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EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA E NEUROPSICOPEDAGOGIA INSTITUCIONAL E CLÍNICA- 800 HORAS

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1 
 
 
 
 
EMENTA 
CURSO: EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA E NEUROPSICOPEDAGOGIA 
INSTITUCIONAL E CLÍNICA- 800 HORAS 
 
 
DISCIPLINA: LIBRAS 
 
CARGA HORÁRIA: 40 H/R 
- A organização e o funcionamento da língua brasileira de sinais - LIBRAS 
- O que é libras? 
- Introdução aos aspectos linguísticos da LIBRAS 
- Alfabeto manual 
- Tipos de frases 
- Alfabeto manual da libras em escrita de sinais 
- Inclusão e legislação aplicada às pessoas surdas 
- Conquistas legais da comunidade surda brasileira 
- Indicação de processos interativos segundo os diferentes conceitos e 
classificações acerca da surdez 
- Desenvolvimento do pensamento e linguagem da criança surda 
- Impasses éticos entre as comunidades médica e surda, quanto ao implante 
coclear 
- Fundamentos da educação de surdos 
- Modelos educacionais na educação de surdos 
- Análise das atuais políticas públicas educacionais para surdos 
- Relação entre aluno surdo, professor e intérprete -educacional 
- Posicionamentos da comunidade surda 
 
BIBLIOGRAFIA 
BRASIL. Presidência da República. Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002. 
 
2 
 
 
 
 
BRASIL. Presidência da República. Lei nº 12.319, de 1º de setembro de 2010. 
CAPOVILLA, Fernando César. Novo Deit-libras: dicionário enciclopédico ilustrado 
trilíngue da língua de sinais brasileira baseado em linguística e neurociências 
cognitivas. 3 ed. São Paulo: EDUSP, 2015. v.1, 1401p., (R 371.9C246n). 
CAPOVILLA, Fernando César e RAPHAEL, Walkiria Duarte. Dicionário Enciclopédico 
Ilustrado Trilíngue da Língua Brasileira de Sinais. 3 ed. São Paulo: Editora da 
Universidade de São Paulo: Imprensa Oficial do Estado, 2001. 
FELIPE, Tânya A. Libras em Contexto: Curso Básico. 8ª Ed. Rio de Janeiro: WalPrint, 
2007. 
HONORA, Márcia e FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Livro ilustrado de Língua 
Brasileira de Sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. 
São Paulo: Ciranda Cultural, 2009. 
PERLIN Gladis e STROBEL Karin. Fundamentos da educação de surdos. 
Florianópolis: 2008. 
PIZZANI, G. C. M. Processos Interativos com a Pessoa Surda. Revista Eficaz, v. 1, p. 
Setembro/10, 2010. 
QUADROS, Ronice Muller (organizadora). Estudos Surdos II. Petrópolis, RJ: Arara 
Azul, 2007. 
QUADROS, Ronice Muller (organizadora). Estudos Surdos III. Petrópolis, RJ: Arara 
Azul, 2008. 
QUADROS, Ronice Muller de e KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais 
brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. 
QUADROS, Ronice Müller de. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e 
língua portuguesa. Brasília: MEC, Secretaria de Educação Especial, 2004. 
QUADROS, Ronice Muller e FINGER, Ingrid. Teorias de aquisição da linguagem. 
Florianópolis: Editora da UFSC, 2008. 
 
3 
 
 
 
 
SKLIAR, Carlos. A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação. 
1998. 
STROBEL, Karin. As imagens do outro sobre a cultura surda. Florianópolis: Ed. da 
UFSC, 2008. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
 
 
 
 
DISCIPLINA: METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA 
 
CARGA HORÁRIA: 40 H/R 
-Introdução a metodologia científica 
-Elaboração do projeto de pesquisa 
-Identificando as diferentes classificações de pesquisas 
-Da forma de abordagem do problema 
-Procedimentos técnico 
-Pesquisas práticas 
-Fases e etapas de uma pesquisa 
-Planejamento da pesquisa 
-Escolhendo o assunto e delimitando um tema 
-Coleta de dados 
-Observação 
-Entrevista 
-Questionário 
-Formulário 
-Testes 
-Sociometria 
-Análise de conteúdo 
-História de vida 
-Pesquisa de mercado 
-Análise e interpretação dos resultados 
-Redação do relatório 
 
5 
 
 
 
 
-Estrutura de monografia (para graduação e 2ª licenciatura) 
-Parte externa 
-Capa 
-Lombada 
-Parte interna e elementos pré textuais 
-Folha de rosto 
-Errata 
-Folha de aprovação 
-Dedicatória 
-Agradecimentos 
-Epígrafe 
-Resumo na língua vernácula e língua estrangeira 
-Lista de ilustrações 
-Lista de tabela 
-Lista de abreviaturas e siglas 
-Lista de símbolos 
-Sumário 
-Elementos textuais 
-Elementos pós-textuais 
-Referências 
-Monografia no todo (livro, artigo, teses, dissertações entre outros) 
-Consultas online 
-Parte de monografia 
-Publicação periódica como um todo 
 
6 
 
 
 
