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marcadores tumorais 1 🔖 marcadores tumorais Câncer - “várias doenças dentro de um conceito” 85% dos cânceres não são hereditários, são causados por hábitos do próprio indivíduo Heterogeneidade intratumoral Sequenciamento diferente entre as mutações Desenvolvimento de tumores sincrônicos Fármacos utilizados na quimioterapia clássica do câncer Os tratamentos na oncologia se somam, desde os antigos até os mais novos desenvolvidos. Qual o problema dela estar na fronteira do conhecimento? Possui tecnologias de ponta mas que são caras. Fármacos citotóxicos: drogas inespecíficas, antiproliferativas → enjôo, náusea, diarreia. Tóxicas a nível renal, hepático, intestinal e etc. São utilizados quando a cirurgia ou radioterapia não são possíveis ou se mostram ineficazes, ou ainda como adjuvantes de outros tratamentos 1. Agentes alquilantes Agentes que se intercalam no DNA, impedindo a replicação Adicionam um grupo alquila a variados grupos negativos do DNA (célula neoplásica e sadia), o que evita ou altera a duplicação celular 2. Antimetabólitos Substância com estrutura similar que compete com o metabólito necessário para reações bioquímicas normais, inibindo a função e divisão celular. 3. Antibióticos anti-tumorais Inibem e combatem o desenvolvimento do tumor marcadores tumorais 2 4. Inibidores das topoisomerases Inibição das isomerases tipo I e II interferem tanto na transcrição quanto na replicação do DNA controlando o superenrolamento do DNA 5. Inibidores dos microtubos 6. Anticorpos monoclonais (mABs) Atuam por opsonização, ativação do sistema complemento, apoptose. Exemplos: Piramitumab e Trastuzumab. Anticorpo se liga a Her2 que impede a cascata RAS, RAF, MERK e ERK) 7. Small molecules (Inibs) Pequenas molécular que se ligam a moléculas das vias de sinalização intracelular. RTK - Inibidor da função tirosina-quinase (Erlofinib) *Taxanos e alcaloides da Vinca, Vimblastina - 1ª revolução que melhorou a qualidade de vida dos pacientes mesmo que ainda fossem citotóxicas 2ª onda - Terapia alvo moleculares, anticorpos monoclonais (mABs), inibidores de tirosina- quinase. Leucemia mieloide crônica 4ª Revolução com o desenvolvimento de inibidores de PARP (atuam no processo de reparo do DNA) - Imunoterapia: pensa no microambiente, não apenas na célula neoplásica Hallmarks of cancer Célula neoplásica + microambiente tumoral. É necessário que o câncer domine o microambiente tumoral para se desenvolver. 1. Evasão do sistema imunológico. Turn-point com a quebra da imunovigilância → células neoplásicas secretam produtos que aos poucos silenciam o sistema imunológico, enzima indolaminadeoxigenase e galactina 1 são imunossupressoras do microambiente tumoral. 2. Potencial replicativo infinito. A célula neoplásica se imortaliza ao expressar constantemente o gene da telomerase humana 3. Promoção de microambiente inflamatório. Auxilia na manutenção do tumor, há liberação de mediadores principalmente do fator de transcrição NF-κB marcadores tumorais 3 4. Migração e metástase. Tumores sólidos tem a capacidade de migrar e realizar metástase com o rompimento da membrana basal, MEC, até chegar no vaso ← família das metaloproteases. Quando atingem a corrente sanguínea, induzem a agregação plaquetária para se esconderem da vigilância imunológica, só se proliferam quando há a criação de um microambiente secundário favorável (nicho pré-metastático). Cada câncer tem sua preferência de local e isso infleuncia na busca, exemplo: prostáta e mama - cintilografia óssea, melanoma - tomografia de tórax. Os inibidores desenvolvidos não tiveram sucesso na prática clínica 5. Induzir angiogênese. VEGF e VGFE. O tumor induz