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História da Educação no Brasil - AV2

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Avaliação: CEL0242_AV2_ » HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO NO BRASIL
	Tipo de Avaliação: AV2
	
	 1a Questão (Cód.: 58341)
	Pontos: 0,5  / 1,5
	Relacione a construção do Império brasileiro com as características da educação brasileira.
		
	
Resposta: No inicio da colonização nosso pais era apenas um meiode outros paises obter riquezas a educação era para poucos era usada para alienar o povo para que estes não se voltasse contra o poder, hoje vejo que a educação não mudou muito pois quem tem dinheiro consegue ter uma educação diferenciada, mais o grande massa pobre ainda tem uma educação alienada, com muitas dificuldades e carencias.
	
Gabarito: O aluno deve discutir como no Brasil escravista o modelo educacional era exclusivista e não integrador.
	
	
	 2a Questão (Cód.: 17714)
	Pontos: 0,0  / 0,5
	As instituições escolares se desenvolveram e se consolidaram na época moderna inaugurando o ensino coletivo que, gradativamente, acabou substituindo o ensino individual e foi esse tipo de ensino que foi implantado nas colônias.
Baseando-se nessa afirmação é correto afirmar que:
		
	 
	Os jesuítas tiveram a percepção da praticidade do modus parisiensis, que inaugura o ensino coletivo, sobre o modus italicus, centrado no ensino individual.
	
	A maioria das colônias, diferentemente do que acontecia na Europa, optou por um método de educação individual.
	 
	Na antiguidade havia a predominância do ensino coletivo, enquanto que na época moderna do ensino individual.
	
	Não havia contraposição entre o ensino individual e o ensino coletivo ministrado nas escolas. Eles eram praticamente iguais.
	
	O ensino coletivo foi instituído apenas nas escolas das metrópoles, pólos difusores do sistema educacional a partir do século XVI.
	
	
	 3a Questão (Cód.: 107171)
	Pontos: 0,5  / 0,5
	Até o final da Primeira República, também conhecida como República Velha, o ensino que predominou nas escolas brasileiras foi baseado em uma perspectiva humanística, tradicional e religiosa. Desta forma, a escola tradicional, que surgiu para ensinar aos filhos da elite nacional, centra o processo de ensino e aprendizagem no mestre, ou seja, na autoridade intelectual do professor, que tinha por função:
		
	 
	Transmitir os conhecimentos sistematizados de forma lógica e precisa aos alunos.
	
	Formar as camadas populares para que pudessem se organizar coletivamente e lutar pelos seus direitos.
	
	Possibilitar uma formação política comprometida com a transformação da realidade social.
	
	Formar pessoas qualificadas tecnicamente para atender as necessidades do mercado de trabalho.
	
	Possibilitar a apropriação crítica do conhecimento sistematizado visando o desenvolvimento da autonomia intelectual do educando.
	
	
	 4a Questão (Cód.: 99112)
	Pontos: 0,5  / 1,5
	Refletindo tendências fascistas é outorgada uma nova Constituição em 1937. A orientação político-educacional para o mundo capitalista fica bem explícita em seu texto, sugerindo a preparação de um maior contingente de mão-de-obra para as novas atividades abertas pelo mercado. Neste sentido, a nova Constituição enfatiza o ensino pré-vocacional e profissional. Por outro lado, propõe que a arte, a ciência e o ensino sejam livres à iniciativa individual e à associação ou pessoas coletivas públicas e particulares, retirando do Estado o dever da educação. Mantém ainda a gratuidade e a obrigatoriedade do ensino primário Também dispõe como obrigatório o ensino de trabalhos manuais em todas as escolas normais, primárias e secundárias. No contexto político o estabelecimento do Estado Novo, segundo a historiadora Otaíza Romanelli, faz com que as discussões sobre as questões da educação, profundamente ricas no período anterior, entrem "numa espécie de hibernação". As conquistas do movimento renovador, influenciando a Constituição de 1934, foram enfraquecidas nessa nova Constituição de 1937. Marca uma distinção entre o trabalho intelectual, para as classes mais favorecidas, e o trabalho manual, enfatizando o ensino profissional para as classes mais desfavorecidas. Em 1942, por iniciativa do Ministro Gustavo Capanema, são reformados alguns ramos do ensino. Estas Reformas receberam o nome de Leis Orgânicas do Ensino, e são compostas por Decretos-lei que criam o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial - SENAI e valoriza o ensino profissionalizante. Analise o papel das Leis Orgânicas e como elas marcam o imaginário de educação do brasileiro.
		
	
Resposta: Elas surgem naquele momento para que a qualificação de mão de obra seja mais rapida, pois a industria esta em crescimento e precisava de pessoas qualificadas .
	
Gabarito: O ensino ficou composto, neste período, por cinco anos de curso primário, quatro de curso ginasial e três de colegial, podendo ser na modalidade clássico ou científico. O ensino colegial perdeu o seu caráter propedêutico, de preparatório para o ensino superior, e passou a se preocupar mais com a formação geral. Apesar dessa divisão do ensino secundário, entre clássico e científico, a predominância recaiu sobre o científico, reunindo cerca de 90% dos alunos do colegial. Ainda hoje há a defesa de que alunos mais pobres sejam direcionados para ensinos técnicos voltados de imediato ao mercado de trabalho em posições subalternas e os de classe média e alta fiquem com as cadeiras universitárias, tendo mais tempo para não trabalhar e se formar, ocupando as melhores posições no mercado de trabalho.
	
