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Slides Violência doméstica

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Prévia do material em texto

Projeto
EDUCA-MULHER
Beatriz Martins de Oliveira
Driely Silva Nunes
Emily Gabriele Guilherme
Gabriela Martins Montorso
Isadora de Marques Melo Santos
Letícia Ferreira de Almeida 	
Maria Eduarda Santos
Maria Fernanda Chagas Duarte
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Apresentação da ideia base
	A violência contra a mulher é um problema de saúde pública e atinge diversos países. O projeto tem como foco a violência contra a mulher a partir de uma perspectiva de que é possível intervir antes que o ato violento se torne uma realidade. Partimos do pressuposto de que uma mulher consciente de seus direitos pode passar de vítima à agente de sua própria história. Para isso a informação e o apoio mútuo são fundamentais.
	Segundo a Organização das Nações Unidas OMS (1998) a violência contra a mulher no âmbito doméstico tem sido documentada em todos os países e ambientes socioeconômicos, e as evidências existentes indicam que seu alcance é muito maior que se supunha. A definição das Nações Unidas para o termo violência contra a mulher diz respeito à todo ato de violência baseado no gênero que tem como resultado possível ou real um dano físico, sexual ou psicológico, incluídas as ameaças, a coerção ou a privação arbitrária da liberdade, seja na vida pública seja na vida privada (OMS/OPS, 1998).
Apresentação da ideia base
	A construção de um projeto de intervenção junto às mulheres, vitimas ou não da violência doméstica, acerca de seus direitos. A proposta é que seja utilizado como estratégia como intervenção preventiva, informativa e cooperativa, mas que ao mesmo tempo possibilita uma ação produtora de qualidade de vida e empoderamento. Sendo que o ponto chave é a busca pela diminuição de casos de violência contra a mulher e aumento de notificações de casos que vierem a ocorrer.
Público alvo:
Mulheres de 12 a 18 anos.
Apresentação da ideia base
O desenvolvimento será realizado em três etapas, sendo elas:
• Divulgação visual pelo Instagram com QR CODE, cartazes com informativos de graus e tipos de violências e orientações.
• Palestra em escolas públicas com o acompanhamento de profissionais, junto com dinâmicas para ficar mais palpáveis.
• Roda de conversa com mulheres da comunidade, confirma a relevância da comunicação, da informação e do conhecimento para a autonomia dos atores, nessa perspectiva, a roda de conversa pode possibilitar o empoderamento das mulheres, o qual parte da aquisição do conhecimento e, uma vez cientes de seus direitos, poderão dar novos rumos para suas vidas, não se submetendo às agressões ou se, por algum motivo tomarem-se vitimas da violência, estarão preparadas para reagir.
Justificativa
C
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R
V
S
I
O
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O
U
Por que realizar este projeto?
Quantidade exorbitante de violências domésticas: a violência doméstica é um problema que gera constante preocupação e está presente desde o início da sociedade patriarcal até os dias de hoje, com índices cada vez mais alarmantes, onde põe fim ao direito das mulheres, que são agredidas de diversas formas e até mesmo mortas por seu agressor;
Vulnerabilidade: mulheres de 12 a 18 anos correm maior risco de sofrerem violência doméstica, visto que são mais frágeis e fáceis de serem manipuladas nessa faixa de idade;
Romantização da violência: desde frases comuns que ouvimos em nosso cotidiano e até mesmo na mídia, podemos perceber uma abordagem romantizada de certos atos abusivos que ocorrem dentro de um relacionamento, e isso induz as mulheres a normalizarem tais ações e possuírem uma dificuldade maior em identificar se está ou não sofrendo uma violência;
Ausência de informações: seja dentro de casa ou na escola, muitas mulheres não têm oportunidade ao acesso de informações para compreender o significado da violência doméstica e como saber identificá-la;
Ausência de efetivação das leis: embora existam leis que assegurem o direito das mulheres, há uma grande porcentagem de violências domésticas que não chegam às mãos da Justiça, pois o Estado possui grandes falhas no sistema que impossibilitam a efetivação dos meios necessários para garantir tais direitos.
OBJETIVO
O que buscamos para o nosso projeto 
EDUCA-MULHER? 
	