angiogênese para ter suprimento de O2 e de mais nutrientes. O tumor não morre por privação de oxigênio e nutrientes, pode se adaptar pela RIF-1-alfa, tornando-o mais agressivo. Atrai os vasos por gatilhos angiogênicos de origem desconhecida. Pela RIF-1-alfa o tumor também produz anidrase carbônica para se proteger do pH e receptores de Glut que captam a glicose para realizar respiração anaeróbica 6. Instabilidade genômica e mutação. Desenvolvimento de inibidores de PARP (recombinases) qeu atuam no processo de reparo → o tumor muta e a célula repara o que pode, oque acaba mantendo ela viva. BRCA1 e BRCA2 tem reparo deficiente, tão instável que a célula morre com inibidor de PARP 7. Resistir a apoptose. Bcl-2. A célula neoplásica reserva a mitocôndria para se manter viva. 8. Desregulação do metabolismo energético. Efeito warbug, que é a capacidade de transcionar de uma glicose aeróbica para uma anaeróbica sem perder a capacidade replicativa ou morrer. ** A prioridade da mitocôndria é manter a célula viva 9. Sustentar e estimular a proliferação sem depender de sinais extracelulares. Construção de mecanismos miméticos 10. Evasão de supressores tumorais. Proteína P53 presente em mais de 70% dos tumores sólidos. A imunoterapia consiste em “desligar os desligadores” da resposta imunológica. Inibidores do imunocheckpoint. Resposta exacerbada: reação autoimune. Baixa resposta: imunossupressão No melanoma há síntese de ILE-2, que ativa as células T marcadores tumorais 4 Biomarcador tumoral Tudo que o tumor produz em resposta ao estabelecimento do tumor, podem estar presentes no tumor, no sangue ou em outros fluídos biológicos. Proteínas séricas, segmento PCR, imunofluorescência, citometria de fluxo, NGS Marcadores séricos não fecham diagnóstico, a maioria deve ser usada para segmento e avaliação da terapia utilizada Screening = rastreamento, exames realizados sem sintomas clínicos Marcadores tumorais de câncer de mama É o mais estudado, alguns marcadores para esse câncer são: receptor de estrógeno, receptor de progesterona, HER2 e CMA7. São marcadores de prognóstico e resposta à terapia. L.A: .Estrógeno (+ >1%); .Progesterona (+1%); HER2 (-); Ki-67 (+ <14%). Beneficio nahormônio terapia e possuem crescimento maislento das células. LB: Estrógeno (+ >1%);. Progesterona (+1%); HER2 (-); Ki-67 (+ >14%).. Beneficio na hormônio terapaia e possuem nível maisacelerado de proliferação celular. HER2: .Estrógeno (-); .Progesterona (-);HER2 (-); Ki-67 (-).. Sem beneficio na hormônio terapia, mas sim com anticorpos anti-HER2. Triplo negativo: : .Estrógeno (-); .Progesterona(-); HER2 (-); Ki-67 (+).. Pior prognóstico; Sem benefício em terapias moleculares; Acomete mais mulheres jovens e negras; Possui subgrupos não muito estudados. *Marcadores de segmento são encontrados em alta número, se a quimioterapia funcionar a quantidade vai diminuir. marcadores tumorais 5 Antígeno prostático específico (PSA) É uma glicorpoteína/protease produzida exclusivamente pelas células epiteliais e ductos da glândula prostática Útil para identificação, diferenciação, classificação, estadiamente e localização de tumores A maioria do PSA é ligado a inibidor de protease, seu aumento em quantidades livres acontece na hiperplasia prostática benigna e no câncer de próstata. Para diferenciar a benignidade basta fazer a relação PSA livre/ PSA total e ela precisa ser >20% Interferentes: exames retais, relação sexual até 48h antes da dosagem. Aumenta em várias atividades físicas Os valores normais variam com a idade: 40 – 50 anos (0 a 2,5 ng/mL); 50 – 60 anos (0 a 3,5 ng/mL); 60 – 70 anos (0 a 4,5 ng/mL); 70 – 80 anos (0 a 6,5 ng/mL) PSA livre (< 0,82 ng/mL) Se o paciente tem + de 50x