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� CENTRO UNIVERSITARIO DE CAMPO GRANDE - UNAES��CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AUDITORIA E PERÍCIA CONTÁBIL�� Disciplina: Auditoria Data:05/09/2015 Nota Professor: Me. Hugo David Santana. Acadêmico (a):Lucimar Dias da Silva RA 2266949898 1 – (ESAF/APOFP/Sefaz-SP/2009 – adaptada) Sobre a auditoria independente, é correto afirmar que tem por objetivo: Auxiliar a administração da entidade no cumprimento de seus objetivos; Apresentar subsídios para o aperfeiçoamento da gestão e dos controles internos; (x) Emitir opinião sobre a adequação das demonstrações contábeis; Levar à instância decisória elementos de prova necessários a subsidiar a justa solução do litígio. Recomendar soluções para as não conformidades apontadas nos relatórios. 2 – (ESAF/ATM/Natal/2008 – adaptada) No processo de auditoria independente deve-se: Garantir a viabilidade futura da entidade; Dividir a responsabilidade entre a equipe técnica e do auditor; Abolir o uso de práticas consagradas pela Profissão Contábil; Certificar a continuidade da empresa pelos próximos cinco anos; (x)Emitir parecer com assinatura de contador devidamente registrado. 3 – (ESAF/ATM/Natal/2008) Na execução dos trabalhos de auditoria externa, normalmente são utilizadas equipes técnicas para o desempenho do trabalho. Pode-se afirmar que a responsabilidade técnica do trabalho é: De toda a equipe técnica, desde que supervisionada pelo auditor; Dos gerentes do projeto e do sócio-auditor, por possuírem formação pertinente; Da forma de auditoria que assume os riscos mediante contrato; (x)Do auditor, que assumirá total responsabilidade pelos trabalhos executados; De todos os sócios da firma de auditoria, por responderem solidariamente e ilimitadamente. 4 – (ESAF/ARFR/Sefaz-CE/2006 – adaptada) Na ausência de disposições específicas sobre matéria contábil, deve o auditor: Solicitar que os órgãos competentes da profissão se manifestem formalmente sobre o assunto, aguardando posição para término do trabalho; Somente adotar práticas consagradas pela profissão contábil formalizadas pelos órgãos da profissão; (x)Basear-se em práticas consagradas pela profissão contábil, independentemente de estarem ou não formalizadas pelos órgãos da profissão; Sempre emitir opinião com ressalva relatando o procedimento adotado e a irregularidade em relação aos Princípios de Contabilidade; Não emitir opinião, em virtude de não haver procedimento contábil formal para tratamento do fato. 5 – (ESAF/AFTE/Sefaz-RN/2004-5 – adaptada) Com o processo de globalização e a internacionalização dos negócios, as empresas e o mercado passam a ter necessidade de harmonizar as normas contábeis brasileiras às normas internacionais; assim o parecer sem ressalva deve conter em seu texto a expressão de acordo com: (x)As Práticas Contábeis adotadas no Brasil; As Normas Geralmente aceitas de Contabilidade e Auditoria; Os Princípios Fundamentas de Contabilidade Internacional; As Práticas Contábeis adotadas internacionalmente; Os Princípios de Contabilidade. 6 – (ESAF/AFTE-Sefaz-RN-2004-5) Podemos afirmar que as companhias abertas que estão obrigadas a efetuar demonstrações contábeis consolidadas, deverão sofrer obrigatoriamente somente auditoria nas demonstrações contábeis: Das entidades consolidadas; Das entidades abertas consolidadas; Da controlada; (x)Das consolidadas e das entidades abertas controladas; Das controladas e das entidades consolidadas. 7 – (ESAF/ATM-Recife/2003) A opção que representa o objetivo da auditoria externa é: A elaboração das normas e procedimentos econômicos, financeiros e de auditoria da empresa auditada; Expressar um palpite sobre a posição patrimonial e financeira da empresa sem assegurar que elas representem adequadamente as operações da empresa; (x)Assegurar que as demonstrações financeiras irrelevante representem a situação contábil financeira da empresa e forma fidedigna; O processo pelo qual o auditor se certifica de que as demonstrações financeiras representem adequadamente em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da empresa; Garantir que todos os lançamentos contábeis foram efetuados corretamente nos livros da empresa. 