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Cont. Met. e Prática da Língua Portuguesa - AV2.1

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Avaliação: CEL0354_AV2_ » CONT. MET. E PRAT. DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA
	Tipo de Avaliação: AV2
	
	 1a Questão (Cód.: 92919)
	
	No ensino da Língua Portuguesa, é fundamental aprimorar a prática da linguagem oral, da leitura e da escrita proporcionando estímulo às produções da criança a fim de que ela possa desenvolver sua competência comunicativa de leitora e produtora de sentido. Nesse sentido, NÃO faz parte dos objetivos do ensino da Língua Portuguesa:
		
	
	Incentivar a leitura de seus escritos de maneira a demonstrar seus modos de construção e permitir a comparação com os modos de outras crianças;
	
	Oferecer textos diferenciados para que a criança compreenda cada gênero e crie expectativas do que econtrará nos respectivos textos.
	
	Apoiar a solução de problemas de escrita mais complexos, oferecendo informações, diretas e indiretas, através das quais as crianças podem operar dentro de sua competência.
	
	Encorajar as crianças a produzir escrito priorizando somente as formas convencionais;
	 
	Deixar a criança reconhecer-se e tornar-se, gradativamente, ciente dos problemas existentes em seu sistema pessoal de escrita;
	
	
	 2a Questão (Cód.: 92567)
	
	Leia as afirmativas sobre o conceito de NORMA CULTA e verifique as que estão corretas:
I. Pode ser chamada de variedade padrão ou língua padrão.
II. É a variedade linguística de maior prestígio social.
III. É a variedade linguística que envolve vocabulário sofisticado.
IV. É a variedade linguística regida pelas normas gramaticais.
V.É a variedade linguística que abrange somente a linguagem universitária.
As afirmativas corretas são:
		
	
	II, III e V apenas
	
	I, III e IV apenas.
	
	II,IV e V apenas.
	 
	II, III e IV apenas.
	 
	I, II e IV apenas.
	
	
	 3a Questão (Cód.: 92569)
	
	A partir da noção de gêneros discursivos, marque a única opção correta com relação ao papel do professor em sala de aula:
		
	
	O que devemos levar em consideração no trabalho com a produção de gêneros discursivos é que os textos surjam, de repente, em cada fase do aprendizado do aluno de modo que este possa construir a partir de muitas leituras de textos e da sua produção uma visão de mundo maior.
	 
	O que devemos levar em consideração no trabalho com a produção de gêneros discursivos é criar condições necessárias e ambiente adequado para que os textos surjam em cada fase do aprendizado do aluno de modo que este possa construir a partir das diversas leituras de textos e da sua produção uma maior e melhor capacidade linguística e ter uma visão de mundo mais ampla e crítica.
	 
	O que devemos levar em consideração no trabalho com a produção de gêneros discursivos são apenas, em cada fase do aprendizado do aluno, as diversas leituras de textos e da sua produção.
	
	O que não devemos levar em consideração no trabalho com a produção de gêneros discursivos são as condições necessárias e ambiente adequado para que os textos surjam em cada fase do aprendizado do aluno.
	
	O que devemos levar em consideração no trabalho com os gêneros discursivos é criar condições imaginárias num ambiente escolar para que os textos surjam de algum modo a partir das diversas leituras de textos e da produção do aluno conquistando uma maior e melhor capacidade linguística do mundo.
	
	
	 4a Questão (Cód.: 85115)
	
	Sobre alfabetização e letramento, analise as afirmativas.
I - A alfabetização demonstrada pela pesquisa psicogenética descarta o ensino de letras, sílabas e palavras e coloca o texto e sua compreensão como ponto de partida e de chegada da alfabetização.
II - Um indivíduo alfabetizado não é necessariamente um indivíduo letrado.
III - A primeira condição para o letramento é que haja escolarização real e efetiva da população.
IV - A escola deve priorizar o ensino da escrita, pois a concepção de alfabetização parte da notação escrita e centra-se na grafia correta das palavras.
 
Estão corretas as afirmativas:
		
	
	I e IV, apenas.
	 
	I e II, apenas.
	
	II e IV, apenas.
	 
	II e III, apenas.
	
	I e III, apenas.
	
	
	 5a Questão (Cód.: 92362)
	
	Leia o trecho abaixo:
"A língua portuguesa, como qualquer língua, tem o certo e o errado somente em relação à sua estrutura. Com relação a seu uso pelas comunidades falantes, não existe o certo e o errado linguisticamente falando, mas o diferente." (CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização & Linguística.São Paulo: Scipione, 2008. p.35)
A afirmativa que está de acordo com esse trecho é:
		
	
	A noção de certo e errado tem de persistir sempre , mesmo considerando as diferenças de dialeto.
	
	Para a escola, a variação linguística deve ser vista como uma questão gramatical.
	
	Com relação ao dialeto existem diferentes registros de fala, que devem ser considerados errados pela escola.
	
	A gramática normativa da língua, que estabelece as regras de uso linguístico, não pode aceitar as diferenças de dialeto para manter suas regras.
	 
	Com relação ao dialeto existem diferentes registros de fala, adequados a cada comunidade falante.
	