 
-Partes de revista, boletim etc 
-Artigo e/ou matéria de revista, boletim etc 
-Artigo e/ou matéria de revista, boletim etc. em meio eletrônico 
-Trabalho apresentado em evento em meio eletrônico 
-Norma técnica e especificação 
-Legislação 
-Leis e decretos 
-Constituição 
-Emenda constitucional 
-Medida provisória 
-Portarias, deliberações e resoluções 
-Consolidação de leis 
-Jurisprudência (decisões judiciais) 
-Glossário 
-Apêndice 
-Anexo 
-Índice 
-Regras gerais para formatação do trabalho 
-Formato do texto 
-Espaçamento 
-Notas de rodapé 
-Indicativos de seção 
-Títulos sem indicativo numérico 
-Elementos sem título e sem indicativo numérico 
 
7 
 
 
 
 
-Paginação 
-Numeração progressiva 
-Citações 
-Citação direta 
-Citações diretas de até três linhas 
-Citações diretas com mais de três linha 
-Citação de texto traduzido pelo autor 
-Citações indiretas 
-Citação de citação 
-Citações de autores 
-Citação de um autor 
-Citação de mais de um autor 
-Citação de três ou mais autores 
-Citação de mais de um autor com o mesmo sobrenome 
-Notas de referência 
-Notas de rodapé 
-Notas explicativas 
-Siglas 
-Equações e fórmulas 
-Ilustrações 
-Tabelas 
-Tipos de trabalhos de conclusão de curso – TCC 
-Monografia (para graduação) 
-Artigo científico (para pós-graduação) 
 
8 
 
 
 
 
-Artigo de revisão bibliográfica 
-Artigos originais 
-Artigos de divulgação 
-Estrutura de artigo científico (para pós-graduação) 
-Resumo 
-Palavra-chave 
-Introdução 
-Desenvolvimento 
 
BIBLIOGRAFIA 
 ABNT, NBR 6023: informação e documentação–referências–elaboração. Rio de 
Janeiro, 2002. 
ABNT, NBR 6023: informação e documentação–referências–elaboração. 2.ed. 
Rio de Janeiro, 2018. 
ABNT, NBR 6022: informação e documentação: artigo em publicação periódica 
científica impressa: apresentação. Rio de Janeiro, 2003. 
ABNT, NBR 6024: Numeração progressiva das seções de um documento: 
procedimento. Rio de Janeiro, 2012 
ABNT, NBR 6027: informação e documentação: sumário: apresentação. Rio de 
Janeiro, 2012 
ABNT, NBR 6028, Informação e documentação–Resumo–Apresentação. Rio de 
Janeiro, 2003 
ABNT, NBR 10520, Informação e documentação–Citações em documentos–
Apresentação." Rio de Janeiro, 2002. 
 
9 
 
 
 
 
ABNT, NBR 14724, Informação e documentação — Trabalhos acadêmicos — 
Apresentação." Rio de Janeiro, 2002 
ANDRADE, Maria Mariá de; SILVA NETO, João José da; DIAS, Fernanda Moura 
Vargas. Modelo para elaboração e formatação de artigos científicos do 
centro universitário. SÃO CAMILO–ES. 2012. 
CARVALHO, E. F. (15 de 08 de 2011). Orientações de Tcc II. 
Guia de normalização de trabalhos acadêmicos da faculdade de 
biblioteconomia e comunicação da ufrgs. 2016. 47. 
GIL, A. C. (2002). Como Elaborar Projetos de Pesquisa (6 eds.). São Paulo: 
Atlas S.A. 
GIL, A. C. (2008). Métodos e Técnicas de Projetos Social (5 eds.). São Paulo: 
Atlas S.A. 
GIL, A. Como elaborar projetos de pesquisa. Atlas. 2010. 
KAUARK, F. S., MANHÃES, F. C., & Medeiros, C. H. (2010). Metodologia da 
pesquisa: um guia prático. Itabuna, Bahia: Via Litterarum. 
MARCONI, M. A., & LAKATOS, E. M. (2003). Fundamentos da Metodologia 
Científica. São Paulo: Atlas S.A. 
MATIAS-PEREIRA, José. Manual de metodologia da pesquisa científica. 
Atlas, 2010. 
MORETTI, Isabela. Regras da ABNT para TCC 2019: as principais normas 
(ATUALIZADAS). 
NEGRA, Carlos Alberto Serra; NEGRA, Elizabete Marinho Serra. Manual de 
trabalhos monográficos de graduação, especialização, mestrado e 
doutorado: totalmente atualizado de acordo com as normas da ABNT: NBR 
6023/ago. /2002,NBR 10520/jul. /2001, NBR 14724/jul. /2001. Atlas, 2003. 
 
