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av1 historia da educação

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Avaliação: CEL0242_AV1_201202464041 » HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO NO BRASIL
	Tipo de Avaliação: AV1
	Aluno: 201202464041 - CRISTIANE SANTANA FRADE
	Professor:
	LUCIA HELENA DOS ANJOS ROSA
	Turma: 9016/AA
	Nota da Prova: 3,5 de 8,0        Nota do Trabalho:        Nota de Participação: 2        Data: 22/06/2013 12:59:31
	
	 1a Questão (Cód.: 17716)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Os jesuítas permaneceram como responsáveis pela educação no Brasil  durante duzentos e dez anos, até 1759, quando foram expulsos de todas as colônias portuguesas por decisão de Sebastião José de Carvalho, o marquês de Pombal.
Sobre o modelo educacional jesuítico leia as alternativas abaixo:
 
a) A educação jesuítica foi nitidamente dogmática, abstrata e conservadora. A Igreja católica ameaçada pelo espírito crítico que rondava a Europa, parecia empenhar-se, mediante o ensino jesuítico, pela reafirmação de sua autoridade.
b) Consideramos que correspondendo ao ideal europeu da época, cujo interesse dirigia-se a formação do homem culto, os padres jesuítas não
visavam formar letrados eruditos que, entretanto não questionassem a ordem estabelecida.
c) O desinteresse quase total pela ciência caracterizou toda a educação na colônia. A
metrópole, por outro lado, reforçava essa realidade por manter-se fechada ao espírito crítico e de análise, à pesquisa e experimentação.
d) Os interesses da educação no período colonial, na realidade, convergiam para um único objetivo ¿ a manutenção da ordem. Nesse sentido, a educação jesuítica refletia claramente o seu caráter elitista.
e) Os jesuítas investiram maciçamente em um espírito crítico e questionador, muito característico do sistema educacional português e espanhol. Tal sistema de educação foi fundamental para o combate as teorias da Contra Reforma que ameaçavam a Igreja Católica na Europa.
 
Assinale a alternativa que contém a afirmativa que contém a sequência correta :
		
	 
	V, V, V, V, F
	
	V, V, F, V, F
	
	V, V, V, V,V
	
	V, F, F, V, V
	
	F, F, V, V, F
	
	
	 2a Questão (Cód.: 17535)
	Pontos: 0,0  / 1,0
	(FEC/UFF 2003 - adaptada) "A vida do colégio parecia continuar impávida, como se não estivesse envolvida pelo mesmo ambiente colonial. Todos falando latim, assuntando falas piedosas, recitando poesias e textos clássicos. (...) A realidade, ali, parecia estar suspensa (...) Um mundo perfeito. Uma sociedade perfeita." 
Esta passagem foi retirada do texto: Educação jesuítica no Brasil colonial, de José Maria Paiva, publicado no livro: 500 anos de educação no Brasil. Em relação ao colégio jesuítico, é possível afirmar que:
		
	
	O colégio jesuítico contribuiu para a transformação da sociedade colonial.
	 
	O currículo jesuítico priorizava as ciências em detrimento das letras.
	 
	Havia um intenso formalismo na estruturação do colégio jesuítico.
	
	A organização curricular jesuítica priorizava a língua vernácula de cada sociedade.
	
	Os jesuítas buscavam um mundo perfeito; assim, condenaram a escravidão negra.
	
	
	 3a Questão (Cód.: 17720)
	Pontos: 0,0  / 1,0
	O predomínio da educação jesuíta no Brasil foi quase absoluto até quando o Marquês de Pombal expulsou todos os padres da Companhia de Jesus de Portugal e de suas colônias. No lugar dos colégios da Companhia de Jesus foram criadas as aulas régias de Latim, Grego e Retórica, cada uma delas constituindo uma unidade, autônoma e isolada.
 
Marque dentre as alternativas abaixo aquela que melhor se relaciona com as características da educação no Brasil na época pombalina.
		
	 
	No período pombalino não havia, propositalmente, escolas técnicas nem superiores no Brasil e a imprensa era proibida.
	
	Os professores eram geralmente de alto nível e bem preparados, embora mal pagos, característica muito semelhante ao magistério dos jesuítas, cujo preparo chegava ao requinte.
	
	Embora não fosse permitida a impressão de livros no Brasil, devido a sua condição de colônia era fácil obter livros vindos do estrangeiro o que facilitava o ensino nas escolas secundárias.
	 
