Buscar

relatorio bioquimica aplicada

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

GRUPO SER EDUCACIONAL
CURSO DE GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA
ABIMAEL SILVA OLIVEIRA 
Bioquímica 
SANTARÉM- PA
2022
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO	4
2 OBJETIVOS.	5
3 METODOLOGIA…	6
4 DESENVOLVIMENTO…	7
4.1GLUTATIONA (GSH)…	7
4.2FUNÇÕES E ESTRUTURA DA GLUTATIONA…	8
4.3RADICAIS LIVRES…	9
4.4 ESTRESSE OXIDATIVO CELULAR 	10
5 CONSIDERAÇÕES.............................................................................................................11
REFERÊNCIAS	
3
1 INTRODUÇÃO
Atualmente existe um grande interesse no estudo dos antioxidantes devido, principalmente, às descobertas sobre o efeito dos radicais livres no organismo. A oxidação é parte fundamental da vida aeróbica e do nosso metabolismo e, assim, os radicais livres são produzidos naturalmente ou por alguma disfunção biológica. Esses radicais livres cujo elétron desemparelhado encontra-se centrado nos átomos de oxigênio ou nitrogênio são denominados ERO ou ERN. Antioxidante é qualquer substância que, quando presente em baixa concentração comparada à do substrato oxidável, regenera o substrato ou previne significativamente a oxidação do mesmo. Os antioxidantes produzidos pelo corpo agem enzimaticamente, a exemplo da GPx, CAT e SOD2 ou, não enzimaticamente a exemplo de GSH, peptídeos de histidina, proteínas ligadas ao ferro (transferrina e ferritina), ácido dihidrolipoico e CoQH2 (Barreiros & David,2006)
Os benefícios da glutationa para a saúde incluem proteção contra o estresse oxidativo, alívio de complicações cardiovasculares, aumento do desempenho atlético, promoção da boa saúde do cérebro, melhora da saúde do fígado, melhora da pele, fortalecimento da função imunológica, melhora da saúde do DNA, redução do dano celular e aumento da resistência à insulina A glutationa é um antioxidante crucial que oferece uma infinidade de benefícios à nossa saúde. Esta molécula humilde é frequentemente referida como o "antioxidante mestre". Os cientistas continuam a trabalhar na exploração de seus benefícios potenciais à saúde. Ele está envolvido em alguns processos no corpo. ele repara e constrói o tecido corporal e fortalece o sistema imunológico É uma substância produzida
naturalmente pelo nosso fígado e também é encontrada em muitos tipos de carnes, vegetais e frutas. Embora possamos obter suplementos de glutationa em qualquer loja de alimentos local, ela também é encontrada naturalmente em muitos vegetais e frutas, Sendo um poderoso antioxidante, a glutationa neutraliza as moléculas de oxigênio instáveis, radicais livres e metais pesados ​​no corpo. Isso ajuda a prevenir o envelhecimento prematuro e a fadiga e também alivia muitos distúrbios neurodegenerativos Um dos principais fatores de risco de muitas das doenças cardiovasculares atuais é a disfunção endotelial, que ocorre quando o revestimento interno dos vasos sanguíneos ou do endotélio não funciona corretamente (Sadestar, 2022).
Quando há deficiência de antioxidantes e de glutationa, mais células do fígado tendem a morrer. Isso reduz a capacidade do fígado de combater doenças hepáticas gordurosas e alcoólicas. A glutationa, quando presente em níveis suficientes, tende a aumentar os níveis de proteínas, bilirrubina e enzimas no sangue. Isso ajuda os indivíduos a se recuperarem de doenças hepáticas gordurosas e alcoólicas mais rapidamente. Uma alta dosagem de glutationa administrado por via intravenosa a indivíduos com doença hepática gordurosa mostrou que a glutationa era o tratamento mais eficaz para a doença. Também mostrou uma redução substancial no malondialdeído, um marcador de dano celular no fígado (wisepowder, 2021)
2 OBJETIVO
Descrever os fatores intervenientes que prejudicam a glutationa, e conhecer sua função, estrutura e seus benefícios ao nosso corpo.
3 METODOLOGIA
A presente revisão sistemática de literatura foi realizada através das seguintes bases de dados
Eletrônicas: National Library of Medicine (MEDLINE/Pubmed), Literatura LATINOAMERICANA e do Caribe em Ciência da Saúde (LILACS) e Scientific Electronic Library Online. Bvs (Scielo).
A seleção dos artigos científicos estabeleceu-se segundo os seguintes critérios de inclusão:
Procedimentos utilizados para seleção dos artigos ocorreram na seguinte sequência:
Primeiramente realizou-se um levantamento dos artigos utilizando os descritores escolhidos
Foram realizadas buscas nas bases de dados LILACS e SCIELO, com os seguintes descritores.