o valor de referência do PSA, tem que ser realizada o exame de toque Alfa-fetoproteína (AFP) Glicoproteína do plasma fetal encontrada na região alfa-1 na eletroforese. Utilizada, principalmente para avaliação de tumores hepáticos, mas também pode servir para avaliação de tumores testiculares (célular germinativas) e demais neoplasias do TGI. *Pode também ser utilizado para casos não malignos como gravidez, aborto e cirrose. O tecido analisado é o sangue Segmento, acompanhamento terapêutico, auxílio de diagnóstico, estadia, prognóstico e resposta ao tratamento Aumentado:carcinoma hepatocelular, carcinoma embrionário, teratocarcinoma, coriocarcinoma e monitoramendo de terapia antineoplásica Importância clínica: auxilia no diagnóstico do câncer de fígado, estadiamento e resposta ao tratamento, monitoramento de terapia para câncer de testículo (sua presença marcadores tumorais 6 sugere persistência da doença e sua concentração sérica propicia estimativa do tempo de crescimento tumoral) Os tumores de testículos germinativos são divididos em 2 grupos → semimatosos (de idosos, menos agressivos e não produzem AFP e sim Beta-HCG) e não semimematosos (dos jovens, menos agressivos, positivam para AFP e beta-HCG). Dessa forma o AFP serve como exame diferencial entre esses casos B2-Microglobulina Marcador de segmento para determinar prognóstico e acompanhar a resposta de tratamento que está presente em pacientes acometidos por mieloma múltiplo, leucemia linfocítica crônica e alguns linfomas. Os tecidos analisados são: sangue, urina ou LCR. b-HCG Importância clínica: Utilizado como biomarcador de avaliação de estágio, prognóstico e resposta ao tratamento Aumentado: coriocarcinoma e tumores de células germinativas (produtores de óvulos e espermatozoides) Também pode ser utilizado, porém é pouco, em casos de neuroblastomas e tumores do TGI. O sangue e urina são utilizados para análise Precisa estar de acordo com o exame de imagem CA15.3 / CA27.29 Marcadores séricos para resposta a tratamento e recidiva do câncer de mama. Sendo o 15.3 utilizado em casos de indivíduos do sexo masculino (ginecomastia) e o 27.29 do sexo feminino O tecido analisado é o sangue Possuem baixa especificidade e sensibilidade em doenças iniciais Também podem estar presentes em várias neoplasias (pulmão e ovário) e doenças benignas (hepatopatias, pancreatite aguda, doença benigna de mama) marcadores tumorais 7 **2 testes genéticos podem ser utilizados para mama que são: Oncotype Dx (kit comercial que avalia 21 genes e informa a chance de recorrência de metástase na paciente analisando o próprio tumor) e Mammaprint (avalia 70 genes para valiar o risco de recorrência e tam ´bem para saber se a mulher vai beneficiar ou não da terapia neoadjuvante (saber se faz a quimioterapia primeiro ou a cirurgia)) CA19.9 - Antígeno de Lewis Glicoproteína sintetizada pelas células epiteliais, marcador tumoral utilizado principalmente para avaliação do câncer de pâncreas e dcutor biliar e menos frequentemente no câncer de intestino grosso e hepático. Segunda escolha para câncer colorretal. Não é utilizado como screening (triagem) já que não tem especificidade e sensibillidade suficiente → aumenta em diversos tipos de cânceres do TGI. Valor de referência 37U/mL Aumentado: principalmente no câncer de pâncreas, podendo ser encontradas também na insuficiência hepática, endometriose, síndrome de sjogren, fibrose pulmonar, cistos esplênico, cistadenoma de ducto hepático, pancreatite crônica, hepatite auto-imune e na colecistite xantogranulomatosa Importância clínica Utilizado para estadiamento, segmento, auxilio no diagnóstico, resposta ao tratamento e monitoração Nunca utilizado sozinho, deve ser