	
	 6a Questão (Cód.: 92947)
	
	O ensino de língua portuguesa, conforme as orientações oficiais mais recentes, deve priorizar:
		
	 
	o estudo, numa visão interativa e funcional, de todos os usos ¿ orais e escritos ¿ da língua, expressos em gêneros textuais.
	
	a norma-padrão da língua portuguesa, com o objetivo de se alcançar no Brasil um uso exemplar dessa língua.
	
	a análise das diferentes escolas literárias, visando trazer para o público exemplos de uma língua portuguesa culta.
	
	o domínio da nomenclatura e das classificações morfossintáticas, a fim de se dominar a gramática da língua.
	
	a exploração da oralidade formal, a fim de se preservar a qualidade lingüística do idioma brasileiro.
	
	
	 7a Questão (Cód.: 92374)
	
	O fenômeno sociolinguístico constituído pela passagem da proparoxítona "tétano" para a paroxítona "teto", na variedade linguística apresentada, é observado também no emprego de:
		
	
	paia em lugar de palha, efio em lugar de filho.
	
	bandeija em lugar de bandeja, enaiscer em lugar de nascer.
	 
	vendê em lugar de vender, e cantá em vez de cantar.
	 
	figo em lugar de fígado, e arvre em vez de árvore.
	
	mortandela em lugar de mortadela, ecunzinha em vez de cozinha
	
	
	 8a Questão (Cód.: 85539)
	
	Leia o seguinte relato.
- Silêncio, 2a B! É aula de leitura e escrita. Os alunos quietos nas carteiras defrontam-se com os livros. Acabaram de ouvir a ordem para ler e, quando for o tempo indicado pela professora, hão de escrever, reproduzindo o que foi lido. (...) Todos devem ficar quietos, ler com atenção e escrever corretamente, sem perturbar a professora que precisa corrigir o "dever" do dia anterior. (DIETZSCH, Mary Julia Martins; SILVA, Maria Alice Setúbal S. Itinerantes e Itinerários na busca da palavra. Caderno de Pesquisa, nº 88, fevereiro, 1994)
Como podemos caracterizar o processo de aprendizagem de leitura destas crianças nesta atividade que a professora solicitou?
		
	
Resposta: Pode se carracterizar como um processo de aprendizado mecanicismo, a leitura é passada de forma massante onde os alunos só tem a ficarem quietos para fazer a leitura e depois escrever o que entendeu, não há um diálo um debate ou uma troca de informações, pois creio que desse forma haveria mais aprendizado assim havendo mais compreenção dos texto em si.
	
Gabarito: Espera-se a seguinte linha de raciocínio: que a professora está só preocupada que os alunos reproduzam uma leitura feita, A professora não abre a possibilidade que os alunos coloquem o que entenderam, É uma atividade mecanicista, os alunos parecem que não tiveram dificuldade para entender o que precisariam fazer.Não há troca de idéias entre as crianças e a professora.
	
	
	 9a Questão (Cód.: 92508)
	
	"Ao lermos, se estamos descobrindo a expressão de outrem, estamos também nos revelando, seja para nós mesmos, seja abertamente. Daí por que a troca de idéias nos acrescenta, permite dimensionarmo-nos melhor,esclarecendo-nos para nós mesmos, lendo nossos interlocutores. Tanto sabia disso Sócrates como o sabe o artista de rua: conversando também conheço o que é que eu digo". (YUNES, Eliana (org.). Pensar a leitura: complexidade. Rio de Janeiro: PUCRIO, 2002. p. 105 (com adaptações)). A partir das reflexões do texto apresentado, assinale a opção correta a respeito da interação texto-leitor.
		
	
	A aproximação, no texto, entre o que sabia Sócrates e o que sabe o artista de rua, é incoerente porque os respectivos horizontes de expectativa são diferentes.
	 
	A perspectiva apontada no texto favorece a vivência da leitura como autoconhecimento, em detrimento da leitura como identificação da expressão do outro.
	
	A interação texto-leitor deve ser evitada, por fugir ao controle do autor e favorecer uma espécie de "valetudo interpretativo".
	 
	Para a leitura como descobrimento ser efetiva, é necessária a troca de idéias sobre a leitura; ler com o outro para nos conhecermos.
	
	A leitura como descobrimento pressupõe uma postura pedagógica que reforça a tradição de leitura como confirmação da fala de uma autoridade.
	
	
	 10a Questão (Cód.: 89628)
	
	O professor pode facilitar, na sala de aula, o desenvolvimento do processo de leitura, envolvendo mais os seus alunos, dando mais emoção e prazer ao ato de ler? Quais as estratégias podem ser utilizadas para isso?
		
	
Resposta: Pode ser levados diferentes tipos e textos para a sala de aula, gibis, revistas, jornais, textos extraídos da internet algo que motive os alunos, Pode se fazer um canto de leitura e a cada semana pedir que um aluno traga um texto ou livro de casa ou até mesmo algo lhe tenha chamado atenção,debater e trocar ideias sobre o assunto estimulando assim o hábito da leitura, propondo diversas atividades, tais como redação, desenhos sobre o entendimento do texto trabalhado, maquetes,dobraduras, "uma disputa" de conhecimentos entre meninas e meninos (os alunos adoram) e assim com certeza levando ao desenvolvimento e conhecimento do conteúdo em si.
	
Gabarito:
Sim, para isso pode trabalhar com os aspectos que antecipam a leitura e que contribuem para aumentar a compreensão do texto. São eles: Explorar os indícios iniciais do texto e relacionados à sua experiência, valores e repertório cultural. Identificar o gênero no qual o texto se encaixa. Fazer uma pesquisa sobre o autor, sua obra e suas motivações para produzir o texto.

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