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introdução ao estudo da história - aula 3

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INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA HISTÓRIA
	
		Lupa
	 
	Calc.
	
	
	 
	 
	 
	 
	
	
	
	
	
		Aluno: SIMONE 
	Matr.: 
	Disc.: INTRODUÇÃO AO ESTU 
	2022.2 EAD (G) / EX
		Prezado (a) Aluno(a),
Você fará agora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha.
Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
	
	 
		
	
		1.
		Sobre a narrativa da História na Grécia podemos afirmar que: I ¿ A construção de uma narrativa sobre o passado se baseava em critérios racionais. II ¿ Heródoto e Tucídedes tratavam a História como logos, como um conhecimento racional. III ¿ A inovação da História Grega reside no Mecanismo da Autópsia como metodologia de investigação. Estão corretas as opções:
	
	
	
	Opções I, II e III.
	
	
	Opções I e II.
	
	
	Somente a I.
	
	
	Opções I e III.
	
	
	Opções II e III.
		
	Gabarito
Comentado
	
	
	
	
	 
		
	
		2.
		Qual é a diferença entre o conceito de movimento histórico, em Hegel, e o de processo histórico, em Marx?
	
	
	
	Para Hegel, a História pode sofrer rupturas e ter retrocessos, por isso utiliza-se do conceito de movimento da base econômica da sociedade. Marx acredita que o modo de produção encaminhe para um objetivo final, que é a concretização da Razão.
	
	
	Para Hegel, a História tem uma circularidade que não permite a continuidade. Para Marx, a História é construída pelo progresso da consciência dos homens que formam o processo histórico.
	
	
	Para ambos as ações humanas ocorriam por influência da sociedade, sendo os indivíduos apenas executores dos ditames coletivos.
	
	
	Para Hegel, através do trabalho, os homens vão construindo o movimento da produção da vida material e, assim, o movimento histórico. Para Marx, a consciência determina cada época histórica, desenvolvendo o processo histórico.
	
	
	Para Hegel, a História é teleológica, a Razão caminha para o conceito de si mesma, em si mesma. Marx não tem uma visão linear e progressiva da História, sendo que, para ele, ela é processo, depende da organização dos homens para a superação das contradições geradas na produção da vida material, para transformar ou retroceder historicamente.
		
	Gabarito
Comentado
	
	
	
	
	 
		
	
		3.
		Sobre a filosofia da História de Immanuel Kant, identifique as afirmativas falsas:
I. O fio condutor da história universal seria a razão.
II. Tanto a cultura ocidental quanto a cultura oriental eram muito valorizadas na visão kantiana da história.
III. Kant via o sentido da história universal como a realização de uma finalidade moral, misturando preceitos racionais com religiosos.
	
	
	
	Todas são falsas.
	
	
	Apenas I e II são falsas.
	
	
	Apenas a I é falsa.
	
	
	Apenas I e III são falsas.
	
	
	Apenas a II é falsa.
	
	
	
	 
		
	
		4.
		Ao considerarmos os primórdios da narrativa histórica, sobretudo aquelas propostas por Heródoto e Tucídides, podemos reconhecer como traços comuns de suas perspectivas: 
	
	
	
	A necessidade de adequar à narrativa histórica à elementos do maravilhoso e do mitológico, essenciais para melhor compreensão da mesma.
	
	
	A predileção exclusiva por fontes documentais escritas, eliminando todas as demais possibilidades, como as fontes orais e a observação direta. 
	
	
	A objetividade e a preferência por uma construção baseada na observação o mais direta possível dos fatos analisados. 
	
	
	A afirmação de que os fatos observados não poderiam ser chamados de históricos, pois pertenciam ao tempo dos eventos. 
	
	
	O uso da poética como estrutura privilegiada para o discurso histórico, fazendo com que suas obras se aproximassem mais da literatura. 
	
Explicação:
Heródoto e Tucídides, dois historiadores gregos, possuíam em comum a preocupação em construírem uma narrativa do passado que tivessem um caráter objetivo e, para tal, tinham que valorizar a proximidade dos pesquisadores com o fato analisado.
	
	
	
	 
		
	
		5.
		Os gregos não pensavam em uma história que pudesse ser universal. Essa ideia só começou a tomar corpo com as produções de uma outra civilização, falamos:
	
	
	
	Dos Bizantinos
	
	
	Dos egípcios
	
	
	Dos romanos
	
	
	Dos Persas
	
	
	Dos renascentistas
	
Explicação:
A história entre os romanos é um exercício de legitimidade, busca a afirmação do poderio de Roma, então, a narrativa passa a destacar os acontecimentos de mundo pertencente a um grande império, o romano.
	
	
	
	 
		
	
		6.
		Dentre as características da filosofia histórica de Hegel, qual das afirmações abaixo é falsa?
	
	
	
	Ligado ao nacionalismo do século XIX, Hegel pode ser considerado um filósofo do Estado prussiano.
	
	
	A finalidade da filosofia é conhecer a verdade eterna.
	
	
	Hegel foi um dos responsáveis pela inserção consciente da subjetividade no estudo da história.
	
	
	Para Hegel, assim como em Kant, a modernidade precisava buscar suas origens históricas na antiguidade clássica e na religiosidade cristã.
	
	
	A filosofia da história é necessariamente subjetiva pois a história é mudança, logo não trata da verdade universal.
	
	
	
	 
		
	
		7.
		Leia com atenção a citação abaixo:
 
"Perguntas metafísicas orientaram as reflexões e pesquisas históricas no Ocidente: quem somos? Para onde vamos? Para que viemos e qual será o nosso destino? Como obter salvação? Essas perguntas revelam uma angústia fundamental, a experiência de um permanente mal-estar de ser-no-tempo. O ocidente sofre com a própria ausência e procura construir uma imagem global, reconhecível e aceitável de si mesmo."(BARROS, José D´Assunção. Historicismo, modernidade, temporalidade e verdade. Rio de Janeiro: FGV, 2006. p.15.)
Podemos dizer que a reflexão apresentada pelo autor pode ser inserida na seguinte proposta de estudos:
	
	
	
	História Econômica.
	
	
	História social.
	
	
	História política.
	
	
	Filosofia da História.
	
	
	História Cultural.
	
	
	
	 
		
	
		8.
		Sobre a história na Antiguidade Greco-Romana, qual das afirmações abaixo é falsa?
	
	
	
	Remando contra as tendências iniciais, Tucídides defendia que a história deveria deixar o discurso religioso de lado.
	
	
	"Pai da História", Heródoto defendia que a história precisava de fontes fidedignas para ser elaborada.
	
	
	O tipo de história desenvolvido pelos gregos era baseada em relatos do que consideravam "grandes fatos".
	
	
	Os tipos de fontes usados pelos gregos eram ilimitados, incluindo imagens pictóricas, esculturas, textos oficiais e informais, relatos orais e testemunhas oculares.
	
	
	Usando o futuro como centro de gravidade da história, os romanos sobrepunham a ideia de história universal com a história da unidade romana.
	
	
	
	 
	 
	Não Respondida
	 
	 
	 Não Gravada
	 
	 
	Gravada
	
Exercício inciado em 30/07/2022 20:57:16.

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