10 
 
 
 
 
PRODANOV, C. C., & FREITAS, E. C. (2013). Metodologia do Trabalho 
Científico: Métodos e Técnicas da Pesquisa e do Trabalho Acadêmico. Novo 
Hamburgo, Rio Grande do Sul: Feevale. 
SALOMON, G. (2014). MANUAL DA ABNT- Suporte ao trabalho de Conclusão 
de Curso. Acesso em: 15 de março de 2017. 
SÉRGIO, Ricardo. Como Fazer Citação de Citação. 2010. Disponível em: 
http://www.recantodasletras.com.br/teorialiteraria/1818762. Acesso em 15 de 
março de 2017. 
REIS, Manuela. G.C.R. Diretrizes para apresentação de dissertações e 
Teses. 3ª ed. São Paulo. 2006. 103 p. 
SOUZA, D. P. B.; CORRÊA, A. E. Avaliação da resistência a compressão do 
concreto através de testemunhos extraídos de construções na cidade Caratinga- 
MG. 2014. Caratinga – MG. 74 p. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
11 
 
 
 
 
DISCIPLINA: ADAPTAÇÕES CURRICULARES PARA A EDUCAÇÃO 
INCLUSIVA 
 
CARGA HORÁRIA: 50 H/R 
- Currículo e adaptação curricular: currículo, inclusão e diversidade. 
- Adaptações curriculares de grande porte e pequeno porte. Ajustes curriculares: 
flexibilização, adequação ou adaptação? 
- Desafios na adaptação curricular 
- Formação docente 
PEI - Plano Educação Individualizado 
 
BIBLIOGRAFIA 
________. Notas sobre a evolução dos serviços de educação especial no 
Brasil. Revista Brasileira de Educação Especial. V. 01, 1992. p. 101-107. 
ARANHA, M.S.F. Projeto Escola Viva garantindo o acesso e permanência de 
todos os alunos na escola: Alunos com necessidades educacionais 
especiais/ Adaptações Curriculares de Grande Porte. Brasília: MEC/SEE, 
2000a. 
ARANHA, M.S.F. Projeto Escola Viva garantindo o acesso e permanência de 
todos os alunos na escola: Alunos com necessidades educacionais 
especiais/ Adaptações Curriculares de Pequeno Porte. Brasília: MEC/SEE, 
2000b. 
BEYER, H. Por que Lev Vygotski quando se propõe uma educação 
inclusiva? Revista do Centro De Educação. Cadernos: edição: 2005 - N° 26. 
BRASIL, Parâmetros Curriculares Nacionais. Adaptações Curriculares. 
Estratégias para educação de alunos com necessidades educacionais 
especiais. Brasília: MEC/ SEESP, 1998. 
 
12 
 
 
 
 
BRASIL. CNE. CEB. Resolução n. 4, de 2 de outubro de 2009, que institui 
diretrizes operacionais para o atendimento educacional especializado na 
educação básica, modalidade educação especial. Brasília: 2009. 
BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica. 
Resolução CNE/CEB 2/2001. Diário Oficial da União, Brasília, 14 de setembro de 
2001b. 
 BRASIL. Decreto nº 7611. Dispõe sobre a educação especial, o atendimento 
educacional especializado e dá outras providências. Publicada no Diário 
Oficial da União em 17/11/2011. 
BRASIL. Decreto nº. 5.296 de 2 de dezembro de 2004. Brasília, DF, 2004. 
BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes Nacionais para a Educação especial 
na Educação Básica/ Secretaria de Educação Especial – MEC; SEESP, 2001a. 
BRASIL. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio 
Teixeira. Relatório do 2º Ciclo de Monitoramento das Metas do Plano Nacional 
de Educação – 2018. – Brasília, DF: Inep, 2018. 
 BRASIL. Lei nº 9394. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. 
Em 20/12/1996. D.O. U. de 20 de dezembro de 1996. 
BRASIL. Ministério da Educação Secretaria de Educação Especial. Manual de 
Orientação: Programa de Implantação de Sala de Recursos Multifuncionais. 
p. 5- 33. 2010. 
BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes nacionais para a educação 
especial na educação básica/Secretaria de Educação Especial. 
MEC/SEESP, 2001. 
BRASIL. Plano Nacional de Educação - PNE/Ministério da Educação. Brasília, 
DF: INEP, 2017. 
 
13 
 
 
 
 
 BRASIL. Lei nº 13.146, de 6 de julho DE 2015. Institui a Lei Brasileira de 
Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência), 
2015. 
BRASIL. Portaria nº 948, de 09 de outubro de 2007. Dispõe sobre Política 
Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. 
Brasília, DF, 2008. 
BRASIL. Resolução nº 2, de 1º de julho de 2015. Define as Diretrizes 
Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de 
licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de 
segunda licenciatura) e para a formação continuada. 2015a. 124. 
BRASIL. Secretaria da Educação Média e Tecnológica. Parâmetros 
Curriculares para o Ensino Médio. Brasília: MEC, 1999. 
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares 
nacionais: Adaptações Curriculares/Secretaria de Educação Fundamental. 
Secretaria de Educação Especial. Brasília: MEC/SEF/SEESP, 1998. 
CAMARGOS, Jr., W. Transtornos invasivos do desenvolvimento: 3º milênio. 
Brasília: Presidência da república, Secretaria Especial dos Direitos 
Humanos, Coordenadoria Nacional para integração da pessoa portadora de 
deficiência, 2005. 
CAPELLINI, V. L.M. F. Adaptações Curriculares na inclusão escolar: 
contrastes e semelhanças entre dois países. 1. Ed. Curitiba: Appris, 2018. 
CARVALHO, R. A nova LDB e a Educação Especial. Rio de Janeiro: WVA, 
1997. 
CARVALHO, R. E. Temas em educação especial. Rio de Janeiro: WVA, 1998. 
CORREIA, Luís de Miranda. Alunos com Necessidades Educativas Especiais 
nas classes regulares: Porto Editora, 1997. 
 