realizado em um mesmo laboratório com outros marcadores para fins de seguimento e comparação Geralmente se pede a dosagem de CA19.9 ao término de cada ciclo de terapia de câncer de pâncreas. A ferramenta adequada para o câncer de pâncreas é a biópsia endoscópica. Esse tipo de câncer possui um prognóstico muito reservado, é extremamente rico em microambiente (cerca de 90%). Normalmente o tratamento é com análogos de nucleotídeos ou outros tratamentos mais pesados CA125 Glicoproteína de alto peso molecular (35 U/mL) presente em neoplasias epiteliais. É um ótimo marcador para carcinomatose Também é encontrado no câncer de ovário e por isso é usado no seu segmento marcadores tumorais 8 Tecido analisado é o sangue. Auxilia no diagnóstico, resposta a terapia e recorrência, além de auxiliar no diagnóstico diferencial de massas pélvicas A elevação do CA125 pode ocorrer de 2 a 12 meses antes de qualquer evidência clínica de recorrência Sensibilidade 80 - 85% aumenta com o estádio do câncer. I 50 %, II, 90%, III 92%, IV, 94%. Cuidado com falsos positivos em casos de cirrose, cisto de ovário, endometriose, pancreatite e gravidez, por isso é bom utilizar exames de imagens além da bioquímica. Calcitonina Hormônio secretado pelas células C parafoliculares na tireóide Utilizada no monitoramento do câncer medular de tireóide Diagnóstico, resposta a trataemnto e recorrência da doença Eleva-se também em câncer de pulmão, rim, intestino, fígado e mama Para o câncer papilar da tireóide (mais tranquilo) é utilizada a Tireoglobulina para analisar a resposta a tratamento e recorrência Pessoas que fizeram o procedimento de retirada da tireóide fazem o segmento com os 2 marcadores. Já que com a remoção a produção de Tireoglobulina deveria ser nula, então a produção provém de alguma célula residual que não respondeu a terapia ou não removida completamente. CEA (Antígeno Carcinoembrionário) É uma glicoproteína produzida pelo feto (2 a 6 meses) e secretada pelas células do epitélio do tubo digestivo durante a vida fetal. Ele aumenta em várias condições benignas (bronquites, fibroses e doenças inflamátorias) e até mesmo outras que não estão relacionadas com câncer A maior utilidade é para o câncer coloretal, analisando o sangue e o tecido, para analisar a resposta a terapia e recidiva, não sendo utilizada para diagnóstico Atestado positivo 6 semanas pós-quimioterapia indica a recorrência local ou meástase - recorrência precoce Os valores chegam a ficar até mesmo alterado em relação a fumantes (5 ng/mL) e não fumantes (2,5 ng/mL) marcadores tumorais 9 Importância clínica Auxilia no estadiamento e prognóstico, sendo o melhor marcador da resposta ao tratamento de adenocarcinomas gastrointestinais 65% dos pacientes com carcinoma colorretal Aumento pode preceder evid}encias de metástases em exames de imagem CEA positivo 6 semanas pós-quimioterapia - recorrência local ou metástase Cromogranina A Bastante utilizada como marcadores neuroendócrinos em geral e células que liberam hormônio em resposta ao sistema nervoso. É utilizada na ajuda no diagnóstico, resposta a terapia e recorrência Presente em vários tecidos neuroendócrinos Neoplasia neuroendócrinas: carcinoma medular da tireóide, adenoma hipofisário, carcinoma de células ilhotas do pâncreas e na neoplasia endócrina múltipla Níveis de referência 10 - 50 ng/mL Cyfra-21-1 - Fragmento de citoqueratina Proteína encontrada no citoplasma de células epiteliais tumorais e liberada no soro sob a forma de fragmentos solúveis antigênicos. Pode ser ser utilizado para realizar segmento e monitoramento de recorrência de carcinoma de células não pequenas do pulmão. Importante identificar em casos de pulmão se é um tumor primário