Na língua portuguesa: Glutationa e extresse oxidativo.
4 DESENVOLVIMENTO
4.1 GLUTATIONA (GSH)
A glutationa (GSH) é uma pequena molécula tripeptídica com apenas três resíduos de aminoácidos não proteica que participa de muitos fenômenos biológicos, como mecânica enzimática, biossíntese de macromoléculas, metabolismo intermediário, toxicidade do oxigênio, transporte intracelular. Este pequeno peptídeo, presente em animais, plantas e algumas bactérias, são considerados um “amortecedor" Oxido-redutor, por ser um dos principais compostos de baixo peso molecular que contém enxofre e carece da toxicidade associada aos resíduos de cisteína. Algumas doenças em humanos têm sido associadas à deficiência de enzimas específicas do metabolismo da glutationa e isso se deve às suas múltiplas funções na manutenção da homeostase corporal. A desnutrição o estresse oxidativo e outras patologias sofridas pelos humanos podem ser evidenciados
 Como uma redução drástica da glutationa, razão pela qual às vezes é um bom indicador do estado de saúde dos sistemas do corpo. Para as plantas, da mesma forma, a glutationa é um fator essencial para.
o seu crescimento e desenvolvimento, pois também desempenha funções em múltiplas vias biossintéticas e é essencial para a desintoxicação celular e homeostase interna, onde atua como um poderoso antioxidante(warbletoncouncil.org2022).
 		A glutationa possui papel central na biotransformação e eliminação de xenobióticos e na defesa das células contra o estresse oxidativo. Este tripeptídeo é encontrado intracelularmente em altas concentrações, essencialmente em todos os organismos aeróbicos. Nota-se a ligação γ-peptídica pouco usual, a presença da porção γ-glutamil e do grupo α-carboxilato livre prevenindo a hidrólise da GSH pelas peptidases celulares que degradam outros peptídeos pequenos. A GSH é o mais abundante tiol celular de baixa massa molecular; a sua concentração é 2mM e mais de 10 mM em eritrócitos humanos e hepatócitos, respectivamente. Face à potencialidade de inibidores das enzimas relacionadas à GSH como alvo para o desenvolvimento de substâncias candidatas a fármacos, nesta revisão serão apresentados aspectos importantes do papel fisiológico da glutationa (GSH) e sua implicação em patologias. Considerando esta abordagem, ênfase especial será dada às glutationas transferase e redutase. Uma vez que a investigação do envolvimento da GSH em processos fisiopatológicos requer sua detecção e quantificação em diferentes matrizes, também serão abordados os principais métodos de análise deste tripeptídeo e derivados (HUBER, ALMEIDA, FATIMA 2008).
4.2 FUNÇÃO E ESTRUTURA DA GLUTATIONA
A glutationa possui diversas funções, principalmente quando está presente na forma reduzida (GSH), que podem ser resumidas como efeitos antitóxicos, antioxidantes, mediados por GSH, GS-S-transferases e GSH-peroxidases; modulatória, quando ocorre a glutationa da proteína, e até pró-oxidante, como propriedade de redução do metal dos tióis [12]. A glutationa pode desintoxicar o peróxido de hidrogênio, outros peróxidos e radicais livres, desempenhando um papel na excreção pela urina ou fezes de uma variedade de xenobióticos. Várias condições clínicas, especialmente doenças.
Inflamatórias/imunomediadas têm sido associadas não apenas ao estresse oxidativo em termos de aumento da formação de EROs, mas também ao status antioxidante prejudicado principalmente em termos de níveis reduzidos de GSH e menor potencial redox celular [28]. De fato, se por um lado a GSH protegendo contra o estresseoxidativo e a desintoxicação de xenobióticos está envolvida na manutenção da homeostase, a redução da GSH tem sido associada ao envelhecimento. (PERRICONE; CAROLIS; PERRICONE, 2009).
A glutationa ou L-γ-glutamil-L-cisteinil-glicina, como seu nome indica, é composta por três resíduos de aminoácidos: L-glutamato, L-cisteína e glicina. Os resíduos de cisteína e glicina estão ligados entre si por meio de ligações peptídicas comuns, ou seja, entre o grupo α-carboxila de um aminoácido e o grupo α-amino do outro.
No entanto, a ligação que ocorre entre o glutamato e a cisteína não é típica das proteínas, uma vez que ocorre entre a porção γ-carboxila do grupo R do glutamato e o grupo α-amino da cisteína, então essa ligação é chamada de ligação γ. Essa pequena molécula tem massa molar de pouco mais de 300 g / mol e a presença da ligação γ parece ser crucial para a imunidade desse peptídeo contra a ação de muitas enzimas aminopeptidases. Nos eritrócitos, a glutationa reduzida (GSH) produzida pela enzima glutationa redutase, que utiliza o NADPH produzido pela via da pentose fosfato, contribui para a remoção do peróxido de hidrogênio por meio da reação catalisada por outra enzima: a glutationa peroxidase, que produz água e glutationa oxidada (GSSG).
