Buscar

Algoritmos de Taquiarritmias

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 4 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

TAQUIARRITMIAS 
	ALGORITMO A
	ALGORITMO B
	1) QRS estreito? Se sim, taquicardia.
2) Ritmo irregular? Se sim, FA.
3) Tem onda F de Flutter? Se sim, Flutter.
4) Tem onda P? Se sim, taquicardia sinusal.
	1) QRS estreito ou alargado? Alargado.
2) QRS próximos? Se sim, taquicardia.
3) QRS são parecidos entre si? Se sim, TV monomórfica.
4) Tem onda F de Fibrilação? Se sim, Fibrilação ventricular.
FIBRILAÇÃO ATRIAL
Fatores de risco: hipertensão arterial sistêmica, diabetes mellitus, cardiopatia e apneia do sono, além da idade;
Quadro clínico: Palpitações, dispneia, tontura e desconforto precordial são alguns dos sinais e sintomas da FA, porém, muitas vezes, ela é assintomática;
Exame físico: Caracterizado por um ritmo cardíaco irregular, perda da onda A no pulso venoso e ausência da quarta bulha cardíaca (B4);
ECG: ausência de onda P, R-R irregular e QRS estreito;
Classificação: FA paroxística (< 7 dias), persistente (> 7 dias) ou permanente (> 1 ano ou é refratária à cardioversão);
Paciente instável: Cardioversão elétrica (120-200 J);
Paciente estável: Controlar FC (BB, antagonista dos canais de Ca2+ ou digitálicos) e associar anticoagulação se necessário;
0 pontos: Não necessita anticoagular;
1 ponto: Pode ou não anticoagular;
2 ou + pontos: Anticoagulação plena;
Tradicionalmente, essa anticoagulação é feita com varfarina oral (FA valvar), mas pode-se utilizar os novos anticoagulantes orais se FA não valvar: apixabana, rivaroxabana e dabigatrana.
FA valvar: É a presença dessa arritmia associada a estenose mitral moderada ou grave, ou prótese valvar mecânica.
Quanto maior o número de pontos, maior o risco de sangramento. Pacientes com 3 ou mais pontos possuem alto risco de sangramento!
Cardioversão em paciente estável: Como fazer?
· Se for uma FA persistente ou permanente (maior que 48h), ou de tempo indeterminado, deve-se realizar um ecocardiograma transesofágico (ECOTE). Caso não haja trombo em cavidades cardíacas, é permitido cardioverter.
· Se o ECOTE não estiver disponível ou houver trombos, deve-se anticoagular o paciente por 3-4 semanas, e só depois realizar a cardioversão.
· Anticoagular por no mínimo 4 semanas após a cardioversão.
FLUTTER ATRIAL
ECG: Ondas F serrilhadas, visíveis em DII, DIII, aVF e V1, FC ± 150bpm, QRS estreito;
Tratamento: Cardioversão elétrica (50-100 J) sem anticoagulação em casos < 48 horas, ou se > 48 horas, faz-se necessário um ECOTE para afastar trombo ou anticoagular por 4 semanas antes de cardioverter;
Cura: Ablação do foco produtor desta arritmia;
TAQUICARDIA SINUSAL
Tratamento: Trata causa base;
SÍNDROME DE WPW
ECG: Intervalo PR curto + onda Delta;
Tratamento: Ablação por radiofrequência;
TAQUICARDIA SUPRAVENTRICULAR PAROXÍSTICA
ECG: QRS estreito e regular, FC > 100bpm, quase não se vê onda P;
Paciente instável: Cardioversão 100-150 J;
Paciente estável: (1) Manobra vagal, (2) Adenosina 6mg em bolus + flush de SF, (3) Adenosina 12mg em bolus + flush de SF, (4) BB ou Bloqueador do canal de Ca2+ + chamar especialista;
TAQUICARDIA VENTRICULAR MONOMÓRFICA
ECG: QRS alargado, FC > 100bpm e RR regular;
Paciente instável: Cardioversão elétrica sincronizada (100 J);
Paciente estável: Antiarrítmicos (Amiodarona) + ECG;
TAQUICARDIA VENTRICULAR POLIMÓRFICA
ECG: QRS alargado e RR irregular;
QT curto: Sua causa principal é a isquemia miocárdica aguda grave.
Paciente instável: Cardioversão elétrica sincronizada;
Paciente estável: Antiarrítmicos (Amiodarona) ou Betabloqueadores;
TORSADES DE POINTES
ECG: dissociação atrioventricular, QRS alargado e aberrante, com diferentes morfologias, intervalo QT aumentado.
Paciente estável: Sulfato de magnésio EV;
Paciente instável: Desfibrilação;
FIBRILAÇÃO VENTRICULAR
Tratamento: Desfibrilação;
TAQUIARRITMIAS 
 
 
ALGORITMO A
 
ALGORITMO B
 
1)
 
QRS estreito? Se sim, taquicardia.
 