8 – (ESAF/AFRFB/2003) A empresa Restrição S/A. contratou empresa de auditoria independente somente para emitir parecer sobre seu Balanço Patrimonial. A empresa disponibilizou acesso ilimitado a todas as áreas da empresa, a todos os relatórios, registros, dados, informações e demais demonstrações contábeis, de forma a serem possíveis todos os procedimentos de auditoria. Assim, podemos classificar esta auditoria como sendo: Uma limitação, na extensão do trabalho; Um trabalho de objetivo ilimitado; Uma indeterminação na extensão do trabalho; (x)Um trabalho de objetivo limitado; Uma restrição na extensão do trabalho. 9 – (ESAF/ATM/Natal/2001 – adaptada) A auditoria independente das demonstrações contábeis constitui o conjunto de procedimentos técnicos que tem por objetivo a emissão de opinião (= parecer) sobre a adequação destas, consoante as (os): Normas e Práticas da Legislação Fiscal; Princípios de Auditoria Geralmente Aceitos; Princípios Contábeis da Legislação Fiscal; (x)Normas Brasileiras de Auditoria Independente; Princípios de Contabilidade. 10 – (ESAF/ATM/Natal/2001) Ao término que poderiam ser eliminadas pela entidade auditada. De acordo com as normas de auditoria vigente, o auditor dos trabalhos de avaliação de controle interno, o auditor independente constatou diversas fraquezas. Deve continuar seus trabalhos somente após a entidade eliminar tais fraquezas; Deve ajustar o balanço pelos efeitos e colocar parágrafo de ênfase no parecer; Deve sempre mensurar os efeitos das fraquezas e ajustar as demonstrações contábeis; Não deve fazer sugestões de melhorias, para não configurar a perda de independência; (x)Deve efetuar sugestões objetivas visando ao aprimoramento dos controles internos. 11 – (ESAF/AFC/Área: Auditoria e Fiscalização/CGU/2006 – adaptada) Segundo as Normas de Auditoria Independente das Demonstrações Contábeis, o auditor deve adotar procedimentos apropriados para manter a custodia dos papéis de trabalho. (x)Pelo prazo de cinco anos, a partir da data de emissão do seu relatório; Pelo prazo de três anos, a partir da data de emissão do seu relatório; Pelo prazo de cinco anos, a partir da data de finalização da auditoria; Pelo prazo de três anos, a partir da data da finalização da auditoria; Pelo prazo de dois anos, a partir da data de finalização da auditoria. 12 – (ESAF/ATM/Teresina/2001 – adaptada) De acordo com as normas emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade relativa à documentação de auditoria (papéis de trabalho): (x)Os papéis de trabalho são de propriedade exclusiva do auditor; Os papéis de trabalho devem ser mantidos em custódia por 4 anos; As informações em filmes ou meios eletrônicos não se constituem em papéis de trabalho A natureza da atividade da entidade não altera a forma dos papéis de trabalho. Os papéis de trabalho são de propriedade da empresa auditada. 13 – (ESAF/Analista Técnico Área: Controle e Fiscalização/Atuária/SUSEP/2006 – adaptada) O auditor, ao desenvolver o planejamento de auditoria e constatar que a empresa auditada possui Ativos em entidades investidas, que representam relevante posição nos seus Ativos totais e não examinar as demonstrações das entidades investidas, deve: Aceitar o relatório da firma de auditoria que revisou as demonstrações; Exigir a sua contratação para revisão das demais empresas do grupo; Limitar a auditoria somente às contas que não se inter-relacionam com as partes relacionadas; Recusar o trabalho por se tratar de fator restritivo à emissão de opinião; (x)Avaliar se pode assumir o trabalho mediante avaliação dos riscos.14 – (ESAF/AFRB/2003) Entre as assertivas a seguir, indique a opção que não representa uma consideração relevante a ser feita no planejamento do trabalho da auditoria externa. O conhecimento detalhado das práticas contábeis adotadas pela entidade e as alterações procedidas em relação ao exercício anterior; O conhecimento detalhado do sistema contábil e de controles internos da entidade e de seu grau de confiabilidade; A natureza oportunidade e extensão dos procedimentos de auditoria a serem aplicados no trabalho; O uso dos trabalhos de outros auditores independentes, especialistas e auditores internos; (x) O conhecimento das práticas contábeis adotadas pelos fornecedores e clientes da empresa auditada e as alterações procedidas. 