	Inicialmente, o projeto visa de forma objetiva atingir o máximo de pessoas possíveis (principalmente mulheres entre 12 à 24 anos), dando ênfase primordialmente à prevenção contra a violência doméstica com o intuito de diminuir os casos e orientar mulheres contra uma futura agressão, seja ela violência verbal, violência patrimonial, violência física, violência sexual, violência psicológica, entre outros. 
O QUE ESPERAMOS A LONGO PRAZO?
-> Diminuição de danos e prevenção contra a violência doméstica.
COM QUEM PODEMOS CONTAR PARA QUE O NOSSOS PROJETO SAIA DO PAPEL? 
-> Com o apoio da universidade, da população e dos órgãos públicos.
Conceitos das ações que o projeto irá abordar
	
	
Informar - A informação é considerada um conjunto de conhecimentos organizados e de dados sólidos, que de forma simples consigam idealizar parâmetro sobre um definido acontecimento, fato ou fenômeno. 
Prevenir - Prevenção pode ser considerada como um conjunto de práticas que analisa e estuda o controle dos riscos que, elaborada de forma objetiva, tem resultado de evolução para seus pacientes/ usuários. 
Identificar - Identificação é caracterizada pelo ato de estabelecer a identidade de uma pessoa ou de alguma coisa pela presença dos atributos que a caracterizam.
Orientar/ educar - A orientação é a ação é o efeito de orientar. O ato é caracterizado pelo fator de informar alguém sobre algo que já sabia ou que desejava aprender de forma objetiva.  
Educar - O ato de educar é transmitir conhecimento e estimular o raciocínio, é aprimorar o senso crítico, as faculdades intelectuais, físicas e morais. Podendo ser desenvolvido em palestras explicativas. 
	O intuito primordial do projeto Educa-mulher é prevenir a violência doméstica, tratando desde a raiz, para que haja uma resolução diante dessa problemática que assola o país. Um dos principais objetivos para a criação do projeto, foi o aumento significativo da violência doméstica contra a mulher durante a pandemia, e também à falta de informações diante da violência doméstica no Brasil. 
	Essas ações acima são grandes passos para diminuir de forma significativa os altos índices de violência doméstica e feminicídio no Brasil, visando orientar mulheres e homens sobre as problemáticas diante dessa questão social. É preciso dar visibilidade ao assunto. O machismo que assola nossa sociedade precisa terminar, frases como “essa mulher não vale nada” devem ser repudiadas, pois assim como uma agressão física, também se trata de uma violência, a tolerância para qualquer ato machista deve ser zero não pode haver brechas .
— Autor desconhecido
“
“O mais triste disso tudo é a neurose. A falta de confiança que fica em nossa alma. Pensamos que sempre vamos incomodar alguém, que nunca mais irão nos amar ou querer nossa presença. A violência psicológica é visceral.”METODOLOGIA
Pensamos em promover a realização de palestras nas escolas, pois muitas mulheres começam a vida amorosa quando ainda estão no Ensino Fundamental II, e dessa forma promover a prevenção de um relacionamento abusivo.
A realização de cartazes e panfletos terá como intuito explicar sobre os tipos de violência, onde em cada QR CODE, onde ao ser apontada a câmera do celular seria direcionada para uma rede social, contendo expressões machistas que são normalizadas por grande parte das pessoas, e desta forma seria explanado o porque cada frase é machista, com objetivo de esclarecimento. 
A roda de conversa seria utilizada para que pudéssemos ouvir histórias de mulheres que já passaram por algum tipo de violência.
Dinâmica seria realizada com um homem falando algumas frases machistas para uma mulher.
 
Exemplo de algumas frases que poderão ser vistas:
“Você não quer ter filhos? Nossa...”
“Você deveria ter sido linda quando era mais nova”
“Não use um vestido tão curto. Vai chamar muita atenção”
"Não quer sair comigo? Não importa. Você é feia."
"Não use isso na escola, vai distrair os meninos"
"Você gosta de futebol? Mas é coisa de homem."
"Você deve estar naqueles dias..."
 
Obrigada!

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