	Este momento caracteriza-se pelo aumento das escolas técnicas e superiores no Brasil a fim de atender a deficiência deixada pela educação jesuítica.
	
	Havia a existência de um currículo, no sentido de um conjunto de estudos ordenados e hierarquizados que tinha como finalidade atender a diversos níveis de especialização.
	
	
	 4a Questão (Cód.: 17721)
	Pontos: 0,0  / 1,0
	 Leia o texto a seguir:
 
A situação da educação na colônia começou a mudar com a vinda forçada de Dom João VI para o Brasil em 1808, fugindo das tropas de Napoleão que haviam invadido Portugal por esta época. Dom João sabia que sua estadia forçada em terras brasileiras não seria curta e, portanto, além de abrir os portos do Brasil às nações amigas, resolveu permitir a imprensa, facilitar a entrada de livros e fundar cerca de uma dezena de instituições de ensino técnico ou superior em nosso território, no Rio de Janeiro e na Bahia. Estas instituições visavam apenas a formação de profissionais de nível superior nas áreas de Engenharia, Medicina, Química e Agricultura. Dom João VI não fundou nenhuma escola de Direito no Brasil, não tomou iniciativa alguma quanto à organização do ensino primário nem do secundário, que continuaram existindo sob a forma das aulas régias instituídas pelo Marquês de Pombal. Tampouco fundou institutos de pesquisa ou de ensino de disciplinas de interesse, nem tentou organizar uma Universidade no Brasil, embora estas instituições fossem já comuns na Europa e mesmo nas demais colônias da América Espanhola.
 
(http://www.cristianismo.org.br/his-br01.htm - adaptado)
 
 
Marque a alternativa que melhor interpreta o texto acima:
 
 
 
		
	
	O Brasil, assim como as colônias espanholas foi um dos pioneiros a estabelecer o sistema de aulas régias após a transferência da família Real. A criação dessas aulas tinha como objetivo adaptar a educação aos moldes do sistema educacional europeu.
	 
	Dom João quis resolver apenas um problema mais imediato:a falta de um certo número de engenheiros, médicos e agrônomos no Brasil, e não o problema da educação de forma geral do povo brasileiro.
	
	O ensino primário e o ensino secundário foram prioridade após a abertura dos portos às nações amigas.
	
	D. João VI sancionou a primeira lei que garantia que a instrução primária seria gratuita a todos os cidadãos o que atenderia a carência de mão de obra deixada pelo período jesuítico.
	 
	D. João contribuiu sobretudo com o desenvolvimento da pesquisa, sobretudo nas áreas de engenharia, medicina, química e agricultura.
	
	
	 5a Questão (Cód.: 17713)
	Pontos: 0,5  / 0,5
	A construção da memória histórica da educação brasileira é importante uma vez que:
		
	 
	Está ligada à preservação da memória da educação brasileira.
	
	É matéria presente nos currículos de ensino fundamental I e II das escolas do Brasil.
	
	É fundamental para a elaboração de manuais didáticos para universitários.
	
	Toda a produção historiográfica depende de sua compreensão.
	
	Relaciona-se apenas ao ensino da história no cotidiano de sala de aula.
	
	
	 6a Questão (Cód.: 30740)
	Pontos: 0,0  / 0,5
	Sobre as reformas trazidas pelo Marques de Pombal para o Brasil, relacionadas a educação, podemos destacar Exceto:
		
	 
	A criação de mais um tributo, este relacionado a educação, o subsídio literário.
	 
	A formação de Universidades na Colônia.
	
	A criação das aulas régias avulsas em substituição da ação educativa dos jesuítas.
	
	A expulsão dos jesuítas da colônia
	
	A permanência da não existência de escolas técnicas na colônia
	
	
	 7a Questão (Cód.: 17735)
	Pontos: 0,0  / 1,0
	A proposta de renovação historiográfica dos fundadores dos Annales opunha-se a um fazer historiográfico que encerrava a história num campo limitado de atuação, identificado como escola metódica. Pode-se afirmar que essa oposição, naquele momento, apresentou as características a seguir.
I  Crítica aos eventos de natureza puramente política, por serem insuficientes paraexplicar todo o processo histórico por si mesmos.
II - Defesa da interdisciplinaridade como forma de dotar a história de instrumentos mais eficazes para a análise da sociedade.
III - Desenvolvimento de um novo programa de pesquisa, baseado apenas na micro-história, em oposição à história política tradicional.
IV - Rejeição aos métodos de pesquisa empírica e ao uso dos documentos escritos.
São corretas APENAS as características
		
