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SlidesWebconfernciaGENEROSEXUALIDADEEVIOLENCIANACONTEMPORANEIDADE_20220509203050

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WEBCONFERÊNCIA 
G ê n e r o , S e x u a l i d a d e e V i o l ê n c i a n a C o n t e m p o r a n e i d a d e
Escolas Integradas – Educação Continuada
-ROTEIRO DE ESTUDOS:
▪ Conceitos e Tipificação da Violência
▪ Enfrentamento à Violência Sexual Infanto-Juvenil
▪ Valorização diante dos Sinais de Alerta
▪ Consequências da Violência
- DISCUSSÃO DO CASO
- DÚVIDAS
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A Violência
Violência Psicológica: situações onde há utilização de termos que 
inferiorizam, humilham ou desvalorizam a criança e o adolescente, incluindo 
desmerecimento por características físicas ou psíquicas. 
MODALIDADES DE VIOLÊNCIAS CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES
Violência física: representa concretamente a utilização de força física excessiva e inapropriada e o
negligência/abandono físico significa o fracasso dos pais/responsáveis na realização adequada de
seus deveres (no suprimento das necessidades básicas da criança/adolescente)
MODALIDADES DE VIOLÊNCIAS CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES
Violência física
MODALIDADES DE VIOLÊNCIAS CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES
Violência Fatal: Atos e/ou omissões praticados por pais, parentes ou 
responsáveis em relação a crianças e/ou adolescentes que sendo capazes de 
causar-lhes dano físico, sexual e/ou psicológico podem ser considerados 
condicionantes (únicos ou não) de sua morte.
MODALIDADES DE VIOLÊNCIAS CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES
MODALIDADES DE VIOLÊNCIAS CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES
Violência sexual: entendida como qualquer conduta que constranja a
criança ou o adolescente a praticar ou presenciar conjunção carnal ou
qualquer outro ato libidinoso, inclusive exposição do corpo em foto
ou vídeo por meio eletrônico ou não.
abuso sexual, entendido como toda ação que se utiliza da criança ou do adolescente para fins sexuais, 
seja conjunção carnal ou outro ato libidinoso, realizado de modo presencial ou por meio eletrônico, 
para estimulação sexual do agente ou de terceiro;
exploração sexual comercial, entendida como o uso da criança ou do adolescente em atividade sexual 
em troca de remuneração ou qualquer outra forma de compensação, de forma independente ou sob 
patrocínio, apoio ou incentivo de terceiro, seja de modo presencial ou por meio eletrônico;
tráfico de pessoas, entendido como o recrutamento, o transporte, a transferência, o alojamento ou o 
acolhimento da criança ou do adolescente, dentro do território nacional ou para o estrangeiro, com o 
fim de exploração sexual, mediante ameaça, uso de força ou outra forma de coação, rapto, fraude, 
engano, abuso de autoridade, aproveitamento de situação de vulnerabilidade ou entrega ou aceitação 
de pagamento, entre os casos previstos na legislação;
Violência Sexual
1 a cada 4 meninas
1 a cada 10 meninos
sofrem algum tipo de abusos ou exploração sexual antes de completarem 18 anos
80% ocorrem dentro de casa, com alguém próximo/conhecido
Violência Sexual Silenciosa e “Invisível”
principal diferenciação o fator lucro
A Violência Sexual
DADOS 2019
159 mil registros
➔ 86,8 mil por violações de direitos de crianças ou adolescentes
➔A violência sexual representa 11% das denúncias que se referem 
a este grupo específico, o que corresponde a 17 mil ocorrências
Disque Direitos Humanos 
https://youtu.be/3qy871LdwJs
ENCONTRO DIGITAL DE RECEPÇÃO E NETWORKING
Tema 2: Enfrentamento à Violência Sexual Infanto-Juvenil
O PAIR – Programa de Ações Integradas e Referenciais de Enfrentamento à Violência 
Sexual Infanto-Juvenil no Território Brasileiro
É um método que une ações de pesquisa, mobilização e capacitação dos profissionais e operadores
do sistema de garantia de direitos, que trabalham na área da infância e juventude.