15 – (ESAF/Fiscal de Rendas – Prefeitura RJ/2010) A respeito dos objetivos da auditoria interna e da auditoria independente, é correto afirmar que: (x)O objetivo da auditoria interna é apoiar a administração da entidade no cumprimento dos seus objetivos, enquanto o da auditoria independente é a emissão de parecer sobre as demonstrações contábeis; A auditoria interna se preocupa em avaliar os métodos e as técnicas utilizadas pela contabilidade, enquanto a auditoria externa cuida de revisar os lançamentos e demonstrações contábeis; A atuação de ambas não difere na essência uma vez que o objetivo da avaliação é sempre a contabilidade; A auditoria interna cuida em verificar os aspectos financeiros da entidade, enquanto a auditoria interna se preocupa com os pareceres a respeito das demonstrações contábeis; O objetivo da auditoria interna é produzir relatórios demonstrando as falhas e deficiências dos processos administrativos e os da auditoria externa é emitir parecer sobre a execução contábil e financeira da entidade. 16 – (ESAF/ATM/Fortaleza/2003- adaptada) Identifique a afirmação que não corresponde a definições ou características da auditoria interna ou externa: (x)Principal característica da auditoria interna é a independência, ou seja, não possui vínculo com a empresa; O auditor externo será culpado se negligenciar fato importante em seus exames ou relatórios; A inspeção física de um bem é um procedimento de auditoria externa para confirmação da existência do bem contabilizado; A fraude é o ato intencional de omissão de transações e o erro ato não intencional resultante da omissão, desatenção etc; A auditoria das demonstrações contábeis tem com objetivo obter evidências sobre as demonstrações contábeis para emissão de uma opinião. 17 - (ESAF/AFRF/2003) Assinale a assertiva correta quanto às características da auditoria interna e externa: A auditoria interna é independente da empresa e a auditoria externa deve realizar testes nos controles internos e modificá-los quanto necessário; A auditoria interna é obrigatória, conforme determina a Lei nº 6.404/76, e a auditoria externa deve disponibilizar seus papéis de trabalho sempre que solicitados; A auditoria interna tem como objetivo atender à gestão da empresa e a auditoria externa atender às necessidades da diretoria da empresa; A auditoria interna não avalia os controles internos e a auditoria externa os elabora; (x)A auditoria interna tem como objetivo a revisão das atividades da empresa continuamente e a auditoria externa é independente em todos os aspectos. 18 – (ESAF/CGU/2012) Para o auditor independente, os atos de omissão ou cometimento pela entidade, internacionais ou não, contrários às leis ou regulamentos vigentes, são considerados: Evidência de auditoria; Erro; Fraude; (x)Não conformidade; Achado de auditoria. 19 – (ESAF/CGU/2012) Para lidar com os riscos avaliados de distorção relevante decorrente de fraude, o auditor independente pode lançar mão dos seguintes procedimentos de auditoria, exceto: Visitar locais ou executar certos testes de surpresa, sem anúncio prévio; (x)Rever o nível e a adequação dos relatórios de gastos apresentados pela alta administração; Executar procedimentos em contas ou outras conciliações elaboradas pela entidade Testar a integridade de registros e operações processadas em sistema computadorizadas; Buscar evidências de auditoria adicionais em fonte fora da entidade sendo auditada. 