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trabalho ulcera martorell

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Úlcera hipertensiva de Martorell
Colégio Freinet- 2ª 4ª Noite- Sala 4
Eduardo Barcellos
José Henrique
Kaylane Leite Dias
Lorrania Silva
Quézia Nunes
Como se constitui?
A Úlcera de Martorell, descrita primeiramente em 1945 pelo cardiologista espanhol Fernando Martorell como “Úlceras supramaleolares por arteriolite em grandes hipertensos” é uma complicação pouco frequente encontrada em pacientes com hipertensão arterial, fundamentalmente diastólica, com os níveis pressóricos descontrolados por um longo período.
É caracterizada por ser inicialmente discreta, apresentar crescimento rápido, progressivo e localizar-se em regiões dos membros inferiores como as pernas, tornozelos ou pés.
Clinicamente o paciente apresenta uma ferida pequena, de forma arredondada, superficial, com margens necróticas e cianóticas e eritema perilesional eventual. Os pulsos distais usualmente estão presentes e há ausência de edema e varizes locais. De todos os sinais e sintomas relatados, destaca-se a dor, descrita como intensa e desproporcional à sua dimensão.
Tal ulceração faz-se mais comum no sexo feminino, entre a quinta e a sexta décadas de vida. Constitui-se de difícil diagnóstico e tratamento, muitas vezes subdiagnosticadas e tratadas erroneamente, sendo, frequentemente, confundida com o Pioderma Gangrenoso.
Veremos à frente, o tratamento desta lesão
Doenças relacionadas
 As alterações teciduais provocadas pela hipertensão arterial arrastada, associada ao controle ineficiente dos níveis de pressão arterial são a base para o desenvolvimento deste tipo de úlcera. Tais transformações, resultam em uma circulação sanguínea ineficiente para as extremidades dos membros inferiores, acarretando em isquemia e, por fim, em necrose da região afetada.
Como outros fatores de risco para o desenvolvimento da doença, pode-se citar, além do sexo feminino, patologias como Diabetes Mellitus, presença de níveis elevados de lipídios, ou seja, gorduras no sangue, anemias e doença arterial obstrutiva periférica. Além de fatores como o alcoolismo, idade, tabagismo e o sobrepeso.
O melhor tratamento para as úlceras hipertensivas isquêmicas ainda é controverso. Alguns autores defendem a realização de simpatectomia lombar, enquanto outros defendem o tratamento conservador, com controle da PA e cuidados com a lesão, só recorrendo à simpatectomia e/ou enxertia em casos resistentes.
Diagnóstico e tratamento médico
Simpatectomia
O bloqueio neurolítico da cadeia simpática lombar é uma opção de tratamento eficaz e segura para controle da dor em pacientes portadores de isquemia crítica, nos quais a única intervenção possível seria a amputação do membro.
A simpatectomia é um procedimento cirúrgico que tem como objetivo interromper as fibras nervosas simpáticas que levam o estímulo responsável pela dor nesta patologia.
Enxertos
 
Tal modalidade de tratamento, consiste na transferência de tecido íntegro de outra região do corpo, para a área da lesão, visando uma recuperação mais rápida. Tal intervenção, pode ou não ser aliada a simpatectomia.
Para alguns pesquisadores, as úlceras com mais de 4 cm devem ser tratadas de modo cirúrgico, com a confecção de enxertos cutâneos.
Oxigenoterapia hiperbárica
Oxigenoterapia hiperbárica é uma modalidade terapêutica na qual o paciente respira oxigênio puro (100%), enquanto é submetido a uma pressão 2 a 3 vezes a pressão atmosférica ao nível do mar, no interior de uma câmara hiperbárica. 
Ela provoca um espetacular aumento na quantidade de oxigênio transportado pelo sangue, na ordem de 20 vezes o volume que circula em indivíduos que estão respirando ar ao nível do mar. Nestas condições, o oxigênio produzirá uma série de efeitos de interesse terapêutico, para o tratamento da lesão. 
Tratamento tradicional, e cuidados de enfermagem
É o tratamento de escolha para a maior parte das úlceras, feito através da administração de medicamentos anti-hipertensivos, antibióticos e analgésicos opioides, visando o controle da pressão arterial e dos estímulos dolorosos. Além do tratamento tópico da lesão.
Os curativos devem ser trocados duas vezes ao dia, sempre realizando lavagem com solução fisiológica e colocando antibióticos e anestésicos, se necessário.
O curativo deve ser capaz de proteger as terminações nervosas, e manter a umidade ideal para a regeneração tecidual.
Fontes de pesquisa:
RPS03-1-2016_RE Ulcera hipertensiva.pdf (revistapellesana.com.br)
O que é? - Sociedade Brasileira de Medicina Hiperbárica (sbmh.com.br)
Vista do Diagnóstico e tratamento de úlcera hipertensiva de Martorell: artigo de revisão (mpmcomunicacao.com.br)
SuplCasosVol81.qxd (scielo.br)
SciELO - Brasil - Úlcera hipertensiva de Martorell: relato de caso Úlcera hipertensiva de Martorell: relato de caso
Consenso sobre diagnóstico e tratamento das úlceras crônicas de perna – Sociedade Brasileira de Dermatologia | Anais Brasileiros de Dermatologia (Portuguese) (anaisdedermatologia.org.br)
Úlcera Hipertensiva de Martorell | Colunistas - Sanar Medicina
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