2)
 
Ritmo irregular? Se sim, FA.
 
3)
 
Tem onda F de Flutter? Se sim, Flutter.
 
4)
 
Tem onda P? Se sim, taquicardia sinusal.
 
1)
 
QRS estreito ou alargado? Alargado.
 
2)
 
QRS 
próximos? Se sim, taquicardia.
 
3)
 
QRS são parecidos entre si? Se sim, TV monomórfica.
 
4)
 
Tem onda F de Fibrilação? Se sim, Fibrilação ventricular.
 
 
 
FIBRILAÇÃO ATRIAL
 
Fatores de risco:
 
hipertensão arterial sistêmica, diabetes mellitus, cardiopatia e apneia do s
ono, além da idade;
 
Quadro clínico:
 
Palpitações, dispneia, tontura e desconforto precordial são alguns dos sinais e sintomas da FA, porém, 
muitas vezes, ela é assintomática;
 
Exame físico:
 
Caracterizado por um ritmo cardíaco irregular, perda da onda A no pu
lso venoso e ausência da quarta 
bulha cardíaca (B4);
 
ECG:
 
ausência de onda P, R
-
R irregular e QRS estreito;
 
Classificação:
 
FA paroxística (< 7 dias), persistente (> 7 dias) ou permanente (> 1 ano ou é refratária à cardioversão);
 
 
Paciente instável:
 
C
ardioversão elétrica
 
(120
-
200
 
J);
 
Paciente estável: 
Controlar FC
 
(BB, antagonista dos canais de Ca
2+
 
ou digitálicos)
 
e associar anticoagulação se necessário;
 
 
 
Tradicionalmente, essa anticoagulação é feita 
com varfarina oral
 
(FA valvar)
, mas pode
-
se utilizar os novos 
a
nticoagulantes orais 
se 
FA não valvar: apixabana, rivaroxabana e dabigatrana.
 
FA valvar:
 
É a presença dessa arritmia associada a estenose mitral moderada ou grave, ou prótese valvar mecânica.
 
 
0 pontos:
 
Não necessita anticoagular;
 
1 ponto:
 
Pode ou não anticoagular;
 
2 ou + pontos:
 
Anticoagulação plena;
 
Quanto maior o número de pontos, 
maior o risco de sangramento. Pacientes 
com 3 ou mais pontos possuem alto 
risco de sangramento!
 
 
TAQUIARRITMIAS 
 
ALGORITMO A ALGORITMO B 
1) QRS estreito? Se sim, taquicardia. 
2) Ritmo irregular? Se sim, FA. 
3) Tem onda F de Flutter? Se sim, Flutter. 
4) Tem onda P? Se sim, taquicardia sinusal. 
1) QRS estreito ou alargado? Alargado. 
2) QRS próximos? Se sim, taquicardia. 
3) QRS são parecidos entre si? Se sim, TV monomórfica. 
4) Tem onda F de Fibrilação? Se sim, Fibrilação ventricular. 
 
 
FIBRILAÇÃO ATRIAL 
Fatores de risco: hipertensão arterial sistêmica, diabetes mellitus, cardiopatia e apneia do sono, além da idade; 
Quadro clínico: Palpitações, dispneia, tontura e desconforto precordial são alguns dos sinais e sintomas da FA, porém, 
muitas vezes, ela é assintomática; 
Exame físico: Caracterizado por um ritmo cardíaco irregular, perda da onda A no pulso venoso e ausência da quarta 
bulha cardíaca (B4); 
ECG: ausência de onda P, R-R irregular e QRS estreito; 
Classificação: FA paroxística (< 7 dias), persistente (> 7 dias) ou permanente (> 1 ano ou é refratária à cardioversão); 
 
Paciente instável: Cardioversão elétrica (120-200 J); 
Paciente estável: Controlar FC (BB, antagonista dos canais de Ca
2+
 ou digitálicos) e associar anticoagulação se necessário; 
 
 
Tradicionalmente, essa anticoagulação é feita com varfarina oral (FA valvar), mas pode-se utilizar os novos 
anticoagulantes orais se FA não valvar: apixabana, rivaroxabana e dabigatrana. 
FA valvar: É a presença dessa arritmia associada a estenose mitral moderada ou grave, ou prótese valvar mecânica. 
 
0 pontos: Não necessita anticoagular; 
1 ponto: Pode ou não anticoagular; 
2 ou + pontos: Anticoagulação plena; 
Quanto maior o número de pontos, 
maior o risco de sangramento. Pacientes 
com 3 ou mais pontos possuem alto 
risco de sangramento!

Continue navegando