14 
 
 
 
 
DALONSO, A. L. G. Adequações curriculares: eis-me aqui, nasci, logo 
existo! Belo Horizonte. MG. 2017. 
EDLER-CARVALHO, R. Avaliação e atendimento em educação especial. 
Temas em educação especial. São Carlos: Universidade Federal de São 
Carlos, v. 02, 1993, p. 65-74. 
FERREIRA, J. R. A construção escolar da deficiência mental. Tese de 
Doutorado. Universidade Estadual de Campinas, Campinas/SP, 1989. 
FONSECA, K. A. Análise de adequações curriculares no ensino 
fundamental: subsídios para programas de pesquisa colaborativa na 
formação de professores. 2011. 125 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia) - 
Universidade Estadual Paulista, Bauru, 2011. 
FONTES, R. S. Ensino Colaborativo: uma proposta de educação inclusiva. 
Araraquara/SP: Junqueira Marin, 2009. 
FURLAN, A. M. da S. Métodos e técnicas de ensino utilizados na sala de 
recursos multifuncionais- atendimento educacional especializado. 
Umuarama. PR. 2014. 
GUADAGNINI, Larissa. Adaptações do currículo nas aulas de língua 
portuguesa para alunos com deficiência intelectual. 2018. 104 f. Dissertação 
de Mestrado. Programa de Pós-Graduação em Educação Especial. Universidade 
Federal de São Carlos, São Carlos, 2018. 
JANNUZZI, G. A luta pela educação do deficiente mental no Brasil. 
Campinas/SP: Editores Associados, 1992. 
LOPES, E. Adequação curricular: um caminho para a inclusão do aluno com 
deficiência intelectual. 2010. 169 f. Dissertação (Mestrado em Educação) - 
Universidade Estadual de Londrina, Londrina, 2010. 
 
15 
 
 
 
 
LOPES, E.; MARQUEZINE, M. C. Sala de recursos no processo de inclusão 
do aluno com deficiência intelectual na percepção dos professores. Revista 
Brasileira de Educação Especial. Marília, v. 18, n. 3, p. 487-506, 2012. 
LOPES, S.A. Adaptação curricular: o que é? Por quê? Para quem? E como 
fazê-la? EBR – Educação Básica Revista, vol.3, n.1, 2017. 
MARIN, M.; BRAUN, P. Currículo e diferenciação pedagógica - uma prática 
de exclusão? Revista Exitus, Santarém, v. 10, n. 020010, p. 1-27, 1 jan. 2020. 
MAZZOTTA, M. J. S. Educação especial no Brasil: história e políticas 
públicas. São Paulo: Cortez, 1996. 
MENDES, E. G. A escola e a inclusão social na perspectiva da educação 
especial. In: Coleção UAB−UFSCar. São Carlos, p. 9-145, 2015. 
MENDES, E. G. Deficiência mental: a construção científica de um conceito 
e a realidade educacional. Tese de Doutorado. Universidade de São Paulo. São 
Paulo, 1995. 
PAULA, G. P. M. de; SILVA, S. S. C. Educação inclusiva e as adaptações 
curriculares e metodológicas: um caminho a ser percorrido. Paraná. 2016. 
PEREIRA, O. etal. Educação especial: atuais desafios. Rio de Janeiro: 
Interamericana, 1994. 
POKER, R.B et al. Plano de Desenvolvimento Individual para o Atendimento 
Educacional Especializado. Marília, SP. 2013. 
SANTOS, A. R. dos; SANTOS, R. G. de M. Educação inclusiva e a declaração 
de Salamanca. Aracaju. SE. 2013 
SASSAKI R. K. Inclusão: construindo uma sociedade para todos. Rio de 
Janeiro: WVA, 1997. 
 
16 
 
 
 
 
SILVA, A. B; VALE, M. Y. R. do; PIMENTA, J. S. Atuação do núcleo de 
atendimento às pessoas com necessidades educacionais específicas 
(NAPNE) em adaptações curriculares para a inclusão na educação 
profissional. Revista Educação Especial em Debate | v. 5 | n. 10 | p. 37-51| 
jul./dez. 2020. 
SILVA, Tomaz Tadeu da. Identidades terminais. As transformações na Política 
da Pedagogia e na Pedagogia da Política. Rio de Janeiro: Vozes, 1998. 
TODOS PELA EDUCAÇÃO. Anuário Brasileiro da Educação Básica 2019. 
São Paulo Editora Moderna, 2019. 
ZANATO, C. B; GIMENEZ, R. Educação inclusiva: um olhar sobre as 
adaptações curriculares. São Paulo. SP. 2017. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
17 
 
 
 
 
DISCIPLINA: ASPECTOS PSICOLÓGICOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA 
 