20 – (ESAF/Analista SUSEP/2010) O auditor interno, ao realizar seus procedimentos e testes de auditoria, quanto à identificação de fraudes e erros, evidencia três fatos: I – O departamento fiscal da empresa, com o objetivo de reduzir o volume de impostos a recolher, cadastrou, no sistema de faturamento, alíquota do IPI de que deveria ser de 11% com o percentual de 5%; II – Ao analisar a folha de pagamento, evidenciou funcionários demitidos, constando do cálculo da folha, sendo que a conta a ser creditado o pagamento, destes funcionários, a outro colaborador do departamento de pessoal; III – O contador da empresa, ao definir a vida útil da máquina que foi introduzida em linha de produção nova, estabeleceu alíquota, estimando a produção de um milhão de unidades, nos próximos 5 anos. O projeto foi revisto e se reestimou para 10 anos. Assinale a opção correta, levando em consideração os fatos acima narrados. Fraude, fraude e erro; Erro, erro, erro; Erro, fraude, erro; Fraude, fraude, fraude; (x)Fraude, erro, erro. 21 – (ESAF/ATM/2008) A companhia Legal tem estabelecido, em seu manual de normas e procedimentos, que o processo de autorização dos pagamentos seja feito de forma eletrônica, devendo o supervisor da área revisar todas as autorizações dos analistas. Para isso, o supervisor tem obrigatoriamente que entrar na área de aprovações do sistema e digitar sua senha, passar o seu cartão no leitor óptico e marcar um espaço com “X”, autorizando. O auditor, ao visitar a área presencia um analista de posse do cartão e senha do supervisor executando sua função. Esse procedimento técnico adotado pelo auditor é considerado uma: Investigação; Revisão analítica; Mensuração; Avaliação; (x)Observação. 22 – (ESAF/ATM/Fortaleza/2003) O Auditor da empresa Alfa percebeu existir um empréstimo nas demonstrações contábeis, realizado em janeiro, com empresa do grupo não financeira. Indique qual dos testes substantivos, a seguir listados, pode ser utilizado para evidenciar a legitimidade da operação. Conferência da nota fiscal com empréstimo; Verificar se a operação foi aprovada pela financeira; Observar o valor do saldo de bancos da demonstração contábil; (x)Obtenção de conhecimentos sobre a finalidade da operação; Verificar se foi efetuado o recolhimento do IOF. 23 – (ESAF/Analista Técnico Área: Controle e Fiscalização/SUSEP/2002) O auditor independente, durante seus trabalhos, circulariza uma amostra selecionada de fornecedores. Este procedimento de auditoria deve ser autorizado pelo Auditor independente; (x)Administrador da empresa auditada; Contador da empresa auditada; Auditor interno da companhia; Sócio diretor da empresa de auditoria. 24 – (ESAF/AFRF/2002 – adaptada) No momento da circularização de advogados da empresa auditada, o objetivo do auditor é: Identificar todos os compromissos; Questionar os ativos e passivos contingentes; (x)Identificar os passivos contingentes; Questionar as chances de sucesso das ações; Identificar os valores a serem divulgados. 25 – (ESAF/AFRB/2009 – adaptada) O auditor, ao avaliar as provisões para processos trabalhistas elaboradas pela Empresa Projeções S/A., percebeu que nos últimos três anos, os valores provisionados ficaram distantes dos valores reais. Dessa forma, deve o auditor: Estabelecer novos critérios para realização das estimativas pela empresa no período; Determinar que a administração apresente novos procedimentos de cálculos que garantam os valores registrados; Ressalvar no relatório, por inadequação dos procedimentos, dimensionando os reflexos nas demonstrações contábeis; Exigir que seja feita uma médiaponderada das perdas dos últimos três anos, para estabelecer o valor da provisão; (x)Identificar e avaliar os riscos de distorção relevante de estimativas feitas nas demonstrações contábeis correntes. 26 – (ESAF/AFTE/Sefaz-RN-2004-5 – adaptada) O auditor, ao auditar entidade que controle outras empresas e que registre seus investimentos pelo Método da Equivalência Patrimonial, tem responsabilidade sobre. As demonstrações contábeis das controladas que sirvam de base para cálculo da equivalência patrimonial; O cálculo das equivalências patrimoniais registradas nos investimentos das entidades controladas; Emitir uma opinião com razoável segurança se as demonstrações contábeis consolidadas estão livres de distorção relevante; Os pareceres emitidos para as entidades controladas e emitidos por outros auditores independentes; (x)A apresentação da reavaliação efetuada nas controladas e registradas no Patrimônio Líquido da Controlada. 