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ATIVIDADE DE ESTUDO 1 Acadêmico: Emily Gabriely Dias Campos Da Silva R.A. 19124237-5 Curso: Licenciatura em Matemática Disciplina: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III Valor da atividade: 1,0 ponto Prazo: 05/08/2022 Instruções para Realização da Atividade 1. Todos os campos acima deverão ser devidamente preenchidos; 2. É obrigatória a utilização deste formulário para a realização da atividade; 3. Esta é uma atividade individual. Caso identificado cópia de colegas, o trabalho de ambos sofrerá decréscimo de nota; 4. Utilizando este formulário, realize sua atividade, salve em seu computador, renomeie e envie em forma de anexo no campo de resposta da atividade. São aceitos arquivos do Word ou em PDF; 5. Os cálculos e fórmulas devem ser realizados no próprio arquivo Word. Para isso utilize o EQUATION, que é a ferramenta inserida no próprio Word, ou outra ferramenta disponível. NÃO SERÃO ACEITOS TRABALHOS FEITOS À MÃO E INSERIDOS NO ARQUIVO; 6. Confira se o prazo de entrega deste documento coincide com o que está no ambiente da disciplina. Em caso de divergência, o prazo que estiver no ambiente da disciplina prevalecerá; 7. Se desejar, essas orientações poderão ser apagas depois da leitura. a) As séries telescópicas apresentam esse nome oriundo do fato de que na simplificação da soma, uma parcela cancela uma parcela próxima, ou seja, assim como um telescópio que encurta a enorme distância entre nossos olhos e os corpos celestes, essa propriedade encurta o caminho entre a soma inicial de muitas parcelas e o cálculo do resultado. Dessa forma, não é necessário desenvolver uma quantidade infinita de termos ou simplificar por muito tempo uma cadeia de adendos. Use as informações acima e prove que Com base nas informações fornecidas pela edição e nos cálculos que realizaremos, é possível verificar que a soma de todos os termos desta série telescópica é igual a 1. Queremos provar que a série de telescópica subsequente, que é igual a 1 quando todos os seus números são somados, é a seguinte: Sabemos que as operações envolvendo séries numéricas são um subconjunto das operações telescópicas. Abandone as estipulações de componentes de um valor inicial para "n" de expressões cuja justificação adere a um determinado padrão. À medida que se desenvolve, pode estar sujeito a cancelamentos de termos contrários. Tornando possível definir a igualdade da somatória telescópicas: (i) Portanto, para demonstrar essa igualdade, devemos reduzir a complexidade de nossa expressão a apenas uma adição ou subtração de radicais. Como resultado, nossa frase telescópica pode ser escrita da seguinte forma: Podemos ver que nossa soma telescópica tem mais ou menos a mesma forma que a expressão (i), mas poderíamos simplificar um pouco essa expressão alterando a soma para um infinito por k. Para fazer isso, usaremos as regras dos radicais da seguinte maneira: Vamos simplificar essa expressão e, para fazer isso, vamos eliminar termos semelhantes dela. Como resultado, obtemos: Podemos ver que essa soma toma a forma de uma soma telescópica, portanto, para calcular o valor da soma de seus termos, trocaremos "infinito" por "k", pois se fizermos isso, devemos mostrar que a soma de seus termos contém termos opostos que podem ser cancelados. Avaliando nosso resultado em "k", obtemos: Se usarmos apenas os três primeiros termos para desenvolver esse cálculo, podemos ver que, se houver algum termo que não possa ser alterado, apenas o primeiro e o último termos da soma permanecerão inalterados. O resultado desta soma é: (ii) Podemos ver que nosso resultado é o mesmo que tivemos que encontrar porque apenas a primeira e raramente a última, é descoberta. Agora, para determinar o valor dessa mesma soma no infinito, é necessário avaliar a expressão (ii) no infinito, ou seja, deve ser avaliada em um limite ao infinito. Ao realizar esta avaliação, podemos ver que: Podemos explanar essa equação em uma subtração de dois limites idênticos com base nas propriedades dos limites. Devemos dividir a variável com maior exposição em todas as nossas expressões para resolver um limite ao infinito e, fazendo isso, obtemos: Avaliamos todas as nossas limitações no infinito e chegamos à seguinte conclusão: b) A série geométrica é uma série que se obtém quando se tenta somar os infinitos termos de uma progressão geométrica. Essa série é convergente se e somente se o valor absoluto da razão for menor que a unidade. Prove que para todo os valores reais de x Uma soma em série geométrica pode ser usada para demonstrar a identidade dada; dessa forma: Como interpretar a soma das séries geométricas apresentadas? O primeiro termo em uma série geométrica é sempre 1, portanto, podemos extrair uma propriedade comum de sen(x) da expressão dada, que é a seguinte: Podemos estabelecer uma expressão abreviada para esta série observando cada um dos termos da seguinte forma: A razão para esta série geométrica é − 𝑠𝑒𝑛(𝑥) 2 porque esta expressão será sempre menor que 1 porque a função seno é limitada no intervalo [-1,1]. Usando a seguinte expressão, podemos somar uma série geométrica com infinitos termos: c) A série converge condicionalmente. → Critério de Leibniz: Seja uma série de termos alternados. Caso: Dizemos que a série alternada converge. → Critério da comparação: Seja a série em questão e uma série auxiliar de comportamento conhecido. Se para todo , então: • diverge se divergir; • converge se convergir; Observe que a série: É uma série alternada, daí podemos utilizar o critério de Leibniz para verificar sua convergência. Destarte, seja . Logo, partindo da definição de logaritmo: “Define-se por logaritmo, o expoente que eu devo dar a uma base para que isto seja igual ao logaritmando”. Assim: Vemos a partir daí que para todo natural ( ), o sucessor produzirá um logaritmo menor a cada iteração, pois será necessário um valor menor de para compensar o crescimento de , lembrando que tudo isso é igual a . Sendo assim: E ainda, tomando o limite: Antes de analisar esse limite, bora fazer uma coisa que facilita demais a nossa vida. Vamos mudar a base desse logaritmo, pois não é interessante lidar com essa base à variável discreta de agora em diante. Convém então usar a base comum do cálculo que é o número . Então, o limite Portanto, a série com termos alternados converge! Vejamos se a convergência absoluta ocorre. Para isso, vamos tomar o módulo: Podemos comparar a série acima com a série harmônica, a qual sabemos que diverge: Note que: No entanto, se diverge e é menor que , então também diverge. Então, a série dada converge condicionalmente. Isto é, sua convergência se limita à condição desta ser alterna.
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