CARGA HORÁRIA: 60 H/R 
- Conceituação da deficiência 
- Abordagens atuais sobre deficiência 
- Deficiência não é sinônimo de incapacidade 
- Políticas públicas e pessoas com deficiência 
- Os direitos da pessoa com deficiência 
- Manifestações psíquicas e comportamentais 
- Imagem corporal e autoconceito 
- Aspectos psicologicos da pessoa com deficiência: autoestima, autonomia e 
processos subjetivos 
- Aspectos psicologicos da pessoa com deficiência: sexualidade 
- Aspectos psicologicos da pessoa com deficiência e as relações sociais, 
familiares e afetivas 
- Aspectos psicologicos da pessoa com deficiência: profissão 
- A contribuição do psicólogo na inclusão 
- Intervenção do psicólogo junto à pessoa com deficiência, sua família e 
comunidade 
 
BIBLIOGRAFIA 
ALVIM, J. L; RODRIGUES, V. C. A relevância dos aspectos emocionais do 
deficiente físico para a inclusão no ambiente de trabalho. [S. l.], p. 153-162, 
out. 2015. 
BARROS, L. de O. Avaliação psicológica de pessoas com deficiência: 
Reflexões para práticas Inclusivas. [S. l.], p. 34-48, maio 2019. 
 
18 
 
 
 
 
BARROSO, A. I; et al. As contribuições da psicologia educacional para a 
inclusão escolar. [S. l.], p. 21, maio 2019. 
BRASIL. Decreto n. 3298 (20 de dezembro). Regulamenta a Lei n. 7.853, de 24 
de outubro de 1989, dispõe sobre a Política Nacional para a Integração da 
Pessoa Portadora de Deficiência, consolida as normas de proteção, e dá outras 
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BRASIL. Lei n. 13.146 (6 de julho). Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com 
Deficiência. Estatuto da Pessoa com Deficiência. Brasília-DF. 2015. 
CARVALHO F. M. N.; SILVA, V. A.; TETTE, R. P. G.; VELOSO, H. S.; ROCHA, 
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deficiência. [S. l.], p. 15, jul. 2018. 
FONSECA, T. da S.; et al. Inclusão escolar: concepções de psicólogos 
escolares e educacionais. [S. l.], p. 603-616, set. 2018. 
LIMA, C. G.; TORRES, I. P. F.; RACHID, N. R., FILHO. Aspectos psicológicos 
associados à sexualidade do lesado medular. Estação Científica. 2014. 
LOPES, E. M. C.; LEITE, L. P. Deficiência adquirida no trabalho em policiais 
militares: Significados e sentidos. Psicologia & Sociedade, 27(3), 668-677. 
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MAIA, A. C. B. A importância das relações familiares para a sexualidade e a 
autoestima de pessoas com deficiência física. Portal dos Psicólogos, 1-10. 
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MARTINS, J. A.; BARSAGLINI, R. A. Aspectos da identidade na experiência 
da deficiência física: Um olhar socioantropológico. Interface – Comunicação, 
Saúde, Educação, 15, p. 109-122. 2010. 
MATTOS, C. D. O Processo de luto diante da deficiência física adquirida: 
Análise de um relato de caso. Psicologando, Edição 08/2015. 
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21 
 
 
 
 
 
DISCIPLINA: COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA 
 
CARGA HORÁRIA: 60 H/R 
- Comunicação aumentativa/alternativa 
- Histórico da comunicação alternativa (ca) 
- Recursos alternativos 
- Meios de comunicação alternativa e aumentativa 
- Comunicação alternativa e a utilização de diferentes modelos de pranchas de 
baixa tecnologia 
- Métodos para desenvolvimento do estudo 
- Procedimentos 
- Resultados 
- Comunicação aumentativa/alternativa 
- Linguagem e comunicação 
- Comunicação aumentativa/alternativa 
- Tipos de comunicação 
- A Escolha de um sistema de símbolos 
- Tecnologias de apoio para comunicação 
- Softwares para utilização em CAA 
- Recursos da Alta Tecnologia 
- Recursos para trabalhar com alunos que apresentam dificuldades na escrita, 
mas são capazes de se alfabetizar 
- Psicomotricidade e seu auxílio na comunicação alternativa 
- Psicomotricidade 
- Objetivos da Psicomotricidade 
 
22 
 
 
 
 
- Elementos Básicos da Psicomotricidade 
- Aprendizagem e psicomotricidade 
 
BIBLIOGRAFIA 
AJURIAGUERRA, J. A Escrita Infantil – Evolução e Dificuldades. Porto Alegre. 
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25 
 
 
 
 
DISCIPLINA: DEFICIÊNCIA FÍSICA 
 
CARGA HORÁRIA: 60 H/R 
- O papel primário do sistema nervoso 
- Paralisia cerebral, hemiplegias, lesão medular, amputações, febre reumática 
- Plano Nacional de Educação (PNE), LEI Nº 10.172 
- Educação inclusiva 
- A importância da psicomotricidade no trabalho com pessoas com deficiência 
- Esquema corporal24 
- A organização do corpo no espaço (organização espacial)24 
- A dominância lateral 
- O equilíbrio 
- A organização latero-espacial 
- A coordenação dinâmica 
- A história da psicomotricidade no brasil 
- A evolução da psicomotricidade 
- Desenvolvimento motor 
- Comunicação e Expressão 
- Percepção 
- Coordenação 
- Orientação 
- Conhecimento corporal e lateralidade 
- Habilidades conceituais 
- Habilidades psicomotoras e processo de alfabetização 
- Distúrbios psicomotores 
- Estudos iniciais sobre o distúrbio psicomotor 
 