A degradação do peróxido de hidrogênio e, portanto, a prevenção de seu acúmulo nos eritrócitos, prolonga a vida útil dessas células, pois evita o dano oxidativo que pode ocorrer na membrana celular e que pode culminar em hemólise (warbletoncouncil.org2022).
4.3 RADICAIS LIVRES
Radicais livres são espécies cuja reatividade resulta da presença de um ou mais elétrons desemparelhados na estrutura atômica, capazes de existência independente em intervalos de tempo variáveis. Espécies reativas de oxigênio (ROS) e espécies reativas de nitrogênio (RNS) são termos que abrangem todas as formas reativas do oxigênio e nitrogênio, incluindo radicais e não-radicais que participam da iniciação e progressão das reações em cadeia envolvendo a formação de espécies radicalares. A reatividade destes compostos com biomoléculas é variável, sendo alguns estáveis e pouco reativos, como por ex. o radical superóxido, O2�- (k = 101 M-1 s-1) e outros altamente reativos, apresentando velocidade de reação próxima à constante de colisão com moléculas-alvo, sendo o radical hidroxila, HO�, o principal exemplo (k ~ 109 M-1 s-1). Embora ROS/RNS sejam associadas à oxidação, algumas são agentes redutores em meio biológico, mas também contribuem para reações em cadeia que convergem para dano em biomoléculas. (CERQUEIRA, MEDEIROS, AUGUSTO, 2007).
A chave para se entender a dualidade da questão que envolve os radicais livres reside na compreensão de que tudo é uma questão de dosagem. Na condição de equilíbrio entre produção de radicais livres e atuação da defesa antioxidante, esses compostos regulam o funcionamento fisiológico. Os radicais controlam a força e duração da sinalização celular, por meio de processos cíclicos de oxidação/ redução em proteínas-chave como cinases, fosfatases e fatores de transcrição. A geração de espécies reativas dentro de certos limites é fundamental para manter a homeostase celular, tendo um papel como mensageiros em vias de sinalização de insulina, hormônio de crescimento, citocinas, entre outras vias, como as vias que regulam a atividade das enzimas antioxidantes e até mesmo controlar a expressão de alguns grupos de genes, como genes envolvidos no metabolismo mitocondrial Existem até mesmo genes responsáveis pelo sensoriamento do status oxidativo celular, como o gene Nrf2 presente em mamíferos. Em condições em que a concentração de radicais livres está dentro de limites saudáveis, a proteína produzida por esse gene ativa outros genes envolvidos na defesa antioxidante e na manutenção do ciclo celular (24). Quando a concentração de radicais supera os limites saudáveis e se estabelece a condição de estresse, a proteína Nrf2 ativa genes que promovem a morte celular (MARTELLI&NUNES, 2014).
12
4.4 ESTRESSE OXIDATIVO CELULAR 
A instalação do processo de estresse oxidativo decorre da existência de um desequilíbrio entre compostos oxidantes e antioxidantes, em favor da geração excessiva de radicais livres ou em detrimento da velocidade de remoção desses. Tal processo conduz à oxidação de biomoléculas com consequente perda de suas funções biológicas e/ou desequilíbrio homeostático, cuja manifestação é o dano oxidativo potencial contra células e tecidos. A cronicidade do processo em questão tem relevantes implicações sobre o processo etiológico de numerosas enfermidades crônicas não transmissíveis, entre elas a aterosclerose, diabetes, obesidade, transtornos neurodegenerativos e câncer. Ferrari, em estudo de revisão, ratifica que a geração de radicais livres desencadeia eventos patológicos que, por sua vez, estão envolvidos nos processos cardiovasculares, carcinogênicos e neurodegenerativos (BARBOSA et al 2010)
O organismo humano sofre ação constante de ERO e ERN geradas em processos inflamatórios, por alguma disfunção biológica ou provenientes dos alimentos. As principais ERO distribuem-se em dois grupos, os radicalares: hidroxila (HO• ), superóxido (O2 •− ), peroxila (ROO• ) e alcoxila (RO• ); e os não-radicalares: oxigênio, peróxido de hidrogênio e ácido hipocloroso. Dentre as ERN incluem-se o óxido nítrico (NO• ), óxido nitroso (N2 O3 ), ácido nitroso (HNO2 ), nitritos (NO2 − ), nitratos (NO3 − ) e peroxinitritos (ONOO− ) 10. Enquanto alguns deles podem ser altamente reativos no organismo atacando lipídios, proteínas e DNA, outros são reativos apenas com os lipídios. Existem ainda alguns que são pouco reativos, mas apesar disso podem gerar espécies danosas. O radical HO• é o mais deletério ao organismo, pois devido a sua meia-vida muito curta dificilmente pode ser seqüestrado in vivo. Estes radicais freqüentemente atacam as moléculas por abstração de hidrogênio e por adição a instaurações. Nos experimentos de laboratório o HO• pode facilmente ser seqüestrado in vitro por inúmeras moléculas, devido a sua alta reatividade. No entanto, para que os resultados in vitro se reproduzam in vivo, é necessário ministrar alta concentração do antioxidante para que este alcance o local onde o radical HO• está presente em concentração suficiente para suprimí-lo. Existem duas maneiras de controlar a presença do radical HO•: reparar os danos causados por ele ou inibir sua formação ((Barreiros & David, 2006)
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Com a realização dessa pesquisa, foi possível compreender que a glutationa é de extrema importância ao nosso organismo, uma vez que é o mais poderoso antioxidante do nosso corpo.
