica e a
ineficácia da circulação sanguínea, são alguns agravos que podem ocorrer,
para isso, movimentar-se, mesmo que com dificuldade é fundamental. Os
exercícios respiratórios irão contribuir para a melhora das trocas gasosas
oxigenando de forma mais eficaz os tecidos podendo minimizar a dor. A
realização de movimentos no leito contribui para a estimulação da circulação
sanguínea. O colchão piramidal contribui para ativar a circulação sanguínea
devido a sua estrutura em alto relevo prevenindo assim as lesões de pele e o
ambiente seco previne a proliferação de bactérias e fungos.
Saiba mais
 Encorajar para que realize exercícios ativos com a perna saudável no leito
para melhorar a circulação sanguínea e incapacidade física prevenindo a
incapacidade funcional
 Encorajar exercícios de respiração lentos de 10 a 15 minutos a cada duas ou
três horas para evitar uma infecção ou colapso pulmonar devido a fratura de
costela
 Manter N.F.C em semifowler o mais tempopossível para evitar lesões na
coluna
 Estimular mudança de decúbito, monitorando dor e desconforto e a posição
semifowler para melhorar as trocas gasosas.

As doenças respiratórias fazem parte dos quatro grupos de doenças crônicas de
maior impacto mundial (doenças do aparelho circulatório, diabetes, câncer e
doenças respiratórias crônicas) têm quatro fatores de risco em comum
(tabagismo, inatividade física, alimentação não saudável e álcool) A causa mais
comum de dor torácica em adultos é a nevralgia intercostal ou costocondrite. Se
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Objetivos do Caso
Referências
1. BRASIL. Ministério da Saúde. Portal Brasil. Pneumonia. Brasília, DF: Ministério da
Saúde, 2012. Disponível em: <http://www.brasil.gov.br/saude/2012/04/pneumonia> (htt
p://www.brasil.gov.br/saude/2012/04/pneumonia#). Cópia local
(/static/bib/pneumonia) Acesso em ago. 2016.
2. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de
Atenção Básica.Acolhimento à demanda espontânea: queixas mais comuns na
Atenção Básica. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2012. (Cadernos de Atenção Básica
n. 28, Volume II). Disponível em: <http://dab.saude.gov.br/portaldab/biblioteca.php?con
teudo=publicacoes/ca...> (http://dab.saude.gov.br/portaldab/biblioteca.php?conteudo=
publicacoes/cab28_vol2#). Cópia local (/static/bib/biblioteca.php) Acesso em ago.
2016.
3. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de
Atenção Básica. Doenças respiratórias crônicas. Brasília, DF: Ministério da Saúde,
2010. Disponível em: <http://dab.saude.gov.br/portaldab/biblioteca.php?conteudo=publ
icacoes/cab25> (http://dab.saude.gov.br/portaldab/biblioteca.php?conteudo=publicaco
es/cab25#). Cópia local (/static/bib/biblioteca.php) Acesso em ago. 2016.
4. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos.
Departamento de Assistência Farmacêutica. Política nacional de plantas medicinais e
fitoterápicos. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2006. Disponível em: <http://bvsms.sau
de.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_fitoterapico...> (http://bvsms.saude.gov.br/
bvs/publicacoes/politica_nacional_fitoterapicos.pdf#). Cópia local
(/static/bib/politica_nacional_fitoterapicos.pdf) Acesso em 01 nov. 2016.
5. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos.
Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos. Programa
nacional de plantas medicinais e fitoterápicos. Brasília, DF: Ministério da Saúde,
houver história de trauma, indica a possibilidade de fratura de costela. Quando a
dor torácica está associada a comprometimento pleural, geralmente é superficial,
bem localizada (o paciente aponta o local da dor com o dedo), ventilatória
dependente e sem hiperestesia à palpação no local de origem da sensação
dolorosa. Em qualquer uma das causas há menor expansibilidade do tórax no
lado comprometido. A tosse é propositalmente inibida por causa da dor.
Pneumonia, broncopneumonia, infarto pulmonar e pneumotórax devem ser
considerados no diagnóstico diferencial. (BRASIL, 2011).
Orientar pontos importantes da anamnese e exame físico relacionados a
broncopneumonia bacteriana; identificar os sinais e sintomas de gravidade da
infecção respiratória; diagnóstico diferencial, cuidados de enfermagem.
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http://www.brasil.gov.br/saude/2012/04/pneumonia#
https://dms.ufpel.edu.br/static/bib/pneumonia
http://dab.saude.gov.br/portaldab/biblioteca.php?conteudo=publicacoes/cab28_vol2#
https://dms.ufpel.edu.br/static/bib/biblioteca.php
http://dab.saude.gov.br/portaldab/biblioteca.php?conteudo=publicacoes/cab25#
https://dms.ufpel.edu.br/static/bib/biblioteca.php
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_fitoterapicos.pdf#
https://dms.ufpel.edu.br/static/bib/politica_nacional_fitoterapicos.pdf
19/07/2022 14:45 Problemas Respiratórios no Adulto
https://dms.ufpel.edu.br/mprab#comp/caso-progresso/589c533641e46fce3539415c 12/12
2009. (Série C. Projetos, Programas e Relatórios). Disponível em: <http://bvsms.saude.g
ov.br/bvs/publicacoes/programa_nacional_plantas_medi...> (http://bvsms.saude.gov.br/
bvs/publicacoes/programa_nacional_plantas_medicinais_fitoterapicos.pdf#). Cópia
local (/static/bib/programa_nacional_plantas_medicinais_fitoterapicos.pdf) Acesso em
01 nov. 2016.
6. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de
Atenção Básica. Acolhimento à demanda espontânea. Brasília, DF: Ministério da
Saúde, 2011. (Série A. Normas e Manuais Técnicos) (Cadernos de Atenção Básica, n.
28, Volume I). Disponível em: <http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/geral/miolo_
CAP_28.pdf> (http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/geral/miolo_CAP_28.pdf#).
 Cópia local (/static/bib/miolo_CAP_28.pdf) Acesso em 01 jan. 2016.
7. FIOCRUZ. Fundação Oswaldo Cruz. Agência Fiocruz de Notícias. Pneumonia. Rio de
Janeiro: FIOCRUZ, 2013. Disponível em: <https://agencia.fiocruz.br/pneumonia> (http
s://agencia.fiocruz.br/pneumonia#). Cópia local (/static/bib/pneumonia) Acesso em
ago. 2016.
 
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http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/programa_nacional_plantas_medicinais_fitoterapicos.pdf#
https://dms.ufpel.edu.br/static/bib/programa_nacional_plantas_medicinais_fitoterapicos.pdf
http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/geral/miolo_CAP_28.pdf#
https://dms.ufpel.edu.br/static/bib/miolo_CAP_28.pdf
https://agencia.fiocruz.br/pneumonia#
https://dms.ufpel.edu.br/static/bib/pneumonia

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