BIBLIOGRAFIA 
 
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31 
 
 
 
 
DISCIPLINA: DEFICIÊNCIA VISUAL 
 
CARGA HORÁRIA: 50 H/R 
-Caracterização do alunado com deficiência visual 
-Princípios da educação do deficiente visual 
-Modalidades de atendimento educacional para o aluno com deficiência visual 
-Classe especial 
-Salas de recursos 
-Ensino itinerante 
-Centros de apoio pedagógico - CAP 
-Deficiência visual – conceituação e implicações 
-Classificação da organização mundial de saúde - OMS 
-Classificação educacional 
-Abordagem clínica e educacional: implicações 
-Reflexões sobre o desenvolvimento da criança e a cegueira 
-A criança portadora de cegueira congênita ou adquirida 
-Reabilitação 
-Breve histórico 
-Áreas do processo 
-Programas alternativos 
-Reabilitação com a utilização de recursos da comunidade 
-Reabilitação básica 
-Programa nacional de apoio à educação de deficientes visuais 
 
BIBLIOGRAFIA 
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36 
 
 
 
 
DISCIPLINA: EDUCAÇÃO DO DEFICIENTE AUDITIVO 
 
CARGA HORÁRIA: 50 H/R 
- Transtorno do processamento auditivo central: definição, causas e 
diagnóstico 
- Transtorno do Processamento Auditivo Central (TPAC) 
- Os conceitos de deficiência auditiva e de surdez 
- Deficiência auditiva 
- Estrutura e inclusão escolar para deficiente auditivo 
- Desafios 
- Deficiência auditiva 
- Parcialmente surdo (com deficiência auditiva – DA) 
- Surdos 
- Os desafios da educação dos surdos 
- A raiz dos desafios na educação de surdos é histórica 
- Quais são os atuais desafios na educação de surdos no Brasil? 
- Compreendendo o atendimento educacional especializado e a sala de 
recursos 
- O atendimento educacional especializado e os alunos com deficiência auditiva 
- Professores, o ensino de língua portuguesa escrita (lpe) e os alunos surdos 
- Legislação 
- Política da educação inclusiva 
 
BIBLIOGRAFIA 
 ALMEIDA, Z. L. de M.; ROCHA, T.C. de M.; SCHETTINI, R. C. Distúrbio do 
processamento auditivo: o que é? Orientações aos pais e professores. 2ª ed. 
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CARNEIRO, R. U. C. A educação inclusiva para deficientes auditivos/surdos- 
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DISCIPLINA: EDUCAÇÃO DO DEFICIENTE INTELECTUAL 
 
CARGA HORÁRIA: 50 H/R 
- Deficiência intelectual 
- Deficiência intelectual e múltipla 
- História da deficiência intelectual 
- Fatores etiológicos da deficiência mental 
- Síndrome alcoólica-fetal (SAF) ou transtornos do espectro alcoólico fetal 
- Erros inatos do metabolismo (EIM) 
- Síndrome do X frágil (SXF) 
- Síndrome de down 
- Quadro clínico da deficiência intelectual 
- Inclusão: conceito, história e estratégias para a inclusão de alunos com 
deficiência intelectual 
- Inclusão do aluno deficiente intelectual 
- Ensino, aprendizagem e deficiência 
- Alfabetização e deficiência intelectual 
- Sugestões para prática pedagógica com alunos com deficiência intelectual 
- Práticas pedagógicas e estratégias de ensino para alunos com deficiência 
intelectual 
- Avaliação pedagógica 
- Currículo funcional 
- Ensino colaborativo e alunos com deficiênciaintelectual 
- Os transtornos em escolares 
- Considerações sobre o ensino especializado do aluno com deficiência 
intelectual 
- Atendimento Educacional Especializado AEE 
 
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Maringá. PA. 2017. 
SALAMANCA: A declaração de Salamanca sobre princípios, políticos e pratica 
em educação especial. 
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São Paulo: análise do banco de matrículas e docentes. Trabalho de Conclusão de 
 
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Curso. Licenciatura em Educação Especial, Universidade Federal de São Carlos 
(UFSCar), 2014. 
SANTOS D. C. O. de. Potenciais dificuldades e facilidades na educação de alunos 
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SHALOCK, R. L. et al. Intelectual disability: definition, classification andsystems 
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https://psicologado.com.br/
https://psicologado.com.br/
 
55 
 
 
 
 
DISCIPLINA: O AUTISMO E SUAS CARACTERÍSTICAS 
 
CARGA HORÁRIA: 50 H/R 
- Transtorno do espectro autista 
- Arquitetura genética do transtorno do espectro autista 
- Epidemiologia e etiologia 
- Neurofisiologia e neuropatologia 
- Genética e outros aspectos 
- As causas do transtorno 
- Transtorno do espectro autista (TEA) e a linguagem: a importância de 
desenvolver a comunicação 
- Autismo infantil e autismo na vida adulta 
- Diagnóstico do transtorno do espectro autista (TEA) 
- Tratamento do Transtorno do Espectro Autista (TEA) 
- A inclusão escolar de crianças com autismo 
- Família e Autismo 
- Escola e família 
 