Ela é considerada por muitos especialistas a mãe de todos antioxidantes por desempenha uma função construtora, regeneradora e conservadora. Assim torna-se fundamental a ingestão de quantidades corretas de proteínas, frutas e legumes e exercícios físicos moderados para evitar a falta. Além disso, ficou claro que A glutationa é uma molécula importante em nossos corpos É um poderoso antioxidante e ajuda o corpo a controlar os radicais livres de doenças como problemas cardíacos, câncer e ataques cardíacos. Isso nos mantém saudáveis e protegem É importante manter um nível ideal de glutationa em nossos corpos. Existem várias maneiras pelas quais podemos fazer isso. Podemos comer uma dieta rica em glutationa, tomar glutationa oral, aplicá-la topicamente e administrar por via intravenosa. Procure orientação médica sempre que decidir tomar suplementos de glutationa para alterar seu nível em seu corpo.
.
.
	
REFERÊNCIAS
André L. B. S. Barreiros e Jorge M. David* Quim. Nova, Vol. 29, No. 1, 113-123, 2006 estresse oxidativo: relação entre geração de espécies reativas e defesa do organismo Instituto de Química, Universidade Federal da Bahia, 40170-290 Salvador-BA. Disponível /www.scielo.br/j/>. Acesso 27 de maio de 2022
Carlo Perricone, Caterina De Carolis, Roberto Perricone, Glutathione: A key player in autoimmunity, 2009,
Disponível https://doi.org/10.1016/j.autrev.2009.02.020.Acesso 27 de maio de 2022
(https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S1568997209000561)
Fernanda Menezes Cerqueira*; Marisa Helena Gennari de Medeiros; Ohara Augusto Antioxidantes dietéticos: controvérsias e perspectivas. Disponível https https://doi.org/10.1590/S0100-40422007000200036. Departamento de Bioquímica, Instituto de Química, Universidade de São Paulo, CP 26077, 05513-970 São Paulo � SP, Brasilhttps. Acesso 27 de maio de 2022://www.scielo.br/ Quím. Nova 30 (2) • Abr 2007.
Glutationa: características, estrutura, funções, biossíntese - Ciência - 2022 Disponível https (warbletoncouncil.org) Acesso 24 de maio de 2022
17Benefícios da Glutationa Para a Saúdea (sadestar.com.br) https://www.sadestar.com.br/2022
MARTELLI, Felipe; NUNES, Francis Morais Franco. Radicais livres: em busca do equilíbrio. Cienc. Cult., São Paulo , v. 66, n. 3, p. 54-57, setembro de 2014 . Disponível a partir de <http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0009-67252014000300017&lng=en&nrm=iso>. acesso em 18 de junho de 2022. http://dx.doi.org/10.21800/S0009-67252014000300017
Paula C. HuberI; Wanda P. AlmeidaI,*; Ângelo de FátimaII Glutationa e enzimas relacionadas: papel biológico e importância em processos patológicos Revisão • Quím. Nova 31 (5) • 2008 Disponível https https://doi.org/10.1590/S0100-40422008000500046 https://www.scielo.br/ HUBER
Kiriaque Barra Ferreira BarbosaI; Neuza Maria Brunoro CostaII; Rita de Cássia Gonçalves AlfenasII; Sérgio Oliveira De PaulaIII; Valéria Paula Rodrigues Estresse oxidativo: conceito, implicações e fatores modulatórios
Oxidative stress: concept, implications and modulating factors
MinimIV; Josefina BressanRev. Nutr. 23 (4) • Ago 2010 Disponível https://doi.org/10.1590/S1415-52732010000400013
Acesso 24 de maio de 2022

Continue navegando