ou metastático. Aumentado: carcinomas de células epiteliais, dentre eles o carcino ma pulmonar não - pequenas células (NSCLC-atinge brônquios e bronquiolos), principalmente com histologia de carcinoma de células escamosas. Também pode estar elev ado em carcinoma pulmonar de pequenas células (SCLC-alveolos), câncer de bexiga, de cérvice e de cabeça e pescoço. Aumenta inespecificamente em algumas patologias benignas pulmonares, gastrintestinais, ginecológicas, urológicas e de mama. Cromossomos 3, 7, 17 e 9p21 marcadores tumorais 10 Os cromossomos são analisados na urina para câncer de bexiga buscando a presença de aneuploidia (3,7,17) e perda do lócus 9p21 via hibridização in situ de fluorescência (FISH) Não são utilziados sozinhos para realizar o diagnóstico, mas sim para monitorar a recorrência Existe a NMP22 (proteína de matriz nuclear 22), mas é pouco utilizada. Além da fibrina/fibrinogênio na urina também monitorar a terapia e progressão. Contudo, por conta do câncer de bexiga ser muito recidivo, frequentemente o paciente vai passar por diversas citoscopias, fazendo comque não seja necessária a utilização de marcadores séricos CELLSEARCH Circulating Tumor Cell Kit Uma mistura de imunofluorescência com citometria de fluxo para neoplasias epiteliais, utilizando marcador de célula epitelial e sanguínea. Seguindo a lógica que na corrente não deve ter marcadores para células epiteliais, caso haja positiva no teste significa que há uma célula circulando. É muito utilizando para prognóstico de possíveis metástases “Plataforma de diagnóstico avançada para detecção de células tumorais circulantes utilizando tecnologia imunomagnética. Fornece análises precisas e reproduzíveis de células de origem epitelial tonando possível a detecção de células tumorais circulantes (CTCs) em amostras de sangue com diferentes níveis de detecção e com uma especificidade > 99%” Importância clínica: Fornece informações prognósticas valiosas para decisões de atendimento ao paciente ao longo de todo o tratamento Fornece informações em tempo real sobre a sobrevida global e sobrevida de progressão BRCA1 e BRCA2 Genes humanos pertencentes a classe dos genes supressores de tumor bem conservado nos mamíferos e responsáveis pela síntese das proteínas de mesmo nome BRCA1 e BRCA2. Mutações nesses genes tem sido associadas a aumento significativo da predisposição ao câncer de mama e de ovário. Muito utilizados em tumores germinativos (como câncer de ovário) pro meio do aconselhamento genético (paciente possui parente de primeiro grau que teve câncer em condições não habituais e outro de segundo que também teve o determinado câncer) marcadores tumorais 11 Mutações: câncer de mama e ovário, risco aumentado de desenvolver câncer de pâncreas, câncer de próstata, câncer das tubas uterinas, cÂncer pancreático, câncer colorretal, câncer endometrial e melanoma Importância clínica: 30-40% dos canceres esporádicos estão associados a perda de expressão do gene BRCA1 Risco aumentado 10-15% de desenvolver câncer de mama e ovário a partir de 40 anos Portadores de mutações em BRCA1 apresentam maior risco de desenvolver câncer de ovários que BRCA2 Lactato desidrogenase Enzima que catalisa a conversão de lactato a piruvato, sendo liberada na ocorrência de dano celular Marcador utilizado principalmente para segmento, acesso de estágio, prognóstico e resposta de tratamento de linfomas, mas também pode ser para tumor de células germinativas com adesão de outros como o Beta-HCG. Além disso, pode fazer o segmento de melanomas e neuroblastomas. Enolase neurônio específica Utilizada para segmento cânceres neuroendócrinos, mas também para carcinoma de células pequenas de pulmão. Marcadores