BIBLIOGRAFIA 
ANDRADE MENESES E SILVA, Elieuza. Transtorno do espectro autista (TEA) 
e a linguagem: a importância de desenvolver a comunicação. Revista 
Psicologia & Saberes, [S. l.], p. 1-15, 2020. 
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ISSN: 2387-0907.DOI: https://dx.doi.org/10.17561/riai.v5.n2, [S. l.], p. 1-11, 20 
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GAIOTO, Mayra et al. O Reizinho Autista: Guia para lidar com 
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01. 
GONÇALVES DE OLIVEIRA SILVA, Priscila. A criança com asperger dentro 
do espectro. Aedb, [S. l.], p. 1-9, 2018. 
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MARQUES MENESES, José et al. família e o transtorno do espectro autista 
(TEA): entre direitos e definições. Editorarealize, [S. l.], p. 1-12, 2013. 
MEDEIROS CAVALCANTE, Ilda et al. Autismo, diagnóstico, métodos e 
práticas: reflexões sobre o processo inclusivo. Editorarealize, [S. l.], p. 1-12, 
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MINEIRO DA SILVA, Wanderson et al. O processo de aquisição de linguagem 
para a criança com transtorno do espectro autista: artigo de 
revisão. Research, Society and Development, v. 10, n. 1, e15010111584, 2021, 
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KELLY FERREIRA DA SILVA SANTOS, Ana et al. Transtorno do espectro 
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SANTOS MESQUITA, Wanessa et al. Diagnóstico e tratamento do transtorno 
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SCHMIDT, Carlo. Transtorno do espectro autista: uma atualização. Ftec, [S. 
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ZAÍRA MACIEL MENEZES, Michelle. O diagnóstico do transtorno do espectro 
autista na fase adulta. Ufmg, [S. l.], p. 1 - 36, 2020. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
58 
 
 
 
 
DISCIPLINA: SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS 
 
CARGA HORÁRIA: 50 H/R 
 
- A educação especial em interlocução com a perspectiva educacional inclusiva 
 
- Atendimento educacional especializado: uma estratégia para o ensino inclusivo 
 
- Salas de recursos multifuncionais – conceito, fundamentos e princípios 
 
- Principais documentos que orientam a educação especial na perspectiva da 
educação inclusiva 
 
 
BIBLIOGRAFIA 
AGAPITO, Juliano et al. Os conceitos de educação especial e perspectiva 
educacional inclusiva forjados durante a formação inicial nos cursos de 
licenciatura. Gt15 - Educação Especial – Trabalho 561, [S. l.], p. 1-18, 2017. 
APARECIDA DA SILVEIRA, Luzia. Política pública e educação inclusiva: olugar 
das salas de recursos multifuncionais – estudo de caso sobre o município de 
candelária. Ufrgs, [S. l.], p. 1 - 50, 2012. 
 
BRAGA, Glaura et al. O atendimento educacional especializado e a organização 
da sala de recursos multifuncionais: que território é esse? RevistAleph, [S. l.], p. 
1 - 30, 2018. 
CAETANO DE SOUZA, NAÍDE. Sala de recursos multifuncional e seu 
funcionamento no atendimento educacional especializado em uma escola de RIO 
BRANCO - ACRE. Bdm.unb.br, [S. l.], p. 1- 48, 2015. 
 
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DARK DE LIMA, Joana et al. As contribuições da lei 10.436 á sociedade, aos 
profissionais e a educação: inclusão social do surdo. Editorarealize, [S. l.], p. 1 - 
12, 2016. 
DA SILVA FURLAN, ANA MARIA. Métodos e técnicas de ensino utilizados na 
sala de recursos multifuncionais- atendimento educacional 
especializado. Repositorio.roca.utfpr, [S. l.], p. 1 - 44, 2014. 
 
LAZZARI VIANA, Márcia. O uso das tecnologias assistivas no processo de 
inclusão de alunos com deficiência nas atividades de ensino e de aprendizagem 
em sala de atendimento educacional especializado. Bibliotecadigital, [S. l.], p. 1 - 
100, 2019. 
LIMA VASCONCELOS PACCINI, Jassonia. Trajetória histórica oficial do 
programa educação inclusiva: direito à diversidade - documentos orientadores no 
âmbito municipal. Interfaces da Educ., Paranaíba, v.3, n.9, p.84-93, 2012. 
ISSN2177-7691, [S. l.], p. 1-10,2012. 
 
PAULO BIEDRZYCKI, Beatriz. Educação física inclusiva e esportes 
adaptados. Futura.grupoa. Education, [S. l.], p. 1 - 15, 2020. 
PEREIRA, Márcio. Sala de recursos multifuncionais: o trabalho pedagógico 
especializado com as limitações de aprendizagem da pessoa com deficiência 
intelectual. Revista Encantar - Educação, Cultura e Sociedade, [S. l.], p. 1 - 18, 
2020. 
RIBEIRO NUNES, Alex. Sala de recursos multifuncionais. Futura.grupoa. 
education, [S. l.], p. 1- 9, 2017. 
TEIXEIRA COSTA, ADRIANA. A sala de recursos multifuncionais e suas 
contribuições no processo de inclusão. Ufpb, [S. l.], p. 1 - 50, 2017. 
 