Tem como objetivo o enfrentamento das situações de abuso e exploração sexual de crianças e
adolescentes,
É uma ação do Programa Nacional de Enfrentamento à Violência 
Sexual contra Crianças e Adolescentes da Secretaria Nacional de 
Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente da Secretaria de 
Direitos Humanos da Presidência da República
Ações do PAIR estruturam-se em torno de seis eixos estratégicos
Análise de Situação – visa o conhecimento do fenômeno da violência sexual contra crianças e adolescentes,
o diagnóstico da situação do enfrentamento da problemática, garantia do financiamento, o monitoramento
e avaliação, e ainda, a divulgação de dados e informações à sociedade brasileira;
Mobilização e Articulação – objetiva fortalecer articulações nacionais, regionais e locais de combate para
eliminação da violência sexual; comprometer a sociedade no enfrentamento dessa problemática e avaliar os
impactos e resultados das ações de mobilização;
Defesa e Responsabilização – visa a atualização da legislação sobre crimes sexuais, o combate à impunidade,
a disponibilização de serviços de notificação e a capacitação de profissionais da área jurídico-policial;
Atendimento – objetiva garantir o atendimento especializado, e em rede, às crianças e aos adolescentes e suas
famílias, em situação de violência sexual;
Prevenção – visa assegurar ações preventivas contra a violência sexual, e que crianças e adolescentes sejam
educados para o fortalecimento de sua autodefesa.
Protagonismo infanto-juvenil – objetiva promover a participação ativa pela defesa dos direitos.
Frequência de Boletins de Ocorrência de violência sexual contra menores 
de 10 anos, de 2006 a maio de 2010, média e desvio padrão por região
Frequência de Boletins de Ocorrência relativos à violência 
sexual contra crianças e adolescentes, por faixa etária
Frequência de Boletins de Ocorrências relativos à 
violência sexual contra crianças e adolescentes, por sexo
ENCONTRO DIGITAL DE RECEPÇÃO E NETWORKING
Tema 3: Valorização diante dos Sinais de Alerta
Sinais de Alerta
1. Mudanças de comportamento
2. Proximidades excessivas
3. Comportamentos infantis repentinos
4. Silêncio predominante
5. Mudanças de hábito súbitas
6. Comportamentos sexuais
7. Traumatismos físicos
8. Enfermidades psicossomáticas
9. Negligência
10. Frequência escolar
11. Terror noturno
12. Lesões autoinfligidas
ENCONTRO DIGITAL DE RECEPÇÃO E NETWORKING
Tema 4: Consequência diante da Violência
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Grande parte dessa violência e seu enorme 
impacto podem ser evitados por programas 
que enfrentem suas raízes e fatores de risco. 
https://www.unodc.org/documents/justice-and-prison-reform/Child-Victims/Executive_Summary-_Portuguese.pdf
Vocês conhecem algum? Que tal conhecer?
A Violência Sexual
• desenvolvem transtornos de ansiedade, 
sintomas depressivos e agressivos;
• apresentam problemas quanto ao seu 
papel e funcionamento sexual e
• dificuldades sérias em relacionamentos 
interpessoais. 
Estudos mostram 
que crianças e 
adolescentes 
sexualmente 
abusados:
A violência é um fenômeno que varia em suas formas de 
expressão de uma cultura para outra, de um período histórico 
para outro numa mesma sociedade, assim como, o significado 
que assume em diferentes grupos sociais que a vivencia.
18 de maio
Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes
Instituído pela Lei Federal nº 9.970 de 2000
A Violência Sexual
Os dados de pesquisas existentes no País tratam
basicamente das vítimas de violência sexual e/ou doméstica.
➔ FOCO MULHER
Poucos estudos enfocam o testemunho ou a convivência
com estas vítimas e as crianças em grande parte são
NEGLIGENCIADAS
A Violência Sexual
Relatórios oficiais subestimam a magnitude do problema:
❑ Negligência na identificação 
❑ Fatores que dificultam a identificação do desfecho
❑ Baixa adesão às notificações (suspeita e confirmados)
❑ Apoio frágil das autoridades policiais/conselhos tutelares
❑ Medo de represálias (vítima e profissional)
❑ Estigma social associado ao evento
❑ Outros 
Até onde podemos usar nosso conhecimentoe as mídias/redes sociais à favor da 
CONTRA VIOLÊNCIA?
Como podemos ser ativos nessa luta?
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/storage/materiais/0000016936.pdf
Convite para além das reflexões – Ações Reais diante da Temática 
DÚVIDAS
A U T O R
FAÇAMOS NOSSA PARTE!
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Escolas Integradas – Educação Continuada
Prof.ª Drª Teresa Cristina Gioia Schimidt
Contatos
Lattes: http://lattes.cnpq.br/2494511878700460
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