de resposta a terapia para bloqueadores de EGFR Receptor de cresciemndo epidérmico (EGFR) Importância clínica: útil na escolha do tratamento e prognóstico da doença. Alvo terapêutico para inibidores da tiroquinase do receptor (TKI) a exemplo do gefitinibe Utilizados em células cancerígenas não pequenas de pulmão para determinar o tratamento e prognóstico. Saber se o paciente responde ou não para os bloqueadores de EGFR. Para saber se ele é beneficiado ou não aos bloqueadores é necessário analisar também RAS que é uma proteína subsequente a EGFR. Dependendo da neoplasia podem ser utilziados anticorpos monocromais (coloretais) e inibidores de tirosina quinase (pulmão) marcadores tumorais 12 KRAS: Gene que codifica a proteína K-ras, que faz parte da via de sinalização RAS/MAPK que instruem a célula a crescer e se dividir ou a amadaurecer e assumir funções especializadas. Mutações: 45% dos tumores colorretais, 20% dos adenocarcinomas de pulmão e 85% dos carcinomas pancreáticos Importância clínica: Mutação em KRAS é indicativa de resistência a terapias anti-EGFR especialmente em adenocarcinoma colorretal Utilizado em cânceres colorretais e de células não pequenas do pulmão para determinar o tratamento direcionado adequado Receptor de estrógeno e testosterona Utilizado no câncer de mama para determinar o tratamento com a terapia hormonal e algumas terapia apropriadas ALK - Análise de rearranjo e superexpressão Para pessoas que não respondem a aEGFR em casos de linfomas e células não pequenas de pulmão. Para determinar tratamento e prognóstico CD20 Terapia alvo molecular para tumores hematopoiéticos com a droga rituximabe que é anti- CD20, molécula produzida por linfócitos do tipo B. Muitas terapias utilizam a indução de apoptose e até mesmo a junção de quimioterápicos no receptor BRAF V600E Utilizado para melanoma cutâneo (principal) e cÂncer colorretal como terapia de alvo molecular. Contudo, pode acontecer do câncer rescindir em semanas. marcadores tumorais 13 c-kit / CD177 Utilizados em cânceres gastrointestinais estromais e melanomas de mucosa para auxiliar no diagnóstico e definir o tratamento, sendo estimulador de células tronco PDL-1 (Ligante de morte programada) Utilizados para células não pequenas de câncer de pulmão por meio da ligação a PD1 e impedindo ligação com PDL1 e 2 Principais marcadores (resumão) AFP (alfafetoproteína): Câncer de fígado e testículo não semimatoso; marcador sorlógico; serve para prognóstico tratamento e diagnóstico MCA (antígeno mucoide associado a carcinoma). Pouco usado, irrelevante Cromogranina A: Tumores neuroendócrinos BTA (antígeno tumoral da bexiga). Pouco usado, irrelevante Telomerase: Marcador de imortalização NMP22 (proteína da matriz nuclear): Câncer de bexiga Cyfra 21.1: Segmento de células não pequenas de pulmão PAP (fosfatase ácida prostática). Pouco usado, irrelevante CA 72.4: Pouco usado B-HCG: Testículo, células germinativas em geral. Encontrado na urina e soro; serve para estadiamento e seguimento do paciente CA 125: Segmento de câncer de ovário e carcinomatose CA 15.3 Mama de homem CA 19.9 Segmento pâncreas CA 27.29 Mama de mulher CA 50. Pouco usado Calcitonina: Segmento de tireoide e medular marcadores tumorais 14 Catepsina D. Pouco utilziado CEA (antígeno carcinoembrionário): Segmento colorretal C- erB-2 / HER2 (oncogene): Prognóstico e resposta terapia mama LDH (desidrogenase lática): Segmento de linfoma K-ras: Células não pequenas de pulmão, resposta ao tratamento NSE (Enolase neurônio-Específica): PSA (antígeno prostático específico): p53 2- Microglobulina: Mieloma múltiplo, serve para estadiamento, prognóstico e tratamento
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