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TIMM DA SILVA, Leoni et al. Uma análise da língua brasileira de sinais no dia a 
dia da sala de aula. UNICENTRO, [S. l.], p. 1-20, 2016. 
 
VINENTE DA SILVA JUNIOR, Samuel et al. Atendimento educacional 
especializado: um estudo comparativo sobre a implantação das salas de recursos 
multifuncionais no brasil. Revista Exitus, [S. l.], p. 1 - 22, 2015. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
61 
 
 
 
 
 
DISCIPLINA: TECNOLOGIA ASSISTIVA 
 
CARGA HORÁRIA: 50 H/R 
- O que é tecnologia assistiva 
- Tecnologia assistiva: conceito e classificações 
- Tecnologias assistivas e os alunos com transtorno do espectro autista 
- Características da tecnologia assistiva 
- Tecnologia assistiva e prática inclusiva 
- A tecnologia assistiva e o professor 
- A tecnologia assistiva e a família: informando e capacitando a família para o uso 
dos recursos 
 
BIBLIOGRAFIA 
KLEINA, Claudio. Tecnologia assistiva em educação especial e educação 
inclusiva. – Curitiba: InterSaberes, 2012. 
ALMEIDA, Gisele. Novas tecnologias aplicadas a educação. SAGAH, 2017. 
ALMEIDA, Gisele. Tecnologias assistivas. SAGAH, 2017. 
MACHADO, Viviane Guidotti. Tecnologias digitais na prática pedagógica. 
SAGAH, 2018. 
 
 
 
 
 
 
 
62 
 
 
 
 
DISCIPLINA: BASES NEUROBIOLÓGICAS DA APRENDIZAGEM 
 
CARGA HORÁRIA: 50 H/R 
 
- Desenvolvimento Humano 
- Importância do estudo do desenvolvimento humano 
- Fatores que influenciam o desenvolvimento humano 
- Princípios do desenvolvimento humano 
- Aspectos do desenvolvimento humano 
- As etapas do desenvolvimento humano 
- O desenvolvimento cognitivo e social 
- Principais teorias do desenvolvimento 
- Teorias Behavioristas: Watson e Skinner 
- Teorias cognitivistas: Vygotsky e Piaget 
- Teorias psicanalíticas: Freud e Erikson 
- Aprendizagem Humana 
- Teorias da aprendizagem 
- Tipos de aprendizagem 
- Fatores que interferem na aprendizagem 
- Inteligência: processos de aprendizagens 
- Neurociência, Educação e Aprendizagem 
- Principais disciplinas da neurociência 
- A inserção da neurobiologia na educação 
- Importância da formação continuada de professores em neuroeducação 
- Relação entre cognição e aprendizagem 
- Bibliografia 
 
BIBLIOGRAFIA 
 
63 
 
 
 
 
ALBINO, Letícia Moreira de Souza; BARROS, Sarah Gonçalves. ARTIGO. A 
teoria das inteligências múltiplas de Gardner e sua contribuição para a 
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AZEVEDO, Tiago. ARTIGO. A relação entre Cognição e Aprendizagem, [S. l.], 
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aprendizagem infantil: revisão de literatura, [S. l.], p. 1-10, 30 jun. 2020. 
COELHO, Marco Antônio; DUTRA, Lenise Ribeiro. ARTIGO. Behaviorismo, 
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15 jun. 2020. 
CORTINAZ, Tiago. ARTIGO. Desenvolvimento Infantil, [S. l.], p. 1-15, 15 maio 
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teorias de Piaget e Vygotsky na Implementação de Tecnologias 
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Escolar: Implicações no Desempenho e Aprendizagem, [S. l.], p. 1-12, 10 out. 
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DALMOLIN, Diego Anderson. ARTIGO. Ensino da Pessoa com Altas 
Habilidades/ Superdotação, [S. l.], p. 1-13, 12 fev. 2020. 
FROTA, Joseany da Silva; XEREZ, Leonardo Mendes Pereira; PARENTE, Nórlia 
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GROSSI, Márcia Gorett Ribeiro; LOPES, Aline Moraes; COUTO, Pablo Alves. 
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GUERRA, Leonor Bezerra. ARTIGO. O diálogo entre a neurociência e a 
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JÚNIOR, Luiz Antonio Lupi et al. ARTIGO. Neurobiologia da Aprendizagem 
Escolar: difusão de conhecimentos sobre Neurociência aplicada à 
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JÚNIOR, Wílson De Mello et al. ARTIGO. Neurobiologia da aprendizagem 
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LEÃO, Gabriel Mathias Carneiro; RANDI, Marco Antonio Ferreira. ARTIGO. O 
processo de ensino-aprendizagem: múltiplas inteligências, poucas 
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LIMA, Karine Ramires et al. ARTIGO. Formação continuada em neurociência: 
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LOURENÇO, Abílio Afonso; PAIVA, Maria Olímpia Almeida. ARTIGO. A 
motivação escolar e o processo de aprendizagem, [S. l.], p. 1-10, 15 ago. 
2010. 
MELO, Leomir Barros Coutinho de; SILVA, Marinaldo Alves de Souza da; 
MARTINS, Jaiurte Gomes. ARTIGO. Motivação para a aprendizagem em 
crianças escolares: revisão narrativa,

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