	
	III e IV
	 
	II e III
	
	II, III e IV
	 
	I e II
	
	I, II e III
	
	
	 8a Questão (Cód.: 17533)
	Pontos: 0,5  / 0,5
	"Todos os dias da semana, acabada a oração, se dirá logo uma missa que a possam ouvir os índios antes de irem às suas lavouras [...] a qual acabada se ensinarão aos índios em voz alta as orações ordinárias: a saber, Padre Nosso, Ave-Maria, Credo, Mandamentos da Lei de Deus, e da Santa Madre Igreja; e os Sacramentos, acto de contrição, e confissão, geralmente os diálogos do catecismo breve, em que se contêm os mistérios da fé. Acabada esta doutrina irão todos os nossos para a Escola [...] aonde aos mais hábeis, se ensinarão a ler e escrever, e havendo muitos se ensinarão também a cantar, e tanger instrumentos para beneficiar os ofícios divinos."
(Padre Antônio Vieira, Regulamento de aldeias e de missões, séc. XVII, apud Beozzo, 1983, p. 196) 
Identifique a opção que retrata de forma pertinente o modelo de Educação Jesuítica que se desenvolveu no Brasil a partir do processo de colonização portuguesa iniciado no século XVI:
		
	
	Contribuiu para o fortalecimento da cultura indígena na Colônia.
	
	Tinha um caráter de alteridade e inclusão.
	
	Considerava como elemento formativo o lugar da mulher indígena no processo de convencimento e contato entre brancos e indígenas.
	 
	Um modelo de educação que articula escola e catequese.
	
	Era considerado prioritário pelo Estado Português no processo de colonização.
	
	
	 9a Questão (Cód.: 17537)
	Pontos: 0,5  / 0,5
	(IPAD / PE / 2006 - adaptada) Durante o período colonial no Brasil (1530-1822), os Jesuítas dominaram plenamente a educação da colônia. Sobre a sua atuação na educação, é correto afirmar que:
		
	
	Eles foram os responsáveis pela criação, ainda durante a Colônia, dos primeiros cursos jurídicos do Brasil.
	
	Foram os primeiros a falar de "educação democrática" e, por isso, foram expulsos pelo Marquês de Pombal.
	
	Na verdade, a presença jesuítica na Colônia foi sem importância e só depois de instaurado o Império é que eles passaram a dominar a educação.
	 
	Os Jesuítas seguiam o método de estudo conhecido como Ratio Studiorum, inspirado do modelo medieval escolástico.
	
	Instauraram uma eficiente educação pública, mas foram expulsos do Brasil e só retornaram depois da Revolução de 1964, através da intervenção militar.
	
	
	 10a Questão (Cód.: 17718)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Os jesuítas foram expulsos das colônias portuguesas por Sebastião José de Carvalho e Melo, o Marquês de Pombal, primeiro-ministro de Portugal de 1750 a 1777. Pombal pensava em reerguer Portugal da decadência que se encontrava diante de outras potências européias da época. A educação jesuítica não convinha aos interesses comerciais emanados por Pombal que tinha como objetivo organizar educação para servir aos interesses do Estado.
Marque, dentre as alternativas abaixo, aquela que NÂO se relaciona com as mudanças implantadas por Pombal em relação à educação:
		
	
	Com a expulsão dos jesuítas do império português, o Marquês determinou que a educação na colônia passasse a ser transmitida por leigos nas chamadas Aulas Régias. Até então, o ensino formal estivera a cargo da Igreja.
	
	A escalada de Pombal, marcada pelo anti-clericalismo teve como característica a expulsão dos jesuítas de Portugal e seus domínios. Para justificar seu ato, o ministro acusou a ordem de participar de uma tentativa de regicídio e de tentar fundar no Brasil um Império Teocrático.
	 
	Com a expulsão dos jesuítas da colônia, foram criadas as aulas régias do ensino que passaria do domínio dos jesuítas para o domínio dos franciscanos, o que levou à criação de mais um tributo, o subsídio literário.
	
	O fim das escolas jesuíticas de Portugal e de todas as colônias, bem como a criação das aulas régias de Latim, Grego e Retórica.
	
	Pombal introduziu importantes mudanças no sistema de ensino do reino e das colónias - que até essa época estava sob a responsabilidade da Igreja -, passando-o ao controle do Estado.

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