	
	 5a Questão (Cód.: 17518)
	Pontos: 0,0  / 0,5
	Considerando a chegada da família real no Brasil e sua instalação na cidade do Rio de Janeiro, considerando as ações executadas na área de educação realizadas antes e durante sua estadia, podemos afirmar que Dom João VI:
		
	
	Uniu índios, negros e brancos na educação formal.
	
	Incluiu apenas negros, excluindo os índios da educação formal à época.
	
	Manteve uma educação para indígenas e negros na educação formal à época.
	 
	Manteve uma educação excludente de índios e negros.
	 
	Incluiu apenas índios, excluindo os negros da educação formal à época.
	
	
	 6a Questão (Cód.: 17550)
	Pontos: 0,5  / 0,5
	O Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova publicado em 1932 pode ser considerado um manifesto político:
		
	
	libertário, pois pregava o fim do Estado.
	
	autoritário, já que defendia a obrigatoriedade escolar.
	 
	inovador, pois compreendia a educação como um direito social.
	
	elitista, porque pregava a dualidade do sistema de ensino.
	
	conservador, na medida em que entendia a educação pública como privilégio.
	
	
	 7a Questão (Cód.: 17735)
	Pontos: 0,5  / 0,5
	A proposta de renovação historiográfica dos fundadores dos Annales opunha-se a um fazer historiográfico que encerrava a história num campo limitado de atuação, identificado como escola metódica. Pode-se afirmar que essa oposição, naquele momento, apresentou as características a seguir.
I  Crítica aos eventos de natureza puramente política, por serem insuficientes para explicar todo o processo histórico por si mesmos.
II - Defesa da interdisciplinaridade como forma de dotar a história de instrumentos mais eficazes para a análise da sociedade.
III - Desenvolvimento de um novo programa de pesquisa, baseado apenas na micro-história, em oposição à história política tradicional.
IV - Rejeição aos métodos de pesquisa empírica e ao uso dos documentos escritos.
São corretas APENAS as características
		
	
	II, III e IV
	 
	I e II
	
	II e III
	
	I, II e III
	
	III e IV
	
	
	 8a Questão (Cód.: 17556)
	Pontos: 0,5  / 0,5
	(IPAD / PE / 2006 - adaptada) Nos anos de 1920 e 1930, vários Estados brasileiros promoveram reformas educacionais baseadas no ideário da Escola Nova. Nesse cenário destaca-se a figura do educador:João Barbalho.
	
	Pinto Júnior.
	
	Moacir de Albuquerque.
	 
	Anísio Teixeira
	
	Anita Paes Barreto.
	
	
	 9a Questão (Cód.: 107190)
	Pontos: 0,0  / 1,0
	Com a crise de 1929 com a queda da bolsa de valores de Nova Iorque, a base da economia brasileira sentiu-se profundamente abalada que afetou a composição do poder político da República em nosso País. A Velha República, agrária e exportadora com sua política café com leite, vai ser obrigada a transferir o poder político para a elite nacional urbana das indústrias. Em 1930, assume o poder Getúlio Vargas que governará o país até o ano de 1945. No que se refere à educação brasileira, nos primeiros anos do Governo Vargas, podemos apontar as seguintes ações:
I - a criação do Ministério da Educação e a reforma de 1931, conhecida por Reforma Francisco Campos, com a proposta de ensino voltado para a vida cotidiana, como pode ser notado em trechos no texto sugerindo aplicações da Ciência no dia-a-dia.
II - lançou outra política educacional reformando o ensino secundário e universitário, bem como, criou Universidade do Brasil (atual Universidade Federal do Rio Janeiro - UFRJ).
III - adoção de um sistema avaliativo que possibilitasse o diagnóstico do processo de ensino e aprendizagem, ou seja, da prática docente e discente e, desta forma, apontar soluções para os problemas identificados em tal processo.
Assinale a alternativa correta:
		
	
	Somente o enunciado III está correto
	
	Somente os enunciados II e III estão corretos
	 
	Somente o enunciado I está correto
	
	Somente o enunciado II está correto
	 
	Somente os enunciados I e II estão corretos
	
	
	 10a Questão (Cód.: 17705)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Getúlio Vargas governou o Brasil entre 1930 e 1945 em três momentos distintos: o primeiro como chefe do governo provisório entre 1930 e 1935; a segunda como presidente constitucional, mas eleito de forma indireta como previa a constituição e a terceira a partir de 1937 como presidente do Estado Novo. Marque dentre as alternativas abaixo aquela que NÃO representa uma característica da educação neste período.
		
	
	A partir de 1937 a orientação político-educacional para o mundo capitalista fica bem explícita há a preparação de um maior contingente de mão-de-obra para as novas atividades abertas pelo mercado.
	
	A nova Constituição de 1937 enfatiza o ensino pré-vocacional e profissional.
	
	Em 1934 a nova Constituição (a segunda da República) dispõe, pela primeira vez, que a educação é direito de todos, devendo ser ministrada pela família e pelos Poderes Públicos.
	
	Em 1930, foi criado o Ministério da Educação e Saúde Pública e, em 1931, o governo provisório sanciona decretos organizando o ensino secundário e as universidades brasileiras ainda praticamente inexistentes.
	 
	A nova realidade brasileira passou a não exigir uma mão-de-obra especializada e para tal era preciso investir na educação.

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