27 – (ESAF/Analista SUSEP/2010) O auditor externo, quando responsável pela auditoria das demonstrações contábeis da holding de um conglomerado econômico, deve: (x)Evidenciar em cada folha, do conjunto de demonstrações auditadas e nas notas explicativas, os itens ou conta que não foram objetos de auditoria; Limitar-se a Dara divulgação sobre as demonstrações para as quais emitiu opinião; Ressalvar o parecer, evidenciando as áreas das demonstrações contábeis que não foram auditadas por ele Evidenciar, no parecer de auditoria, as demonstrações das coligadas e controladas que não foram auditadas por ele, identificando a firma de auditoria que as auditou; Responsabilizar-se por todas as demonstrações contábeis utilizada para elaboração da demonstração objeto da auditoria. 28 – (ESAF/ATPS/2002 – adaptada) Num exame de uma entidade de previdência privada, o auditor pode necessitar do auxílio de um especialista de outra área. Esse profissional é um: Engenheiro; Advogado; (x)Atuário; Médico; Administrador. 29 - (CESPE / ANP / 2013) - Em relação à natureza, campo de atuação e noções básicas de auditoria interna e externa, julgue os itens subsequentes. Com a evolução da atividade empresarial e o crescimento da captação de recursos de terceiros, os investidores precisam conhecer a posição financeira e patrimonial das entidades, o que ocorre por meio do parecer emitido pela auditoria interna das entidades a respeito da adequação das demonstrações contábeis. ERRADO 30 - PE / AUGE-MG / 2009) - Algumas preocupações exigem a opinião de alguém não ligado ao negócio e que confirme, de forma independente, a qualidade e precisão das informações. Essas situações ensejam o aparecimento do auditor. Assinale a opção que não corresponde a esse tipo de preocupação: avaliação do retorno do investimento cumprimento da legislação (x)comportamento da economia. consecução dos objetivos e atingimento das metas correta aplicação do capital investido 31 - (ESAF / CVM / 2010) - A respeito da elaboração e divulgação das demonstrações financeiras, com base em padrões contábeis internacionais, é correto afirmar: a adoção de padrões internacionais de contabilidade na elaboração divulgação das demonstrações financeiras é obrigatória para as Companhias Abertas cujo capital social seja de propriedade de companhias com sede no exterior. a adoção de padrões contábeis internacionais por parte das Companhias Abertas é opcional para o exercício findo em 2010 e obrigatório a partir do exercício findo em 2011. somente as Companhias Abertas com ações em bolsa deverão, a partir do exercício findo em 2010, apresentar as demonstrações financeiras consolidadas de acordo com os padrões contábeis internacionais. é opcional às Companhias Abertas a adoção dos padrões internacionais de contabilidade, desde que cumpram com as normas da legislação societária. (x) a partir do exercício findo em 2010, as Companhias Abertas deverão apresentar suas demonstrações financeiras consolidadas adotando o padrão contábil internacional. 32 - - (FCC / TRT 6ª Região / 2012) – A empresa Jaú S.A. de capital aberto, por problemas administrativos e financeiros, não efetuou a auditoria externa de suas demonstrações financeiras nos anos de 2009, 2010 e 2011. Em 2012, por determinação da CVM foi solicitada a apresentar as auditorias de todo o período, senão teria seu registro cancelado. A empresa precisando manter essa forma de capitação de recursos, contratou auditoria para emitir: parecer de auditoria para o ano de 2009 e relatório de auditoria para os anos de 2010 e 2011, mediante aplicação das normas de auditoria vigentes a partir de 2010. parecer de auditoria para os anos de 2009, 2010 e 2011, mediante a aplicação das normas de auditoria vigentes a partir de 2010. (x)parecer de auditoria para o ano de 2009, aplicando as normas de auditoria vigentes para o período até 2009, e relatório de auditoria para os anos de 2010 e 2011, mediante aplicação das normas de auditoria vigentes a partir de 2010. relatório de auditoria para os anos de 2009, 2010 e 2011, mediante a aplicação das normas de auditoria vigentes até 2009. relatório de auditoria para o ano de 2009, aplicando as normas de auditoria vigentes para o período até 2009 e parecer de auditoria, para os anos de 2010 e 2011, mediante a aplicação das normas de auditoria vigentes a partir de 2010.
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